A Terra das Sombras

A Terra das Sombras Meg Cabot




Resenhas - A Terra das Sombras


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Lays91 29/10/2023

Legalzinho
É bem legalzinho. Bem fluida. Leitura leve. Gostei bastante para o estilo literário.
Só devia aprofundar mais nos personagens.
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Karin 25/10/2023

Ah, é ok
Li esse livro quando eu tinha 14 anos, mas nunca cheguei a terminar a série toda, a qual pretendo terminar agora.
Hoje, eu com 30 anos, vejo que é um livro bem legal para a faixa hetária que ele é indicado. Não tem tanta violência, não tem cena explícita, então é bem infanto-juvenil.
Não me lembrava de todos os detalhes de quando eu li, então meio que parece que estou lendo pela primeira vez kkkk
A escrita é fluida, os diálogos bem legais, e as personagens bem interessantes.
Como é 1 livro de 6, esse foi a abertura do universo da Suzi, quero saber mais sobre todo mundo que envolve ela, e sobre o ultimo acontecimento, tenho ctz que ela desencadeou alguma coisa ali, senão, não vai ter graça kkk
Meg Cabot nunca decepciona em sua escrita.
Vale as 4h de leitura!
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Vanessa1409 13/10/2023

Adolescente Anos 90
Fugindo dos padrões em voga e mantendo a moda do sobrenatural, Meg Cabot nos presenteou com uma história rica, divertida e, de certa forma, inovadora.

A protagonista ? Suzannah, ou apenas Suze, para os íntimos ? é uma adolescente estudante. ?Clichê?, podemos pensar. Porém, ela não faz a mocinha frágil e desesperada para conquistar o amor do rapaz mais popular da escola ? no caso dos sobrenaturais, um vampiro. Porém, tratando-se de Meg Cabot, nada é ortodoxo. ? Pelo contrário, Suze é osso duro de roer e não leva desaforo para casa.

Como a narração é feita em primeira pessoa, os comentários sarcásticos são divertidíssimos, e os apelidos que a personagem guarda em sua mente ? e que somente nós podemos conhecê-los ? são os pontos altos da escrita bem humorada de Meg.

Afinal de contas, do que se trata a série? Bem, conforme mencionei acima, a autora se mostrou tão rebelde quanto sua personagem. Então, invadindo a mente de Meg, creio que, certamente, encontraremos a questão: Por que escrever sobre vampiros e lobisomens ? extremamente clichê ?, se eu posso criar uma personagem que interage com... Fantasmas? Exatamente isso: fantasmas! E, para variar, mantendo sua rebeldia em altos níveis, a autora não criou um príncipe encantado loiro de olhos azuis. Não... Para arrebatar de vez a mente das leitoras, Meg Cabot criou um fantasma sedutor, latino, de traços fortes e uma morenice de tirar o fôlego ? caindo perfeitamente como uma luva aos nossos pensamentos brasileiros mais lascivos, estereotipados em um moreno alto, bonito e sensual, se é que me entendem...

Já expressei as idiossincrasias da protagonista, uma adolescente forte, determinada e impulsiva. Nada de fragilidades e prantos mimados ? e desnecessários. ? Suze não é dramática, a maturidade lhe alcançou cedo. Afinal, além da morte prematura do pai e da nova união da mãe ? que lhe acarretou uma mudança de estado e o fardo de três irmãos adotivos ?, ela teve que lidar, desde a mais tenra idade, com seu dom: mediar as almas desencarnadas que insistem em não cruzar o Cabo da Boa Esperança. Porém, isso não a impede de fazer besteiras vez ou outra.

Jesse, o nosso fantasma latino e sedutor, parece ter a deliciosa bipolaridade. No entanto, retiro a culpa dos seus ombros. Interagir com uma adolescente humana, mediadora e marrenta, não é uma tarefa das mais fáceis ? sem contar o fato de que Jesse não pertence ao mesmo século, sendo que seu falecimento ocorreu há mais de cento e cinquenta anos, em uma época em que os homens eram educados, cavalheiros que cortejavam suas damas respeitosamente. ? Dessa forma, o sedutor príncipe desencarnado toma para si a tarefa de proteger a desmiolada Suze, que insiste em usar métodos nada ortodoxos nas suas mediações.

