O Coletor de Espíritos

O Coletor de Espíritos Raphael Draccon




Resenhas - O Coletor de Espíritos


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Mafê 23/01/2022

Uma história intrigante
No começo, admito que não havia me adaptado ao tipo de escrita do autor, porém ao longo das páginas mergulhei de cabeça em Véu-Vale.
Eu simplesmente amei o folclore posto ao longo da leitura além de uma pitada quanto a psicologia.
Algumas problemáticas que percebi me fizeram ficar com um pé atrás, mas a história em si tem um desfecho muito bom e foi uma ótima leitura para mim (apesar de contratempos).
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Auzerino 16/01/2022

Eu me senti praticamente dentro de Véu-Vale, a maneira que esse livro mecheu comigo é surreal, amo as abordagens do folclore
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Gabriel.Lima 18/09/2021

Tudo sobre Véu-Vale é incrível
Todo o misticismo, o folclore, as lembranças do protagonista, fazem esse livro ser cada vez mais emocionante a cada capítulo, toda frase que te arrepia, te traz cada vez mais dentro da história e quando você se vê, está dentro de sua própria Véu-Vale, dentro de seu próprio miticismo, você fica imerso na história de formas impressionantes
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davimaltezz 10/08/2021

Decepcionado
Gente eu parei na metade pq o livro me deu tanto sono, não é que seja ruim, mas não fez meu estilo de livro, mas enfim????
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Kenna 12/01/2022

Livro incrível e emocionante, apaixonante também,e com um final surpreendente.
O autor trouxe histórias antigas com povo de um vilarejo cheio de lendas que talvez não seja só lendas.
Uma escolha,volta ou seguir é como seguir com tantas linhas soltas?!
Recomendo esse livro e várias outras obras do autor também.
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Lolli 10/12/2021

Já li muitos livros do Draccon para conseguir identificar todos os maneirismos e todos os seus estilos pessoais de escrita. A narrações com teor emocional, os diálogos que você tem que adivinhar quem está falando, as cenas de lutas com muitas pequenas sentenças e repetições. O eventual racismo também consta nessa história, utilizando-se de expressões que povos indígenas já pediram várias vezes para não usar, como tribo e índio, e contando uma história que mais pareceu estar ali para limpar a culpa branca do autor e do personagem.
Eu já amei muito o Draccon e agradeço a ele por ter sido meu primeiro escritor contemporâneo brasileiro da vida, mas não dá para seguir acompanhando ele com os mesmos padrões de sempre.
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Beatriz 16/12/2022

Esse é o primeiro livro que me fez reconhecer que as pessoas precisam de ajuda e a melhor ajuda que elas podem ter é a própria, o que tornou a leitura toda mais especial.
Mesmo envolvendo magia ou ilusão e a clássica "volta às origens", tem aquele tom de consulta com o psicólogo que é sutil e perfeito.
A narrativa oscila entre macabra, psicológica e histórica na proporção exata e com um protagonista dedicado e interessante.
Vejo ela como um filme, daqueles que as pessoas comentariam e fariam teorias sobre, Draccon nunca decepciona!
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slyGio 08/03/2023

Surpreendente
Confesso que comecei o livro esperando uma coisa, e recebi outra. eu não poderia estar mais feliz com o que eu recebi, sério, que livro incrível!! ótimo livro, uma escrita maravilhosa, absolutamente zero defeitos. o coletor de espíritos tem tudo que um leitor de sobrenatural pode querer: mistérios, misticismo, conflito familiar, conflito interno do personagem principal e um romance de fundo.
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Guilherme 20/02/2020

Tenha medo do terceiro dia de chuva seguido
O Coletor de Espíritos, é o segundo livro de autoria do Raphael Draccon que leio. O livro conta a história de Gualter Handman, renomeado psicólogo, que se vê retornando a sua cidade natal, Véu-Vale, da qual fugira a muitos anos, em busca de uma nova realidade para sua vida. A trama do livro gira em torno dos conflitos pessoais de Gualter e sua família em Véu-Vale. Gualter retorna a sua cidade natal por um problema com sua família, ao chegar a cidade, seu passado é resgatado e obrigações antigas serão cobradas.
A cidade é um descrição típica de Stephen King. Velha, sem energia elétrica, sempre com um ar macabro e lendas antigas. A cidade conserva uma lenda em específico. Sempre, no terceiro dia de chuva seguido, monstros e demônios aparecem tornando a vida de todos um verdadeiro pesadelo. Gritos e criaturas das sombras, são alguns exemplos do que estar por vir ao terceiro dia de chuva.
O livro é um prato cheio a todos que adoram contos do King. A história tem um horror na medida certa, um enredo apaixonante e personagens muito bem elaborados. A escrita do Draccon é extremante visual e detalhada. Enfim, um livro excelente.
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Thi_Rock 19/01/2017

