A Cidade dos Espelhos

A Cidade dos Espelhos Justin Cronin




Resenhas - A Cidade dos Espelhos


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Su 16/01/2017

Indiscutivelmente muito bom!
Esse terceiro livro é tão bom quanto os dois primeiros e não deixa nada a desejar.
O desfecho da trilogia é feito de forma muito inteligente e o tipo de leitura muda de acordo com cada período em que a trama ocorre (o ponto de ação e medo são de deixar sem fôlego).
Tudo tem explicação, a riqueza de detalhes é surpreendente.
Ler um livro escrito de forma tão abrangente e inteligente nos dá um gosto de satisfação e de tempo bem empregado.

Super recomendo a leitura!
Eder Ribeiro 16/01/2017minha estante
Depois dessa resenha sou obrigado a ler...kkkk


Su 16/01/2017minha estante
Leia Éder, não se arrependerá ;)


Silvana.Martins 23/01/2017minha estante
Acabei de ler, ainda estou olhando pro nada pensativa, que história maravilhosa que tivemos o privilégio de conhecer.


Su 23/01/2017minha estante
Eu também achei Silvana, este é um livro que podemos chamar de completo.


Silvana.Martins 23/01/2017minha estante
Você sabe que já está em fase de pré produção a série?


Su 23/01/2017minha estante
Sim, eu li sobre. Se seguir os livros exatamente como são será fantástica.


Silvana.Martins 23/01/2017minha estante
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Silvana.Martins 25/01/2017minha estante
Você sabe de clubes do livro para discutir o livro?


Su 25/01/2017minha estante
Eu não conheço nenhum.


Rosana 27/01/2017minha estante
Nossa eu acabei de ler estou extasiada até agora com leitura, amei demais.


Su 30/01/2017minha estante
Eu também gostei muito Rosana, só lamento não ter lido um na sequência do outro.
Quer queira quer não, o intervalo entre os livros faz a gente esquecer muita coisa...


jadh.dionisio 05/02/2017minha estante
Su, é sério que vai ter uma série? ???



jadh.dionisio 05/02/2017minha estante
Obrigada Su, vou dar uma olhada!!!


Silvana.Martins 05/02/2017minha estante
Oi gente, tem essa notícia do final do mês passado, além da série já estar em produção, um dos produtores é o Ridley Scott, alem do proprio Cronin,ou seja, tem tudo pra ser maravilhosa.https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/series-e-tv/2017/01/the-passage-ridley-scott-fara-serie-de-vampiros-para-a-fox?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Su 05/02/2017minha estante
Que show!


Patty 24/02/2017minha estante
Esperando o meu chegar uh uh!!! Enquanto isso acho que vou dar uma folheada nos outros, afinal estou esperando desde 2012 por esse desfecho, rsrs. Mas, pelo jeito, não vou me arrepender!


Drica 03/03/2021minha estante
Gostei da sua resenha e me despertou a vontade de ler esta trilogia! Obrigada pela indicação! Um abraço!??


Jeziel 05/01/2022minha estante
Obrigado.

Então a trilogia é: 1. A Passagem; 2. Os Doze; e 3. Este desta postagem?


Su 09/01/2022minha estante
Sim, é isso mesmo Jeziel.


Jeziel 09/01/2022minha estante
Obrigado! ??




Anderson 19/11/2019

Emocionante!
Finalmente terminei essa trilogia incrível! Sem dúvidas umas das melhores histórias que já li. Um final emocionante, lindo(me arrepiei todo nas últimas páginas).
Jorge 19/11/2019minha estante
Essa trilogia é espetacular. Embora esse terceiro livro seja inferior ao dois primeiro, ainda sim é a melhor trilogia que já li junto com O Rei do Inverno do Bernard Cornwell.


Jorge 19/11/2019minha estante
Que curiosamente ambas trilogias traduzidas para o português pelo Alves Calado.


