Teoria King Kong

Teoria King Kong Virginie Despentes




Resenhas - Teoria King Kong


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Carol.Czizek 13/02/2020

Leitura Importante, mas nada fácil.

“ O que me deixa furiosa não é o que os homens fazem ou são, mas o que querem me impedir de fazer ou de ser.”

Bom, como esse livro não é um livro fácil e é cheio de gatilhos, eu não vou falar muito dele por aqui, e nem indico para todas as mulheres ler, porém é um livro que nos mostra alguns comportamentos na nossa sociedade, que precisamos questionar mais sabe?
Virginie faz um relato pessoal de sua intimidade, e algumas partes não é tão fácil de ler, e em outras não concordei muito, mas de acordo com suas vivências, eu comecei a entender melhor seu pensamento e também sua raiva.
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Carol 26/09/2022

Um grito de liberdade
A maneira como Virginie Despentes escreve é como escutar uma música de punk rock. A verdade é dilacerante, o ritmo é movimentado. Trazendo temas como estupro, pornografia, feminismo, machismo e como as mulheres são vistas e tratadas pelos homens, ela nos faz refletir mesmo quando não concordamos 100% com seu ponto de vista.
Assim como no movimento punk, esse livro é um grito de liberdade.
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Luciana 12/04/2021

Virginie é crua, direta, visceral e traz seu ponto de vista e vivência exatamente dessa forma.
Que possamos ser o que queremos ser, o que já somos e o que tivermos vontade, hoje e sempre!
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csartoretto 31/12/2021

Mulheres assertivas não são consideradas femininas ou desejáveis.
Somos doutrinadas desde a mais tenta infância a performar um tipo de padrão de feminilidade e qualquer uma que não se encaixe nesse padrão de feminilidade será vista pelo patriarcado como desviada, masculinizada e incomodará muito e por esse motivo será perseguida.
Virgínia é tudo isso e mostra como é difícil não se encaixar, mas tb pode ser libertador ser dona de suas vontades e desejos. E como pode ser poderoso hackear esse padrão imposto e usá-lo, ao invés de ser usada por ele.
Atenta a cada passo.
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leiturasdabiaprado 19/07/2022

Um livro com uma abordagem bem diferente de alguns pontos tão debatidos pelo feminismo.
Trata a questão da pornografia sobre uma outra ótica, desmistifica, tenta normalizar e retirar o peso da mesma...
Não concordo com muitas das visões da autora, mas concordo com tantas outras!
É uma obra para ser lida e refletir, para estimular nossa capacidade crítica, ver pontos debatidos sobre novas óticas!
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thai 18/03/2022

Incrível
É uma ótima leitura, um livro voltado para o feminismo que consegue debater diversos assuntos como sexo, sexualidade, trans, prostituição, enfim... amo como a autora consegue narrar de forma sarcástica alguns assuntos tabus da sociedade.
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Nicolle 05/10/2017

Realidade dura e verdadeira.
Este foi um dos melhores livros de 2017. Lê-se num fôlego só. Te esmaga. Te dá bofetadas. Chama as coisas pelos nomes. Mostra tuas ideias ultrapassadas. Te mostra que a tua liberdade na verdade nao existe. Te sacode da sua zona de conforto. Te empurra barranco abaixo. Tira o ar. "Quanto mais qualidades viris faltam a um sujeito, mais ele vigia as mulheres." #virginiedespentes
#TeoriaKingKong #LerÉVida #LiteraturaNãoFicção #LerLiberta #Feminismo #PrecisamosFalarSobreEstupro #LeiaMulheres

Este livro é um grito ? de dor, de guerra, de liberdade. Em nome de todas as mulheres que não se enquadram, mas também de todos os seres que fogem de estereótipos, Virginie Despentes expõe sua intimidade: de punk a prostituta, de vítima de estupro a cineasta. Sua trajetória serve de disparo para estilhaçar a ditadura da imagem e os preconceitos a ela vinculados. Não à toa, o livro foi um fenômeno na França; ele é, afinal, um manifesto poderoso, ácido e provocante para um novo feminismo. Para Paul B. Preciado, em seu Testojunkie, ?V.D. é um ser absolutamente perfeito [?]. Convém destacar que existem muitos tipos diferentes de perfeição na pornografia e no feminismo, e que V.D. possui todos esses tipos reunidos e que cada um deles lhe pertence em seu grau máximo
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Fabrício Cardoso 27/03/2024

