A Chave de Bronze

A Chave de Bronze Cassandra Clare
Holly Black




Resenhas - A Chave de Bronze


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Mah 13/06/2022

Nesse terceiro livro as coisas ficaram mais interessantes, Cassandra Clare e Holly Black souberam trazer um ritmo perfeito nessa sequência, a história é mais curta e mantém nossa atenção durante o tempo todo, muito bom.
O foco principal é nas descobertas feitas no final do segundo livro, agora, Call precisa lidar com o fato de dominar a magia do caos, assim como Aaron. Isso além de toda a pressão que ele sente constantemente por medo de estar pondo os amigos em perigo, e isso se mostra muito frequente ao decorrer da saga. Os dois ganham mais atenção por serem magos do caos, que ninguém entende perfeitamente, mas que fazem o possível e o impossível para ajudar. E é nesse ponto que se inicia os problemas.
Apesar do livro ser curto ele foi capaz de manter um desenvolvimento muito bom, mostrando a inevitável ligação entre Call e o Inimigo da Morte, assim como revelando novas descobertas importantes para o encerramento da saga.
Os últimos capítulos foram perfeitos, muitas informações novas são apresentadas e estou curiosa para saber como tudo isso se encaixa no desfecho final. Se leram até esse ponto já sabem que o livro me agradou bastante, recomendo.
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percyjstan 11/03/2021

mistérios do início ao fim
já no começo acontecem coisas macabras, o livro é cheio de mistérios e o final é totalmente surpreendente, ninguém esperava por isso. tô triste na verdade, terei que juntar forças pra ler os outros dois livros...
Suzi 28/02/2022minha estante
é definitivamente o livro que me arrancou mais lágrimas. sofri demais, e tive medo de continuar tambem.




KayIasmim 01/02/2022

"As pessoas se lembram do Inimigo da Morte, mas se esquecem do homem que o fez quem ele era. Constantine pode ter sido mau, mas também passou por uma tragédia. Ele queria o irmão de volta. Mestre Joseph, por outro lado, só queria poder. Apenas isso. E pessoas assim são as mais perigosas do mundo."

"Fogo e terra, ar e água. É tudo uma coisa só, não são quatro, nem duas, nem três, mas uma. Onde não estão juntas, nada mais são do que pedaços incompletos.”
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Queria Estar Lendo 20/07/2017

Resenha: A Chave de Bronze
O terceiro volume da saga Magisterium, intitulado A Chave de Bronze, foi o primeiro livro da Maratona Literária de Inverno que eu finalizei. E comecei com chave de ouro! Ou seria de bronze?

A vida de Call segue seu ritmo inconstante depois de seu embate com o Inimigo da Morte - que, na real, não era o verdadeiro Inimigo. Com todos acreditando em sua mentira e com a ajuda dos amigos para encobrir tal fato, Call tenta seguir em frente e fingir que tem tudo sob controle, quando dúvidas e possíveis traições batem à porta. Sob risco de vida, o garoto retorna ao Magisterium para seu terceiro ano, mas as coisas por lá vão ficar mais sombrias do que ele esperava.

"Fogo e terra, ar e água. É tudo uma coisa só, não são quatro, nem duas, nem três, mas uma. Onde não estão juntas, nada mais são do que pedaços incompletos."

A Chave de Bronze é um livro bem curto, por isso mantém um ritmo excelente do início ao fim. Mais uma vez, Cassandra Clare e Holly Black souberam trazer aquele clima de infanto-juvenil se desenvolvendo que eu gosto tanto. Já conhecemos os personagens muito bem a esse ponto, sabemos seus medos e os traumas que eles carregam por tudo que enfrentaram até agora. Call, principalmente, e seu melhor amigo, Aaron, são os principais no crescimento dessa saga - exatamente por serem únicos na própria história. Magos do caos, que ninguém entende perfeitamente, mas que fazem o possível e o impossível para ajudar. E é aí que sempre mora o problema.

Uma coisa que me deixa AAAAAA em livros do tipo é a negligência dos adultos. Harry Potter tem isso, Percy Jackson tem isso, cite qualquer saga infanto-juvenil grandiosa e eu vou te dizer: tem isso. Aquela ideia dos adultos de que as crianças são menos por serem crianças, que não sabem o que fazer por serem tão jovens e imaturos, e que suas ideias não são tão válidas ou consideráveis porque, de novo, são crianças. E aí quem faz a merda é sempre o adulto. Eles viram as costas para a ameaça e tratam a situação com uma normalidade que o momento não pede. Call está sob risco de vida e mesmo assim seus Mestres acham prudente jogá-lo em desafios ou em aulas mirabolantes que pouco fazem para desenvolver os poderes do garoto, só para confundi-lo ainda mais. E depois ficam arrependidos por terem cometido um erro!

