15 contos escolhidos de Katherine Mansfield

15 contos escolhidos de Katherine Mansfield Katherine Mansfield
Katherine Mansfield




Resenhas - 15 contos escolhidos de Katherine Mansfield


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Mila.Soraia 08/05/2021

Até me sinto não por dar uma nota medíocre a um grande clássico da literatura, mas é que não deu.
Toda a escrita é repleta de simbolismos que uma mente mais simples, como a minha, não consegue decifrar.
De alguns contos, gostei muitíssimo. Outros, quando terminei de ler, fiquei pensando comigo mesma: "ué?'.
Enfim, vale a leitura para sair da zona de conforto e se sentir incomodado.
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Cris01 10/12/2021

Confuso
A maioria dos contos são sem sentido e a tradução em muitos contos está totalmente confusa que tem que reler várias vezes para poder entender.
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Gio 27/01/2022

Gostei!
Livro bem interessante e com escrita mais interessante ainda!
Achei muito legal saber que a Katherine foi uma inspiração para Clarice.
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danricco 08/03/2022

Autora incrível em um livro porco
Estou realmente impressionado com a ruindade do trabalho editorial desse livro, pq ela é imensa. Passem longe.

Mansfield não é uma autora qualquer, porém o que a, Record fez nessa edição é ofensivo. A tradução é simplesmente horrorosa, com erros básicos que me fazem sentir que foi uma tradução feita no automático. O trabalho editorial também é porco, com erros de edição e uma organização dos contos bastante ruim.

Foi algo bastante decepcionante ler esse livro.
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fev 10/01/2023

Os contos são muito bem escritos. É como se cada palavra estivesse no lugar correto. Com isso o texto flui e tem uma cadência muito gostosa. Principalmente nos primeiros contos dessa coletânea. No entanto, apesar de serem bem escritos nem todos possuem enredos interessantes ou chamativos. No fim, acaba sendo uma ótima experiência de primeiro contato com Katherine Mansfield como foi o meu caso.

Meus contos preferidos:

- A fuga;
- Uma xícara de chá;
- Prelúdio;
- A casa das bonecas;
- Picles de pepino;
- Je ne parle pas français;
- Cenas;
- A festa no jardim.
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Ale 23/03/2020

Para reler em várias vezes durante a vida
Contos incríveis, que nos deixam reflexivos, nos provoca incômodos muito satisfatórios. O conto Bliss, A mosca, Festa no jardim são maravilhosos.
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Luiz 26/08/2023

A pena não valeu muito para mim
Sinto que não foram para mim no momento, mas são de ótima qualidade literária e narrativa, tentarei de novo um dia.
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Agnes 30/04/2017

"Do mundo se esquecendo, do mundo esquecida."
Mais uma leitura estonteante de Katherine Mansfield. Invejada por Virginia Woolf, Mansfield é uma escritora neolandeza, com uma vasta coleção de contos publicados, pertencentes a segunda década do século XX. De uma saúde frágil e muito debilitada, em 1923 com apenas 34 anos, veio a falecer de tuberculose.
Durante os seus poucos anos de vida, a contista viveu intensamente e seguindo os passos de Tchekhov, com o conto moderno, criou o "conto atmosfera", que seria a representação de um estilo introspectivo, que versa não somente as ações dos personagens, mas também os seus pensamentos, devaneios e estabelece um ritmo poético e preciso, valorando a vida como algo imprevisível.

Seus contos são repletos de diálogos permeados pelo não-dito. O silêncio é um grande marco na sua escrita. Aborda sobre a fragilidade dos relacionamentos, solidão, traição, recria ambientes com uma linguagem única, poética, singela. Descreve trivialidades...
A vida não é mais a mesma, depois que lemos os seus contos atemporais. Leitura necessária!

