Um Amanhã de Vingança

Um Amanhã de Vingança Sidney Sheldon
Tilly Bagshawe




Resenhas - Um Amanhã de Vingança


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Elfa 03/09/2023

11/30 ???????
EXCELENTE !!!
Continuação de " Em busca de um novo amanhã - se houver um amanhã", este livro, contém, todas as características da escrita de Sidney Sheldon.
Instiga a imaginação do leitor, para prever os próximos passos da trama, tornando impossível parar a leitura.
Constrói um final surpreendente, de modo a fixar na mente do leitor, o conjunto da história.
Para quem gosta deste género de literatura, é imperdível.
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A.Paula.Sz 04/09/2023

Bom livro, massss...
...totalmente desnecessário para a trilogia Tracy Whitney.
Tilly Bagshawe foi fenomenal no desenvolvimento da história do segundo livro, manteve uma narrativa condizente com o estilo do Sheldon e foi fiel tanto ao enredo da história quanto à personalidade dos personagens já apresentados.
Mas aí, ela vem e acaba com tudo isso no terceiro livro.
Se vc quer ler pra poder dar um encerramento a essa história, vá em frente, você vai encontrar uma trama excelente e uma escrita fluida, bem gostosa de acompanhar. Porém, fique de sobreaviso: nesse livro, Tilly Bagshawe vai destruir tudo q foi construido ao longo de dois livros, e com esse "tudo" estou me referindo à personalidade brilhante dos protagonistas q foi ofuscada por comportamentos infantis e sem sentido, além do acontecimento que leva a história do livro que é totalmente irracional, sem sentido e desnecessário.

Vou fingir que esse livro não existe, vou fingir que é uma história aleatória com outros personagens e que não tem relação nenhuma com os livros anteriores.

As três estrelas são por causa da boa escrita e da forma como a autora conseguiu me segurar durante a leitura... se fosse um livro não relacionado à história já mencionada, teria sido uma leitura emocionante e muito proveitosa.
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Geraldo 10/12/2021

Gosto do casal, não tive a menor simpatia pelos outros personagens
Ja devo confessar...foi mediano..
Tenho uma coisa dentro de mim que é: emendar varias leituras de mesmo personagem, séries...me cansa..
Amo a Tracy, principalmente nos dois primeiros livros, na realidade o casal eu sempre gostei, Jeff e a Tracy.
Aqui uma organização terrorista com ideias politicamente correta começa fazer vitimas, que você leitor vai desvendo aos poucos...
Acontece uma tragédia familiar com Tracy e ela jura buscar a tal amanhã de vingança.
É isso!!!
Tirando o casal, os outros personagens não me despertaram a menor simpatia, tanto faz como tanto fez se um morre, vive, faz algo ruim....indiferença total da minha parte.
Parte disso por estar cansado desse clima "sheldiano", pois já foram 3 com o mesmo casal....
o livro é bom, recomendo....mas não funcionou pra mim...pois estava cansado ja da narrativa de Tilly.
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Claudinha 22/04/2020

Gostei muito da Trilogia de Sidney Sheldon! Tracy Whitney gosta de desafios e desvendar mistérios, ela nasceu para isso, sendo esse seus desígnios da viver. O que a faz mudar seu de estilo de vida é a maternidade. Com a morte de seu filho ela se encontra totalmente sem propósito, pois Nícolas era a sua razão de viver, e a mantinha em um modo de vida relacionada aos bons costumes da sociedade. Mas como sempre, Tracy e Jeff se unem para trabalhar juntos, vivendo situação perigosas e a favor de encontrar a suposta assassina de Nick.
Cah. 08/05/2021minha estante
Será que a cretina da Rebecca está por trás?!




Nick 23/03/2024

Prometeu muito
Por ser o último livro da trilogia, confesso que esperava um final feliz pra nossa Tracy. Mais do que nunca, Tracy precisa lidar com perdas inimagináveis e, acima de tudo, usar sua astúcia ao seu favor.

