Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes da República

Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes da República Paulo Schmidt




Resenhas -


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Jardel.Neves 15/01/2017

LIXO
Livro extremamente tendencioso, perde total credibilidade ao apontar apenas as virtudes de alguns presidentes e massacras outros, com apenas críticas de cunho pessoal.
Isabela Vieira 14/07/2020minha estante
Qual o viés ideológico ?


Hosana 07/10/2020minha estante
Acredito que seja esquerdista.


Felipe1503 23/11/2020minha estante
Nao Hosana. É muuuito direitista. Direitista pra caraaaleo...é só ver os autores. Tudo que é desinformação vem da direita, grava isso.




Raquel 13/06/2020

Quanta parcialidade
O livro segue o mesmo ritmo dos outros guia politicamente incorreto: linguagem leve, fácil de ler, passagens divertidas. Mas dessa vez o autor não mostra o outro lado, mas a visão bem parcial dele e muitas vezes sem fundamento. Teve um presidente (não lembro qual infelizmente, faz tempo que li) que ele simplesmente falou que era ruim, mas não resumiu em nada a política adotada na época para justificar. Paulo Schmidt idolatra Getúlio Vargas e 'passou pano' para a ditadura dele. Também teceu muitos elogios ao FHC e criticou demais o PT.

Em alguns pontos eu concordei com o autor (crítica ao PT, por exemplo), mas o viés que ele mostra não condiz com um livro expositivo.

Em suma, leia com o pé atrás, desconfiando de tudo. E há livros melhores para serem lidos. Não sei se vale o tempo gasto para ler essa obra.
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Franey 06/06/2020

tendencioso
O livro trás um trabalho de pesquisa interessante para cada presidente que o Brasil já teve, porém ao descrever os presidentes da história recente do país adota um tom extremamente tendencioso, comprometendo a credibilidade dos fatos descritos no livro. Ao termina-lo fica a dúvida se a postura tendenciosa é apenas na história recente relatada no livro ou se é em todo o livro, e pelo fato de não termos vivido os períodos iniciais do Brasil república não conseguimos perceber a maldade nos casos.
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JPHoppe 16/09/2021

Um dos livros mais perversos, nojentos, abjetos que já li. Só não é um completo lixo porque pelo menos serve para consulta de alguns dados biográficos, escala temporal e afins. Nada que uma consulta em qualquer enciclopédia on-line digna do nome não tenha, mas se a internet faltar e precisar...

Em primeiro lugar, seria muito válido que esse livro, assim como outros que compõem os "Guias Politicamente Incorretos", deixassem claro o que eles entendem como "Politicamente Incorreto". Entendo que certas posturas do "Politicamente Correto" tendem a parecer exageradas, como evitar usar termos que não necessariamente são ofensivos, como "anão", "pobre", "homossexual", e afins. Mas, talvez sejam. Não sou anão, pobre (há controvérsias) ou homossexual para dizer com propriedade. O ponto é que tem pessoas que veem nessas limitações de expressão uma espécie de censura, ou opressão, exatamente contra os que usam esse discurso. Visivelmente, é uma postura muito associada com conservadores, e a típica direita brasileira.

E talvez isso seja o maior temor. Já li três desses guias. O da História do Brasil é terrível. O do Futebol foi mais suave. Mas esse aqui foi o pior de todos. E se esse tipo de crítica histórica é o padrão da direita brasileira, não tem como dar credibilidade.

Poderia passar horas e horas escrevendo de todos os problemas do livro, mas vou ficar só em alguns pontos.

1. No início, o autor dá a entender que quer falar das pessoas que foram presidentes, e não do governo que fizeram. Isso é até resgatado na seção sobre a Ditadura Militar com pesar, porque a história deixada pelos presidentes ditadores era por demais simples e haveria pouco a dizer de cada um deles. Mas isso só dura até falar de Vargas e JK (que nem tenta esconder o apreço), e desaparece completamente nos governos PT. Todas as capas incluem apelidos dos presidentes. Nota-se que o desprezo e parcialidade em relação à Dilma quando um dos mais famosos, "Dilmãe", não aparece, mas meia dúzia de realmente ofensivos estão inclusos.

