O Símbolo Secreto

O Símbolo Secreto Patrick Ericson




Resenhas - O Símbolo Secreto


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pauloleandrox 29/08/2023

Para quem gosta de mistérios....
Leitura rápida e interessante. Muito próximo de outros romances de mesmo tema. Mas me prendeu e a leitura fluiu.
Gostei.
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Bianca.Barbosa 12/09/2022

A narrativa é envolvente e faz com que o leitor queira avançar cada vez mais. Porém, levando em conta todo o andamento da história, achei o final deixando a desejar. Esperava ser surpreendente, mas recebi algo bem sem sal.
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Rogério 07/11/2010

Repleto de mistérios, este livro conta a história de um manuscrito cifrado que contém secredos de uma antiga seita maçônica: Os Filhos da Viúva. Leonardo Cárdenas recebe o manuscrito de um amigo que foi assassinado e teve a língua cortada para que não revelasse o conteúdo do manuscrito a ninguém. Com a ajuda da namorada Cláudia que é uma historiadora e de Cristina que é uma criptógrafa, Leonardo vai com elas decifrar muitos anagramas, hieróglifos e tentar escapar das mãos de Lilith uma assassina de aluguel. Leia e perca-se nessa história envolvente e cativante.
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cheopsmalta 20/12/2010

Ao contrário do escrito de Dan Brown o autor se mostra como um verdadeiro iniciado, o livro leva a introspecção e mostra alguns pontos muito interessantes das escolas iniciáticas.

Recomendo a leitura!
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Krebs 23/10/2012

Uma aventura entre os segredos da maçonaria. Em 1523 um escultor perdeu a vida tentando revelar um enigma ao mundo, que permaneceu escondido até os dias de hj. Encontrado e desvendado, o manuscrito revela a relação entre as catedrais, as pirâmides, a arca da aliança, os cavaleiros templários, a bíblia e a maçonaria.
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Inlectus 30/05/2015

Atraente.
Atraente, é o que direi.
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Miss.Jackð 13/10/2020

Interessante
Foi uma leitura interessante, abordando um tema no qual eu já era interessada particularmente. Foi uma experiência inovadora ler um romance cujo pano de fundo é uma seita maçônica cheia de objetivos obscuros.
Não sei se de fato é tão eletrizante quanto um livro de Dan Brown (ainda não tive a chance de ler nada desse autor), mas que é eletrizante, é.
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Cinde.Costa 17/09/2021

Diverte, mas cansa demais!
Se você leu a sinopse e pensou em filmes como "Indiana Jones" ou "A lenda do Tesouro Perdido" ou, ainda, nos livros do Dan Brown ou James Rollins, saiba que a "pegada" é essa mesma: temos um grande segredo protegido por uma organização obscura - no caso, os maçons - e um grupo de pessoas seguirá as pistas para desvendar esse mistério com direito a viagens ao Egito, assassinos de aluguel, perseguições e muitos plots.

Confesso que esse gênero me diverte enormemente e sempre me sinto instigada pelo poder criativo dos autores. Se você curte as histórias da maçonaria, este é um bom livro, pois o autor mescla elementos históricos verificáveis com uma ficção bem construída.

A história é narrada em primeira pessoa por Leonardo, pois ele assumirá a função de descobrir o segredo que a Loja maçônica esconde. Contudo, temos o ponto de vista de outros personagens importantes na trama e esse revezamento, além de enriquecer a história, nos proporciona um maior entendimento do todo, afinal, nós sabemos o que está acontecendo em um contexto em que os personagens são ignorantes.

Porém, cabe salientar: esse recurso narrativo de revezamento amplia a diegese na qual estamos imersos, nos permitindo antecipar as revelações antes do protagonista. Assim, pode ser cansativo e frustrante vê-lo tatear pelo mistério sendo que já conhecemos o caminho. Então, é preciso paciência para esperar o protagonista nos alcançar.

