Carrie

Carrie Stephen King...




Resenhas - Carrie


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Marcos 24/10/2019

"CARRIE WHITE ARDE POR SEUS PECADOS CRISTO NUNCA FRACASSOU"
Carrie, o primeiro romance do mestre Stephen King, realmente é uma leitura impressionante! Foi uma ótima escolha ter começado a minha primeira experiência de leitura com o autor a partir desta obra. Apesar de já ter visto algumas versões de "Carrie, a estranha" no cinema, a minha experiência de leitura não foi estragada, pelo contrário, pude ter um momento nostálgico dessa história tão horripilante e inquietante da pobre, mais ao mesmo tempo, poderosa Carrie White.

A escrita de King é simples, sem rebuscamentos, é cômoda e ágil. A linguagem traz um teor documental, pois a narracão é apresentada através de partes de livros e recortes de notícias publicados a respeito do desastre ocasionado pela sobrenatural Carrie (romance epistolar).

Este romance de horror/terror, conta a história de Carrie White, uma garota com poderes telecinéticos que sofre bullying constantemente por seus colegas de escola e pelos moradores de sua cidade. Sempre viveu uma vida de retidão, devido a sua mãe perturbada e fervorosamente religiosa. Sua mãe acreditava que a filha era cria do diabo, chegando a sufucar Carrie com intensos ensinamentos bíblicos e até castigos horrendos. Após o trágico episódio da menstruação, Carrie aflora seus poderes ainda mais. A partir dali, a vida da tímida garota torna-se ainda mais insuportável, onde irá culminar a um final incrívelmente aterrorizante.

Esta obra não é apenas uma excelente história de horror, mas um chamado de atenção para a temática do bullying, que dá forma como se decorra, pode torná-se algo perigo, um problema mortal para muitos adolescentes, e até mesmo, adultos.

Obs.: acredito que esta não seja a melhor edição, em alguns momentos estranhei a tradução, porém, como não li outras edições não poderei afirmar de certeza sobre esse aspecto.

A história de Carrie, assusta, maltrata e dá indignação. É um livro que causa mais dor do que medo. É um livro perturbador e extremamente necessário, visto sua essência. A partir dessa primeira experiência com King, percebo que preciso ler ainda mais sobre sua obra literária.
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Wesley Dias 25/08/2019

Minha primeira leitura de Stephen King, nada melhor como começar pelo seu primeiro romance publicado e simplesmente a história incrivel.
O livro conta historia de Carrie criada por sua mãe uma fanática religiosa e sua vida na escola sofrendo constamente Bullyng e como a maldade pode ser apresentada não apenas por um mostro sobrenatural mais também pelas maldade e atitudes humanas, afinal de contas somos capazes das piores atrocidades.
Durante a leitura sempre sentia um sentimento de pena por Carrie e sua inocência e incompreensão de sua própria vida.
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L.Felipe 06/08/2019

CARRIE, A ESTRANHA
O livro, Carrie - título original, foi publicado em 1974 pela editora Hodder & Stoughton. É a primeira obra do atualmente aclamado e nomeado autor Stephen King, sendo ela digna de duas adaptações cinematográficas. A primeira publicada em 1976, dirigida por Brian de Palmas, a produção conta em seu elenco com um nome de grande influência, como o do ator John Travolta.

O cenário da história se passa na cidade de Chamberlain, no Maine, em meados de 1979. A protagonista Carrie White mora com a sua mãe, uma mulher completamente devota a sua religião e a palavra da Bíblia. Margarette White fazia sua filha rezar constantemente, de maneira, que se ela se arrependesse de seus pecados, teriam chances de ser absolvida e passagem para o reino de Deus.

Entretanto, a estudante do segundo grau, apenas gostaria de ter uma vida normal de adolescente, porém dona de uma personalidade desajeitada e solitária, como estaria a salva do bullying provocado por seus colegas de classe. Aos poucos, ela percebe que possui uma habilidade telecinética, que a permite movimentar objetos com o poder de sua mente, no qual se manifestavam com mais frequência em momentos de muita tensão.

Em grande destaque, há dois momentos em que ela sofre maior humilhação e que seus poderes se rebelam, logo no início da história, uma brincadeira de mal gosto provocada por suas colegas no vestiário, trazem efeitos consideráveis a habilidade de Carrie. Porém, ela não contava que em conjunto com seus poderes, crescia dentro de si um sentimento maligno que estava preste a despertar.

