O punhal

O punhal Jorge Fernández Díaz




Resenhas - O punhal


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Marion 21/04/2020

Mundo cão
O mundo das drogas é um mundo cão, mesmo quando retratado em forma de romance
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Francisco 17/03/2020

Nem tão narcos assim.
A chamada da capa afirma se tratar do "Narcos argentino", fazendo alusão inclusive a trabalho de pesquisa jornalística efetuado por anos pelo escritor desvendando os meandros do tráfico de drogas no país. Embora um bom romance, não é para tanto. A trama gira em torno de Remil, um agente especial da "casinha" uma divisão do serviço secreto argentino que é imbuído da missão de se aproximar de uma pretensa empresária espanhola - Núria - que passa a desenvolver atividades na Argentina. Aos poucos Remil descobre os verdadeiros interesses do Coronel Cálgaris, seu chefe, e de alguns políticos influentes, que é o de manter o poder através do financiamento de uma operação de tráfico internacional de drogas. A partir daí a trama segue Remil em seu papel de guarda-costas de Núria, o que fatalmente o levará a um romance tórrido e cheio de dor para o nosso protagonista. E que é, na verdade o fio condutor da narrativa, afastando o romance de sua propaganda de livro denúncia dos meandros de corrupção, política e crimes cometidos para assegurar o poder. Esses elementos embora presentes, servem apenas de pano de fundo para falar do amor impossível de Remil por Núria que o levará por um caminho de sacrifício, ruína e fatalismo cínico e cru. É um bom título, com um final seco e cruel, que parece deixar uma mensagem de que para certos desafortunados a felicidade nunca é possível e que só há paz enquanto durar o caos de uma nova missão.
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