Resenhas - Sociedade da Rosa

erica.venas 11/04/2023

Gostei, mas confesso que os parte eu achei meio chato, mas a história é bem legal. Quero terminar a saga ainda esse ano.

yaslendo0 05/04/2023

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O desabrochar de uma vilã. Melhor, A Vilã. Novos aliados, antigas ambições e um amor divido entre a coroa e o inimigo por quem ela é apaixonada. É arrasador. Mas uma vilã que quer, não governar pelo simples poder, mas pela minoria que vive aprisionada e escravizada. Ela mata quem estiver no seu caminho pra conseguir o que quer, mas a vitória custa caro demais. ?Nesse livro a vilã vence no final.?

?O medo motiva, mais do que o amor, a ambição ou a alegria. O medo é mais poderoso do que qualquer outra coisa no mundo. Passei muito tempo ansiando por essas coisas ? amor, aceitação ? de que na verdade não preciso. Não preciso de nada, exceto a submissão que vem do medo. Não sei por que levei tanto tempo para aprender isso.?

Bianca 03/04/2023

Cada página desse livro é um surto, não sei nem o que falar, leiam. Sabe aquele pensamento de querer um livro da perspectiva do vilão? Bom é esse, Adelina não é uma protagonista comum que se pergunta que se matar vai tornar ela igual ou que sacrifica quem ama ou a si própria pelo bem comum, ela realmente é sádica, sente prazer em matar, torturar e fica mais forte com isso já que ela se alimenta do medo, e leva esse medo a qualquer pessoa que fique no seu caminho e podemos ver nesse livro a loucura tomando ela cada vez mais. Só leiam

lív 29/03/2023

Enrolei um bom tempo pra ler e me arrependo totalmente. essa sequência é maravilhosa, me entreteve em cada página

Blink.Indica 11/03/2023

Sociedade da Rosa
Em #ASociedadedaRosa a jornada de Adelina fica mais intensa. Agora ao lado de sua irmã e desiludida em relação ao amor e a noção de amizade, Adelina se entrega totalmente ao seu sombrio poder, determinada a atingir seus objetivos custe o que – e quem – custar.
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Embora poderosa, ela sabe que não conseguirá atingir seus objetivos sozinha e a partir daí começa sua busca por novos jovens de elite para formar uma equipe. Guiada pela ambição, medo e ódio, Adelina vai conquistando tudo o que quer, e acompanhá-la causa uma miríade de emoções, afinal é óbvio que ela é uma ‘vilã’, mas seus motivos são mais que válidos para ser assim.
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Já no lado dos ditos mocinhos, vemos os Punhais sob a liderança de Raffaele e a proteção da Rainha Maeve, uma personagem formidável que temos o prazer de conhecer mais ao longo desse livro. A chegada dela, sua relação com Lucent e mais importante, seus planos para Kennetra constituem um subplot delicioso, a trama política se torna mais evidente e finalmente vemos o que a Rainha Giuletta está planejando e o quão real é sua relação com Teren.
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Dividido entre a líder das Rosas e o líder dos Punhais a narração é intensa e dá o acesso que o leitor precisa para entender os dois lados dessa briga. Com um tom mais pesado e a noção de certo e errado sendo descartada, vemos o quão profundo a ambição pode levar uma pessoa a se afundar.

site: https://linktr.ee/blinkstationtv

Amanda 08/03/2023

A ambição e o medo a deixam ainda mais poderosa.
Só tenho uma coisa a dizer PQP.
Aqui a Marie Lu foi fodastica, ela simplesmente fez o melhor anti-herói (Adelina).
Adelina aqui se sente traída e deixada de lado, aqui ela pega todo os sentimentos e investe em fazer ilusões.... aqui ela conquista....aqui a loba branca inicia seu império de terror.
Aqui ela não tem pesadelos, aqui ela é o pesadelo.

Lariwoon 28/02/2023

Progresso
Seguir com essa série foi uma decisão de esperança, porque eu realmente não me dei bem com o primeiro volume. Felizmente, a parte dois traz progresso na qualidade geral da história.
O cenário menos introdutório e a presença de conflitos e batalhas tornou tudo mais interessante e pela primeira vez desde que comecei a série consegui entrar na história e esquecer os arredores por alguns momentos.
Entretanto, os diálogos em sua maioria continuam não convencendo, muitas vezes soando rasos e clichês, assim como a personalidade dos personagens. Muitas vezes até a forma como chamavam uns aos outros (apelidos íntimos ou provocações que deveriam ser particulares) eram compartilhadas entre todos os personagens fazendo com que a fala em si pudesse ter surgido de qualquer um, sem alteração no efeito da história.
Alguns detalhes também atrapalharam a experiência e imersão, como por exemplo quando é dito que pararam de lutar no momento A e no momento B a luta está ocorrendo ao fundo, como se o fato de que foi interrompida tivesse sido esquecido, entre outros casos semelhantes.
De qualquer forma, ainda espero rever a escrita que tanto me cativou nesta autora quando li Legend, no próximo volume.

carolliss 24/02/2023

Marie lu conseguiu desenvolver uma vilã em potencial nesse livro! simplesmente incrível. até o momento, muito melhod que o primeiro (onde muitos detalhes foram perdidos ou ficaram em aberto ou foram mal desenvolvidos).
é um livro sombrio, triste em muitos momentos, mas o melhor é que: nunca fiquei do lado de uma só pessoa. enfim, desenvolvimento muito bom, os povs bem escritos!