Anderson 06/12/2019minha estante
Jorge, com certeza! Concordo que esse último livro não se compara vamos outros. Nunca li Bernard Cornwell, até vergonhoso falar isso. ?


Jorge 07/12/2019minha estante
Comece pelo Rei do Inverno, vc vai gostar bastante.


Anderson 07/12/2019minha estante
Sugestão anotada. Obrigado !




Luan 16/12/2016

Épica, A passagem é a melhor trilogia que já li e uma aula de como contar uma boa história
Acabando A cidade dos espelhos eu termino aquela que talvez seja a melhor trilogia que já li, a preferida entre todas. Mesmo o terceiro livro tendo muitos altos e baixos, e ser um pesar ter que dizer adeus à trilogia, só agradeço por tê-la conhecido e lido. Uma história que divide opiniões, A Passagem me conquistou logo no início pela grandiosidade épica que estava sendo contada diante de meus olhos. Chegou ao fim mantendo um linha coerente, mesmo que em determinados momentos minhas ideias e pretensões em relação a à história tenham divergido das do autor.

A cidade dos espelhos começa poucos anos depois do segundo livro, após os doze terem sido destruídos. Isso dá uma sensação de segurança e ilusão que o mundo está livre dos virais e faz com que a sociedade passe, aos poucos, a viver fora dos muros. Mas realmente isso é uma ilusão, uma vez que Funning, o Zero, o Pai de todos, ainda vive e prepara sua volta e sua cartada final para dar fim à raça humana. Dando vários saltos de tempo, a história vai mostrando ao leitor como aquela sociedade tem se ajustado ao "novo mundo" em que vivem.

Uma vez baixadas as guardas, Funning começa a por seu plano em ação e, claro, o que se vê a partir daí é aquilo que já estamos acostumados: medo e morte. Boa parte da história se passa em vários anos depois da luta com os doze. Nossos protagonistas, até então jovens, agora são adultos, até idosos. Passam a liderar a sociedade. São os grandes líderes da colônia em Kerville, no Texas, uma das últimas aglomerações de pessoas na américa.

O livro pode facilmente ser dividido em duas partes (sem contar numa terceira, mas isso é assunto para mais adiante). A primeira parte, e nisso lá se vai boa metade do livro, é aquela em que o autor Justin Cronin descreve como a sociedade vive, como se arranjou anos depois de momentos turbulentos. A segunda, e aí sim, a melhor, é quando Fanning toma para si o protagonismo da história e reinicia aluta entre humanos e rivais. A primeira é lenta e um pouco tediosa, mas de forma alguma pode ser considerada ruim. Passa, porém, a sensação que é maior do que deveria ser. Um pouco de coragem e empenho, e seria possível cortar algumas partes e condensar outras.

É nesta primeira parte, por exemplo, que descobrimos que Peter Jaxson se tornou o presidente da colônia. É nela também que acompanhamos a luta interna de Alicia lidando com uma nova verdade. Aqui também descobrimos qual foi o destino de Amy depois da luta em Os doze. E conhecemos muitos novos personagens. Mas é, principalmente, quando o autor nos apresenta ao Timothy Fanning, o Zero. Por várias páginas, somos levados à verdadeira história daquele que é considerado o iniciador do caos. Será que somos a consequência de nossos erros e pecados? Esta é pergunta que fica depois da passagem de vida de Fanning. A história dele é muito bacana de acompanhar. Mas foram páginas demais para nos fazer simpatizar com o personagem. Tirando isso, que construção incrível de personagem.

Já na segunda parte, é basicamente ação. É quando a sociedade se dá conta de que o mal não foi embora. E isso acontece tarde demais. Vários acontecimentos em sequência são narrados por Cronin. Adrenalina e ritmo intenso não faltam para quem reclamou do marasmo nas páginas anteriores. Temos todos aqueles personagens que conhecemos. Sara, Hollis, Micahel, Alicia, Amy. E na reta final, quando chega o momento e dar um destino a todos os personagens, algumas decisões podem surpreender, outras chatear, mas todas, de alguma forma, se mostram coerentes.