No segundo momento, o ápice de toda a trama, uma vingança impulsionada pela inveja e pelo ciúmes de uma colega de escola, ocasiona maior estrago que mudará a cidade de Chamberlain para sempre. Carrie é convidada para ir ao baile de formatura pelo garoto mais popular da escola, e no dia, tudo parecia perfeito, como um conto de fadas. Porém, ela não imaginava que logo tudo se tornaria uma história de terror, na qual ela é a protagonista.

É possível que exista maldade em todos nós, e há aqueles que preferem aceitar que não somos perfeitos e que a perversidade é uma característica do ser humano. Mas, para outros esse é o desafio constante de reprimir tal repugnante sentimento, cujo se esconde na camada mais profunda e sombria de nossas almas. Este era o caso de Carrie, mesmo que pressionada por sua mãe, ela lutava para alcançar certo nível de santidade. Entretanto, como uma jovem com poderes telecinéticos, poderia controlar sua raiva e ódio ao meio de tanto sofrimento e humilhação.

Em minha visão, é nítido que o autor, de maneira interessante, quis trazer um tema que ainda se faz presente nos dias atuais, em vista disso, eis uma pergunta a se fazer: quanto o bullying pode contribuir para que uma criança ou jovem perca a inocência e venha a cometer uma atrocidade contra aqueles que lhe fizeram tão mal.

Nesta obra, o autor narra a história em terceira pessoa, em uma espécie de reportagem ou documentário, utiliza passagens de livros, biografias de sobreviventes da tragédia e até mesmo teorias sobre telecinética, trecho de coluna de jornais e documentos oficiais. A leitura de início é trabalhosa, exige atenção à narrativa, que é realizada entre alguns personagens e os documentos mencionados acima. Contudo, é uma leitura rica em detalhes sobre como uma trágica história é contada em seus diversos gêneros.
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felipe watanabe 04/05/2019

05.2019

Premissa - 4
Personagens - 4
Andamento - 3
Escrita - 4
Final - 4
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LiteraBia 27/03/2019

Carrie, a estranha || Stephen King || 200 págs
?O livro narra a atormentada adolescência de uma jovem problemática, perseguida pelos colegas, professores e impedida pela mãe de levar a vida como as garotas de sua idade. Só que Carrie guarda um segredo: quando ela está por perto, objetos voam, portas são trancadas ao sabor do nada, velas se apagam e voltam a iluminar, misteriosamente.?

?Com tantos ingredientes de suspense, Carrie, a Estranha"" logo se transformou num enorme sucesso internacional. Ao ser transportado para as telas, em 1976, pelas mãos de Brian de Palma, teve a atriz Sissy Spacek e John Travolta em seus papéis principais?

?Diferente do filme, o livro trás relatos de pessoas sobre os acontecimentos daquela noite. E a opinião de especialistas sobre telecinese.?

?Carrie jamais mexeu com alguém, só queria ser aceita. Mas as garotas achavam suas tentativas de se aproximar motivo para piadas de mal gosto. O que, com o tempo foi fazendo com que Carrie que já não era muito social, ficasse cada vez mais fechada no seu "mundo" com sua mãe, uma fanática religiosa, que acreditava que Carrie era um câncer, fruto do diabo. E que quase a matou no momento de seu nascimento.?

?Stephen king mostra cada detalhe do que realmente aconteceu naquela fatídica noite e os fatores que desencadearam cada uma das tragédias que se seguiram. Foi posto em cheque cada um dos personagens e seus atos. Uma leitura extraordinária! Um suspense junto com mistérios relacionados à origem dos poderes poderes de Carrie.?

?Ela não era um monstro. Era só uma garota.?
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Fê @nanndaffer 14/01/2019

Essa mina sofreu..
nossa, a Carrie sofreu mil vezes mais no livro do que no final.. e aquele final? tendi foi nada.. loucura, loucura, loucura!
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Amanda @LittleCruella 06/09/2018

Carrie por LittleCruella
Eu já conhecia a história mais não sabia que ela tinha sofrido tanto quanto sofreu, fiquei com pena dessa Carrie.. Ela apanha da mãe, é maltratada por todos a sua volta, e seu diretor idiota sempre erra seu nome.. A única pessoa que tentava estar ao seu lado era a professora de Educação Física, mas ela era tão acostumada as pessoas lhe fazendo mal que não via o quando a professora tentou lhe ajudar.