Padre Dominic é outra figura importante do enredo. Diretor do colégio onde Suze foi matriculada na Califórnia, o monsenhor Dom também é um mediador ? o primeiro que a protagonista encontra em toda sua louca carreira sobrenatural. ? Paciente, padre Dominic tenta ajudá-la a exercer seus talentos de maneira ética, primorosa e bem sucedida. Ou seja, o pobre homem tenta convencer Suze a não chutar os traseiros ectoplasmáticos dos fantasmas e a não exorcizá-los com macumba... Macumba brasileira, para ser mais específica!

David, chamado de Mestre pela protagonista, é o mais novo dos três filhos de Andy, padrasto de Suzannah. Extremamente inteligente, David é atencioso com a nova irmã, conquistando-a com suas idiossincrasias e gentilezas. O garotinho ruivo também é enigmático, sendo que é diferente dos irmãos mais velhos não apenas na aparência, mas, também, na personalidade. Como se trata de uma série, a autora, sabiamente, deixou o mistério no ar, guardando o segredo de David para ser revelado nos próximos volumes.

Resumindo: Temos um livro com linguagem coloquial, estilo adolescente anos 90, com muitas gírias, citações e piadas que apenas a antiga geração conseguiria entender. Porém, a narração ? em primeira pessoa ? é divertida. A protagonista é ousada, mas sempre mantendo o bom humor.

Logo no segundo capítulo, a autora estereotipou atitudes casuais e típicas como particularidades de uma adolescência rebelde com tendência criminosa, como o uso de piercing, orelhas furadas, esmaltes escuros nas unhas e cabelos pintados... Simples adornos, que eram mais que comuns até mesmo na década de 90, foram usados para descrever uma pessoa jovem fora do normal... por uma novaiorquina!!! Fora isso, devo dizer, Meg Cabot foi fantástica.
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Andressa Klemberg 12/10/2023

História que nos fisga
Leio Meg Cabot desde que tinha 10 anos e sempre que pego algum livro dela tenho uma experiência gostosa! Um livro que me fez ler mais nesses últimos dias, que me agarrou à história, mesmo eu achando que não seria um dos meus favoritos dela. Já estou pronta pra começar o segundo.
Indico pra quem gosta de histórias adolescentes, comédias românticas e uma paradinha paranormal!
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Leitora 03/10/2023

Eu não queria larga-lo.
"não há no céu fúria é comparável ao amor transformado em ódio nem há no inferno ferocidade como uma de uma mulher desprezada"
(frase do livro na qual não tive tempo de anotar ao longo da leitura de tão bom que o livro é)
eu não queria larga-lo. A leitura é super fluida e fácil. É possível entender exatamente o que a autora pretende, o que traz algo ruim que é a facilidade em adivinhar o que ocorrerá e ter o livro meio óbvio, impactando menos.
O livro é literalmente uma introdução pra saga. acredito que a personagem ainda vai ter muito crescimento e aprendizado, rompendo diversos estigmas dela, amadurecendo e evoluindo em um todo.
Deixaram-se lacunas nas quais devem ser preenchidas ao longo da saga. O livro é literalmente uma introdução do universo e eu acredito que vá gostar bastante.
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Maju.Abdo 29/09/2023

Poderia ser bem melhor
Vou começar dizendo que talvez se eu tivesse lido quando era mais nova, teria gostado mais.
Achei a história bem razoável e senti que algumas coisas envelheceram bem mal, como um comentário homofóbico gratuito que tem em dado momento e quando ela fala da umbanda como um ?vudu brasileiro?, e eu, como alguém da religião, achei muita falta de respeito, caricato e xenofóbico.
Não me senti muito conectada com os personagens, senti que tudo acontece muito rápido (no tempo do livro, dois dias) e que falta desenvolvimento nas relações dos personagens entre si.
Enfim, pode ser que seja um bom livro pra quem está começando a pegar o hábito da leitura ou para sair de uma ressaca literária, mas deixa muito a desejar.
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Ana Silva 27/09/2023

Amei
Um romance entre humana e fastama seria impossível mas não quando a humana é uma mediadora que além de ver, também pode conversar e tocar nesses fantasmas e no casa da suzannah o certo seria socar eles
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Vanessa1081 03/09/2023