Coerente, aliás, é o autor. Apesar de o livro se mostrar instável em alguns momentos, tediosos, como já disse, é bastante claro que Cronin sabia o que estava escrevendo quando iniciou A Passagem. Ele não se aventurou por uma terra desconhecida e simplesmente escreveu o que vinha à cabeça. O planejamento está na nossa cara, não dá para negar. E isso é o que me fascina nele. Isso, claro, aliado à escrita incrível, quase uma obra de arte. E nesta escrita se encaixa também os diálogos, naturais, precisos, reais. Tudo tão real que ele nos confirma isso na nota final, quando conta que estudou com especialistas de várias áreas para desenvolver a história.

Uma nota rápida: achei este, em relação aos anteriores, o mais fraco principalmente em função de clichês. São muitos ao longo das páginas, algo que não notava nos outros volumes. As últimas páginas de A cidade dos espelhos dá um salto de mil anos para mostrar o que aconteceu com o mundo. Ainda confesso que fiquei um pouco incomodado pois acreditava que o "epílogo" presente nele seria basicamente com dados de pesquisa sobre virais e descobertas do passado. Mas ele criou uma nova história, que incomodou um pouco, mas que ao fim surpreendeu o leitor - história que poderia conceber um novo livro, independente do mote original, só narrando as buscas por respostas do passado.

Mas muito mais do que um ótimo entretenimento, sem dúvidas, Justin Cronin, através da trilogia A Passagem, nos deixou grandes aprendizados, grande reflexões e grandes mensagens. Ele sabe, como ninguém, contar uma boa história. História que, ao acabar de ler, me deixou pensativo e até triste por ter de me despedir. Termino agradecendo à Iris, aquela que desafiou Cronin a escrever uma história em que uma menina salvava o mundo. Desafio aceito, desafio cumprido. Obrigado, Justin, obrigado Iris. Até logo!
Luecia 20/12/2016minha estante
fiquei com vontade ler só pelo seu texto rs


Luan 20/12/2016minha estante
uma bosta dessas (meu texto) hahaha


victor 02/01/2017minha estante
melhor trilogia que li tbm, juntamente com senhor dos anéis


Marcos Conte 10/07/2017minha estante
Pessoal, eu estou com algumas dúvidas referente ao final do livro! Se alguém puder me chamar no privado pra poder me explicar eu agradeceria




milton.dinardi 27/11/2016

O LIVRO É ÓTIMO,MAS....
O livro é ótimo,mas não chega a ser melhor que OS DOZE e a A PASSAGEM,por sinal eu achei o mais fraco da trilogia,pois o livro começa a ficar mais interessante a partir do meio para frente.Um ponto que eu não gostei,foi a cronologia absurda e os pulos de vários anos e até um milênio na História,sinceramente eu achei exagerado e vários pontos não são explicados e as digressões constantes e o foco em detalhar o cenário,ambiente,local e o que o personagem está sentido,torna em alguns momentos a leitura um pouco maçante.Sinceramente.achei o destino da Alicia Donadio desnecessário,sabemos que o livro não é um conto de fadas e tem finais felizes,mas houve um pouco de exagero nas mortes dos personagens.Depois da batalha final da Amy com o Fanning,achei estranho tantas páginas para o final do livro,em alguns pontos achei até um pouco de enrolação da parte do autor.

Leandro | @obibliofilo_ 08/12/2016minha estante
Há spoiler na resenha!


May Immortal 07/01/2017minha estante
Sim, senti o mesmo. Muita enrolação, trechos e personagens desnecessários




Ciro 30/12/2016

Fechando a trilogia
3º livro da trilogia, valeu a espera. Foi devorado como um inocente ser humano atacado por uma corja de virais.
Até os trechos finais, o Autor consegue manter o clímax e o suspense, e o final... ah, quem tem imaginação vai perceber que o final tem potencial para se desdobrar em mil.
Impossível falar mais sem fazer spoiler. Leiam.
Agora vou aguardar uns meses, e reler a trilogia.
Rodd 02/01/2017minha estante
Que final foda! Nem chorei, só tremi.