2. É mal escrito. Pegou um dicionário de sinônimos e mandou ver. Os adjetivos e comparações, parece que peguei sem querer um dos livros da saga Eragon, e isso nem de longe é um elogio.

3. Aqui e ali determinadas afirmações são muito esquisitas. Coisas como "ficaram casados por décadas apesar da esterilidade dela", "Itamar cresceu com mãe e avó, sem pulso firme do pai, portanto afetado", dentre vários e vários outros. Um ou outro chamam atenção, mas é um padrão consistente de preconceitos que dá nojo.

Nem vou entrar no mérito no pano de leve que passa para nazistas e outras atrocidades da história.
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Renata Mofatti 10/12/2016

Tendencioso SIM. Mas verdadeiro!
Sim, o Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes tem lá o seu lado tendencioso, principalmente ao ex presidente FHC, mas não há mentiras, talvez algumas omissões. Muitos leitores se revoltam com o total descrédito ao ex Presidente Lula, e cá pra nós... E lá merece crédito o maior gângster que já passou no país? Venhamos e convenhamos que o livro atende claramente a proposta de uma leitura interessante, curiosa e com profundo senso de humor. Nosso país na lama é perfeitamente entendido pelos 130 anos de corrupção, descaso, loucura e desleixo de nossos famosos governantes. Como todos os outros que li da Coletânea, esse também merece um espaço super especial na minha estante. Aprovado!
Renata Mofatti 10/12/2016minha estante
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Alexia | @livrosdalex 11/12/2016minha estante
O livro é de direita ou esquerda?


Renata Mofatti 11/12/2016minha estante
Parece mais de direita. Porém, todos, até de direita não foram perdoados, exceto FHC.




Lilo Dias 20/11/2022

Sinceramente, o livro é movido pelo pensamento anti-esquerdista do autor.
É engraçado em parte, tendo em vista que na apresentação do que tem o interesse de que venha a ser o escrito, informa que sua principal ideia é a de apresentar não os mandatos, mas sim quem eram os presidentes, e o faz, até ter a oportunidade de "puxar o saco" de Fernando Henrique Cardoso e atacar os mandatos Lula-Dilma.
Em vários momentos do livro, me deparei com mentiras louvadas pelo autor, como por exemplo quando fala que Lula em 1989 atacar a Rede Globo, injustamente, por considerar que Collor havia sido beneficiado, fato é, que o próprio manda-chuva da empresa, Boni, deixou isso bem claro que realmente ocorrera.
A obra, serve muito mais para que confunda aqueles que buscam apenas nela, e mais em nenhum documento respeitável, respostas para as várias dúvidas de nossa República, possível que a considere uma espécie de alimento para os hoje tão conhecidas ataques bolsonaristas.
Por fim, como sempre faço, procurei maiores informações sobre o autor, que infelizmente falecera de Covid-19 no pico da doença, não vendo assim, a volta daquele que tanto atacava, vitorioso frente o maior símbolo da atual direita brasileira, o genocida Jair Messias Bolsonaro.

VIVA A DEMOCRACIA, VIVA A REPÚBLICA!
lucas.pinheiro.5815 04/12/2022minha estante
Kkkk engraçado, as críticas da resenha ao livro são aplicáveis à própria resenha?




Kika.Castro 12/03/2022

Que país é esse?
Estudar o passado do Brasil é importante para entender o nosso presente, querendo ou não, nós somos protagonistas na hora de escolher o representante para o nosso país.

Através do livro "Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes da República", é possível entender como a atual política funciona. E se voltássemos no tempo, conseguiríamos perceber que nada mudou, é o mesmo velho jogo de interesses políticos e de poder, sempre os mesmo fazendo alianças e movendo peças para conquistar cargos e posições importantes do governo. Para os políticos o poder é tudo.

Por mais que o livro seja focado nas informações pessoais dos presidentes, algumas curiosidades e um pouco da trajetória de cada um, ainda faltam informações sobre os governos - como por exemplo os capítulos dedicados aos governos da ditadura brasileira, o autor poderia incrementar mais informações sobre esse período tão doloroso do nosso país.