"O amanhã é a maior das nossas aventuras."
Pumps 23/03/2024minha estante
Considero Sheldon imbatível!Sou fã!




Alê 02/11/2021

Esperava bem mais da Tracy. A história foi bem exagerada e irreal em várias partes, não combinando nada com a personalidade já descrita da personagem.
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Felipe Duco 08/02/2018

Se pudesse escolher, escolheria nunca ter tido acesso a essas sequências
Meu maior medo se concretizou. Tracy Whitney foi uma protagonista muito apagada, sem graça nem personalidade em “Em Busca de Um Novo Amanhã” e minhas expectativas eram que nesse livro que encerra essa “saga” (que Tilly não tinha que ter colocado a mão, nem ter transformado em saga, pra começo de conversa) Tracy fosse brilhar, sair daquela imagem cansativa de dona de casa chata que em nada remete a heroína mais icônica de Sidney Sheldon.
Mas não.
Aqui ela ficou numa situação pior, muito pior. Insegura, fraca, delicada e irritantemente ingênua.
O livro é uma trama política em relação a um ramo dos negócios que explora recursos naturais de países pobres e dá muito dinheiro, abrindo margem para corrupção pesada. Aí de um lado temos os empresários sórdidos ganhando milhões com isso e do outro um grupo de jovens hackers quebrados de grana (o Grupo 99) que tentam interromper todo esse processo. É sobre isso o livro e parece a todo tempo que Tracy Whitney e Jeff Stevens foram colocados ali, inseridos numa história que não era deles.
Exceto o anseio de Tracy por voltar a ter uma vida rodeada de adrenalina, o livro anterior nem sequer deu abertura para uma sequência (sem contar que o próprio “Se Houver Amanhã” não era pra ter sido alterado, insisto), logo não tinha nenhuma história para se contada, por esse motivo tudo o que foi escrito foi arrastado desde o início. Tudo que relaciona Tracy a esse romance político não tem sentido nenhum.
Vamos lá.
Tem uma mulher, Althea, que quer destruir a CIA, porque a CIA destruiu a vida dela. Aí Althea se junta e financia o Grupo 99 que quer destruir todo capitalismo, tirando dinheiro dos ricos. Althea que está a frente do grupo quer que Tracy Whitney entre na perseguição contra ela – e porque? Porque quando ela era da CIA, ela viu o quanto Tracy era forte e inteligente, aí ela quer que essa mulher superdotada de habilidade a persiga mundo a fora (genial, não é mesmo?!) e pra isso, ela acaba com a vida da Tracy e a menciona em diversas mensagens, dizendo o quanto quer que ela entre nessa perseguição. E o que a CIA faz ? “Contrata” a ladra mais procurada da década para ficar rastreando Althea pelo computador e entrevistando possíveis pessoas que tenham pistas. Aí eu te pergunto, meus caros leitores: a CIA não tinha um funcionário que pudesse fazer isso?! Pois bem e é assim que a banda vai tocar. Temos Tracy, desenvolvendo em quase 500 páginas um trabalho meramente rotineiro e administrativo, tendo que cumprir ordens e se reportar à chefes, sendo manipulada, enganada e se assemelhando àquelas personagens bobas de chick-lit.
O ponto que mais me inquietou era estar sempre tão explícito que o tema principal não tinha nada a ver com Tracy.
Foi uma história protagonizada por personagens sem carisma, passageiros, iguais a quaisquer livros ou filmes ou qualquer coisa que retrate funcionários militares turrões do governo. E o mais irônico: Tilly não precisava escrever uma história assim. Esse livro, esse enredo, esses personagens não são nada do que Sidney Sheldon escrevia, ele era tão novelesco, comprometido a nos entregar uma história interessante, crível, com capítulos que te deixavam com o coração na boca! Essa história não é nem o que a própria Tilly escreve em seus romances individuais! De onde a Tilly tirou a ideia de que esse tipo de romance fosse agradar os fãs de Sidney Sheldon? Ela é uma fã também! Eu não entendo! Sidney Sheldon é conhecido por retratar a mulher forte, empoderada, brilhante e não homens viciados em trabalho que só falam de trabalho, de negócios, de contratos, dinheiro, política, conspirações! Parece mais um livro-reportagem, pelo amor de Deeeeeeeeus, que livro chato!
Até pode parecer que a minha revolta se concentre no fato de Tilly ter escrito um livro num formato diferente, mas não é isso. Tilly não só escreveu uma história adversa ao legado do nosso mestre, mas como também não manteve a essência de Sidney Sheldon. Mudar deve ser sempre constante, mas perder a essência jamais!

