O diretor

O diretor Madeleine Roux




Resenhas - O diretor


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Rafaela.Oliveira 05/02/2024

Dar um tempo dessa saga porque realmente não melhorou,eu custei a terminar esse mini livro.
A ideia da autora é ótima,o visual dos livros chama muito a atenção de quem é fã de terror mas me decepcionei com o quão fraca e sem graça a história ficou.
Mariah 05/02/2024minha estante
Acho q só dá pra aguentar os três primeiros livros e olhe lá


Rafaela.Oliveira 05/02/2024minha estante
Exatamente, estou empurrando com a barriga pq foi presente mas vou dar um tempinho e ver se volto mais empolgada pra continuar depois.




Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 15/06/2017

Um conto sombrio
Antes de toda a história da trilogia Asylum, o Brookline era um hospital, mais especificamente um hospício. E é nesse momento que a história se passa, com as protagonistas Jocelyn e Madge duas amigas que se formaram em enfermagem e foram contratadas para seu primeiro emprego.

Rapidamente elas se adaptam ao local, mas muitas situações acabam perturbando as duas, como por exemplo: O Diretor. Ele é um homem misterioso e bastante extremista, e desde os flashbacks na trilogia Asylum percebemos que não é uma pessoal confiável.

Leia o restante no blog:

site: http://estantequadrada.blogspot.com/2017/06/o-diretor-asylum-35-de-madeleine-roux.html
sulleiman 30/12/2017minha estante
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Mleonardi 04/05/2021

O Diretor Madeleine Roux
Fiquei meio decepcionado, pois o livro não esclarece nada em relação do diretor e Dan, ou seja não tem muito link com a série sendo add sem muito haver...sendo quase uma história independente...
AlguAm6 31/03/2023minha estante
Mas é uma história independente




Vanessa França 07/12/2016

Nesta emocionante e arrepiante história ambientada no mundo do best-seller do New York Times, uma jovem enfermeira começa a trabalhar no hospital psiquiatrico Brookline e rapidamente descobre que há muito mais por trás do sinistro diretor do que se pode ver.


Quando Jocelyn e sua melhor amiga, Madge, chegam aos portões do sanatório Brookline - recém-saídas da escola de enfermagem - estão ansiosas e empolgadas para começar suas novas carreiras. Mas a partir de sua primeira reunião com o diretor, elas podem dizer seu novo chefe será. . . difícil.


Então Jocelyn acorda em seu quarto uma noite ao som do grito, e começa a querer saber se os tratamentos neste sanatório são inteiramente humanos. Mas o diretor está de olho em Jocelyn - e o tratamento dos pacientes deve ser a menor de suas preocupações.


O diretor assim como os outros livrinhos da série é uma leitura rápida e prazeirosa, até porque é tanta tensão que não conseguimos não virar a página para saber o que vai acontecer.

site: https://geeklivroseresenhas.blogspot.com.br/2016/12/o-diretor-de-madeleine-roux-editora.html?view=classic
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Karini.Couto 22/05/2017

"A última tentação é a traição em redobrado:
Praticar o que é certo por motivo errado."
- T.S. Eliot, Murder um the Cathedral

O Diretor é mais um episódio da série Asylum que resenhei aqui no blog.

Essa história mais uma vez se passa no hospital Brokline no segundo semestre de 1968.
Neste volume conhecemos Jocelyn e Madge que se formam juntas na Gracie Point, em Chicago, na especialidade de Ciência da Enfermagem. Jocelyn com honras e Madge com estilo. Apesar de serem tão diferentes, são amigas e juntas, mesmo solteiras, conseguem o primeiro emprego indo trabalhar no hospital Brokline, já velho conhecido meu de outras histórias da série.

No folheto o hospital, residentes e funcionários pareciam dispostos, felizes, realizados e bem tratados.. exibindo um brilho encantador. Já na realidade o que se via não era bem isso. Porém mesmo assim o otimismo toma conta das companheiras de jornada e lá vão elas encarar um enorme desafio e talvez um grande pesadelo, dependendo do ponto de vista.

No princípio tudo parecia comum, trabalho puxado, rotina e familiaridade com a profissão pouco a pouco. Jocelyn sempre buscando se sobressair na profissão e dar o melhor de si, enquanto Madge tenta arrumar um bom partido flertando de maneira leviana.

Certa noite Jocelyn acaba indo parar no porão ao ouvir gritos horrendos que parecem ser de uma criança em desespero.. o famoso porão (para aqueles que leram episódios ou histórias anteriores dessa série); ela sai imune do porão, mas com a certeza de que precisa fazer algo a respeito de seja lá o que se passa no porão. Então vem um convite inesperado e ao mesmo tempo uma oportunidade. O Diretor da instituição a convida a fazer parte de seu projeto pessoal, que acontece exatamente no porão e aí vem as novidades imagináveis e inimagináveis..