Incrível história de véu-vale
Esse excelente livro do Draccon tem uma história intrigante, todo o enredo se conecta a véu-vale, um vilarejo no fim do mundo onde houve um massacre indígena, e quando a chuva aflige o vilarejo pelo terceiro dia consecutivo, as ruas iluminadas por tochas ficam desertas pois acontecem coisas sobrenaturais, pode se ouvir vozes, e Gualter Handam, antigo morador da véu-vale e que depois de fugir se torna um prestigioso psicólogo, se vê de repente obrigado a retornar ao vilarejo que povoa seus pesadelos.

Mas depois de tantos anos, ele terá de encarar antigos fantasmas, essa é uma jornada para fechar seus ciclos e conseguir a redenção que poderá finalmente libertar todo um povo das garras do medo.

Esse é um projeto antigo, que Raphael Draccon cita há tempos, dedicado ao pequeno Felipe, leitor guerreiro que veio a falecer após a luta contra o câncer aos 13 anos.

Áudio da Carta para o menino felipe, pelo Draccon: https://soundcloud.com/desacocheioemauhumor/carta-ao-menino-felipe

O ebook exclusivo JÁ ESTÁ disponível por R$ 8,90 na Amazon e TODO DIREITO AUTORAL será revertido por contrato ao GRAACC!
Link da Amazon: www.amazon.com.br/O-Coletor-Esp%C3…ZXM/ref=dp_olp_1

Espero que apreciem a história e todo o projeto por detrás dele.
Sonhem conosco.

mas é possível ouvir melhor sobre toda a história no Rapaduracast de "A Culpa é das Estrelas".

Link: cinemacomrapadura.com.br/rapaduracast…o-e-o-filme/

site: https://desacocheioemauhumor.wordpress.com/2017/01/19/o-coletor-de-espiritos/
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Bia 20/08/2023

Coletor de espíritos
Uma história envolvente que me deixou assustada, ansiosa e viciada. O final me fez refletir bastante também.
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Martina 02/11/2022

PERFEITO
Meu, eu não sei nem o que dizer sobre essa obra de arte completamente maravilhosa, zero defeitos, esse livro vai mais pro lado espiritual, te deixa com umas pulguinhas atrás da orelha, esse livro te prende de um jeito que eu não sei nem explicar, e eu não vou mentir, senti um leve medo lendo esse livro
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Galáxia de Ideias 16/01/2018

*Resenha postada originalmente e na íntegra em: http://www.galaxiadeideias.com/2017/09/resenha-o-coletor-de-espiritos-por.html

O coletor de espíritos é narrado sempre em terceira pessoa, dividido em 50 capítulos mais um epílogo.

Para começar a expor minhas impressões a respeito de O coletor de espíritos eu queria dizer que, Raphael Draccon, você me ganhou desde a dedicatória deste livro. Ela foi escrita com tanto amor e de forma tão simples que eu já me senti cativada, logo ali.

Eita escrita fluída e leitura que me envolveu, do início ao fim. Um livro para se abrir e devorar em algumas horas. Apesar de poucas resenhas feitas do estilo, suspense com essa pegada terrorística é um dos meus gêneros favoritos. Mas, claro, suspense/terror que assusta de verdade, que faz a gente pensar que ouviu coisas no silêncio da noite e dormir encolhidinha de medo. Sim, adoro! O coletor de espíritos não me fez dormir encolhida, vai, mas não me decepcionou em nenhum dos outros aspectos. Não é um terror do tipo terrorzão, mas é um terror suficiente. Mais suspense que terror, talvez, ou talvez apenas fantasia (uma fantasia que dá medo!) mas ainda assim é válido. Para mim o ponto mais positivo é que o autor soube nos levar para dentro da história, sabe? Ele me fez estar lá. Me fez sentir as gotas grossas e frias da chuva, ouvir o vento uivar sem parar e minha pele se arrepiar com o mal gélido que rondava a pequena Véu-Vale. Inclusive, Véu-Vale foi o cenário ideal para este tipo de enredo. Tem todo um climinha misterioso e levemente macabro que faz a gente estremecer.

A família de Gualter é, digamos assim, bastante conturbada. Um pai assassinado, uma irmã que casou-se com seu assassino. Já deu para ter uma ideia, né? E todos estes conflitos só tornam cada página ainda mais saborosa.

