Jasminy. 03/08/2023
Palavras de Decepção...
Noiva Misteriosa!
??
Terminei essa história triste e com raiva. Tinha muito para ser uma história com personagens memoráveis e que realmente ficassem na mente sempre que eu olhasse para o livro. Mas, infelizmente não foi. A personagem feminina, a Ellie, é muito legal e a pessoa fica se sentindo mal pela forma que o Dio trata ela. O romance se inicia de forma clichê, ela como faxineira e ele como dono da empresa que ela trabalha, mas se evolui pra uma coisa que faz com que a protagonista seja diminuída a cada discussão que o casal tem.
Como ele é um Magnata riquíssimo e grego (mais um clichê comum) ele foi prometido a uma mulher desde que nasceu, a Helena, essa mulher ameaça a Ellie dizendo que é pra ela fazer um aborto e quando ela diz pro Dio ele simplesmente não acredita nela, a pessoa que ele escolheu se casar e que vai ser a mãe do filho dele, gente como que faz pra gosta de um cara assim? E ele fica a todo momento de discussão comparando a Ellie com a Helena, nessas cenas eu ficava com tanta raiva dele que Meu Deus do céu. E a Ellie ficava destruída, mas mesmo assim dava chance pra esse cara babaca.
A Ellie por mais que não tenha sido muito desenvolvida pele a autora, em minha percepção, algumas coisas sobre ela foram somente jogada, e tinha espaço pra trabalhar e dar aprofundamento pra essa personagem.
Eu queria que ela conseguisse comprar a livraria dela e ser feliz sozinha, com alguém melhor que o Dio. Mas não é assim, quase sempre as personagem tem que ter um príncipe encantado pra salvar elas dos próprios destinos... E nesse caso foi um cara babaca e abusivo.
Caminhos do Destino
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Achei ruim. A protagonista é a típica mulher de romances clichês, e nem é esse o problema, um romance clichê com personagens realistas e que faz a pessoa torcer para que eles fiquem juntos é uma coisa, agora um romance que é chato e sem graça é outra.
A Dee conheceu o Hugo na adolescência, teve seu primeiro relacionamento com ele, durou dois anos, mas, se separaram por uns motivos bem bobinhos, que se eles parassem pra pensar poderia ser conversado e resolvido facilmente. Mas, uma das coisas que mais me irritou foi no tempo que a Dee ficou longe dele. Ela simplesmente não se relacionou com ninguém fisicamente, pelo o que eu lembro ela tinha 21 anos quando se separou e passou 10 anos, quase 11 sem ficar com ninguém. Nenhum beijo.
Enquanto, o "príncipe" dela deve ter ficado com um monte de mulher.
E como ela dizia que era uma mulher madura, dona de si, eu fiquei assim :"Rapaz, tá certo isso"?
Seria interessante ter umas partes dela se descobrindo mulher, sem ser com o Hugo.
E o Hugo que todos no livro diziam que é lindo, perfeito, gostoso demais, no primeiro encontro já foi com um papo desnecessário e problemático sobre a virgindade da Dee. E sem contar que ele é sem sal, não entendi o porquê da autora ter colocado que ele é tão interessado em mudar o mundo, sendo que no livro em si, ele não fez nada que fosse mostrado, só cuidar do Peter mesmo.
A Dee parece uma adolescente de 15 anos, não uma pessoa que é presidente de uma organização.
O Hugo não parece um homem de quase 40 anos.
Uma história nada memorável.