Além disso, deixo um adendo: essa é uma narrativa muito prolixa e repleta de longas explicações (fictícias ou verificáveis). Se você curte o estilo, vai se divertir. Caso contrário, achará o ato de ler (e não a história) bem chata.
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Rinaldo 10/10/2023

O Símbolo Secreto
Uma história de mistérios, ação e suspense. Nos leva da Espanha ao Egito com personagens verossímeis e cheio de altos e baixos.
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WallanS 11/04/2013

Bom, mas prometia mais.
Prometia muito, achei que iria decolar, mas ficou chato e com final meio sem graça.

Os códigos se perdem no meio da narrativa, ficam para trás. Os personagens são todos eruditos, falam todos iguais e suas histórias são rasas; a forma de escrever do autor parece muito interessante no começo mas depois da metade já não aguentava mais, "em absoluto".

Não é um livro ruim. Talvez o fato de ler três livros ao mesmo tempo tenha afetado meu julgamento, pois competir com Steve Berry é difícil, mas não curti tanto o livro como esperava curtir.

O Simbolo Perdido, de Dan Brown, acho absurdamente melhor do que esse.
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Igor Almeida 05/09/2015

Um final inexplicável, mas arrepiante.
(Não será uma resenha grande...)
Apesar da grande comparação quanto ao título deste livro com a grande estória de Dan Brown (O símbolo Perdido) e do mesmo assunto (maçonaria), O simbolo secreto aborda uma busca mais afinca sobre os segredos da maçonaria.
Logo de início deparamo-nos com uma incógnita, em meio muitos códigos que devem ser desvendados para que os mocinhos não morram nas mãos dos poderosos que estão em busca do mesmo segredo e outros que pretendem continuar guardando este segredo. Porém no meio de toda essa confusão, mortes vão acontecendo e mais incógnitas surgindo, mas nada os faz perder a vontade de continuar.
Quando finalmente vão parar em um deserto e descobrem uma cidade subterrânea escondida, onde se encontram os grandes segredos da sociedade maçônica, descobrem que são herdeiros diretos de todo esse conhecimento e que sua busca pela divindade e o encontro com Deus está cada vez mais próxima. Tendo que rever e sofrer pelos seus pecados até o ultimo degrau do caminho que os leva para a eternidade.
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Mekare 24/09/2015

trechoos
- Falar das Artes Liberais não vai ajudá-lo em nada, e menos ainda se vc não sabe interpretar a relevância que isso tem para a comunicação direta de Deus com o homem. (Salvador à Leonardo Cárdenas)
Segundo o Manuscrito Cooke, que está guardado no Museu Britânico de Londres, a primeira das Artes Liberais é a Gramática, que ensina o homem a falar e escrever de forma correta. A segunda é a Retórica, com a qual ele aprende a falar com decoro e elegância. A terceira é a Dialética, que prepara o homem para que saiba distinguir entre o verdadeiro e o falso, e é a mãe da Filosofia. Então, vem a quarta ciência, a Aritmética, que ensina o homem a calcular e contar os números. A quinta, a mais importante de todas, é a ciência dos Grandes Mestres, a Geometria, capaz de educar o homem no sábio manejo dos limites, medidas e pesos do restante das artes. A sexta é a Música, que ensina ao homem as sete entonações e como transmiti-las com o canto e os vários instrumentos de corda, ar ou percussão. A última é a Astronomia, que aproxima o homem da ciência mais obscura e primitiva: o movimento do Sol, da Lua e dos demais corpos celestes... Quem dominava as sete ciências era digno de entrar no templo de Deus e preencher suas necessidades espirituais falando diretamente com Ele. A catedral é o símbolo do misticismo universal. Quem procura a proteção dos arcos sente em seu interior a magia que projeta a sabedoria do Grande Arquiteto e se alimenta dela. P.168

