Marilyn

Marilyn Norman Mailer




Resenhas - Marilyn


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Jeciane Cruz 29/01/2024

Marilyn
Foi bem difícil de terminar esse livro porque ele não me prendia a atenção.

Nem lembro de muita coisa do porque, realmente estava difícil de me concentrar.
Pelo que li no google e o livro mesmo diz, ele é uma biografia romantizada e isso não me agradou muito.

Dessa forma parecia mais um personagem do que uma pessoa real, e eu gosto de ler biografias normais, com os fatos em ordem e que não dá essa impressão da pessoa não ser real.

Tive a sensação de que antes de ler esse livro a pessoa já tenha de ter lido algum outro sobre a Marilyn, que seja mais biográfico antes de mergulhar nesse.

Quem não conhece muito a história dela, ficaria perdido com os fatos sendo derramados como se fosse ficção dramática.

E eu senti falta de mais detalhes da história dela, mas tudo bem, porque pelo que percebi e o autor mesmo disse, o livro não tinha a intenção de ser biográfico, mas acabou se tornando devido a coleta de informações e da proporção que foi tomando no decorrer da escrita.

Acredito que a intenção era mesmo ser só um resumo rápido sobre ela e acabou ficando maior de acordo com as pesquisas do autor.

A única parte que me prendeu foi o final, porque me lembrei do filme 7 dias com Marilyn em que os fatos narrados ficaram mais interessantes por eu já ter tido contato com essa parte da história dela visualmente através do filme.

E também um pouco na parte que fala dos maridos, mas por não estar listado cronológicamente na história dela, me deu um leve bug, porque eu gosto de ler tudo na ordem certinha e foi dedicado um capítulo inteiro para falar só deles no geral, para depois continuar a história dela e isso me incomodou um pouco.

O início foi onde tive maior dificuldade, porque para explicar a infância dela o autor ia e voltava em vários fatos já da vida adulta dela, pra explicar os porquês de certas coisas que poderiam ter acontecido e isso me dava vários bugs por ele não estar contando direto cada parte separada igual as biografias costumam ser.

Agora preciso achar uma biografia sobre a Marilyn que siga uma ordem exata para colocar meu cérebro em ordem à respeito da história dela de novo. kkkkkk
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Estefhanio 17/01/2024

Tortura literária
A escrita do Norman Mailer tinha muito potencial. Quando comecei a ler de imediato pensei: ?Nossa que escrita inteligente.? Mas depois de alguns minutos percebi que ele dava muitos detalhes de coisas desnecessárias que não completavam a história de maneira alguma.


Aqui nessa história é bem difícil de ler pela história de vida dela que é muito triste. Como sou muito fã dela, (já assisti praticamente todos os filmes dela.) Não imaginei que a história fosse sem tão triste que me fazia parar de ler e o que piorou é que falava tão mal dela e as vezes. Acredito que algumas vezes ele sexualizava muito ela. As vezes falava bem. Não conseguir identificar se era fã ou um hater.

Acredito que para a gente que ler e não sabe contexto algum sobre a história fazer uma linha do tempo é essencial. Ele fez uma linha do tempo, porém ele do nada falava de um acontecimento que iria falar lá pro final do livro e isso me deixava um pouco perdido.
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Juliane4 03/12/2023

Marilyn oferece uma visão profunda e muitas vezes polêmica da vida da estrela de cinema, além de explorar as conexões entre a fama, a feminilidade e a vulnerabilidade. A obra de Norman Mailer contribui para o entendimento público da vida tumultuada de Marilyn Monroe.
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Viviane.Lopes.Costa 08/04/2023

Alguns pontos sobre a biografia de Marilyn Monroe?
1- Norman Mailer realmente não gostava de Robert Nixon.
2- Não consegui me decidir se ele era fã ou hater da Marilyn.
3- Essa é a biografia menos biográfica que eu olha li!
Não que seja ruim!
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Tiffany 04/11/2022

Diva!
Foi o meu primeiro contato com algo relacionado à Marilyn, e tudo o que eu digo é que gostei de tudo o que eu li. Ok, tudo não, porque não gosto quando uma mulher é tachada de p**a por se relacionar com muitos homens.
"Ah, mas era o pensamento da época", sim, era. E hoje em dia a gente reflete no quanto isso é errado e até mesmo um pouco nojento, em uma sociedade completamente machista.
Marilyn tinha seus problemas, como qualquer pessoa. Mas sabia dar a volta por cima ou até mascarar cada um deles com uma pitada de algo que só ela sabia fazer: a sensualidade que exalava dela.