O começo do livro foi muito puxado pra mim conseguir ler, eu lia mas depois ficava mal por ver o quando essa menina sofreu só pra ser vista como uma pessoa normal. Na parte que a mãe dela a espanca é muito forte, me senti horrível lendo aquilo, eu queria entrar dentro do livro e socar a cara da mãe dela, fazer aquela mulher acordar pra vida.

Quando a Sue faz o namorado ir com a Carrie ao baile achei que veria coisas novas além das que conhecia no filme, mas nisso foi o mesmo, não consegui ver tanta diferença. O baile tinha tudo pra ser um conto de fazer se não fosse a outra escrota lá ( sou péssima com nomes ) estragar tudo, a culpa de tudo foi dela e não da jovem Carrie, ela só estava se defendendo das coisas que fizeram contra ela.

Eu amei a final do livro, todas as pessoas que riram no começo gritando e chorando de medo. É como meu pai sempre diz ' Quem ri demais acaba chorando ' e nesse caso se encaixou muito bem, EU ADOREI, só não gostei do que rola com a Carrie, acho que ela não merecia aqui, mas fazer o que nosso querido Stephen King quis assim.

site: https://www.instagram.com/littlecruella/
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Rafaela.Oliveira 16/06/2018

Um Clássico,simplesmente maravilhoso ??
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Roseane 26/01/2018

A estranha Carrie
Carrie foi o primeiro livro publicado do escritor norte-americano Stephen King, em 1974, época em que passava por certa instabilidade emocinal, o livro "cru" tem o poder de machucar e horrorizar. É um dos livros mais banidos nas escolas estadunidense (fonte wikipedia).

Livro bastante interessante para os fãs de suspense/terror, conta a história de uma menina que tem o poder de telecinese que é considerada por muitos como um fenômeno paranormal.

A telecinese é a capacidade que um indivíduo possui de mover fisicamente um objeto usando apenas o poder da mente. Naturalmente, por não possuir evidências cientificamente irrefutáveis, a telecinese é um tema em constante polêmica. Existem os que acreditam piamente no fato e os que o consideram um embuste. Estudos desenvolvidos pela parapsicologia demonstraram que a ocorrência da telecinese é possível, mas que não obedece conscientemente às ordens do cérebro, caracterizando-se como um fenômeno espontâneo e inconsciente (Fonte: https://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/o-que-e-telecinese.html).

No livro a telecinese é descrita como hereditária, alguns familiares de Carrie lhe deram os gens da telecinese. A mãe fundamentalista religiosa ao extremo não tem habilidades para lidar com os poderes da filha e seu recurso é punir, negligenciar a educação , privar a filha de conhecimentos básicos.

Levanta-se uma suspeita que a mãe pode ter sido uma adultera. Aos 3 anos de idade Carrie passa por uma situação forte de estresse com a mãe por causa de um vizinha então seus poderes telecinéticos causam uma catástrofe.

No periodo escolar e Carrie frequenta uma escola do bairro e desde sempre é alvo dos mais cruéis ataques de bullying. Há informações de que esse livro foi banido das escolas nos Estados Unidos porque acham que incentiva o a vingança e o poder de matar, mas, porém, todavia, contudo, eu particularmente acredito que estejam evitando a falar do bullying em si pois assim como o racismo (*pausa para refletir que racismo não e bullying e vice versa) é uma forma criminosa de atacar e descriminar física e/ou psicologicamente e de forma estrutural alguém que é considerado inferior pelo seu agressor. Debater bullying nas escolas é assumir que seu filho pode ser um dos criminosos, e para as famílias tradicionais americanas deve ser muito difícil.

Nesse primeiro livro publicado de Stephen King não existe contexto racial eu digo personagens indígenas e afro americanos dentro da trama, nos relacionamentos, vizinhos, amigos, familiares, alunos da escola, funcionários da escola.