- Segundo a reconstrução do universo gnóstico, concebido pelos ofitas, cada planeta imprime, na vontade do homem, um caráter negativo que o submete e escraviza. O Sol nos desperta a gula..., a Lua, a preguiça; Mercúrio, a avareza; Vênus, a luxúria; Marte, a ira; Júpiter, a inveja; e Saturno, a soberba.
Depois da morte, o espírito do homem deve atravessar as seis primeiras esferas e enfrentar a última e mais perigosa de todas: Saturno, o deus proscrito, criador do tempo e do espaço. Quem conseguir superar seu poder, poderá ascender ao Universo de Deus e vencer a serpente que guarda o paraíso. Além disso, caso vocês não saibam, cada dia da semana é representado por um dos planetas conhecidos na Idade Média. E por que não, também pelas sete notas musicais... está provado cientificamente que a música provoca diferentes reações no homem. P.276

- LAPSI, é um vocábulo do latim que, literalmente, significa: os caídos... os pecadores ou desertores. O rigor de Novaciano, nos séculos II e III depois de Cristo, condenou os que haviam renegado a fé. Da mesma forma, Deus nos condena à busca do conhecimento num mundo enlouquecido, que se rege pela barbárie, onde permaneceremos presos até que sejamos capazes de vencer a ignorância, abrindo caminho através da Sabedoria.
Destilar a pedra dos filósofos consiste em adquirir um conhecimento pelo qual o homem consegue dar as costas ao mundo e encontrar o caminho que conduz à iluminação.
Nosce te ipsum... Conheça a si mesmo e conhecerá Deus.
- E onde se supõe que devemos procurar a Sabedoria? – Cárdenas pensou que Cristina estava mais louca do q aparentava, mas decidiu continuar o jogo.
- No Concílio dos Deuses, livro q se atribui a Hermes Trismegisto, diz-se que Zeus entregou ao próprio Hermes o conhecimento das forças da natureza, e também o nome dos espíritos que as governavam, para que escondesse em algum lugar onde o homem não pudesse encontrar. Depois de certo tempo, Zeus lhe perguntou onde havia escondido o conhecimento divino. Ele respondeu: "Eu o guardei lá onde o homem jamais se atreveria a procurar". O Deus do Vento inquiriu: "Você o escondeu no sopro mais forte do meu reino?". E Hermes disse: "Não, pois um dia certamente os homens irão aos sopros do vento e poderão encontrá-lo". Da mesma forma foi interrogado pelo Deus do Mar, o Deus da Terra e o Deus do Fogo, e todos receberam a mesma resposta, mas de acordo com os elementos que governavam... Zeus cansado de esperar uma resposta que não chegava, perguntou novamente: "Se não é no vento, nem no mar, nem na terra e nem no fogo... onde você escondeu o conhecimento sagrado?". Hermes afirmou: "No mais profundo do homem, onde nem ele mesmo pode encontrá-lo". 285

"O discurso pertence aos homens, a música aos anjos e o silêncio aos deuses", charada de iniciação pessoal, advertindo-a que à medida que subisse de nível gradativamente cairia, cada vez mais, no abismo da solidão. 297

Conhecia de memória as histórias que corriam de boca em boca pelos becos de Fustat, o bairro que o viu nascer. Sua avó costumava dizer-lhe que Abu-el-Hol (O pai do terror. Assim é que os egípcios chamam a Esfinge) despertaria no futuro de sua letargia para libertar-se da prisao de pedra que o tolhia e que, então, o homem seria seu alimento. 396