Nessa coleção, temos 15 contos e desses destaco:

*Uma xícara de chá
*Picles de pepino
*Vestir o Hábito
*Êxtase
*As filhas do falecido coronel
*Prelúdio

De uma linguagem poética, Mansfield transpassa a superficialidade do comum e adentra intimamente na vida de seus personagens. Os devaneios, o sutil fluxo de consciência, e o discurso indireto livre trazem a narrativa uma vivacidade que impressiona. É como se entrassemos no interior de nós mesmos.
Uma viagem sem volta!

" O sentimento era diferente de tudo o que já imaginara. Não era nada agradável. Nem mesmo vibrante. A menos que se chame de vibrante a mais extrema sensação de abandono, desespero, agonia e infelicidade.

[..] ?

" Aquela paixão era excessivamente intensa para isso. Deveria ser suportada, silenciosamemte; deveria torturá-la. Ela suponha que era simplesmente esse tipo de amor." ? "(Conto - Vestir o Hábito)
Nanda 14/04/2019minha estante
Oi tudo bom?
Pode por favor passar a lista dos 15 contos que constam nessa edição? ;)




Núbia Esther 30/07/2018

“Eu tinha ciúmes de sua escrita – a única escrita da qual eu já tive inveja.” Foram essas as palavras de Virginia Woolf sobre a obra daquela com quem manteve uma relação de estreita amizade, que envolvia trocas de cartas e revisões de manuscritos, Katherine Mansfield. Se cabe a Woolf ter um dos melhores exemplo do uso do fluxo de consciência em um romance. Mansfield foi a pioneira no uso e tem ótimos exemplos da técnica em seus contos. Katherine nasceu em 1888 na Nova Zelândia e mudou para a Inglaterra em 1902. Nesse período, o violoncelo detinha suas atenções. Foi somente ao retornar ao seu país natal em 1906 que começou a escrever contos, e mais tarde, em 1908, ao deixar de vez a Nova Zelândia e partir para a Inglaterra, foi que mergulhou de vez na vida boêmia comum aos escritores da época. Sua vida foi curta, Mansfield morreu aos 34 anos vítima de tuberculose, mas seus contos ressoam até hoje. Nesta pequena coletânea, que abarca os contos escritos por Mansfield entre 1915 e 1922, ela se mostra exímia em tornar o cotidiano envolvente. Ao mais esconder do que revelar e lançar muitas suposições e dicas em sua narrativa, seus contos podem durar poucas páginas, mas permanecem com o leitor que se vê enleado em elucubrações. Eu que não sou uma pessoa de contos, me vi enredada em vários deles. Críticas aos costumes, ao assistencialismo sob os holofotes, questões de classe e a construção do feminismo na sociedade patriarcal são só alguns dos temas abordados por Mansfield em sua obra. Alguns contos são realmente primorosos, quer seja pela estética, pela crítica implícita ou pela força de seus personagens, e merecem ser destacados.

A coletânea já começa com um dos contos mais famosos de Mansfield: Êxtase (Bliss) publicado em 1918. Um jantar, alguns convidados, uma revelação bombástica e uma história repleta de camadas e simbolismos que tacitamente Mansfield joga no colo do leitor. Esse também é o conto pelo qual Clarice Lispector conheceu Mansfield e caiu de amores por ela.

Em Je ne parle pas français (1918) temos o único conto narrado em primeira pessoa. Ele traz a história de um escritor francês que é arremessado à suas memórias por causa de um bilhete que encontra. É assim que Raoul Duquette tergiversa e envolve o leitor em sua realidade (o fluxo de consciência aqui beira à digressão), enquanto a verdade dá pistas e se escancara no final do conto.

Em As Filhas do Falecido Coronel (1920), Mansfield traz a história de Josephine e Constantia, duas irmãs solteiras que acabaram de perder o pai, do qual cuidavam em sua velhice. O conto fala sobre a perda do referencial masculino e sobre a jornada de descobrirem-se como donas de si mesmas, aprendendo a exercer a autonomia que tão tardiamente receberam.