Rosana 27/01/2017minha estante
Vou fazer a mesma coisa que você ler tudo de novo desde o primeiro livro esse final foi demais.




Fernando Lafaiete 12/10/2017

Trilogia A Passagem: Uma história épica envolvendo vampiros, sobrevivência e fé!
****Esta resenha NÃO possui Spoilers da Trilogia****

Um vírus pouco conhecido pelo mundo é descoberto e acaba sendo utilizado pelo governo norte-americano com a intenção de se criar super-soldados. Para manter este perigoso experimento em segredo, 12 prisioneiros condenados a morte são obrigados a se tornarem cobaias e hospedeiros deste vírus. Porém, o impensável acontece... Eles não se tornam soldados com habilidades mutantes, eles se transformam em criaturas sedentas por sangue. A segurança da instalação secreta do governo norte-americano é destruída e estes seres acabam sendo libertados deixando um rastro de sangue e destruição pelo caminho.

O vírus se espalha de maneira global e a raça humana é deixada a beira da extinção. Os poucos sobreviventes constroem uma "Fortaleza"que os protege das criaturas noturnas e a humanidade vai sobrevivendo como dá, ao longo dos anos. Neste meio tempo, uma garota misteriosa caminha sobre o deserto a procura de pessoas que podem ou não ter sobrevivido a esta situação nunca imaginada.

A trilogia "A Passagem" apesar de possuir problemas de estruturação narrativa, ainda é uma das melhores histórias de vampiros que já li. Uma série apocalíptica muito boa, com excelentes personagens e com cenas de terror e de ação de deixar qualquer leitor arrepiado. Justin Cronin não possui o domínio do ritmo narrativo, mas possui claramente o domínio da escrita. Ele escreve diálogos e cria situações que beiram a perfeição.

O primeiro livro que dá título a trilogia, é o melhor dos três na minha opinião e é uma excelente introdução a este universo. Cronin possui uma escrita até que bastante semelhante com a de Stephen King e muitas vezes a prolixidade acaba dando o ar das graças. Entretanto, a história é tão bem construída que é impossível não ficar desesperado querendo saber como tudo irá terminar.

O segundo livro não chega a ser excelente como o antecessor, mas ainda assim é um livro MUITO bom. E infelizmente devo dizer que apesar de ser um livro muito bom também, A Cidade dos Espelhos; o terceiro e último livro desta épica saga, apresenta um desenvolvimento problemático em vários aspectos. Novos elementos são inseridos, e o autor acaba optando por algumas "soluções" espirituais e religiosas que me incomodaram bastante; além de ter criado um background logo na segunda parte da história que na minha opinião acabou chegando tarde demais. Nesta altura do campeonato, depois de ter lido dois livros que possuem em torno 800/600 e poucas páginas cada um, saber o passado de determinado personagem (ainda que seja um dos personagens mais importante de toda a trilogia) já era algo irrelevante. Eu já não me importava mais com este passado e não estava sentindo falta da atrasada explicação que o autor nos apresenta.

Esta parte do livro destoa muito de todo o resto que eu já havia lido. Me vi lendo durante "milhares" de páginas uma história de amor proibido, que não combina muito com o clima da trilogia. Tudo isso para Justin Cronin poder humanizar determinado personagem e apresentar uma explicação mais sólida para o problema central da série. Esta solução poderia ter sido apresentada nos livros anteriores de maneira resumida, sem precisar da encheção de linguiça que encontrei neste terceiro volume.

Toda a questão espiritual também não me agradou e aquela coisa envolvendo água, eu achei descartável, sem sentido e terminei a leitura sem entender de fato aquilo. Sem contar que os finais dos personagens centrais eu achei péssimos.