"Eu, que vi meu Senhor com o olho do coração, pergunto a Ele:
Quem sois vós? E ele me responde: Tu!" (poema do mestre sufi Husayn al-Hallâqq, q tomou JC como modelo e que, à semelhança do Messias, foi crucificado por blasfêmia e por querer comparar-se a Deus).
Uma sensação febril e perturbadora atiçou seu desejo de responder a voz de sua masmorra de silêncio. As palavras amontoavam em sua garganta. E, finalmente, depois de aceitar a resposta do filosofo, respondeu à pergunta formulada por aquela criatura caída do céu.
- Vóis sois eu, meu Senhor... E sois meu Deus.
A mulher sorriu, complacente. Era a resposta que ansiava escutar. A doce melodia de antes voltou e, com ela, a luz. As pedras dos muros se iluminaram até adquirir a força majestática do Sol, recobrando a vida das escuras inscrições lavradas na rocha durante milênios: milhares de formulas alquímicas e equações divinas, intercaladas com números mágicos e caracteres gramaticais, que seu cérebro foi assimilando como um imenso computador. As garatujas hieroglíficas abandonaram seu claustro de pedra para reagrupar-se ao redor de um universo de planetas que girava enlouquecido na metade da sala, dançando no espaço ao som da música das altas esferas. Seu corpo se viu envolvido por uma energia dourada de natureza voltaica e que aderiu a ele como uma segunda pele. Naquele instante, foi capaz de compreender o autentico significado da vida, o porquê da natureza versátil do homem, o segredo dos grandes mistérios e o enigma da Criação. Por incrível que lhe parecesse, podia contemplar todos os lugares da Terra e ouvir as mentes de todos os seres que choraram o vazio de suas vidas e que estavam unidos entre si como elos de uma imensa cadeia de pedra. Foi como se sentisse a pulsação do mundo em seu próprio coração.
Estava falando com Deus. 444


7 Artes Liberais x Planetas
Retórica - Vênus
Gramática - Lua
Lógica - Mercúrio
Aritmética - Sol
Música – Marte
Geometria – Júpiter
Astronomia – Saturno (internet)
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Sue 01/11/2018

Bem construído e inteligente
Sempre fui fã de mistérios e suspense. E o que me chamou atenção nesse livro foi exatamente essa temática. Principalmente por causa da minha queda por esse tipo de histórias.

No mundo mais popular de leitores, bem sabemos que Dan Brown comanda os temas de história e simbologia no gênero de aventura. Entretanto, assim que vi a capa desse romance e o assunto, pensei que seria uma boa experimentar outros autores que escrevem sobre a mesma coisa, já que gostei muito de O Símbolo Perdido.

O que me surpreendeu foi que, além do mesmo tipo de tema, a construção da história era idêntica a do D.B. Comecei a ficar com um pé atrás quando percebi isso. Então, eu quis saber qual dos dois foi publicado primeiro, foi quando vi que ambos são de 2009. Continuo com uma pulga atrás da orelha sobre isso. Semelhanças demais.

E, bom, apesar das semelhanças, no decorrer da história, fui gostando bastante do enredo. É inevitável. Mistérios e perseguições são instigantes mesmo. Códigos a serem desvendados, pessoas correndo contra o tempo para salvarem vidas e os vilões que insistem em atrapalhar o trabalho árduo do nosso protagonista.

Mas não pensem que é um plágio do Brown. A escrita do autor é rica em palavras e fluída, não deixa a desejar nesse ponto. Nos trás também informações cruciais sobre história e sobre irmandades secretas. Há um ponto do texto onde você não mais sabe o que é realidade e o que é ficção de tão envolvido que está.

Entretanto, um fato que achei relevante ressaltar é que, apesar da ciência muitas vezes estar envolvida na história, o autor exalta bastante a existência do Deus cristão e consegue encaixar também um lado mais místico.

O fim deixa um pouco a desejar para quem já vem com a tradição do Brown na cabeça, mas pode surpreendê-lo. Não é um romance apenas sobre um segredo a ser desvendado que ameaça vidas. É também sobre aprendizagem, sobre vencer os próprios demônios e pecados (se assim sua crença lhe disser). Reviravoltas e cenas de te fazer prender a respiração estão presentes também. Vale à pena conferir essa obra se você gosta da temática.

E, como digo, não que isso seja uma resenha. Eu apenas gosto de falar sobre o que andei lendo, do meu ponto de vista, como uma leitora qualquer.

Ah! E se você for ler esse, espere pela parte que falam sobre as pirâmides de Gizé. Vocês vão perder por um segundo suas mentes e se perguntarem se o mundo é realmente o que vocês enxergam.

site: https://www.instagram.com/p/Bn5DKLnhTv6/?hl=pt-br&taken-by=swdanbi
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