A arte de matar

A arte de matar Cleberson Kadett




Resenhas - A arte de matar


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Filipe.Santos 19/03/2018

Impressionante!
O livro retrata os pensamentos e os ideais de um comandante de guerra conhecido como Carl ou "o deus da guerra moderna" como muitos o chamavam. Ele era calculista e manipulador, traidor que trabalhava nos dois lados na guerra, um verdadeiro arquiteto da guerra fria. Sua morte causa um verdadeiro alvoroço, e ninguém sabe ao certo quem o matou, ou o que o levou a morte.
Um livro muito bem escrito. Parabéns ao autor pelo talento.
Logo de início eu me identifiquei bastante com o personagem e com seus pensamentos. De certa forma eu gostei bastante do livro. Em algumas partes, o livro me prendia tanto que eu não conseguia parar de ler, nem para atender o portão kkkk
incrível. recomendo!
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Cleberson Kadett 04/12/2016

Uma história abstolutamente incrível
Se você já leu romances fictícios, sob o pano de fundo da Segunda Guerra Mundial, está na hora de você conhecer a verdade por detrás da máquina que comandava o exército do extermínio.

Adentre a mente de um dos comandantes da Wehrmacht e conheça como eram tomadas as ações desde o início, como ele treinava seus combatentes, embora fosse um general e ocupasse uma posição de destaque.

Veja suas palestras e oratórias, compreenda porque a persuasão e a retórica foram decisivas para o convencimento do povo alemão.

Carl Friedrich Mitrov, foi condecorado com a Eisernes Kreuz, uma das maiores honrarias do exército alemão, por trazer inúmeras conquistas ao Terceiro Reich, embora ele também tenha sido um dos maiores traidores da sua nação.

Com a ajuda da mãe natureza e com o auxílio prestado aos russos, seja por espionagem ou manipulação de informações, a queda do Reich de Mil Anos se deu em menos de uma década.

"A Arte de Matar: os ideais de um comandante" é um livro recomendado para quem gosta de uma leitura profunda, sem rodeios, sem eufemismos, já que o livro mostra a realidade nua e crua.
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Priscila Marcia 17/02/2017

Um livro cativante.
Um livro sério e real.
Posso dizer que Cleberson Kadett acertou ao escrever o livro A Arte de Matar.
Logo de cara descobri-me a perceber as nuanças do que o escritor quis ao escrever tal obra e mesmo desconfiada, pois não é uma leitura que me agrade, fiquei presa com o desenrolar dela. Estou fascinada pela mente daquele que seria o personagem principal e único, pois Cleberson se utiliza de discursos de um general russo, naturalizado alemão e desenvolve seus temas acima das palavras deste.
Carl Friedrich Mitrov surgiu ainda na primeira guerra com suas ideias de soberania e raça pura, mas ainda não tinha a força de que precisava para colocar em ação aquilo que tanto almejava. Foi então, a partir dos primeiros anos de falsa paz e início da segunda guerra mundial, colocado em um comando que sempre almejou e dali construiu seus domínios. Era um homem forte e, ao meu parecer, louco, como todos que ousaram destruir tantas vidas.
Os comentários do autor coloca o leitor entre os pensamentos de Carl, dando seu parecer mediante o conhecimento do que realmente aconteceu com o povo alemão e aceitação da triste e violenta guerra, assim como a ascensão de Hitler e extermínio não só de judeus, mas ciganos, imigrantes e todo aquele que ousaria se opor ao regime do homem.
O livro tem uma leitura forte, real e cruel. Ele transmite a realidade da guerra e todas as sequelas da loucura humana, ganância e desespero.
Não há como não ler este livro...
A obra cativa. Cleberson Kadett transmite suas ideias com maestria, deixando-nos atordoados.
Minhas últimas palavras seriam que A Arte de Matar é um livro que recomendo e com todo o meu carinho. Precisamos descobrir o que realmente impulsionou uma raça a destruir outras e está obra vai nos demonstrar isto.
Vale a pena ler!!!

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