Entretanto, apesar de muitos incomodos e decepções, o terceiro livro possui momentos incríveis que me fizeram ter quase um infarto. A primeira parte da narrativa é sensacional, as cenas de batalhas contra os virais (os vampiros de Cronin) são magníficas e o início do epílogo do livro me agradou muito. A minha leitura oscilou mais do que eu imaginava devido aos elementos que citei que em minha percepção se tornam um obstáculo que quebram completamente o ritmo de leitura.

Se você gosta de vampiros, leia esta trilogia. Se você gosta de personagens femininas fortes, leia esta trilogia. Se você gosta de histórias apocalípticas, leia esta trilogia. E se você confia na minha opinião e na opinião de Stephen King (que ama esta história), leia esta trilogia. De qualquer maneira, faça um favor a você mesmo e leia esta trilogia. Tem problemas como qualquer outra série/trilogia, mas a leitura vale a pena demais!

Quando a noite cai, eles sugem pra matar. Lutar ou desistir de viver? A escolha é toda sua!
Esdras 12/10/2017minha estante
Uau! Essa trilogia vai pra lista imediatamente.rs.
Ótima resenha, como sempre! ^^


Fernando Lafaiete 12/10/2017minha estante
Muito obrigado Esdras!! Leia mesmo, acredito firmemente que você irá amar. Pra você que já está mais que acostumado com a escrita de King, a prolixidade de Cronin provavelmente não irá te incomodar. Série muito Boa mesmo!!




Erikinha 17/04/2017

Fechamento perfeito
Terminei essa trilogia do Justin e vim aqui indicar pra quem curte uma distopia com muita ação, suspense, zumbis e reviravoltas.
Se você gosta de livros assim vale mega a pena ler.

O fechamento do tão esperado enfim saiu e não decepcionou no total.
Achei que alguns capítulos foram desnecessários como o último mas enfim o livro é muito bom.
Saber tão detalhadamente a história do zero pra mim foi o ponto forte.
Monique Lyrio Alves 17/06/2017minha estante
Concordo com vc. Porém achei o final do Michael horrível, se é que se pode chamar aquilo de final. Ele cresceu tanto durante os livros que com certeza merecia algo definitivo.

As passagens dele eram sempre muito esperadas por mim.


Erikinha 18/06/2017minha estante
Concordo com você, principalmente por saber o final da Alicia né.
Eu achei que faltou pelo menos um final feliz prós dois.
É o final do Peter me deixou irritada demais.




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Cyro 14/07/2018minha estante
Concordo com você. Esse terceiro foi bem abaixo dos outros dois. Parece que foi escrito por obrigação, sem nenhuma inspiração. Com exceção do Epílogo que gostei bastante.
Mas no geral gostei dessa trilogia, vale a pena. Acho a trilogia Noturno do Del Toro bem melhor.




Jean 06/04/2019

Bom
Pra mim esse foi o livro mais difícil de ler dos três. Ele não envolve o leitor como os outros dois- o que pode ser bem subjetivo. Isso talvez tenha sido causado pelo excesso de descrições, o que acaba por deixar a leitura cansativa algumas vezes. Eu mesmo, no começo, não aguentava ficar mais de duas horas lendo. Mas fora isso, o livro tem o seu valor. Até as partes que aparentemente são desnecessárias servem para aproximar o leitor das personagens-falo da parte do Fanning. Só fui realmente tragado pelo livro no final. Com o desfecho das personagens. Ver elas se tornarem história; ficarem no passado. O fechamento de um ciclo. É muito fácil se identificar com essa situação porque também acontecerá conosco mas nunca pensamos nisso até a hora chegar. A última ressalva que tenho a fazer é sobre o Michael. O autor não disse o desfecho dele. De resto, foi um bom livro.
Zouza 20/07/2019minha estante
Confesso que pulei as partes do Fanning devido ao excesso de divagações.