A Carrie sonha com a mãe expulsando um homem negro da porta da frente da casa, ela usa uma vassoura e o homem foge. A mãe da Carrie também fala que o autêntico pecado é o pecado negro. Uma das personagens ao dar o depoimento para falar do acidente na escola diz que ao ver carrie toda suja de sangue e somente os olhos brancos de fora ela se lembrou de um livro de estoria da Walt Disney chamado Canção Azul e nele havia a história de um boneco de piche que eram iguais aos velhos menestréis negros de cara preta e enormes olhos brancos, só não era totalmente igual pq a carrie estava vermelha de sangue. O black face é citado pelo autor e o mesmo não contextualiza, não mostra incômodo, apenas o cita. Quando Carrie recebe o balde de sangue sobre o corpo o autor também descreve que o terror que penetra a mente de Carrie e um terror negro. A palavra negro e empregada pelo autor de forma negativa.

Curiosidades:

· A série de TV Todo Mundo Odeia o Chris fez uma piada em referência a Carrie em episódio intitulado "Todo Mundo Odeia o Baile". Nele, Chris convida uma garota chamada Carrie para o baile, mas ele desfaz o convite dias depois de se irritar com as piadas racistas. Eles brigam e o narrador Chris Rock diz: "Depois eu vou fazer pior: jogar um balde de sangue em cima dela!"

· A única atriz negra no remake do filme feito em 2002 é Kandyse McClure é uma atriz sul-africana, mais conhecida por interpretar Anastasia Dualla na série de TV Battlestar Galactica da Sci Fi Channel.Nascimento: 22 de março de 1980 , nasceu em Durban, Africa do Sul. Recebeu indicacao Leo Awards, indicada como Melhor Atriz Coadjuvantede, 2002, Carrie. Ela faz o papel da Sue Snell que é namorada do Tommy Ross.

Roseane Correa.
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Amanda 16/09/2015

Carrie foi o primeiro livro publicado por Stephen King, em 1974. Com ele, o autor conseguiu sair da pobreza em que sua família vivia, ganhando no primeiro contrato incríveis 200 mil dólares. E este foi o começo de uma longa e foda carreira.
Muitos já devem conhecer Carrie White e seus poderes telecinéticos, mas tentarei não dar grandes spoilers.
Eu já tinha visto o filme de 2013 antes de ler o livro, então já sabia a história. Mas o modo que ela é escrita, é bem diferente do que o que vemos nas três adaptações cinematográficas. Carrie é o que chamam de livro epistolar – ele é contado, principalmente, através de cartas ou pedaços de narrativas que contam a história através de outros meios.
Carrie é uma adolescente deslocada em seu último ano do ensino médio. Ela sofreu bullying praticamente a vida inteira, devido ao seu jeito quieto e por ter uma mãe extremamente religiosa, com hábitos bem peculiares. Certo dia no vestiário da escola, Carrie acaba tendo a sua primeira menstruação, bem atrasada. Não sabendo o que estava acontecendo, a garota acaba sendo motivo de chacota e é atacada pelas colegas de turma, e BEM humilhada.
Essa cena quase inicial é incrível, e o que desencadeia toda a história do livro. O que as pessoas não sabem, e o que Carrie vai descobrindo através dos anos, é que ela tem o poder de mexer as coisas com a mente, apenas com a sua vontade (a Força está com ela, só que não). E esse poder é desencadeado principalmente pela sua raiva.
A narrativa do livro, do ponto de vista de Carrie, é a menor parte. Ele é todo intercalado com pedaços de jornais, com diálogos da polícia e livros que foram lançados após o Prom Night (Baile de formatura), como eles começam a chamar o dia fatídico que ocorre no final do livro.
Sue Snell é uma das alunas que humilharam Carrie no vestiário, mas, sentindo-se culpada, ela obriga o namorado Tommy a levar a garota para o baile. Ele, muito obediente, faz o que ela lhe pede. Apesar de achar que isso faz parte de alguma brincadeira, Carrie aceita, querendo mudar a imagem que todos da cidade tem dela – mesmo sob os protestos de sua mãe religiosa. Cris é a garota rica e popular que começou tudo e que sempre infernizou a vida de Carrie, e ela acaba sendo proibida de ir ao baile de formatura por causa do acontecido – mas isso não a impede de querer dar uma lição na garota.
Uma rixa de adolescentes que acaba com uma grande tragédia.
As partes que eu mais gostei com certeza foram não a história, mas os trechos de livros sobre Telecinética, como se eles ‘estudassem’ o que aconteceu na tal noite; e os testemunhos das pessoas sobreviventes. Tudo isso fez uma construção muito bacana do que aconteceu. Claro, junto com toda a relação de Carrie e sua mãe doida, Margaret.
Sobre os filmes.
Após ler o livro eu assisti a adaptação de 1976, dirigida por Brian de Palma. Este eu achei perfeitamente adaptado, com muitas cenas idênticas ao livro e, claro, algumas a mais, já que boa parte do livro não é narrando a história cronologicamente. A única coisa que não gostei foi o John Travolta como Billy, o namorado de Cris. No livro ele é pura maldade e escroto, e o Travolta não foi nem um pouco assim (e toda vez que eu via ele, eu via o Danny Zuko de Grease).
Comparando com o filme de 2013. Chloe Grace Moretz não tem nada a ver com Carrie. Carrie é aquele tipo de garota que não é notada, mas não é feia. Que é apagada, mas pode ser vista se ‘se arrumar’ um pouco mais. Daquele tipo que você olha de um ângulo e ela é feia, ai você muda de perspectiva e ela é bonita. E a Moretz é sempre linda, então não fez NENHUM sentido no papel. E a atriz de 1976, Sissy Spacek é exatamente assim, e uma atriz bem melhor. No papel da mãe religiosa fanática, eu acredito que a Julianne Moore (2013) ganhou de lavada da Piper Laurie (1976), ela é diva em todos os sentidos.
Ambos os filmes tem aproximadament 1 hora e 40 minutos, mas o maior diferencial entre eles, que eu achei, foram as cenas no baile de formatura, onde acontece muita destruição. Logicamente, a tecnologia favoreceu a versão de 2013, que fez tudo ficar muito mais foda e realista, e que também prolongou os acontecimentos. No livro diz que naquela noite morreram centenas de pessoas, mas no filme de 1976 não parece abranger algo tão grande.
Mas de qualquer modo, ambos são bons e merecem ser vistos – e o de 2002 eu vou ignorar mesmo por preguiça de ver.


