Resenhas - O Arcano Nove

Tamy 22/08/2020

Da série A mediadora esse é um dos livros que menos gosto, seguido da continuação, "Reunião". No segundo livro ainda há uma constante explicação de como é ser uma mediadora e de como Suze Simon odeia o seu "dom", até perceber que algo bom pode sair disso e quebrar a carapaça de durona da personagem.

debs.lendo. 18/06/2021

Esperando mais babado
Então caiu no mesmo problema do primeiro.

Não senti que ela evoluiu como mediadora, poxa 2 livros para ela saber que dá fazer esse negócio?

A história fica em torno da personalidade da Suze que é maravilhosa, mas assim... Quero romance, evolução, treinamento... Cadê?

A série continua divertida e leve e vou para o próximo a espera de romance e mais habilidades novas.

Nati Gimenez 08/06/2022

Uma ótima continuação para o primeiro livro e para a história da Suze. Amei ainda mais a Suzannah ( adoro a personalidade e os looks dela), o Jesse com ciúme foi tudo (amo mais ele a cada livro) e o Mestre é uma amorzinho. Super recomendo???

Milly 25/10/2021

Ruim
Este é o resumo deste livro. A história é sobre uma mediadora e DE REPENTE mag cabot enfiou um cara que acha que é vampiro. Se no primeiro livro eu dei duas estrelas, neste eu darei uma apenas.
A forma como ela enrola pra descrever uma cena me cansa! 269 páginas para descrever dois dias?????
Eu vou continuar a serie pq comprei os seis livros e vou terminar, mas se continuar nessa vibe terminarei dando -5 estrelas.

EmmyBS 28/06/2011

Irritante
Irritante. No primeiro livro é possível relevar um pouco o comportamento da protagonista, Suzannah Simon, mas no segundo é irritante. Eu sei que existe um complexo que toda protagonista tem que fazer coisas estúpidas, mas Suzannah passa dos limites aceitáveis mais parecendo uma infantil garota de onze anos e do que uma adolescente de dezesseis, e olha que conheço protagonistas de onze que são mais maduras. E ela não é irritante do estilo fazer coisas precipitadas em momentos extremos ou ser melosa demais, mas de imatura mesmo. Gritar, mentir, dizer coisas desnecessárias com raivinha... Atitudes de criança que fazem você querer que ela se ferre para aprender. Nem dá pra torcer por algum romance no livro. Dá pena dos dois parceiros de cena dela, mesmo com toda a falta de carisma deles. Jesse é apagado e certinho demais para dar vida ao fantasma principal da vida dela, até mesmo o pai ou o padrasto tem mais carisma que ele. Volto a dizer que o Soneca e o padre são os melhores e mesmo assim mal aparecem na trama. Talvez eu leia as continuações, talvez não, mas realmente não foi um livro que me deixou com gostinho de quero mais.

Falem mal de Isabella Swan e Zoe Redbird, mas que ela são bem mais interessantes que Suzannah Simon, eu não tenho a menor duvida.

Marisjac 10/02/2010

Ótimo!
O Jesse com ciúmes!
Que lindo!
Mas, o maior ciúme qie ele sente é quando o Paul manda flores para a Suze!
No outro livro!
Mas, amo quando ele demonstra seus sentimentos!
Pelo menos alguma coisa. Já que esperamos um bocado por um beijo dos dois!

Vanessa1409 13/10/2023

Um Eclipse de Supernatural com Smallville.
Conhecendo melhor os personagens, o texto flui deliciosamente. O sarcasmo latente da protagonista torna a leitura agradável, e a história prende nossa atenção.

Nesse segundo volume, há uma pitada extra de figuras mitológicas. E o desenrolar da trama é realmente surpreendente! Apesar da inclusão inesperada, é interessante a abordagem que a autora usou para fantasiar tal mito e, ao mesmo tempo, desmascará-lo. Meg realmente se superou!