Em relação aos personagens, o autor também não pecou. O protagonista, Gualter, é um cara de coração gigante que apesar de aparentar frieza às vezes, me despertou um imenso carinho e minha torcida pelo melhor, o livro inteiro. Sua noiva, Marina, é alguém que nos instiga de tanta vitalidade e coragem que transmite. Seu jeito companheira, compreensiva e interessada pelos mistérios do noivo é admirável. Além disso, a história também apresenta personagens secundários muito cativantes como dona Anastácia, por exemplo, mãe de Gualter. Maravilhosa!

Não sei se isto é um ponto negativo ou um reforço do quanto o livro me envolveu, mas penso que os capítulos poderiam ter sido maiores e mais detalhados.

Recomendo O coletor de espíritos para qualquer um que curta histórias de suspense, mistério e, claro, esteja disposto a sentir um medinho. Vale a pena cada paranoia que vem depois, garanto.

site: http://www.galaxiadeideias.com/2017/09/resenha-o-coletor-de-espiritos-por.html
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Valquíria 26/01/2018

A missão oculta de O Coletor de Espíritos
Gualter Handman adora sua vida. O psicólogo das estrelas tem uma agenda altamente selecionada, um apartamento de luxo e uma noiva que o ama. Tudo ia muito bem, até que uma tarde de chuva pesada lhe traz um gosto amargo na boca, lembranças ruins e uma péssima notícia: sua mãe sofreu um ataque cardíaco.

Gualter se vê obrigado a voltar para Véu-Vale, o vilarejo pobre onde nasceu e de onde fugiu, e onde todas as figuras da sua infância ainda esperam por ele – bem como os próprios fantasmas que o rapaz tentou deixar para trás. A viagem de volta a Véu-Vale desperta em Gualter perguntas que ele não sabe se quer responder.

Mas o pior é que em Véu-Vale continua chovendo. E em Véu-Vale, a chuva nunca vem sozinha.

E quem nasce em Véu-Vale, escuta.

...

Raphael Draccon, além de escritor, trabalha com cinema. Isso justifica o peso que a estrutura narrativa tem nos seus livros, bem como a composição quase visual de algumas cenas. O Coletor de Espíritos é um bom exemplo disso. O livro parte de uma premissa muito simples, que poderia facilmente ser resumida em uma frase. Mas não o faço porque o encanto obra está justamente na maneira em que ela é construída e apresentada, na descoberta gradual do que se passa em Véu-Vale e qual o papel do protagonista em todos os eventos misteriosos que cercam o vilarejo.

Draccon escreve de um jeito instigante, entregando o ouro bem aos pouquinhos e te forçando a ler só mais um capítulo para entender melhor a história que vai se desenhando. Mas os capítulos são tao curtos e tão rápidos, e trazem mais questões do respostas, que você acaba se decidindo a ler mais um, e depois outro e por aí vai. Ele também tem uma mania adorável de antecipar acontecimentos de maneira repentina, mas que em vez de matar a curiosidade do leitor, só o deixa mais instigado.

Outros pontos no estilo do Draccon me agradam muito, como a sonoridade. Tanto no nome das personagens e locais, quanto na escolha de palavras ao longo do livro, o texto soa de uma maneira muito gostosa no ouvido, ao ponto de ler algumas palavras em voz alta só para provar um pouco melhor os sons que ele constrói. O lirismo do autor também contribui para essa sonoridade. Existe uma certa poética no texto, até pelos temas que Draccon aborda nos livros.

A leitura é fluida, mas não é de todo leve: existem sérias dúvidas existenciais e um sistema de valores que as personagens estão aprendendo a assimilar, e o leitor acaba acompanhando o processo. E muito disso é feito através de diálogos, bem construídos e profundos, cujo leitor muitas vezes poderia estar em uma das pontas. Mas essa dinâmica acontece muito naturalmente, o que é outro ponto positivo. E quem já leu Fios de Prata do autor, ganha de bônus algumas referências a esse outro livro (que Deus ajudando, outro dia eu resenho aqui também).

Mas voltando à obra em questão, em alguns momentos da leitura fiquei na dúvida se a verossimilhança de certas cenas se devia à pesquisa do autor ou à experiência pessoal – mas de todo jeito, mérito dele. Houve apenas um evento importante que eu achei que poderia ter sido introduzido de maneira mais impactante, e um diálogo muito denso onde senti falta da localização das personagens no espaço e do gestual delas. Mas todas outras observações foram positivas.

Para resumir sem dar spoilers, vou dizer apenas que O Coletor de Espíritos é uma história sobre a valorização das próprias raízes, auto-conhecimento e redenção; que fala a todos de maneira muito sensível e íntima. E tudo isso com uma pincelada de sobrenatural numa bela roupagem de sincretismo religioso que é tão próprio do nosso país.