site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2015/09/resenha-104-carrie-mes-do-autor.html
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Andrea 06/07/2015

Carrie
Em uma cidadezinha do Maine, vive Carrie White, uma garota muito estranha. A menina mora e se submete as loucuras da mãe fanática religiosa, que vê pecado em tudo mas é uma das maiores pecadoras da história da literatura fantástica! E por causa desse fanatismo, Carrie é atacada por todas as pessoas da cidade e isso piora no ensino médico, no entanto a garota tem uma aparência que não ajuda em nada sua socialização, por isso vive escondida, descobrindo e aperfeiçoando um dom, que pode ser divino mas que é visto por sua mãe como uma maldição do demônio...
Carrie é psíquica, ao longo do livro Stephen King nos trás trechos de estudos sobre "O Caso Carrie White" que vão nos explicar em detalhes o que é esse poder e como ele se manifesta nas pessoas. Ao ser convidada para seu último baile da escola, Carrie vê uma oportunidade de mudar completamente, no entanto ela é enganada e se torna alvo de uma brincadeira cruel, o problema é que nessa brincadeira parece que ninguém vai rir por último....

Algo que adorei no livro foram as explicações "científicas" a respeito do poder da protagonista, elas deram mais veracidade à história, deixando-a fascinante, mas nem um pouco assustadora!

site: http://allumina.blogspot.com.br/
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Heitor 25/05/2013

Diferente é bom!
Eu não concordo com o @L.F. Riesemberg, pois o livro é contado em diversas partes sim, vai e vem, e eu acredito, que isso de ser contado por diversas formas, até me empolgou mais. É um formato diferente de literatura, e tudo que é diferente é empolgante. Eu amei, Stephen utiliza de aspectos sociais infantos misturados com aspectos políticos, aspectos culturais que envolvem tirar sarro com os roceiros e também terror com ficção cientifica. Adorei :3
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Luiz 01/12/2009

Este é mais um do King que não me empolgou. O motivo é o tipo de narração que o autor usou: às vezes o mesmo fato é descrito por diferentes pessoas e/ou meios: uma testemunha falando, um boletim policial, uma notícia do rádio... e o leitor é obrigado a ler sobre o mesmo acontecimento várias vezes, sem que um relato traga novidades sobre os outros. Nesse ponto achei o livro bem cansativo.
Codinome 02/05/2020minha estante
Opa, achei alguém que também deu duas estrelas rs




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