Mais uma vez posso dizer que Madeleine Roiz mantém o ritmo acelerado e de suspense com uma pitada de terror. Aqueles que já conhecem a escrita da autora sabem o que esperar e quem não conhece estejam preparados, pois irão se surpreender. Afinal nem tudo tem o famoso "final feliz" as vezes tem um final, outras uma pausa e outras vão além do qualquer coisa explicável.. ao menos no mundo em que estamos acostumados.

Continuo curtindo muito a série e os episódios a parte. Sou enfermeira, trabalho com saúde mental e esse limiar entre realidade e loucura me fascina!

Leiam!
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Marcelo Santana 06/07/2017

“Às vezes é preciso rir, para não correr o risco de enlouquecer.”
O diretor é um spin-off da série Asylum, escrito pela norte-americana Madeleine Roux. Nós estamos de volta ao temido Brookline, mas em 1968, vamos acompanhar a saga de duas enfermeiras recém-formadas, que buscam uma oportunidade profissional no hospital psiquiátrico.

Jocelyn e Madge estão ansiosas com a nova oportunidade, mesmo que seja tão longe de casa. Quando o diretor Crawford questiona Jocelyn sobre o motivo de ela ter se formado em enfermagem, ela diz que quer ajudar as pessoas e não abre mão desse pensamento. Madge além de se dedicar às suas tarefas profissionais, se preocupa com a sua aparência e sempre tem tempo para flertar com os seus colegas de trabalho.

As primeiras semanas são tranquilas, até que em uma noite, Jocelyn começa a ouvir gritos, no início pensou que esses gritos fossem coisas em sua mente, pois Madge dormia tranquilamente. Jocelyn sai do seu quarto no meio da noite seguindo o som do grito que parece vim das salas no subsolo do hospital, ela nunca esteve naquele local, e, à medida que vai se aproximando, percebe que o grito parece ser de uma criança, mas ela desiste de se aproximar mais do local, com medo de ser pega.

O diretor Crawford descobre que Jocelyn esteve no subsolo na noite em que ela ouviu os gritos, ela teme que o diretor a demita, mas Crawford lhe dá uma duvidosa promoção, convidando Jocelyn para um “projeto especial”. O diretor vê na enfermeira um perfil ideal para esse novo projeto que ele quer colocar em prática no hospital, em especial, com aqueles pacientes que, suspostamente não podem ser curados.

Eu não irei me alongar muito na história, pois o livro é bem pequeno, mas adianto que o livro vai te prendendo na medida em que os acontecimentos avançam. O livro faz conexão com os outros livros da série, em especial com um personagem visto em Sanctum. O que me deixou com um pé atrás foi o final, deu a impressão de que a autora quisesse terminar logo, eu penso que poderia ter tido maiores detalhes.

Quem não leu os livros da série principal pode ler tranquilamente esse livro, ele não interfere em nada nos acontecimentos nos livros principais. Para quem acompanha a saga, recomendo bastante a leitura, pois o livro tem um gancho para o recém lançado Asylum – A Fuga, se passa após final desse livro.

site: http://www.sugestoesdelivros.com/2017/06/resenha-o-diretor-serie-asylum.html#.WV6lWITyvDc
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Dany 10/08/2017

O Diretor
Pra finalizar, não poderia é claro de falar da figura principal de toda a série que é o diretor Crawford. Essa figura que é tão presente, e ao mesmo tempo os fatos sobre ele são dados aos pouquinhos aqui e ali.

Embora não seja o diretor o principal personagem aqui, acabamos por conhecê-lo melhor. Além de também ter a grata surpresa de saber como o Brookline funcionava.

É um bom desfecho pra toda a série que tem o diretor como pano de fundo central, já que ele é sempre citado, assim como também funciona como uma boa introdução de toda a história. Ou seja, você pode tanto ler esse conto no final da série toda, como pode começar com ele pra dá introdução a série

site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2017/08/tres-contos-de-madeleine-roux-asylum.html
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Caverna 28/10/2017

Jocelyn e Madge são duas enfermeiras amigas que foram contratadas para trabalhar no hospital do Brookline. Ambas estão empolgadas com a oportunidade, e as primeiras semanas transcorrem tranquilamente. É uma época de adaptação, e provavelmente a vida de Jocelyn teria seguido calma se não fosse pela noite em que gritos a alarmaram.

Jocelyn teve familiares doentes em casa, o que a incentivou a seguir a carreira de enfermeira, mas também pois queria fazer o bem. Os pacientes do hospital eram separados de acordo com a gravidade e temperamento, e Jocelyn não havia tido problema algum com eles, até o grito no meio da madrugada. O som agressivo reverberando pelas paredes era de um desespero intenso. Jocelyn resolve seguir o barulho, que claramente vem de uma criança, e chega ao porão do hospital, encontrando algo que a aterroriza.

Nos dias que sucedem o evento, Jocelyn espera por uma punição vinda do diretor, Daniel Crawford, que não chega. O que acontece é exatamente o oposto. O diretor Crawford solicita sua presença, questiona o que ela pensa que viu naquela noite, e se ela aceitaria fazer parte de um projeto.