Foi o meu segundo contato com uma biografia. A segunda vez que gostei de ler uma biografia, apesar d'eu não ter estado muito no clima para lê-la, mas foi bom. Foi ótimo passar um tempo com essa história.
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Nae. 15/10/2022

Sobre Marilyn:
Devo admitir que comecei a ler esse livro um pouco hesitante (por que parece que todos os livros que eu leio, começo a ler dessa mesma forma?) pela descrição da contra capa. Estava com medo de acabar sendo um livro extremamente estereotipado no sentido sexual e, bom, de certa maneira é um pouco mas eu entendo que é impossível fazer uma biografia da Marilyn sem falar dessa parte porque, na época e ainda nos dias de hoje, ela ainda é um grande sex symbol. Mas, não deixa de ser uma boa biografia e, para mim, extremamente respeitosa com a imagem dela o que é o mais importante e uma das melhores coisas possíveis.

Não é uma biografia feita através de muitas certezas porque tenho a impressão que também é impossível obter isso quando o assunto é a Marilyn, mas, é bem informativo sobre toda a vida dela, desde o nascimento até a morte. Além de dar um grande foco para os relacionamentos (casamentos) oficiais que ela teve, para suas questões psicológicas (as crises depressivas e "tentativas de suicídio") mais a espécie de vício em medicamentos e também para sua carreira que, infelizmente, ela não teve a oportunidade de se mostrar ainda mais (e de uma forma mais seria) nesse sentido/nessa parte.

Para mim não é um livro perfeito, a escrita do autor em alguns momentos acaba sendo muito massante e consequentemente confusa, por isso não dou cinco estrelas. Mas não deixa de ser um bom livro.
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Jessica 20/06/2022

o autor define Marilyn pelo mito sexual que se formou em volta dela, declarações extremamente sexistas e machistas que ofendem a memória, a arte e o legado de Marilyn.
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Luciana.Viveiros 16/10/2021

Quanto mais se lê, mais dúvidas se criam
Se todo ser humano é um mistério, então talvez possamos obter nosso único vislumbre da verdade nas relações entre os mistérios.
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Laís 16/07/2021

Candle in the wind
“And it seems to me you lived your life like a candle in the wind" E é assim, embalada nos versos de “Candle in the Wind”, composição de Elton John e Bernie Taupin, que eu começo a resenha da biografia de Marilyn Monroe.

Norman Mailer foi um jornalista e escritor norte americano, premiado duas vezes com o Pulitzer e é considerado ao lado de Tom Wolfe e Truman Capote como um dos pais da não-ficção criativa. Embora tenha gostado muito, o livro de Mailer tem um quê de folhetim e é claro, seria impossível resumir a vida de uma das maiores estrelas que o mundo jamais conheceu em apenas 350 páginas. O próprio Mailer disse que o livro, que primeiro foi concebido como um prefácio para outro livro e acabou virando uma biografia romanceada, foi escrito rapidamente e com intuito de alavancar as vendas trouxe à tona histórias que carecem de comprovação, como o affair com os Kennedy's ou seu suposto assassinato encomendado. O texto de Mailer, à mim, tem um tom um pouco machista, eu diria e também datado quando ele alfineta repetidas vezes Richard Nixon, então presidente dos EUA na época que o livro foi escrito.

