A Cidade dos Espelhos

A Cidade dos Espelhos Justin Cronin




Resenhas - A Cidade dos Espelhos


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Mayla.Paula 16/02/2024

O livro melhorou muito em relação ao segundo, porém não superou o primeiro.
Estava com grandes expectativas em relação ao final dessa série, o segundo livro me decepcionou um pouco e coloquei toda minha esperança de desenvolvimento e final surpreendente no terceiro livro, porém não foi muito bom.
Acho que estava com grandes expectativas e o final não foi tão bom quanto esperava. Mas indico a série pois, por mais que eu tenha me decepcionado nos últimos livros, é uma série com mais prós do que contras. E creio que minha decepção foi pela grande expectativa que depositei nos livros. No fim das contas, são livros bons e merecem ser mais comentados do que são e merecem ser lidos.
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Campos 04/11/2023

Bom, masss
O livro tem uma trama boa, porém são muito personagens e parece que não tem uma amarração entre eles, achei que o final ia prender mais tramas, porém deixou tudo como estava
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Duda 03/03/2023

Hmm?não sei!
Demorei muito para ler esse livro. A história é bem densa, mas acho que as expectativas que criei não foram supridas! Em alguns momentos foi até mesmo sofrível ler até o final do capítulo.

Apesar disso, foi uma boa conclusão para a trilogia. Fiquei incomodada porque o autor caiu naquele clichê infundado de que apenas os EUA sempre sobrevivem em situações pós apocalípticas.

Ainda, fiquei um pouco mal pela Amy, acho que ela merecia um final feliz!
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Gustavo Rodrigues 08/11/2022

Por mais que eu tenha ressalvas, acabo essa série com mais prós que contras. Muito pelo terceiro livro, que consegue melhorar bem o nível em relação ao segundo, além do final ser excelente.

O segundo livro dá uma caída boa de nível, então já comecei o terceiro com o pé atrás. De fato, assim como os antecessores, o início é lento, com capítulos excessivamente prolongados pra introduzir coisas que não afetam muito a história em si. Por exemplo: o autor gasta exatas 118 páginas pra contar a história de vida (desde a infância até a vida adulta) do ?vilão principal?. Porém, ele já era citado desde o primeiro livro, então sua história já poderia ter sido contada anteriormente e não no terceiro, que deveria ser mais voltado pra resolução de tudo, com mais ação e menos conversa fiada.

Acho que essa lentidão é característica do autor mesmo, então não tem muito pra onde fugir. Mas, pra ser justo, ele escreve muito bem. Só é prolixo. ?

Mesmo com essa lentidão inicial, o livro engrena e a história flui depois de umas 200 páginas. Gostei muito de não ter algum personagem excessivamente burro que faz algo que dê brecha pra história ir pelo caminho que o autor quer. Aqui todo mundo foi o mais racional possível, dada a situação.

O final é muito bom mesmo. Acho que todos os personagens tiveram finais coerentes com tudo que fizeram durante a trilogia. Confesso que até me surpreendi com alguns desfechos.

Fazendo um balanço da trilogia como um todo, acho que vale a pena ser lida. A história é muito massa, mas tem uma prolixidade bem marcante que pode atrapalhar o desenvolvimento de tudo. No mais, foi muito bom ter conhecido essa versão do mundo pós-apocalíptico.
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Valesi 12/09/2022

Um bom desfecho
Justin Cronin encerra a trilogia iniciada em A Passagem de maneira satisfatória, deixando no leitor a sensação de ter vivido uma história interessante, em muitos momentos emocionante, não sobre vampiros mas sobre a natureza humana.
A construção dos personagens é o grande feito do autor, não existe bidimensionalidade entre os participantes da história. Todos têm suas razões e motivos, e você consegue entendê-las. Um grande destaque para mim neste terceiro volume foi a história de origem de Fanning, que te tira do mundo pós-apocalíptico e faz compreender a razão do mal absoluto da narrativa.
Sim, por vezes Cronin se demora um tanto a mais em uma determinada narrativa, mas não senti que isso arrastou a trama desnecessariamente. E é claro que, em todos os momentos, fica evidente que é o amor a salvação de todos - entendo, pois é mais ou menos o que acontece na vida real, mas confesso que pessoalmente isso me soa um pouco banal. É o suficiente para que eu tire uma estrela da nota, mas de forma nenhuma desmerece a obra.
Eu comecei a ler a trilogia de maneira despretensiosa, tendo ganhado o primeiro livro de presente, e sem expectativas. Fui ativamente atrás dos outros dois, e não tenho arrependimento nenhum disto.
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bardo 15/06/2022

E aqui temos o capítulo final dessa trilogia, que na verdade pode ser definida quase como uma hexalogia, já que cada volume contém de dois a três livros pelo menos. Como já tinha comentado anteriormente o autor sofre de uma certa "elefantíase literária", isso se acentua e muito nesse último livro. O autor se detém em vários capítulos para contar a história de um certo personagem, mais para frente entendemos o porquê dessa escolha, mas pode-se questionar se foi uma escolha feliz. A despeito do drama desenvolvido ter alguns bons momentos, ocorre um certo anticlímax já que esse personagem não consegue exatamente cativar ou mesmo convencer o leitor. Mais para a reta final teremos ainda a inclusão de mais um círculo de personagens, e mesmo admitindo-se que o autor consegue arrematar todas as pontas soltas, tem-se a impressão de que o livro poderia ter algumas páginas a menos. Outro ponto um pouco incômodo é o pendor do autor para o melodrama, quase cedendo a pieguice. Apesar disso é inegável que construiu uma história sobre vampiros com alguns pontos originais e personagens que em sua maioria cativam o leitor em sua complexidade, não temos personagens rasos e unidimensionais aqui, todos ou quase todos, são desenvolvidos em detalhes, alguns até talvez irrelevantes. Porém o grande ponto fraco da saga me parece ser um certo uso do "deus ex machina" que perpassa toda a trama não muito bem desenvolvido. É bastante óbvio que é uma referência a ação de um deus com traços cristãos, ainda que o autor nunca deixe muito claro para qual vertente se inclina. Por mais que existam acenos a uma representação católica, existem pontos que apontam para outras representações cristãs menos ortodoxas. Por outro lado esse talvez seja um dos pontos mais interessantes da narrativa, já que perpassa por todo o texto uma discussão filosófica sobre a existência ou não de uma divindade, suas intenções; bem como uma discussão sobre o que é de fato ser humano. Em resumo é uma trilogia que vai exigir um bocado do leitor no quesito paciência, mas que tem seus pontos positivos e a meu ver mais pontos em seu favor do que contra. O final apesar de abrupto é satisfatório e coerente com o que foi construído durante a saga, aliás o "último final" já que temos diversas finalizações por aqui.
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Lanna 27/04/2022

