Tico Menezes 17/09/2021
Uma bagunça frenética e divertida!
Se tratando de roteiro, os desse volume não são tão dinâmicos e amarradinhos como os do primeiro, mas segue a premissa fielmente. Seguir o primeiro ato dessa fase é uma missão quase impossível, afinal, fomos apresentados a um nível de qualidade muito elevado quando conhecemos o Esquadrão Suicida dos Novos 52. Então eu já não esperava que a trama desse fosse tão surpreendente.
Mas não é por falta de surpresas ou maluquices divertidas. Aqui temos algumas novas adições ao time, traições, surpresas e mortes cheias de emoção que fazem valer o título e cuidam bem da continuidade dos personagens.
Porém, há uma barriga que torna o ritmo do encadernado mais lento. Um crossover com o Ressurreição que não funciona tão bem na dinâmica do Esquadrão. Não é que é ruim, só não é tão bom quanto. Mas o arco final é o que mais vale! Ação desenfreada com vilões ridículos e diálogos cheios de ódio um pelos personagens. É divertido e cativa o suficiente para que queiramos voltar para o próximo, que, infelizmente é o último volume encadernado desse Esquadrão Suicida.