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Luciana 13/10/2017minha estante
Ótima resenha, concordo em tudo. Também amei o fim, achei que tudo se amarrou.




Marcos 05/01/2017

Épico de Ficção científica e Terror
Justin Cronin pra mim é um autor incrível. Simplesmente me faz mergulhar em seus personagens com tamanha imersão que me sinto fazendo parte da vida daquele sujeito. Sem falar a menção sobre autores clássicos que me deixa com vontade de conhecer essas obras.

A trilogia A Passagem foi o primeiro épico que li onde existe uma mistura de Ficção científica e Terror saindo fora daquele padrão que conhecemos.

A Cidade dos Espelhos foi uma leitura muito fluida que me lembrou muito o primeiro livro A Passagem. Foi finalizado da melhor forma possível e fechando com excelência a trilogia. Ficam saudades deste mundo e personagens criados pelo talentoso Cronin.

1050 D.V
GNKSK 06/01/2017minha estante
Falta 60 págs pra mim, dps leio sua resenha! hahah




Ray Corrêa 23/02/2017

Que final épico.
Que história maravilhosa!
Eu venho acompanhando essa trilogia a muito tempo e fiquei extremamente ansiosa para ler o último volume, preciso dizer que ele atendeu a todas as minhas expectativas.
Um final extremamente emocionante!
É incrível a facilidade e a naturalidade, o dom que o Justin Cronin tem de contar histórias. Ele sempre nos presenteia com novos personagens, mesmo já tendo personagens tão incríveis enriquecendo a história. E a cada novo personagem, você se apaixona com a complexidade e a história da vida deles. É incrível como ele consegue juntar e interligar todas as peças e todas as histórias. É como um quebra cabeças gigante e a figura final, é deslumbrante!
Estou completamente apaixonada por essa trilogia e, de longe, se tornou uma das minhas favoritas.
Admito que achei o começo do livro um pouco arrastado, as primeiras 300 páginas, mas é claro que ele estava apenas preparando o terreno para depois destruir nossos corações.
Esse livro me tocou profundamente e eu recomendo de olhos fechados.
A Amy, o Peter e todos os outros icônicos personagens agora fazem parte de mim e eu aprendi tanto com eles!
Vou compartilhar essa história, esse meu amor com o máximo de pessoas possível e espero que vocês apreciem essa épica narrativa tanto quanto eu.
Sandra (@lidosnaestante) 30/05/2019minha estante
Oi Ray, menina vc só indica livro bom. Agora tô loca pra ler essa trilogia mas, vc tb indicou a trilogia Nevernight... eu tô sem tempo $$ sabe...

Indica ai uns livros mais dentro na minha renda por favor kkk




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Kayser 09/01/2017

Um final digno para um boa trilogia
Sem dúvidas essa Trilogia segue um caminho diferente de outras histórias de ficção científica e terror. Eu ganhei de presente "A Passagem", o primeiro livro da série, da minha namorada. Gostei bastante da história, embora tenha encontrado alguns "poréns" que tenham me deixado incomodado. A leitura foi feita em 2016 e tão logo terminei já fui buscar a continuação, mas me decepcionei com o alto preço do livro. Minha namorada viu minha aflição e comprou "Os Doze" para mim. E é aí que eu começo a falar sobre a série, pois é necessário discutir os pontos positivos e negativos dos dois primeiros livros para explicar melhor o terceiro e porque eu achei que ele foi o melhor livro dentre os 3.

Nos dois primeiros livros, percebe-se que Justin Cronin tem uma escrita fluida e gostosa de se ler. Outro ponto importante é que, embora haja uma grande parte envolvendo religião dentro da ficção, ele apresenta uma boa pesquisa científica para criação de algo que se torne coerente ao leitor. Há um construção firme dos personagens, o que eu particularmente acho importante para o desenvolvimento da história, desde o seu lado social até o seu desenvolvimento individual e psicológico.

