Styffer 04/10/2017
Decepções
Agora me recordo o por que de ter droppado a série alguns anos atrás. Quer dizer, eu, como evangélica, defendo totalmente o ponto de vista de Mia, de guardar sua virgindade e tal, não apenas em respeito ao seu corpo e a quem você ama, mas em respeito ao Senhor. O que acontece é que eu não saio por aí exigindo que tooodos tenham o mesmo ponto de vista que eu. Seria maravilhoso, é claro. Mas não posso obrigar ninguém a nada, se o Espírito Santo não convencer, imagina eu (só posso orar pela pessoa né).
Tudo que houve nesse livro, foi simplesmente uma tempestade em copo d'água tão grande que quase parei de ler e pulei de livro, por que não tava dando mais. Sério. Mia é simplesmente a personagem mais imatura e egoísta que já encontrei por aí. É intragável. E revoltante. Sem falar que continuo com raiva dela por ignorar totalmente o problema seríssimo de Michael com os pais dele na história passada, e pensar só em si própria (que novidade).
Eu só continuei a ler, por que me lembrei que em Princesa Mia, a personagem tem alguma evolução. Eu não me lembro direito do resto da história, acho que nem cheguei a terminar, mas espero que Michael ainda encontre forças do centro do seu ser pra perdoar Mia, depois que ela perceber que nem tudo é como você espera e deseja. E tiver finalmente parado de se apoiar nos outros emocionalmente. E aprender a tomar decisões e pensar por si própria, em vez de ser sempre uma Maria vai com as outras.
Talvez eu esteja sendo um pouco extrema demais com relação a isso, mas é o que estou sentindo no momento, e queria deixar registrado minha indignação. No mais, é só isso.