Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock

Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock'n'Roll Salvou Hollywood Peter Biskind




Resenhas - Como a geração sexo-drogas-e-rock’n’roll salvou Hollywood


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KinoplexGuilha 03/11/2023

Achei que seria melhor
Decidi que ia acabar quando o meu professor falou mal do livro e eu percebi q eu não era louca por não estar gostando tanto
Cristian00 03/11/2023minha estante
O que seu professor falou do livro ?




Leandro. 20/10/2022

Anos 70 e 80 os diretores de cinema eram vida louca.
Anos 70 e 80 os diretores de cinema eram vida louca, mudou completamente a forma de fazer cinema. O livro dá uma amostra de como a criatividade juntamente com a loucura pôde moldar a forma de fazer filmes.
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Ricardo de Andrade 21/07/2022

Uma viagem pela Nova Hollywood (hoje, a Velha Hollywood)
Cara, que viagem foi esse livro. Por vários momentos, me senti como estivesse lá, acompanhando esses cineastas nem tão geniais fazendo obras primas enquanto faziam muita merda também.

Eu, particularmente, acho que foi o melhor livro de história de cinema que li. Pela qualidade da prosa e a fórmula que o autor usou para contar as histórias. Foram quase 800 páginas que passaram voando. Não senti o peso delas em nenhum momento e me senti levado o tempo todo por toda a narrativa.

Pra quem curte muito cinema, é uma ótima pedida. Você terá vontade de assistir aos filmes e desejar ter estado lá para ver eles sendo produzidos.

Ótima experiência.
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Dirtyharry82 30/10/2021

Talento, Drogas, Ego...
A presente obra traça um panorama riquíssimo do cenário cinematográfico estadunidense dos anos 70, através de um movimento que ficou conhecido como "Nova Hollywood", sob a perspectiva de alguns dos indivíduos que vivenciaram este turbulento e cativante período.
O efêmero poder vivenciado por alguns lendários diretores de cinema dos anos 70 como Coppolla, Scorsese, Ashby e Friedkin, entre outros, revelou o poder da juventude em um período marcado pela ascensão do neoliberalismo, a derrocada estadunidense no Vietnã e a ressaca da contra-cultura e dos movimentos civis. Era um panorama ao mesmo tempo, desiludido e também, efervescente. Não por acaso, é da safra dos anos 70 que saíram alguns dos mais icônicos filmes do cinema estadunidense em todos os tempos.
Por outro lado, o talento (em muitos casos, superestimado) e o abuso de drogas, criou uma legião de diretores profundamente arrogantes e autocentrados numa falsa percepção pseudo-autoral que viria a consumir as carreiras de muitos membros desta "Nova Hollywood", logo na década seguinte quando os executivos e produtores passaram a controlar o processo criativo em nome do Deus Dólar.
A viagem egocêntrica promovida por Peter Biskind é tão deliciosamente dolorosa que ainda na metade do livro, é possível prever a derrocada que iria atingir a imensa maioria dos retratados em sua obra.
O cinema nunca mais seria o mesmo após o surgimento da geração dos ano 70 e em igual medida, nunca mais produziria obras profundamente arraigadas a uma criatividade suicida e impactante como provaram "Taxi Driver", "Apocalypse Now", "Easy Rider" e tantos outros.
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Buda 09/09/2021

Fantástico pra quem conhece o cinema
O livro demorou pra me pegar, falava de muitos filmes bem antigos que eu não tinha assistido.
Recomendo assistir ao documentário de mesmo nome como apoio a esta leitura.
Se quiser se aprofundar, assistir cada filme citado.
O livro é uma aula de cinema.
Uma matéria de faculdadade, não a toa levei seis meses pra completar, vale a pena, muito mesmo pra quem estuda cinema.
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Bruna Martins 28/01/2021

?Se existe um livro melhor sobre os bastidores do cinema, gostaríamos de ver?
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ana clara 02/11/2020

dizem q o pessoal de humanas ama um título longo. é verdade.
esse livro entrou para a minha lista de favoritos logo nas primeiras páginas. eu que havia recentemente descoberto uma tendência cinéfila que, na verdade, percebi que já existia há muito tempo, escolhi essa leitura pelo título longo e impressionante, confesso (o título em portugues, na minha opinião, é muito coerente com a narrativa e é mais interessante que o original). a forma fluída com que o autor conduz a narrativa é impressionante, ele equilibra bem os elementos técnicos com fatos bombásticos e interessantes sobre figuras que a gente tanto conhece, o que nos faz sentir extremamente animados com a expectativa de ascensão da carreira de alguns e por mais que alguns fatos já fossem conhecidos, como quais filmes fizeram sucesso e etc, o autor sempre explora de maneira dinâmica os acontecimentos e faz tudo soar fresco. me diverti muito durante a leitura, ri alto em alguns momentos e agora saio por aí contando várias histórias sobre Scorcese, Copolla, Spielberg e vários outros diretores que pertenceram a essa revolução cinematográfica dos anos 70.
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Adriana Scarpin 27/02/2019