A Jovem governanta (1915) traz a preocupação com a segurança tão inerentemente feminina. Sabe os vagões exclusivamente femininos nos sistemas ferroviário e metroviário do Rio de Janeiro? O conto de Mansfield faz um bom contraponto à necessidade que levou a lei estadual entrar em vigor no Rio. Chega a ser assustador perceber que algo tão comum em 1915, torne-se uma medida necessária em nossa sociedade dita evoluída.

A Casa das Bonecas (1922), Prelúdio (1917) e Na Baía (ausente na coletânea) compõem a fase familiar de Mansfield e se baseiam em sua infância na Nova Zelândia. A predominância do feminino nos contos não é à toa. A todo momento, na maioria das vezes de forma sutil, Mansfield retrata e questiona as condições femininas (até mesmo pela ótica infantil) na época. As mulheres destinadas a servir o chefe da casa (em coisas que ele facilmente poderia fazer por si mesmo), o casamento como meio de valoração da mulher (Ficar solteira? De jeito nenhum!), mulheres que têm filhos apenas por pressão do marido. Em A Fuga (1920) ela retoma o casamento. Retratando o cotidiano de um casal inglês em uma viagem cheia de imprevistos, ela mostra que a vida conjugal nem sempre é pautada pela visão puramente romântica dos relacionamentos. Mansfield se mostra excelente em achincalhar com muita sutileza.

Uma característica dos contos de Mansfield é que ela trabalha no cotidiano, algum momento derradeiro no qual uma tomada de decisão provoca mudanças substanciais nas vidas de seus personagens. Mas ela não vai além, como uma fotógrafa, ela nos apresenta retratos, imaginar o passado e na maioria das vezes o futuro a partir daquele momento eternizado, é uma experiência que cabe ao leitor. Uma que vale a pena encarar.

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2018/04/06/15-contos-escolhidos-katherine-mansfield/
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Daniela Botelho 06/01/2024

Gente, não vou mentir... Essa leitura foi um tédio. Sabe quando tá tão chato q vc leu uma página inteira sem ter lido nada? Kkk Aconteceu várias vezes... Entendo que é uma grande escritora e que marcou época com sua obra, mas não é uma leitura atraente hoje, por isso vou tomar a liberdade de dar uma nota baixa.
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regifreitas 28/03/2021

15 CONTOS ESCOLHIDOS (Selected stories, s.d.), de Katherine Mansfield; tradução Mônica Maia.

Os textos publicados nesta coletânea foram escritos entre 1915 e 1922. A autora neozelandesa morreu em 1923, vítima de tuberculose, com apenas 34 anos de vida.

Em relação aos contos: sinceramente, não gostei da maioria deles. Se eles tinham algo de mais profundo a dizer, me passou completamente batido. Muitos foram esquecidos logo após a sua leitura, por não marcarem de forma alguma.

“Uma xícara de chá” e “Srta. Brill” foram as mais interessantes. Já “Prelúdio”, me aborreceu profundamente, por sua extensão e longas digressões.

Quem sabe futuramente eu releia um ou outro de forma avulsa, com um olhar um pouco mais analítico do que o que foi dispensado nessa primeira leitura.
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Ariadne 06/07/2021

Bom livro de contos
Lido para o Desafio Leia Mulheres do mês de junho na categoria "Autora da Oceania".

É um bom livro de contos de uma autora que acredito que seja um tanto desconhecida no Brasil. Diziam que a Virgínia Woolf tinha inveja da Katherine Mansfield, mas como leitora da Woolf há mais tempo, digo que essa inveja é bastante infundada, haha. Somente dois contos - "A festa no jardim" e "A jovem governanta" me chamaram a atenção como contos diferentes do que estamos habituados a ler no Brasil.

Bom, espero ler mais coisas de Mansfield e me surpreender de verdade.
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Rute31 11/03/2022

15 Contos Escolhidos de Katherine Mansfield
Que contos gostosos! A escrita de Katherine Mansfield é maravilhosa, as histórias são encantadoras e os desfechos são sempre inesperados. Gostei muito de todos os contos e já quero saber mais dessa autora!
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