Outra coisa é que a Tilly não funciona bem com continuações no geral. É um pouco cansativo a maneira como ela sempre nos lembra do passado dos personagens (Já lemos "Se Houver Amanhã", acompanhamos a trajetória e você, Tilly, já fez uma minibiografia resumida dos protagonistas no "Em Busca de Um Novo Amanhã", não precisa mesmo, mais uma vez, explicar tudo de novo pra gente: que Jeff veio de um circo e a Tracy foi presa e todas aquelas coisas).

O nome de Tracy Whitney aparece na capa, contra capa e orelhas do livro num total de dez vezes. O slogan do livro é que “ela está de volta com sede de vingança.” É mentira! Propaganda enganosa! Quero meu dinheiro de volta! Tilly transformou Tracy em uma mulher apática, tola, que perdeu toda sagacidade, sarcasmo, que acredita com facilidade em todas as pessoas (embora ela afirme que não faça isso, ela faz sim, várias vezes!). A maior heroína de Sidney Sheldon que rodou os continentes roubando bilionários, fugindo do FBI e de todos os sistemas de inteligência do mundo, resumiu-se a uma ajudante informal da CIA que ficava rastreando pessoas pelo computador! Realmente eu tô muito indignado.

Até o final, ridiculamente patético, eu achava que Hunter Drexel um personagem sensacional. Desde o início tudo sobre ele era muito interessante e eu ficava ansioso para que falassem dele ou que Hunter entrasse em ação. A premissa é esplendida: um jornalista que arrisca a vida pela verdade, que tem problemas com mulheres e jogos, perambula pela Europa derrotando milionários em rodas de poker clandestinas para se manter e permanecer vivo, com o único propósito de escrever a grande matéria de sua vida. Todos esses elementos foram incrível pra mim, entretanto até isso a Tilly estragou. Quando ela nos revela sobre o que era essa tal matéria é tão, mas tão frustrante que todo encantamento que tinha por Hunter foi jogado pelo ralo.

Falando em final, o da Tracy só poderia ser medonho...
Para que houvesse a grande reviravolta final, era necessário que Tracy tivesse sido enganada pela única pessoa que ela poderia confiar (mesmo ela conhecendo essa tal pessoa há pouquíssimos meses). Mas não dá pra acreditar de maneira plena nessa reviravolta. Tracy (a nossa Tracy, a verdadeira Tracy) nunca acreditaria tão cegamento numa pessoa, ainda mais estando tudo tão na cara e com diversos personagens alertando-a sobre a verdadeira índole desse vilão.
E com certeza a Tilly estava com o mão na bunda quando escreveu aquele final. Me senti lesado quando eu percebi que todas as respostas do livro seriam dadas em um diálogo teatral com três personagens. Tinha tanto a se revelar e tudo foi dito, numa conversa durante um jantar, quando se foi decidido que era de contar a verdade, num momento totalmente descabido, onde tudo se releva com todos explicando tim-tim por tim-tim os motivos dos acontecimentos.