O livro passeia pelos principais momentos da vida de Marilyn, a infância, a sexualidade precoce, o inicio da carreia de Pin-up que a levou à Hollywood, assim como suas polêmicas, o ensaio nu que ela fez no inicio da carreira, os 3 casamentos, alguns dos casos, os abortos (são apenas mencionados e de uma forma um tanto quanto sensacionalista), vida pessoal e profissional daquela que quando criança passou pelo sistema de lares temporários e orfanatos e saltou das lentes das câmeras fotográficas direto para o Estrelato, um verdadeiro cometa que cruzou o firmamento cujo rastro de poeira perdura até hoje.

Nascida Norma Jean (ou Jeane), em 01 de Junho de 1926, era filha de Gladys Monroe Baker, funcionária da Consolidated Film Industries, o que já seria um presságio para o futuro da filha no Cinema. Embora tenha herdado o sobrenome do segundo marido de Gladys, Marilyn nunca conheceu seu verdadeiro pai. A insanidade era como um fantasma na vida de Marilyn. Gladys passou a maior parte da vida da filha, internada em instituições e sua avó Della Monroe Grainer foi internada num manicômio quando Marilyn ainda não tinha 2 anos e por lá morreu.

O “anjo loiro do sexo” era tímida, discreta em sua privacidade, bem distante do visual “Femme Fatale” consagrado pela publicidade, dotada de uma voz que mais parecia um sussurro, quem a via sem maquiagem dizia que ela parecia uma criança. A imagem de Marilyn tal qual seu nome, foi concebida nos Estúdios; o cabelo de um loiro escuro, quase marrom, foi descolorido, os dentes corrigidos, o nariz, ligeiramente bulboso foi modificado cirurgicamente, assim como alguns detalhes na linha do maxilar, mas uma coisa nenhum Estúdio poderia ter tê-la ensinado, o seu talento para com as câmeras, unanimidade entre os fotógrafos que capturaram sua imagem, diziam, “a câmera ama Marilyn” e se perpetuou quando trocou as lentes das câmeras fotográficas pelas filmadoras.

Nem todo glamour e fama puderam preencher a vida de Marilyn, foi a solidão ou os remédios que a mataram? Passou boa parte da vida profissional buscando afirmação, era talentosa e dedicada, fazia aulas de atuação e canto, mas não era levada a sério, repetindo nos filmes o estereótipo da mulher ultra mega sensual mas desprovida de inteligência, engraçada mas tola, linda mas sem cultura; terá Marilyn propagado o estigma da loira burra? O ícone da Cultura Pop era atormentada por depressão e uma insônia crônica que a levou ao vício em barbitúricos e à morte por overdose (acidental ou não), teve sua vida cercada por mistérios (o que a imprensa não sabia, inventava) e sua morte de teorias conspiratórias, uma vez que ela morreu sob os rumores de ter um caso com não um mais dois dos Kennedy’s, o que jamais foi provado. Perseguida pela imprensa durante toda a vida e até em sua morte teve seu corpo objetificado quando os tabloides se encarregaram das manchetes que diziam que Marilyn foi encontrada morta nua.

A música citada no início, foi escrita em 1973, mesmo ano de lançamento desta biografia, quando a morte de Marilyn completava onze anos, fruto da longa parceria entre Elton John e Bernie Taupin. Elton, que é um grande fã de Marilyn, a fez como um tributo à sua persona. Curiosamente uma versão dessa mesma canção foi feita, em 1997 à pedido da Realeza Britânica para o funeral de Lady Diana, a princesa do povo, que morreu em decorrência de um trágico acidente de carro enquanto fugia com seu namorado do assédio dos paparazzi no túnel Ponte de l’Alma em Paris. Com algumas mudanças nos versos e nesta o Adeus era à “Rosa Inglesa”, uma única canção uniu duas mulheres que morreram no mesmo mês, Agosto, e com a mesma idade, apenas 36 anos. Velas ao vento.

site: Ig literário @falaamigoeentra
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Li Omodei 05/04/2021