Leiam, rapazes. Não sejam escrotos.
Um ensaio feminista dilacerante, onde a autora, eivada da cultura punk rock, narra sem freios as estruturas opressoras do machismo. Mulheres que não se encaixam naquilo que se espera delas sofrem reiterada violência. Um relato cru, muito rico de experiências de uma mulher que foi estuprada, viveu da prostituição sem jamais aceitar a falsa paz das que se encaixam. Me chama a atenção a sagacidade da Teoria King Kong: a donzela indefesa, a ser salva da fera, encontrará um ambiente para desenvolver todo o seu potencial na sociedade que a resgata? É uma metáfora da ausência de caminhos para as minas, que vão ter de abri-los a fórceps - como, aliás, têm sido feito.
Como aprendi com Virginie a falar menos, deixo o desfecho para a pena cortante dela: "Agradar os homens é uma arte complicada que exige que apaguemos tudo que faça referência ao domínio da potência. Enquanto isso os homens, sobretudo os da minha idade ou mais, não são dotados de corpos. Não posssuem idade nem corpulência. Não importa qual idiota avermelhado pelo álcool, careca, barrigudo e com look podre se permitirá fazer observações pejorativas sobre o físico das garotas."
Leiam, rapazes.
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Mariana 24/06/2017

Recomendo
E um livro bem interessante, com uma leitura rápida. Sentir como estivesse ouvindo um monologo de teatro. E claro, que necessidade de mais profundidade teórica, mais nem acho que era intenção da autora fazer um tratado sociológico sobre a condição da mulher na sociedade, algumas vezes parece mais um desabafo do que um estudo social. Sentir que ela em muitos momentos cospe muitas informações e não desenvolveu os tema de forma satisfatória, mesmo assim, recomendo esse livro como uma introdução ao debate de gênero em nossa sociedade.
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Mama 10/02/2023

Uma reflexão muito boa!
Virginie Despentes escreve de forma nua e crua sobre como as mulheres são vistas e tratadas pelo patriarcado. Vítima de estupro, ela faz uma análise de como os corpos femininos são dispostos como acessíveis para qualquer homem, fala também como a submissão feminina é conveniente para um sistema que se sente confortável ao ver as mulheres inferiorizadas. O texto dela insuflado de revolta me representa quando penso em como ainda hoje existem tantos casos de feminicídio e estupro.
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Bruna Rosa 21/02/2021

Difícil de digerir
Virginie não mede palavras para falar sobre violência contra a mulher.
A forma como compara a vida da mulher casada e da mulher que se prostitui é perturbadora, não tem como ignorá-la e é muito difícil discordar do que diz quanto a isso.

Apesar de ser totalmente contrária a sua percepção sobre prostituição e mercado pornográfico, achei um bom livro.

Pequeno, de fácil leitura.
Mas tem que ter disposição pra lidar com as verdades da autora rs
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Leonardo Matoso 13/01/2021

Livro perfeito. Pertinente. Grita feminismo. Um grito aos machistas opressores. Um grito a sociedade escrota.
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Lucikelly.Oliveira 04/09/2021

Leitura válida
Não concordo com diversos pontos de vista que autora apresenta no livro mas em linhas gerais é uma leitura válida.
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M! 25/05/2018

abra sua mente!
um livro libertador.
que te pega, sacode e te joga pra cima.
um livro que não defende somente o feminismo a favor da mulheres.
um livro que te coloca numa cadeira e te mostra de uma forma crua e pessoal como as coisas estão erradas e precisam mudar.
um livro pra ser lido e relido e repassado e espalhado.
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