Uma outra questão também, que não tem a ver com o romance, é o fato de eu já ter percebido nos outros livros da Tilly que as traduções subestimam um pouco nós leitores. Eu não gostei de ver nesse livro trechos que obviamente a Tilly não escreveu daquela maneira. Em muitos momentos, os personagens têm falas tão abrasileiradas, num português vulgar e tão simplificado, que nós chegamos num ponto de lermos um personagem típico britânico com gírias e modos de falar de periferia brasileira. Isso sem citar que o livro tem uma formatação um pouco torta, além de diversos erros de concordância verbal e nominal (e até eu que não sou expert no assunto percebi de longe). Sidney Sheldon era sim escritor de best-sellers macarrônicos, mas sempre escreveu com elegância e assertividade e eu sinceramente não sei o que a Editora Record pensa de nós, os consumidores dos livros dele, mas isso me deixa muito desanimado.

Por fim, se eu pudesse escolher, escolheria nunca ter tido acesso aos dois livros da sequencia, especialmente “Um Amanhã de Vingança”. No mais o pouco que me agradou nesse livro foi o fato dele ser cosmopolita como toda obra do Sidney Sheldon. Me encanta demais ler um livro que se passa em diversos países, em que os personagens estão em várias cidades diferentes, isso é realmente uma delícia. Uma frase, perto do final, no início do capítulo 31, que exemplifica muito isso é quando a Tilly fala assim: “Era o mesmo sorriso agradável e acolhedor do qual ela se lembrava de ter visto em Genebra, em Nova York, no Havaí e em Paris.”
Todo essa atmosfera universalizante é muito gostosa e divertida de ler, mas, em nenhuma hipótese, passa perto de salvar o livro da fogueira. Vou fazer um esforço mental pra esquecer que li essas sequências. Tilly não poderia ter mexido na obra prima do nosso Tio Sid e ela não pode, por tudo o que é mais sagrado, mexer com nenhuma outra heroína dele.
Papai do céu, ou seja quem estiver aí, livrai-nos da Tilly de dar continuidade aos clássicos do Sidney Sheldon, amém!
Lidiane 08/02/2018minha estante
em busca de um novo amanhã, tbm foi terrível então.


Felipe Duco 09/02/2018minha estante
Não tão ruim quanto esse, Lidi, mas também é super dispensável


Juliana 27/02/2019minha estante
Me decepcionei com Em busca de um novo amanhã, tinha esperança que o próximo salvasse...




Cah. 09/05/2021

Final desagradável.
Me deu vontade de ir logo pro final pra desvendar quem estava por trás de toda a perseguição ao jornalista Hunter ... Mas me contive.

Achei que Tracy fosse descobrir o assassino do seu filho e amigo e não, Jeff descobriu mas resolveu omitir da Tracy, isso mesmo! E é um detetive da CIA.

Outra coisa que me incomodou no livro Tracy e Jeff não terminarem juntos, Jeff tentou mas a Tracy sempre o afastando. Cadê a Tracy de 20 anos atrás?!
Tatha_literaria 09/05/2021minha estante
Esse abandonei, o segundo achei chaterrimo, pra mim poderia ter parado no primeiro.


Cah. 10/05/2021minha estante
A continuidade , a Tilly acabou com a Tracy e o Jeff.




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Bea 03/06/2020

Meu primeiro contato com a Tilly foi em a senhora do jogo, continuação uma das minhas obras favoritas, o reverso da medalha, e eu realmente amei o que ela fez (apesar de que preciso fazer uma releitura).

Se houver amanhã foi meu pontapé inicial na arte de amar a leitura e eu simplesmente amei o final de que o Sidney Sheldon deu para Tracy e Jeff.
Pelo bom exemplo da Senhora do Jogo resolvi ler as duas sequências que a Tilly deu para a vida da minha querida Tracy, e como já disse sobre ?em busca de um novo amanhã? me senti decepcionada e devastada.

Um amanhã de vingança traz a tona a vida da golpista que apos sofrer uma perda muita grande volta a ativa em busca de respostas e vingança

Entre as duas continuações da autora, essa foi minha menos favorita, não senti a adrenalina e o suspense presente nas obras do Sheldon, e senti uma Tracy muito diferente do que ela realmente foi, como se tivessem trocado de personalidade.