Entretanto, para o desenvolvimentos dos personagens o autor acaba criando diversas partes dentro dos livros para cada personagem específico. Isso resultou em diversas quebras de clímax dentro da narrativo. O que é muito ruim para quem está lendo. Em diversos momentos eu cria uma expectativa grande para saber o desenrolar da história, mas quando percebia o enfoque já estava em outro personagem e me sentia voltando à estaca zero. Outro ponto negativo, principalmente em "Os Doze", é a criação excessiva de personagens e a tentativa de forçada de tentar relacionar de algum modo todos eles. Foram muitos personagens que ao ler o último livro percebe-se o quanto foram desnecessários, vendo o autor tendo que separar um capítulo só para lembrá-los e criar um final a eles.

A mudança de tempo e os pulos no tempo são coisas importantes para a história, mas também são um grande problema. Não é necessário saber tudo que aconteceu ao longo do tempo, porém é péssimo pular um bom número de anos e ficar totalmente perdido com as grandes mudanças que ocorreram.

Pondo as coisas assim, pode-se pensar que há mais pontos negativos do que positivos nos dois primeiros livros se não for considerado o fator principal: a história e seus personagens principais. No que se refere a isto, eu posso dizer que a solidez é a principal palavra. A história tem grandes momentos, apresenta coerência e apresenta originalidade para quem está cansado das mesmas coisas de sempre. Foi por isso que em meio a quebras de clímax eu não desanimei e pensei em abandonar a trilogia. Justin Cronin tem talento e faltava apenas amadurecimento para ele. E foi em "A Cidade dos Espelhos" que começou a atingir a maturidade como escritor.

A história e seu desfecho são muito bons e, além disso, ele corrige os problemas de seus livros anteriores. Ele limitou a quantidade de personagens que apresentam uma parcela significativa no enredo e conseguiu trazer uma maior coesão entre as partes do livros, o que gerou no fim daquelas quebras de clímax. Os lapsos de tempo ainda me incomodaram um pouco (aqueles 21 anos, especificamente), mas nada comparado aos livros anteriores.

"A Cidade dos Espelhos" veio para mostrar que o primeiro livro não foi apenas uma sorte ou um acaso. Gostei muito da construção de Fanning, o Zero, e em como isso se mostrou importante para a história. Alguns talvez achem que isso foi uma perda de tempo, mas eu acho que se o Autor não tivesse dedicado essas páginas a história não ficaria completa e coerente.

Há algumas coisas que eu não gostei e que achei um pouco forçadas no final da história. A parte da Alícia não fez muito sentido e ficou faltando um desfecho melhor para Michael. A República em 1003 DV também foi um pouco forçada e faltou um pouco de criatividade para o autor ao criá-la. Basicamente ele copiou a sociedade atual e colou no livro. Não são essenciais ao livro, mas são coisas que ficam faltando.

Para mim este foi o melhor dos 3 livros e recomendo a leitura da Trilogia "A Passagem". Fiquei em dúvida para quantas estrelas daria a este livro e como estou de bom humor dei 4,5. Para a série eu daria 4 estrelas.

P.S.: A revisão da Editora Arqueiro está péssima, nunca vi tantas falhas de revisão básica quanto neste livro. São travessões que precedem parágrafos e não diálogos, letras faltando e até encontrei palavras faltando. Visivelmente queriam lançar logo o livro e aí deixaram a revisão de lado. Lamentável isso. Também não gostei da mudança do padrão de capa, fizeram uma cópia da capa original e do estilo estado-unidense em que o nome do Autor tem fonte maior que o título.



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Rosana 27/01/2017

Eletrizante
Sem palavras para definir o fim desta trilogia, aguardei exatamente quase quatro anos contados a dedo para o lançamento do ultimo livro e simplesmente mais que valeu a pena o desfecho final da trilogia foi simplesmente sensacional sabe aquele livro que você não quer largar de jeito nenhum é esse.
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