Draccon era meu autor nacional de fantasia favorito até o momento. Depois desse livro, continua sendo – só que agora com uma ênfase maior no nacional. Mais que recomendado.

site: https://ascintilla.wordpress.com/2018/01/26/a-missao-oculta-do-coletor-de-espiritos/
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Ju Zanotti 02/02/2018

Raphael Draccon é meu autor brasileiro preferido, dito isto quando a Editora Rocco anunciou a publicação da versão física de O Coletor de Espíritos eu não precisei pensar duas vezes antes de colocá-lo em minha lista de leitura. O extraordinário é a forma como ao terminar essa leitura eu me dei conta de que antes ainda tinha pequenas dúvidas com relação a narrativa do autor, duvidas essas que foram todas sanadas neste livro.


Véu-Vale é um vilarejo que parece viver no passado, foi lá que Gualter Handam nasceu e viveu um curto período de sua vida até que deixou para trás toda a família e os mistérios do lugar. Porém não é tão fácil rejeitar as lembranças, principalmente as que surgem em dias de chuva junto com o gosto amargo na boca. É em um desses dias que Gualter se vê obrigado a voltar a Véu-Vale depois de saber que sua mãe sofreu um infarto e fica ainda mais difícil ignorar seus fantasmas já que quem nasce em Véu-Vale, escuta.

"Mas, se havia o silêncio, era apenas o humano. Lá fora, por debaixo da agonizante tensão trevosa que se esgueirava para além de casas de madeira e pau a pique, estava o inimigo de suas emoções. Colunas vertebrais tensionavam-se quando a atmosfera rosnava descargas elétricas, ainda que ninguém ali tivesse medo do acorde feroz do trovão, nem do toque da água, nem do clarão que denunciava o encontro de nuvens. Na verdade, o que aqueles moradores temiam não era o fenômeno, nem seus parentes naturais. Não era o odor atmosférico.
Nunca a chuva.
Mas aquilo que vinha com ela."

Quando disse que antes tinha dúvidas em relação a narrativa do autor quis dizer que era algo imperceptível para mim. Depois de ler "O Coletor de Espíritos" me senti como se tivesse enxergando e compreendendo mais claramente o porque de Draccon ser o meu autor nacional preferido. Com sua experiência em cinema, Draccon trás para sua obra um teor mais visual, com uma habilidade narrativa quase palpável ele consegue transferir seu leitor para o universo que explora, potencializando a sensação de realidade e tudo o que tem a ver com sensibilidade.


Lendo "O Coletor de Espíritos" me senti parte daquele vilarejo, mas não só isso, Draccon conseguiu fazer com que eu temesse não só pelos personagens, mas também por mim, não que este livro seja aterrorizante, mas sentimos seu mistério e suas sensações na pele, tudo muito real, é como uma leitura em terceira dimensão. A sensação de ler esta história foi tão incrível que eu simplesmente não consegui largar o livro até que todos o mistérios e pormenores da narrativa fossem resolvidos. Além disso, a escrita de Draccon é fluída, entregando pouco a pouco o essencial sem revelar demais, o autor é pontual e aguça a curiosidade do leitor a cada capitulo.


Para complementar mesmo não se aprofundando demais em seus personagens o autor sabe explora-los em momentos certeiros. Gualter o protagonista me pareceu um personagem arrogante no início, mas que vai aos poucos mostrando sua verdadeira face. Porém o que mais chama atenção nessa obra é todo o mistério envolvido: O que será que realmente acontece em Véu-Vale nos terceiros dias seguidos de chuva? Pensei em todas as possibilidades desde fenômenos naturais a explicações sobrenaturais.

"É uma pena que a gente não possa criar as regras da vida, como um escritor pode criar as regras de um livro. Seria tão mais fácil, não é? Nossos romances seriam eternos, nossos vilões seriam sempre derrotados, nosso finais seriam sempre felizes. Só que a vida não é assim."

Outro ponto bastante positivo e que está diretamente conectado a todo o mistério é a riqueza folclórica criada por Draccon. O consciente místico coletivo (isso existe?) dos moradores de Véu-Vale é quase um personagem a parte. O autor faz com que nós como leitores acreditemos também naquelas "lendas" e em tudo que aquele povo humilde crê. O desfecho colabora ainda mais para essa sensação.


Enfim, "O Coletor de Espíritos" é hoje um dos meus livros preferidos, não só por ter sido escrito por Draccon, mas por todas as sensações as quais me despertou. E se não fosse suficiente me emocionei ao saber da história do pequeno Felipe, a quem o livro foi dedicado, um jovem de 13 anos que perdeu a luta pelo câncer e ao qual Raphael Draccon transmitiu sabias palavras. No mais, só tenho a agradecer ao autor por cada nova história dele que chegam as minhas mãos, se ele quiser enviar a sua lista de supermercado eu leio também, sem problema nenhum!
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