Os desencarnados continuam sendo o principal problema da protagonista. No entanto, para quem espera por romance, terá que aguardar pelos próximos volumes, porque Meg fez apenas uma leve alusão ao adocicado sentimento. Ainda assim, para os fãs de uma boa aventura ? como eu ?, a autora não desaponta. Pelo contrário, Meg está sempre nos surpreendendo.

A impressão que temos durante a leitura é de que estamos nos deliciando com um eclipse de Supernatural com Smallville. Sem exageros, quase atingi o nirvana quando comparei a personagem Jo ? de Supernatural ? com Suzannah. Agora, pasmem: Imaginem Jo como amiga da Chloe ? de Smallville. ? Utopia? Antes mesmo de ambas as séries existirem, Meg ousou e aplicou a ideia. Para ser sincera, não a desaprovo em nada. Nota mil em nível ninja de criatividade para Meg Cabot!

Adorei a continuidade das personalidades criadas pela autora. O interessante ? e um tanto difícil de encontrar nas obras voltadas ao público adolescente ? é a vulnerabilidade do elenco. Suze, a protagonista, por exemplo, mantém seu sarcasmo típico. Porém, tem seus momentos de fraquezas ? e burrices ?, tornando-a tão real quanto qualquer um de nós. E esse é um ponto positivo de Meg Cabot, ela constrói e mantém o padrão, não sai do foco. Melhor ainda, equilibra seus personagens. Odeio ler uma trama onde a garota é a fodástica nota mil ou seu oposto, uma retardada deprimida ao extremo.

Obviamente, trata-se de um enredo sobrenatural ? fato que, por si, já foge por completo da realidade. ? Contudo, é essa jogada que nos transporta a um universo quase tão verossímil quanto a de um romance urbano. O problema é que nem tudo é perfeito, nem mesmo em um livro... Meg pecou. Ok, um crime venial, mas de uma magnitude esmagadora. Explico: A Mediadora é uma série adolescente que já está em sua décima edição. Certamente, sua versão original deve ter, no mínimo, uns quinze anos ? não sei dizer ao certo, pois não pesquisei o assunto. O fato é que as aventuras de Suze continuam em voga, e as publicações não cessam, o que nos remete ao problema em questão: os deboches da protagonista. Se uma das minhas filhas apreciasse o texto, viria confusa até mim para perguntar o que significa ?Chips?, ?S.O.S. Malibu? e ?Supermáquina?. Uma repaginada e uma pequena atualização nos termos resolveria o lapso ? apenas uma humilde sugestão de leitora e fã. ? Para a época da sua criação, A Mediadora seria perfeita. No entanto, para a atualidade, chega a ser levemente confusa. Enfim, tal observação não desabona em nada o trabalho da escritora, que, conforme acima declarado, é maravilhoso e surpreendente. Extremamente recomendado!

Passando rapidamente para citar o título desse volume, o Arcano Nove é a carta do Eremita no Tarot de Marselha. No livro, por meio de uma correspondência de Gina, melhor amiga de Suze, o arcano é dado como aquele que conduz as almas dos desencarnados pelo rumo certo. Tecnicamente, o Eremita seria um mediador. E não estou aqui para dizer que qualquer citação pagã é certa ou errada, até porque desconheço qualquer verdade como absoluta. Porém, pela minha perspectiva, O Eremita tem outro significado, que, de certa forma, não foge tanto dos padrões citados no livro. Resumindo, apenas para encerrar sem mais delongas, o Eremita é um sábio recluso, em busca de sabedoria por meio do autoconhecimento, iluminando seu próprio caminho passo a passo, um por vez, sem atropelar a jornada.

NOTA FINAL: A trama de A Mediadora é tão instigante que nos arrebata de uma forma inexplicável, conduzindo-nos àquele mundo, viciando-nos até que não queiramos mais desertar do universo de Suzannah Simon. A leitura flui, é rápida, deleitosa, sublime. Não há uma só página enfadonha, pois a protagonista está sempre nos arrancando risadas ou acelerando nossos corações em suas aventuras. E Jesse... bem... eu queria um Jesse exclusivamente para mim. Novamente, recomendo, aprovo, ovaciono, aplaudo.

