/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/62008/O_SECULO_DO_VENTO_1344345608B.jpg "O Século do Vento")
Resenhas - O Século do Vento
2 encontrados | exibindo 1 a 2
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/6489171/6489171SK-V11662338388G.jpg){kind=small}
Tiago.Cecconello 06/01/2024
Galeno faz a história das Américas, nos últimos 500 anos, arrasar, como um furacão, as nossas vidas.
Galeno faz a história das Américas, nos últimos 500 anos, arrasar, como um furacão, as nossas vidas. Porém, ele nos traz a oportunidade de reconstrução. Será que saberemos construir, sobre esses escombros, uma casa mais sólida, justa e solidária?
Galeno faz a história das Américas, nos últimos 500 anos, arrasar, como um furacão, as nossas vidas.
Galeno faz a história das Américas, nos últimos 500 anos, arrasar, como um furacão, as nossas vidas. Porém, ele nos traz a oportunidade de reconstrução. Será que saberemos construir, sobre esses escombros, uma casa mais sólida, justa e solidária?
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/11237/11237SK1441898936G.jpg){kind=small}
Marcos Faria 01/01/2013
Outra leitura atrasada foi “O século do vento” (Nova Fronteira, 1988). Mais de dez anos depois de ter lido os dois primeiros volumes de “Memórias do fogo”, a conclusão da trilogia confirma Eduardo Galeano como um mestre na arte de contar as histórias que formam a História. A América (especialmente a América Latina) de 1900 a 1986 surge como um palco da luta dos povos e também de sua arte, indissociadas, dois lados da mesma moeda. O maior mérito do autor, e isso mesmo quem discorde dele politicamente se verá na obrigação de admitir, está na capacidade inesgotável de transformar o cotidiano em drama, e o drama em significado. Termina-se a leitura com uma sensação de pertencimento a uma dinastia de heróis, conquanto anônimos alguns, que atravessa o tempo e se perpetua na eternidade.
Publicado originalmente no Almanaque (http://almanaque.wordpress.com/2013/01/01/meninos-eu-li-30/)
Outra leitura atrasada foi “O século do vento” (Nova Fronteira, 1988). Mais de dez anos depois de ter lido os dois primeiros volumes de “Memórias do fogo”, a conclusão da trilogia confirma Eduardo Galeano como um mestre na arte de contar as histórias que formam a História. A América (especialmente a América Latina) de 1900 a 1986 surge como um palco da luta dos povos e também de sua arte, indissociadas, dois lados da mesma moeda. O maior mérito do autor, e isso mesmo quem discorde dele politicamente se verá na obrigação de admitir, está na capacidade inesgotável de transformar o cotidiano em drama, e o drama em significado. Termina-se a leitura com uma sensação de pertencimento a uma dinastia de heróis, conquanto anônimos alguns, que atravessa o tempo e se perpetua na eternidade.
Publicado originalmente no Almanaque (http://almanaque.wordpress.com/2013/01/01/meninos-eu-li-30/)
2 encontrados | exibindo 1 a 2
Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a
Política de Privacidade.
ACEITAR