Além disso, é possível notar também o posicionamento político do autor - é nítido como ele transcreve a sua raiva e desgosto de alguns políticos em um livro que, creio eu, deveria ser imparcial. Independente do lado político que o autor e o leitor estejam, o respeito deve ser fundamental.

O capítulo que o autor descreve o período do governo da ex-presidente Dilma é asqueroso e de uma falta de respeito absurda. Em uma delas, o autor explica que "a plástica não pôde corrigir a dentuça, que permaneceu para ser explorada pelos caricaturistas". Em outro momento, já no capítulo do ex-presidente Temer, o autor explica que o "bela, recatada e do lar", que ficou conhecido pela esposa do ex-presidente, "despertou nas recalcadas mulheres de esquerda um ódio pela jovem conservadora ainda maior que pelo marido dela". Como mulher e leitora, não aceito esse tipo de descrição tão baixa e medonha.

Infelizmente seguimos com esse modelo político dedicado aos que fazem parte dele com objetivo de garantir o poder e regalias, mesmo que exista um que assuma o compromisso de governar para o povo em seguida haverá um novo, mas sem o pensamento no mesmo povo.

Acredito que o autor deveria relançar uma nova edição com uma posição mais neutra (mesmo que isso seja impossível) e com a atualização do governo de Jair Bolsonaro. Eu quero ver como ele vai explicar esse governo medonho que estamos vivendo.
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Fernando Coutinho 22/03/2021

Interessante
Obra bastante interessante para aqueles que desconhecem a história do presidencialismo no Brasil.
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João 20/12/2021

Guia ? politicamente incorreto ?
Obra bastante interessante para aqueles que desconhecem a história do presidencialismo no Brasil. Entretanto o autor passa muito pano para uns governantes e critica demais outros, soando extremamente parcial.
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André | @oantipoda 02/05/2018

Bom, com exceções
O livro é bom, gostei da abordagem do autor, longe do excesso de datas e acontecimentos banais, ele traz os conchavos políticos dos mandatos presidenciais, contando a vida profissional e íntima dos chefes do executivo, inclusive detalhes físicos desses homens, o que deixa o livro um tanto cômico.
Porém, é aparente a afinidade demasiada do autor para com alguns políticos. No capítulo sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Schmidt não fala dos casos polêmicos ocorridos no mandato do tucano, como, por exemplo, a cooptação escusa de votos para aprovar a emenda constitucional que deu ao chefe do executivo federal o direito de se candidatar a um segundo mandado, contada de forma sucinta e positivamente.
Em outra parte ainda a respeito de FHC e a oposição, afirma que essa é de esquerda, levando o leitor a crer que Fernando não é de esquerda. Quando, em páginas anteriores, pasmem, o escritor revela a simpatia do presidente por Karl Marx e seus escritos.
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David 04/01/2019

Muito Partidário.
Todos os seres humanos tem seus defeitos e sua virtudes, com certeza isso ocorre também com os presidentes que passaram na história de nosso país.
Todos cometeram erros, alguns mais, outros menos, porém o autor peca quando partindo de sua observação conservadora e elitizada, defende o Presidente Fernando Henrique Cardoso de forma super partidária, calma lá, aquele que conhece um pouco de história sabe que ele também errou e errou muito. O autor chega a colocar um possível governo de Aécio Neves como uma grande possibilidade de êxito. Ou seja, todos nós sabemos que esse cidadão Aécio Neves ainda tem muito que se explicar para os seus eleitores.
Portanto, a obra de Paulo Schmidt perde o seu valor histórico, pois fica claro seu viés partidário.
Da coleção Guia Politicamente incorreto, pra mim foi o pior.
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Edu Carvalho 24/06/2020

Super indico!!!
Eu recomendo demais esse livro, detalha muito bem a vida dos Presidentes da República, traçando as história de uma forma que não confunde o leitor...
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Lucas Sam 26/05/2017

Começo e meio bons, final totalmente partidário
Até o fim da ditadura o livro flui de maneira agradavel e apartidária, já que não há interesse em manipular o nosso passado político. Da eleição do Tancredo Neves até o final virou discurso político baixo que não deve nada aos discursos feitos pela extrema direita e extrema esquerda no quesito podridão. Dei dois e meio para ficar na média.
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