O que mais me irritou foi o romance que a protagonista vive, a duvida quanto ao amor de Jeff por ela e dela por ele, me trouxe uma sensação estranha, como se Tracy tivesse voltado a ser aquele moça do começo de Se houver amanhã, ingênua e insegura, que ela não é.

De forma geral não é um livro ruim, porém para fãs da obra, há muitas criticas ao futuro criado para Stevens e Whitney, que na minha opinião deveria ter sido deixado da forma que Sheldon escolheu, incerto, inimaginável é impecável.

Aqui se encerra o meu encontro com Tilly, frente a essa decepção prefiro deixar tudo como Tio Sid nos deixou.
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Quel Magda 20/10/2020

Toda trilogia é maravilhosa! Nesse livro a Tracy Whitney passará por muitas situações difíceis que eu, sinceramente, não gostaria que ela tivesse passado.
A história é super bem escrita e traz essa sensação de "foi feito tudo que era pra ser".
Dani Furiati 19/11/2020minha estante
Vamos combinar, Tracy só sofre pqp


Quel Magda 21/11/2020minha estante
Verdade




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Carlinha 25/08/2018minha estante
Tô bem preocupada com o que vou encontrar nesse livro, estava na expectativa mas agora fiquei tensa pq vi muitas resenhas negativas sobre ele...




Gy de Paula 01/02/2017

Boa leitura... mas não é Sheldon.
Antes de mais nada, vale ressaltar que o livro foi escrito por Tilly Bagshawe a partir de anotações deixadas pelo saudoso Sidney Sheldon, mediante autorização da família do aclamado escritor.
Esta obra possui um enredo interessante que prende o leitor.
Tracy Whitney, a mocinha da história, é "convidada" pela CIA a cooperar com eles e com o MI6 (inteligência britânica) na caça de jovens terroristas que formam um grupo que prega que os 99% mais pobres do planeta não devem pagar para manter o 1% mais rico. Uma ideologia muito atual, muito discutida, ainda mais quando o pano de fundo disso é uma importante questão ambiental, ainda pouco conhecida, que é o fraturamento hidráulico para a recuperação de gás de xisto.
Em vários momentos, a escritora retoma momentos vividos pela "heroína" Tracy, que me fizeram reviver sensações maravilhosas de quando eu li Se Houver Amanhã pela primeira vez. Cito aqui a passagem na qual ela viaja no compartimento de cargas de um avião, dentro de uma caixa de madeira. Incrível!!!!
Claro que ter lido o primeiro livro torna a história mais interessante, mas não te-lo lido não impede que se infira o contexto.
No entanto, Tilly Bagshawe não é Sidney Sheldon. E a Tracy Whitney de Tilly também não é a aclamada Tracy de Sheldon.
Neste livro, Tracy Whitney é uma mulher mais branda. Não menos inteligente, nem menos articulada, mas menos impulsiva, falta um "quê" de engenhosidade. A Tracy de Sheldon teria dado um outro desfecho a esta história, teria arquitetado grandes golpes, encontrado formas de punir as vilões.
Enfim, o livro é bom, mas eu esperava mais.
Tatiane 25/12/2017minha estante
Olá! Primeiramente, perdoe-me pela ignorância. Mas, gostaria de saber de uma pessoa que já leu os três livros... Gostaria de saber se o terceiro livro da "saga", Um Amanha de Vingança, tem uma relação muito grande com os dois primeiros. Eu ganhei este livro, e só agora, quando fui pegá-lo para lê-lo, resolvi ler umas resenhas na internet e descobri esta relação...
Desde já, muito obrigada.


Gy de Paula 24/01/2018minha estante
Tatiane, perdoe-me. Só agora vi seu comentário.
Sim, os livros são relacionados. Ler o terceiro sem ter lido os outros prejudica o aproveitamento da leitura.
Eu no seu lugar, leria os outros dois antes.




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