O projeto inclui estudos nos pacientes mais difíceis, como a menina, Lucy, que estivera gritando. Ela é arredia e xinga num idioma incompreensível à Jocelyn. Constatando o estado em que a pobre menina se encontra, suja e agressiva, ela topa participar do projeto com o objetivo de fazer de tudo para salvar a menina. Ela não deixaria que aquele estudo fosse longe demais. “Mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda”. Só assim ela poderia ficar de olho no que o diretor estava aprontando.

Crawford convidou Madge para o projeto também, imaginando que Jocelyn cederia mais facilmente dessa forma. Madge é uma moça estupendamente bela e chama a atenção de todos os homens do hospital. Ela é designada à outro garoto do projeto e, aos poucos, Jocelyn percebe sutis mudanças nas atitudes da amiga, como se algo estivesse a incomodando.

O que estaria acontecendo com seu paciente? E Lucy, será que conseguiria deixar de ser apenas uma cobaia para Crawford? Jocelyn vai enfrentar o diretor? E Crawford, aliás? O que ele pretende descobrir com os experimentos?

Pra nós fãs de Asylum, sabemos bem que Jocelyn deveria ter saído correndo do hospital no momento em que escutou os gritos. Mais pra frente, Madge traduz os xingamentos de Lucy, que eram espanhóis, e eu garanto que até corre um arrepio na espinha ao descobrir o que eles significam.

Apesar de o volume ter apenas 90 páginas, é incrivelmente fácil se afeiçoar com Jocelyn. Uma moça altruísta e generosa que esperava apenas encontrar uma vida boa, mas que acaba por desenvolver uma língua afiada quando perto do diretor.

O diretor, por sua vez, continua sendo a nossa incógnita, assim como na série inteira. Esse é o primeiro volume que temos personagens de fato interagindo com ele, e não conhecendo-o através de fotos e textos, e Madeleine soube manter o mistério ao redor dele com firmeza. Daniel Crawford, diretor do hospital do Brookline, é exatamente isso: Misterioso. E bonito. Jocelyn relata que ele parece jovem, de aparência atraente. No entanto, suas atitudes dizem o contrário. Desde a primeira conversa deles, Jocelyn se sente um pouco intimidada, como se tudo nele exalasse perigo. Ele é um homem paciente, mas perturbado. Como se enquanto ele estava calmo à sua frente, a mente dele turbilhava.

A história do nosso protagonista Dan e seus amigos teve um desfecho concreto em Catacomb, mas eu aceitaria de bom gosto um volume sendo narrado pelo diretor, contando sua história em suas palavras. Em noventa páginas, o destino de Jocelyn é incerto, um final que não é um final, mas aparentemente o início de tudo. E ainda que a leitura seja curta, ela desperta uma curiosidade grande acerca do passado de Crawford e seus ideais. Ele tem vários tiques nervosos, o que nos faz pensar no que ele viveu, no que ele pensava enquanto submetia os pacientes à experimentos. Sentia ao menos um pingo de remorso? Através de trechos do diário dele, temos vislumbres de humanidade nele, mas ainda assim é pouco.

Daniel Crawford é basicamente o vilão de Asylum, então sim, ele merecia um volume só dele. Eu não dava nada por O Diretor, e de fato é uma história curta e superficial, mas que envolve e abre caminhos para a nossa imaginação.

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2017/10/o-diretor.html
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July 24/07/2020

O Diretor
E quando eu penso que finalmente a autora vai fechar a série com chave de ouro, decepção mais uma vez. :/
O livro retrata pouca coisa sobre o diretor, nada novo, além do que já sabíamos.
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Josiane.Elias 10/08/2020

Ótimo fim
Não teve nenhum livro ou conto dessa série que não gostei.
Poderia ter uma continuação. É uma leitura tão gostosa e viciante que quando vemos ja terminou o livro. Gostei muito.
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Malu 31/12/2020

Melhor que os outros extras
Achei que ia ser sobre o diretor, mas até que gostei da história. Melhor que os outros extras, mas igualmente não necessário.
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Gabi.Resende 01/02/2021

Completamente desapontada
A história tinha muito potencial e eu fiquei muitos anos querendo ler essa série pra chegar agora e me decepcionar tanto...
O que me aparenta é que a autora quis deixar algumas brechas pra poder ser mais misterioso e deixou tudo sem resposta.
Quando ela responde algumas coisas, ela deixa mais umas 20 questões em aberto
Fiquei bem desapontada com uma série que tenho vontade de ler desde 2013
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Francielle Braghiroli 20/03/2021

Decepção
Não acrescentou nada na história, mesmo estilo "nada a ver" de escrita. Esperava que ele pudesse salvar os primeiros livros, mas me decepcionei.
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paola.granzoto 10/04/2021

De arrepiar
Fazia um tempo que queria ler esse conto, li a coleção toda e ela é muito boa, de arrepiar os cabelinhos na nuca kkkk
Esse conto embora curtinho explicou algumas coisas sobre o diretor e como tudo começou. Confesso que esperava que fosse mais voltado pra entender a mente do diretor, mas é bem bacana. E só de pensar no porão do Brookline já me arrepia.
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