É um trabalho de pesquisa e entrevista colossal, mas o autor tem um tom bem limitado quando resolve comentar as coisas com sua opinião pessoal, especialmente se tratando da qualidade dos filmes citados, em que diabos de zona além da imaginação ele vive para negar que Apocalypse Now seja uma obra-prima absoluta?!? Ou ainda compactuar com a ideia de Heaven's Gate foi mesmo um fracasso inclusive artístico quando na realidade é uma das grandes obras do Cimino?
Apesar de seus conceitos equivocados sobre qualidade fílmica e tom mais preocupado em obter fofocas sensacionalistas para incrementar seu livro, não deixa de ser um puta livro interessante de ler, mas que pouco trata de cinema afinal.
Kemuel.Joo 04/01/2020minha estante
Cara é a opnião dele. Eu, por exemplo, acho green book melhor que roma, a maioria das pessoas,especialmente a critica, discorda de mim. Mas cinema não é uma coisa objetiva cada pessoa usa sua bagagem pessoal, toda sua experiência, e isso vai influenciar muito como a pessoa vê um filme.


Adriana Scarpin 04/01/2020minha estante
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA


Adriana Scarpin 04/01/2020minha estante
É impressionante a autoestima desses ominhos que nem saíram das fraldas ainda vindo falar de experiência comigo.




Flaubert.Echnaton 09/10/2018

Revelador
Leitura obrigatória para quem tem interesse em saber sobre a vida, a doideira, os medos, dos principais produtores e diretores da década de 70 e 80!
Descreve a vida louca dessas pessoas e a transformação dos filmes arte para os blockbusters!
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Antonio Maluco 11/08/2018

Literatura Mundial
o livro tem no título para pessoas que nem eu que gosta de rock'n'roll leiam o livro mas são situações que as pessoas de hollywood fizeram antes,durante e depois de vários filmes nesse livro e se fosse gosta de cinema ou estuda cinema o livro é ótimo para conhecer histórias de atores,atrizes e diretores dos filmes do livro em questão e tem poucos filmes,atores,atrizes e diretores de cinema que eu conheço
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@gugugb 19/10/2017

Essencial
Não poupa bafos, polêmicas e nomes dos envolvidos!! Um deleite para os cinéfilos!
Pra fica eternamente na cabeceira da cama!
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Fabio 30/12/2015

Essencial para quem gosta de cinema. Para quem curte ir além do filme.
Não há como negar, a década de 70 foi uma das maiores explosões culturais do século passado, talvez a maior. Foi um tempo de liberalismo total, ou quase. Diversos eventos pelo mundo motivavam mentes brilhantes a criar, a empreender, a arriscar, a brilhar. Aconteceu na musica, e também no cinema. Esse livro trata disso, um retrato dos mecanismos de criação de vários clássicos do cinema numa época marcante para a industria do cinema americano. É o ponto de mudança que determina o antes e o Depois do cinema em Hollywood.

É um livro de fofoca, mas olhando á luz da historia é uma janela para os anos 70. Mais precisamente para a Hollywood da década de 70 onde as coisas começaram a mudar e a transformar a indústria do entretenimento no que é hoje. Aqui acompanhamos a gestação e o nascimento de grandes clássicos assim como de grandes nomes que marcaram e ainda marca o cinema atual.

O livro também ajuda a entender como era o cinema Clássico Americano e como ele migrou para as grandes produções. Não que antes não existissem grandes produções. Mas hoje em dia os filmes são feitos pensando mais em um produto comercial do que um produto artístico. E essa lógica foi fomentada nesta época.
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jota 26/02/2014

Dez anos brilhantes
Escrevendo sobre Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock ‘n’ Roll Salvou Hollywood o periódico britânico The Sunday Times afirmou que "Se existe um livro melhor sobre os bastidores do cinema, gostaríamos de ver." E deve ser verdade mesmo: o jornalista Peter Biskind além de conhecer profundamente as coisas de Hollywood escreve muito bem sobre elas.

Seu relato não é apenas informativo, pelo contrário: é muito interessante e esclarecedor para quem aprecia cinema, não apenas assistir filmes como passatempo. Quase sempre são histórias bem-humoradas ou curiosas, o que torna a leitura mais atraente ainda.

Os fatos contados aqui, alguns que se tornaram verdadeiras lendas hollywoodianas, são sobre gente envolvida em grandes sucessos de bilheteria e de crítica cinematográfica. Mas que também tomaram parte em umas tantas obras que fracassaram espetacularmente nas telas. Mais sucessos do que fracassos, são todos filmes lançados entre os anos finais da década de 1960 e princípios dos anos 80.

Foi durante o fértil período dos anos 1970 que a indústria cinematográfica americana ficou conhecida como Nova Hollywood. Época de ideias novas e ousadas defendidas por novos e ousados realizadores. Elas renovaram a indústria do cinema, então sofrendo o impacto da produção televisiva e também amargando a falência ou a quase falência de estúdios tradicionais, que apostaram muito dinheiro em gigantescas produções que se revelaram verdadeiros fiascos depois.