Bom!
O começo não foi muito bom. Parecia mais opiniões e julgamentos do autor e não uma biografia imparcial. Quase não encontrava fatos relevantes mas apenas opiniões sobre a sexualidade de Monroe.
Porém, da metade ao final, a narrativa melhorou e chegou perto de uma biografia. Tivemos mais fatos e conhecimento e o sexo foi deixado um pouco de lado para se atentar à coisas mais importantes.
Como o autor definiu, o livro é um romance biográfico e não uma pura e imparcial biografia.
Como disse, não gostei tanto do começo, mas olhando pela perspectiva de um "romance" e com a melhora significativa do meio para o final, posso dizer que como um todo, é bom. Poderia ser melhor, mas valeu a leitura e aprendi um pouco mais sobre a inesquecível Marilyn Monroe.
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Gislaine.Novello 29/12/2020

Não faz muito o meu estilo de leitura, mas é interessante observar a genialidade peculiar desta mulher.
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Moises Celestino 22/08/2020

"Marilyn, uma biografia"
A presente e polêmica biografia relata em meio ás controvérsias, a vida e obra de uma das maiores estrelas da era de ouro do cinema hollywoodiano. Seu apogeu, glória, decadência e seu "suposto assassinato" por agentes do governo, são contados de acordo ás teses do autor neste livro. O que se sabe, apesar das especulações em torno de sua morte, é de que Marilyn, na verdade, faleceu em decorrência do uso desenfreado de drogas. Encontrei na Wikipédia..."Em uma entrevista de 60 Minutos transmitida em 13 de julho de 1973, Norman Mailer perguntou ao seu interlocutor Mike Wallace se ele deixou registrada em sua tese sobre o "assassinato" de Monroe qualquer credibilidade. Wallace disse que não. Mailer admitiu a Wallace que escreveu o livro por dinheiro e que o cenário do assassinato de Kennedy tornou o livro mais rentável". Por isso, não tenho como dar 05 estrelas para este livro, mas pelas elogiadas fotografias e referências à atriz, dou três estrelas pela nostalgia...
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Leila de Carvalho e Gonçalves 01/08/2018

A Milher Atrás Do Mito
Marilyn" é uma biografia romanceada sobre a "diva hollywoodiana" Marilyn Monroe(1926-1962). Escrita por Norman Mailer em 1973, ela acaba de ser traduzida e relançada no Brasil, quarenta anos após sua primeira publicação.

Seu autor é considerado um dos maiores nomes do cenário literário norte-americano. Duas vezes ganhador do prêmio Pulitzer, nesse livro ele ultrapassa o estereótipo do mito, revelando a verdadeira mulher por trás da imagem do maior símbolo sexual do século XX. Narra a conturbada história de amor que viveram, a vida e a carreira de Marilyn, chegando até mesmo, a questionar sua morte, quando estava no auge da fama.

Mailer revela uma protagonista complexa: manipuladora, inteligente e determinada, diferente da loira fatal e meio ingênua que interpretou em uma boa parte de seus filmes. Uma metáfora da volúpia sexual criada, em cujo âmago habitava uma pessoa com problemas de afetividade e autoestima que jamais foram resolvidos. Na sua visão "ela foi mais amada do que de fato amou, bem mais desejada do que interessada em sexo."

Concluo com um trecho que revela esse paradoxo: "A ousadia com a qual Marilyn podia se exibir e ainda nunca ser grosseira; sua exuberância sexual e suas bravatas, que ainda assim exalavam um ar de mistério e mesmo de reticência; sua voz, que continha tantos laivos insinuantes de excitação erótica, e ainda assim era a voz de uma criança tímida _ essas complicações eram parte integral de seu talento e descreviam uma jovem presa em alguma terra do nunca da inconsciência."

Uma talentosa dupla que merece sua atenção. Recomendado!
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Denize.Dias 30/08/2017

um ano?
Sim, levei um ano para percorrer as 347 páginas desta fascinante biografia de Marilyn Monroe. E dai? Foi bom? Foi ótimo! Sempre que tive a oportunidade de pegá-lo com o proposito de ler só um pouquinho acabava percorrendo várias e várias páginas. Sempre com prazer. Valeu a pena.
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