Nessas horas eu até torço pra ele se tornar o vilão!

"É isso que os heróis fazem, Call supôs. Correm direto para o perigo e nunca desistem. Call queria desesperadamente ir na outra direção."

Call continua um grande amor. Suas dúvidas e medos são relativas a tudo que ele vem enfrentando; aquela coisa básica de protagonista que não quer ser um peso na vida dos amigos, mas que acaba se tornando porque eles se importam demais com seu bem estar e não querem vê-lo morto - o que é bastante o cenário que Call está enfrentando aqui. Sua jornada e ligação com Constantine, o Inimigo da Morte, ganhou algumas revelações importantes nesse volume, coisa que vai ditar completamente o tom e o seguimento da história no livro que virá. Especialmente o final! Dois grandes acontecimentos me deixaram no chão gritando e eu não sei o que esperar de A Chave de Prata, penúltimo livro da série.

"Mentalmente, Call colocou o Mestre Taisuke na categoria Não É Meu Fã. Era uma categoria em expansão."

Ao seu lado, sempre presentes, temos Aaron e Tamara. Aaron que, aqui, enfrenta menos de brilhantismo e estrelato e mais da desconfiança das pessoas. Enfim ele vivencia o que é ser um Mago do Caos aos olhos dos outros. A ideia do desconhecido, de ser tão poderoso e temido. Ele é só um garoto assustado, mas algumas coisas acontecem na história que acabam por jogá-lo como possível causador de uma tragédia. Call está ali por ele, disposto a brigar com quem for preciso para defendê-lo, mas com o tempo e com as lutas vem a desconfiança. Call luta entre confiar cegamente no melhor amigo ou se cuidar para o caso de haver alguma recaída, algo em Aaron que ele ainda não descobriu ou entendeu.

"- As pessoas se lembram do Inimigo da Morte, mas se esquecem do homem que o fez quem ele era."

E Tamara, querida e sensata. Ela é a balança equilibrando os dois garotos, mantendo-os unidos e dispondo-se a fazer de tudo para que estejam a salvo. Eu gosto demais do relacionamento entre esses três e, apesar de torcer para Call e Aaron se tornarem um casal, amo a ideia de ver a Tamara e o Call junto. Principalmente porque o Call tem a auto-estima de um feijão e não consegue enxergar o quanto Tamara se importa com ele.

"Será que algum dia poderia haver paz de verdade, Call pensou, uma vez que o Inimigo da Morte não está mesmo morto?"

Os coadjuvantes têm bons momentos na história. Principalmente Jasper, Célia e o Mestre Rufus. São momentos que eclipsam o clima de tensão ou que contribuem para torná-lo ainda maior, e são bem encaixados no desenvolvimento da trama. Você tem aquela sensação de que não pode confiar em ninguém, não completamente. E aí quando as respostas chegam, elas estiveram bem ali desde o princípio!

De novo, apesar de ser um livro curto, ele é bem desenvolvido, então os capítulos passam em meio à adrenalina e boas cenas de ação, com revelações bombásticas e acontecimentos terríveis. Cassandra e Holly liberaram suas facetas mais cruéis para escrever esse volume, senhoras e senhores. Leiam isso com os corações preparados, porque a dor é grande!

A Chave de Bronze sustenta a qualidade da série e abre espaço para os dois volumes finais com um final assustador. Magia do caos pode ser o mínimo dos problemas para Call e seus amigos agora que as coisas começaram a ficar mais sérias; o interessante de Magisterium é como as autoras trabalham os plot twists. Mesmo quando você acha que as coisas se encaixam de determinada maneira, elas viram do avesso e te dão um tapa na cara, surpreendendo pelas respostas que estiveram tão bem escondidas.

