A Esfinge da Alvorada

A Esfinge da Alvorada Eddie Van Feu




Resenhas - A Esfinge da Alvorada


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Meg Mendes 27/02/2019

Aventura maravilhosa!
“A maioria das pessoas gostam de rosas sabe por quê?
Porque eles nunca viram uma flor do deserto. A flor do deserto é rara, única, uma prova do Impossível. ela nasce onde não deveria, espalhando vida e cor onde não há nada para sustentá-la nem ninguém para admirá-la.” (pág. 232)

E eis que as circunstâncias leva o grupo para terras que eles nunca imaginaram visitar. Eles nunca haviam ido tão longe, nunca haviam passado dos limites do Reino e se viram tão longe de casa que o medo era grande, mas a necessidade de estarem ali, naquela missão. era maior. No começo do livro os guerreiros ainda estavam tentando lidar com o que aconteceu antes (no livro 2) e com as marcas que isso causou. Voltar à vida cotidiana depois de um grande evento é difícil, mas eles faziam seu melhor.
Então eles precisaram partir novamente, desta vez para mais longe. Enfrentar ao Deserto das Mil Mortes, um lugar inóspito, não era o que eles queriam. E o local tinha esse nome por um motivo!
Só posso dizer que é um livro magnífico, tanto em enredo quanto em escrita. A escritora consegue te transportar para dentro da trama e você sente a angústia e alegrias dos personagens e se afeiçoa por eles de uma forma tão divina que parece que são velhos conhecidos.

“Que o caminho vem eu tenho um encontro
Que o vento sempre sopre às tuas costas...
e a chuva caia suave sobre teus campos
E até que voltemos a nos encontrar...
que os deuses te sustentem suavemente na palma de suas mãos” (pág. 315)
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