A medida das coisas em Hollywood quase sempre foi o dinheiro – quanto os filmes podiam render e tornar milionários os grandes estúdios, produtores, diretores, roteiristas, atores, técnicos, exibidores, etc. Mas havia também uma nova geração de realizadores que se acreditavam talentosos, afoitos para sair por aí rodando filmes diferentes do que se fazia até então. Queriam contar histórias de um ponto de vista pessoal, buscavam prestígio e não apenas dinheiro (pelo menos no início), e se espelhavam em diretores ingleses, franceses, italianos, suecos ou tchecos admirados notadamente pelos críticos de cinema e estudantes universitários.

Muitos jovens queriam ser autores de filmes, realizar seus próprios projetos, não apenas executar o que os estúdios mandavam. Tentavam se livrar do modelo tradicional de realização vigente durante longos anos em Hollywood. Então, quando conseguiram impor suas ideias e projetos, juntamente com eles uma onda de sexo, drogas e rock and roll tomou a capital do cinema de assalto, como nunca antes na história daquela cidade. E muitas histórias e filmes incríveis rolaram pelos quatro cantos do planeta.

Passam pelas páginas de Peter Biskind a história de produções lendárias como Bonnie e Clyde — Uma Rajada de Balas; A Primeira Noite de um Homem; 2001: Uma Odisseia no Espaço; O Bebê de Rosemary; Meu Ódio Será Tua Herança; Perdidos na Noite; Sem Destino; M*A*S*H; Cada um Vive Como Quer; Operação França; Ânsia de Amar; A Última Sessão de Cinema; Quando os Homens São Homens; O Poderoso Chefão; A Última Missão; Nashville; Faces; Shampoo; Laranja Mecânica; Reds; Lua de Papel; O Exorcista; O Poderoso Chefão; Caminhos Perigosos; Terra de Ninguém; A Conversação; Taxi Driver; Touro Indomável; Apocalypse Now; Tubarão; Cabaret; Klute — O Passado Condena; Loucuras de Verão; Cinzas no Paraíso; Vivendo na Corda Bamba; All That Jazz — O Show Deve Continuar; Noivo Neurótico, Noiva Nervosa; Manhattan; Carrie, a Estranha; Todos os Homens do Presidente; Amargo Regresso; Guerra nas Estrelas e muitos outros.

Os principais diretores da primeira geração da Nova Hollywood também são estudados desde antes de se tornarem nomes famosos na indústria: Peter Bogdanovich, Francis Ford Coppola, Warren Beatty, Stanley Kubrick, Dennis Hopper, Mike Nichols, Woody Allen, Bob Fosse, Robert Benton, Arthur Penn, John Cassavetes, Alan Pakula, Paul Mazursky, Bob Rafelson, Hal Ashby, William Friedkin, Robert Altman e Richard Lester. A segunda geração de diretores ficou conhecida como a das escolas de cinema, dos chamados “moleques do cinema”: Martin Scorsese, Steven Spielberg, George Lucas, John Milius, Paul Schrader, Brian De Palma e Terrence Malick.

Atores que se destacaram desde logo na Nova Hollywood: Jack Nicholson, Robert De Niro, Dustin Hoffman, Al Pacino, Gene Hackman, Richard Dreyfuss, James Caan, Robert Duvall, Harvey Keitel e Elliott Gould. Atrizes: Barbra Streisand, Jane Fonda, Faye Dunaway, Jill Clayburgh, Ellen Burstyn, Dyan Cannon e Diane Keaton.

Peter Biskind acredita que muita da energia que impulsionava a Nova Hollywood vinha mesmo da cosmopolita Nova York, cidade que é desde sempre referência para grande parte do universo cultural americano e de onde muitos dos novos nomes do cinema dos anos 1970 vieram. Ele afirma ainda que ninguém crê que haverá na história do cinema americano outra época tão efervescente como a daqueles anos – chamada por muitos de Era de Ouro. E escreve:

“Foi a última vez que Hollywood produziu um bloco de filmes arriscados e de alta qualidade — em vez de uma rara e solitária obra-prima —, que eram impulsionados por seus personagens e não pela trama, que desafiavam as convenções tradicionais de narrativa, que desafiavam a tirania da correção técnica, que quebravam os tabus da linguagem e do comportamento, que ousavam ter finais infelizes. Eram ilmes frequentemente sem heróis, sem romance, sem — para usar o jargão esportivo, que se tornou onipresente em Hollywood — alguém “por quem torcer”.”

Pois é, mas tudo isso acabou um dia e no início dos anos 1980 os estúdios tinham novamente recuperado o poder que durante cerca de dez anos andou pelas mãos daqueles brilhantes cineastas. Deles todos, dos que permanecem em atividade, Woody Allen parece ser o único que consegue levar à frente seus projetos autorais ainda hoje em dia e muitos deles se tornaram ótimos filmes. É preciso ler o livro de Peter Biskind para saber o que aconteceu com os demais protagonistas mas certamente o culpado não foi o rock and roll. Então, se interessar, veja os filmes e leia o livro.

Lido entre 12 e 26/02/2014.
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