Um livro maravilhoso e uma leitura altamente recomendada para fãs de Rick Riordan, J.K. Rowling e qualquer outro autor ou autora que saiba desenvolver uma boa aventura!
Estela | @euviestrelas 22/07/2017minha estante
Terminei o livro agora e estou no chão, não acredito nesse final. Como disse, apesar de curto o livro é bem desenvolvido e bota facetas cruéis nisso, tá difícil aceitar


Júnior 24/09/2017minha estante
Que resenha maravilhosa.




stezz 17/07/2021

Novo ano, novo problema, novos acontecimentos etc etc etc.

Não sei como fazer isso sem soltar spoiler então só vou dizer o que achei.

Sempre achei Magisterium uma série fácil de ler, principalmente porque ela segue todo aquele roteiro clichê de preparar todo um terreno para o "grande problema a ser resolvido" no final. É clichê, mas um clichê que eu gosto.

Em "A Chave de Bronze" vemos um "tremor" na estabilidade dos volumes anteriores. Coisas sérias estão acontecendo e laços estão sendo testados.

Com isso chegamos ao final do livro, o qual eu não tenho uma opinião completa formada no momento. Foi uma surpresa inesperada com todos os seus plot e mais plots e que também me destruiu de uma forma terrível. Foi o que fez toda a leitura valer a pena, mas que também me deixou desconcertada, não sei. Espero que o próximo traga mais explicações.
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Cinara... 08/11/2022

Companheirismo até a morte...
"A maioria dos seres humanos nunca vai enxergar verdadeiramente a alma."

A sensação de estar em uma escola de magia com perigos mortais por todo canto é reconhecível sim, todo mundo se familiariza, mas é quentinho no coração que importa.
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Laion 02/09/2020

Morte Desnecessária!!!!
O livro segue a mesma pegada dos demais, as aventuras se mantém e a exposição das personagens fica melhor a cada livro. Senti falta dos ensinamentos, poderia ser melhor. Não decepciona quanto ao enredo inesperado, mas o livro segue realmente a profecia onde um já está morto, outro falhará e outro morrerá. Mas tinha que ser essa pessoa? Estou deveras triste.
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Amanda 29/01/2023

No começo eu n dava muito pra ele mas o final mds me surpreendeu de mais vale muito a pena ler magisterium é incrível, sua mente vai pirar
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Gislaine 09/04/2021

Eu estou viciada...
Minhas reflexões finais sobre esse livros serão breves e surtadas, primeiro eu acertei uma teoria que fiz no meio do livro, na cagada, esse plot tem a ver com família digamos assim, pra mim não dar muito spoiler, anaway me senti a gênio.
Mas como já tinha previsto não adivinhei quem era o assassino porque neh, o espírito Sherlock Holmes me abandonou nessa. Contudo as autoras foram ardiosas nesse final, eu estou em choque até agora, o plot do assassino foi uau, mas nem tanto porque chega uma hora que cai a ficha, mas aí no caso já é tarde de mais, porém o final final, galera meu coração foi com Deus é isso estou em pedaços, é tipo naooooo porqueeee, e agora eu olha para a parede e penso e agora? Deu tudo errado. Enfim rumo ao quarto livro e ver no que vai dar. >.
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Gabi1568 25/08/2023

O melhor da saga até então
Eu simplesmente não consegui parar de ler enquanto não acabei. E quando finalmente dormi, eu sonhei com o livro.

Que ritmo ótimo! Que aventura!

As cenas de ação foram ótimas, todo o contexto de aventura incrível, um mistério que me deixou curiosa e eu desconfiei de todo mundo menos da pessoa certa.

E uma cena que... Bem... Me deixou com lágrimas nos olhos e o coração apertado.

Eu continuo amando a personalidade do Call, gosto como todos eles têm personalidades bem diferentes, isso é um ponto ótimo de um livro, e o final só me fez querer ler o próximo. Vou começar imediatamente.
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Agnaldo 21/06/2021

O inimigo sempre vivi no inesperado
Gostei do desenvolvimento, foi mais tranquilo sem correr tanto com a história, teve mais detalhes do magisterium e apresentou novos elementos interessantes a história. Gostei do plot final e acho que agora sim a história voltou ter o amor das autoras pelos personagens e o universo criado.
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Lua Gomez 29/01/2022

O caos quer destruir
Após os acontecimentos de a luva de cobre , eles tem que lidar com as consequências, vi algumas pessoas dizendo que acharam surpreendentes , só eu que achei óbvio ?
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Thais.Rodrigues 08/11/2022

Chocada com o final. Muito bom esse também mas o fim me deixou chateada. A cada livro que passa mais coisas são reveladas.
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