Boa leitura
Romance adolescente, leitura leve e divertida.
Um romance diferente.
Gostei... E a segunda vez que leio.
Quando li pela primeira vez, eu era mais nova e lembro que gostei muito, li muito rápido.
Mas quis reler pq já não lembrava mais nada, dessa vez não me prendeu tanto como na primeira vez.
Mas foi bom.
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Gabrieli_Alessandra 02/09/2023

A Mediadora 01 - de Meg Cabot
A estória gira em torno de Suzannah, uma adolescente capaz de ver e falar com os mortos. Suze é uma mediadora, isto é, uma pessoa que deve usar seu dom incomum para servir de guia espiritual para fantasmas presos a este mundo. O Problema é que ela é uma adolescente sem paciência que precisa se adaptar a uma mudança de cidade, novos irmãos (Soneca, Dunga e Mestre) e seu novo padrasto. Como se não bastasse todas as mudanças, ela precisa dividir o quarto com o fantasma Jesse (lindo, cavalheiro, honrado).

Como explicar tudo que senti ao ler essa saga incrível? É emocionante acompanhar o amadurecimento e a evolução da protagonista, por isso recomendo muito esse livro, sem falar que é sempre uma leitura divertida, rápida e com cenas que me tiraram muitas risadas.
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Tris Barreto 28/08/2023

Interessante...
Tem uma boa premissa, apesar de ser um romance sobrenatural não senti a ambientação pesada que esse tipo de romance geralmente trás, até a protagonista torna as coisas leves, espero que nos próximos livros os personagens e as relações entre eles sejam mais aprofundadas.
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Casumere 25/08/2023

Um enredo hermoso que precisa de um melhor desenvolvimento.
Volume 1 da série A Mediadora apresenta Suzannah, uma adolescente capaz de ver e se comunicar com os mortes.

A história parece ser interessante. Suzannah é uma protagonista forte e sabe dar um murro em fantasmas teimosos.

Jesse é um fantasma que mora na casa onde ela vive com a família. Não apresentou muito dele, mas é simplesmente hermoso.

Achei o desenvolvimento das interações iniciais deles muito superficiais. A mudança de tratamento dela com o Jesse foi muito da água para o vinho. Poderia ter tido um desenvolvimento mais profundo.

Os meio-irmãos dela são interessantes. Cada um com sua personalidade. Só precisam de mais desenvolvimento.

Mas o enredo de mediadores com fantamas é interessante e pretendo seguir com os próximos livros.
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Isa 23/08/2023

AMO E AMO
Amei o livro. Primeira vez que vejo uma protagonista "diferente das outras garotas" e que é legal e não me fez ficar "ah cala boca". A história é bem divertida do começo ao fim e me fez ter vontade de ler o próximo livro (por sorte tenho a saga toda kkk).
(Obs: mds os irmãos dela, quero casar com os três)
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nathfsousa 20/08/2023

Meu amor da adolescência
Li A Mediadora há anos atrás e é um dos livros que me fizeram leitora. A escrita da Meg é divertida e atemporal. Hoje, mais de quinze anos após a primeira leitura, ainda é um livro leve e divertido de se ler. Recomendo para os adolescentes.
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Booksforcel 17/08/2023

A Mediadora (Saudades desse Universo)
A MEDIADORA

Eu tenho um carinho especial por essa série, por ser uma das primeiras séries de fantasia que eu li, e é a minha favorita da Meg Cabot.

A Suzanna e a mãe dela vão se mudar para a cidade/ casa do padrastro novo da Suzie, e ela tem o dom de ser Mediadora. Que são seres humanos que vêem espiritos e ajudam esses espíritos na travessia para o pós vida se desprendendo da terra. Ao chegar na casa do padrasto, ela descobre que a casa está sendo assombrada pelo o fantasma chamado Jesse ( alerta de impossível não se apaixonar). Nova vida e a Suzie começa a ir para a escola local, e descobre que a escola também é assombrada, por conta de uma jovem que se m4t0u por causa de um namorado, e que acaba colocando a vida de todos em risco. Para ajudar tal espirito revoltado, a Suzie vai acabar se aliando a um padre, ao fantasma que assombra a sua casa e além disso descobrindo muito mais sobre o universo e "trabalho" dos mediadores.

Li a série há muitos anos atrás, e tenho um carinho imenso por cada um. Com a escrita cômica da Meg Cabot, misturada a um enredo super envolvente eu recomendo a leitura.

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