Viclombello 24/02/2023

Esse livro é em uma pegada diferente do primeiro, achei ele mais difícil de ler porque os personagens que nos apegamos no primeiro livro não são os mesmo, o crescimento deles e surreal, a mistura de amor e ódio entre eles, de pena e vingança.
Com a morte de uns e a chegada de novos personagens, esse livro me preparou para esperar um terceiro e ultimo livro incrivel.

Antonia 10/02/2023

Mas os verdadeiros governantes não nascem. Nós somos feitos
Meus deuses.

É a primeira coisa que você provavelmente irá pensar ao ler as últimas frases de A Sociedade da Rosa, a continuação esplêndida e sombria de Jovens de Elite.

Eu já adiava esta leitura a algum tempo, embora sempre estivesse em minha lista de desejados, principalmente desde o final do primeiro livro; então, agora que pretendo terminar todas as sagas que já comecei, A Sociedade da Rosa foi um livro que logo me dispus a imergir.

Caramba.

O livro começa algumas semanas após os acontecimentos finais de Jovens de Elite, com Adelina e Violetta se esforçando para encontrar novos recrutas para se vingarem da Inquisição ? enquanto o poder da ilusionista cresce cada vez mais, e os sussurros assombram sua mente mais e mais.

Em Kenettra, Raffaele e os outros Punhais tentam desesperadamente acabar com os planos de Tern e de Giulietta ao exterminar os malffetos, desta vez com a ajuda de uma rainha estrangeira tão poderosa quanto sombria.

Os destinos de todos cinco prometem se entrelaçar em uma torrente de dor, guerra e morte, onde apenas um pode sair vitorioso.

Marie Lu com certeza deu o nome neste livro, mostrando mais uma vez como é uma das autoras mais aplaudidas da literatura YA. Adelina é uma das personagens mais complexas que já li, seu arco de corrupção construído deste o primeiro livro para chegar até Sociedade da Rosa. Ela vai rebater a opressão odiosa com mais ódio; a dor com mais dor; a ambição com mais ambição; a guerra com mais guerra. Afinal, se todos lhe deram as costas, porque ela não poderia fazer o mesmo?

Os outros personagens também são bem construídos. Marie Lu se certifica que cada um deles tenha seu arco dentro do universo de Jovens de Elite, o que faz com que se torne intrigante observar o desenvolvimento de cada um deles ? afinal, todos erraram em algum momento.

E o final... Meu Deus, que plot incrível. Mostrou-nos toda a crueldade e a verdadeira face de Adelina ? que ainda tem seu lado "bom" por assim dizer. Senti arrepios com aquele encerramento, e não vou demorar muito para começar Estrela da Meia-Noite.

Espero que tenha uma boa leitura ?

Jupiter_ 24/01/2023

Como sempre sem palavras para um livro da Marie Lu
Sou apaixonadas pelos livros dessa autora e Legend sempre terá um lugar no meu coração por toda a aproximação que ele me trouxe a leitura.
Mas Jovens de Elite está ganhando um espaço que nem eu imaginava existir.
O aprofundamento que temos em toda a escuridão existente dentro da Adelina nesse livro é surpreendente? pensar em como nem ela mesmo consegue se reconhecer.
Em certos momentos esse livro me trouxe muitos gatilhos em vários temas, mas mesmo assim se tornou uma leitura cativante.

Com medo de ler o terceiro livro e sair pior do que sai nos dois primeiros, mas bora! (Já tô acostumada a sair acabada de um livro e dar cinco estrelas e favoritar)

erie1 20/01/2023

Mas os verdadeiros governantes não nascem. Nós somos feitos
Marie Lu não decepciona, e ela conseguiu escrever a construção de vilã incrivelmente bem.

Essa trilogia é uma de muitas que deveriam ter mais reconhecimento e aclamação. Marie conseguiu se superar na construção da personagem Adelina e ficou INCRÍVEL de se ler. Ver a mente e as escolhas dela se moldando foi perfeito e não consigo decidir se amo ela ou se quero quebrar no tapa.

Também foi uma leitura agonizante e triste , conhecer certos personagens desde do primeiro e ler mais sobre eles nesse segundo faz você se apegar ,ficar tristes e ter opiniões incertas sobre eles também, deixa você pensando em quem será que tá certo ou errado nessa história

Fiquei surtando e triste com esse último trecho do livro e já tô sentindo que o próximo vai acabar comigo. Marie Lu sempre entrega obras incríveis!

Sm0onlight 17/01/2023

Incrível.
Não posso mentir e falar que tive um pouco de preguiça pra terminar o livro. Essa coisa de ressuscitar personagem nunca foi a minha coisa favorita.
Mas mesmo assim, eu achei incrível como a própria loucura da Adelina controlou ela, estou animada pra a continuação, QUE LIVRO BOM.

Zanella 16/01/2023

A loba branca e solitária
A sociedade da Rosa não perde o ritmo frenético de Jovens de Elite, e mostra como todos estão esperando essa batalha.
A forma como foram construídas as alianças de maneira fluída e profunda, foi um ponto que me deixou muito envolvida, torcendo por todos que estão ao redor de Adelina, mas aknda pra ela se Tornar a pior rainha que kenettra vai ter ?
Ela merece depois de tudo que ela passou.
E essa revelação sobre a genética dos jovens de elite me deixou bem triste.

Marcia 15/01/2023

Ótima leitura, com ritmo de aventura, mas os personagens são incógnitas. É desafiador entrar na cabeça de uma protagonista tão doentia.