O rei de copas

O rei de copas Alexandre Simões




Resenhas - O rei de copas


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Daniel 07/07/2012

TÍTULOS CELESTES
Recomendo para os torcedores celestes, até pra quem não é. Conta as belas façanhas das taças e copas conquistadas pelo CRUZEIRO ESPORTE CLUBE. Conquistas como: LIBERTADORES, COPA DO BRASIL, RECOPA. etc.
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Gustavo 25/01/2019

A visão de um ídolo pra cada Copa
Um jogador ou técnico marcante numa conquista de Copa conta histórias daquele título a cada capítulo. Com direito a ficha técnica com todas as partidas do Maior de Minas nas competições, algumas fotos e Posters. Simples mas interessante, especialmente para saber detalhes menos conhecidos, de títulos não tão comentados como as Supercopas e as Copas Sul-Minas. Claro que as Copas mais famosas (Libertadores e Do Brasil) também estão lá. Dá pra ler de uma vez só.
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Thaianne 25/03/2019

Páginas Heróicas Imortais
"O Rei de Copas" pretende contar a história "copeira" do Cruzeiro a partir da narrativa das conquistas do time celeste em 11 copas, no período de 1966 a 2003. Esta narrativa acontece a partir da visão de algum protagonista - jogador ou treinador - que, mediante entrevistas (ou declarações citadas pelo autor), revive estes momentos de luta e glória. Se a premissa de trazer este tipo de perspectiva ímpar é interessante, o livro peca um pouco pela superficialidade: a narrativa na maior parte do tempo não se aprofunda na descrição em si dos campeonatos e na emoção sentida pelos protagonistas, mas é muitas vezes um compêndio dessas copas, gastando páginas com fichas técnicas com escalações e resumos "frios", ou seja, meramente numéricos, dos jogos (não que estas informações não sejam interessantes, mas a outra esfera poderia ter sido um pouco mais valorizada). A edição da Leitura tem também alguns erros que mereceriam uma nova edição (quem sabe acrescentando os títulos de 2017 e 2018 da Copa do Brasil). Apesar destes pontos e da brevidade consequente da superficialidade, a emoção não deixa de transparecer nas páginas de Alexandre Simões, que são espelho de outras tantas "heróicas imortais" vividas pelo time celeste nos "gramados de Minas Gerais". É difícil não se divertir com o relato da Libertadores de 1976, ao revermos Joãozinho correndo para bater a falta que marcaria o gol do título na frente do cobrador oficial, o que lhe rendeu depois uma bronca no vestiário, apesar da conquista da América. Ou não sentir a garra do time vencedor da Copa do Brasil de 1996, que calou o Parque Antártica e a imprensa paulista. Ou não vibrar com a confiança na virada demonstrada por Fábio Júnior na final de 2000 da mesma copa. E como passar incólume diante da carta de despedida do lateral Sorín, após a conquista da Copa Sul-Minas em 2002? "O Rei de Copas" é uma leitura leve e rápida, mas que atende seu propósito: recorda que, sem sombra de dúvidas, "Existe um grande clube na cidade" de Belo Horizonte.
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