Desnecessário
Que luta pra terminar esse livro, hein. Pelas minhas contas eu estou lendo esse desde novembro!!

O que fez a minha leitura demorar foi a introdução de novos personagens e mais passagens de tempo, de novo!

Esse livro não precisava existir, a história poderia ter terminado em uma duologia e teria sido ótimo.

Cidade dos Espelhos só fica empolgante a partir de uns 60%, considerando que o livro tem 683 páginas, imagina só o quanto você tem que ler pra achá-lo minimamente interessante.Até agora não entendi o porquê ele se chama Cidade dos Espelhos.

Enfim, não tive a mesma boa experiência que tive com os anteriores, chegou em um momento em que eu não me importava com nenhum dos personagens (exceto Sara e Hollis) e só queria que tudo acabasse logo. Dei 3 estrelas só pela consideração à história mesmo.
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Lana 22/02/2022

O fim de uma excelente trilogia!
O 3º e último livro da saga de Justin Cronin, embora comece de maneira lenta, vai ganhando forma e grandeza no decorrer dos seus capítulos. Poucos autores que conheço escrevem tão bem e de forma tão envolvente como Cronin! Além da ficção científica, sua obra é um estudo sobre a humanidade, sobre o amor e o poder de uma sociedade de se reerguer. Impossível não se emocionar com o desfecho de personagens que aprendemos a amar, e até mesmo aqueles que aprendemos a não gostar. Encontramos uma beleza filosófica em seus finais agridoces. Espero não demorar para encontrar novamente uma obra tão boa quanto essa!
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Correa 16/02/2022

As dores e as belezas de existir
Eu li pela primeira vez no ensino médio a passagem. Tinha uma edição perdida na biblioteca da escola e eu peguei achando que era um daqueles livros estúpidos de auto-ajuda cristão por conta da capa - que artes de capa péssima. No entanto, quando li a sinopse resolvi que iria tentar e desde o começo a passagem me prendeu.
Acho que é impossível não amar cada um dos personagens até o mais horríveis. Esse livro debate sobre praticamente todas as questões e apesar de atualmente ter alguns críticas... No todo é fenomenal.
Em partes foram esses três livros que me moldaram no que eu sou. É incrível ver personagens tão diversos em uma narrativa apocalíptica que basicamente conversa sobre sentimentos cotidianos e rotineiros.
Além disso, é um livro de suspense que te leva ao limite. Eu notei esse modo de escrever nos livros do King, mas assumo que acho que o Justin Cronin acaba sendo ainda melhor. O autor te permite notar pouco a pouco que alguma coisa vai dar errada e no ápice você é jogado em uma sucessão de fatos que apesar de você esperar te engolem. É difícil parar de ler. E pior ele te faz amar os personagens e entender completamente os motivos deles. Não existe bem ou mal, apesar de existirem pessoas capazes de fazerem coisas horríveis.
Eu notei que nem tudo foi explicado, inclusive, queria mais a respeito da casa da fazenda. No entanto, o que me foi entregue me permite preencher essa lacuna.
O autor me faz lembrar o quanto existir no mundo é uma coisa horrível, mas o quão bonito pode ser estar viva.
Eu fico feliz por ter tido a chance de ler essa trilogia e de conhecer a história de Amy, a garota de lugar nenhum; Peter, o homem dos dias; Alicia das Facas; Michael, o inteligente; Lucius, o fiel; Sara, a curandeira e muitos outros, inclusive, Anthony Carter, o meu favorito.
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Elisio Rebouças 12/02/2022

Justin Cronin é um gênio
Sou um fã de mundos pós-apocalípticos, por que acaba que te trazem muitas coisas sobre o que pensar. Comecei a ler A Passagem há muitos anos atrás, gosto de ler trilogias por muitos anos rs. Que tal terminar uma trilogia sobre um vírus que dízima a humanidade no fim de uma pandemia de verdade? Aliás. Causada por morcegos tb. A cidade dos espelhos finaliza de forma magistral toda a história, seus personagens, todos os enredos. Tudo se junta e no fim, bem, além de emocionante, você tem que pensar muito sobre a vida e a condição de ser um humano.
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Marcus Caldas 10/02/2022

Faltou algo!!!!
Este último livro teve seus altos e baixos. No final, achei que ficou umas pontas soltas. No conjunto da trilogia, achei que foi bom.
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thaaa 01/02/2022

Poderia ser um desfecho incrível pra trilogia mas o tanto de coisa que ainda ficou não explicada...
Personagens importantes que ficaram sem um desfecho certo, ficou mais pra "e foi assim" e pronto.
Podia ser melhor. Eu esperava que fosse melhor
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