Pastorelli 13/05/2021

Fantasmas, vampiros e pessoas desaparecidas
O segundo livro da série Mediadora é tão viciante quanto o primeiro, dessa vez Suze é abordada por uma fantasma muito triste, que precisa de sua ajuda para avisar a "Red" que ele não é culpado por sua morte, mas na tentativa de descobrir quem é Red, com a ajuda de sua amiga Cee Cee, ela acaba se deparando com alguns desaparecimentos suspeitos ligados às empresas de Red Beaumont, que é pai de um garoto com quem dançou em uma festa e para quem passou, sem querer, uma reação alérgica desencadeada pelo contato com sumagre venenoso, o romance entre eles vai avançando enquanto ela descobre coisas perturbadoras sobre a família do garoto.

naiarafernands 17/06/2021

Muito bom
Eu achei o segundo livro melhor do que o primeiro, já que a história se desenrola mais e temos mais envolvimentos entre Jesse e Suzie. A narração continua tranquila e fluída, mas algumas características me incomodaram. Parecia que a cada 5 páginas a autora queria nos lembrar de algo importante, e isso deixou tudo um pouco repetitivo.

Fora isso, é um ótimo livro, perfeito para que essa seja uma saga leve e divertida. Ótimo para ressaca literária ou para início de leitura de sagas (se vc não for acostumado).

Quero continuar os próximos logo!

@omeunomeemaira 15/06/2020

O plot twist, meu Deus!!!!
Esse livro segue os acontecimentos do primeiro, uma semana se passou desde que Suzannah exorcizou o fantasma que "aterrorizava" a escola e mais uma vez, sua tentativa de ser uma garota normal de 16 anos, fracassa. Ela é acordada no meio da noite por uma fantasma com um grito gélido e assustados, sem dizer seu nome, pede apenas que ela diga a Red que não se sinta culpado pela sua morte.

Suzannah vai tentar desvendar esse mistério, mas acaba se metendo em muitas confusões e arranja até um garotinho pra dar uns beijos, - importante! - seria ok, se a pessoa que ela culpa ter matado - ou não - essa mulher não fosse ligada a ele... O final é completamente inesperado, pelo menos foi pra mim.

Gostei muito desse livro, mas vemos mais uma vez como Suzannah é cabeça dura, sei lá, às vezes pedir ajuda não faz mal, sei que ela é muito segura de si, mas era só o que eu pensava ao ler o livro. Eu amo os personagens secundários e como eles lidam com a teimosia dela, padre Dominic que o diga, e mais uma vez, Jesse indo ao resgate. É muito bom também ver a crescente os relacionamentos, pois tudo é ainda muito novo para nós e para ela também e vemos que ela começa a criar laços, a aproximação dela com o meio-irmão, Mestre, digo David, é um bom exemplo.

Como eu já li todos e estou escrevendo tudo isso pós leitura eu digo, vale a pena continuar, sem contar que a escrita de Meg é tranquila e os personagens são divertidos, o que torna a leitura rápida e cativante.

Liv 27/10/2020

Muito bom!
Segundo livro da série a mediadora e achei bem melhor que o primeiro rs. É uma história leve e divertida e que te prende bastante, além de ser curta. O Jesse é incrível, super fofo e acho que é inevitável não shippar ele com a Suzannah rs. Recomendo!

Maria 28/08/2020

Muito bom!!
Confesso que minha principal motivação pra ler esses livros é o romance adolescente e a escrita engraçada da Meg Cabot (apesar de que ela usa muito "de modo que" e isso me tira do sério), e o rolê todo de mediação fica em segundo plano pra mim.
Porém teve um momento da leitura que eu comecei a achar que a Meg viajou um pouco, e tava receosa que ficassem algumas pontas soltas no final - o que ou me deixaria com uma super vontade de ler o próximo (porque o link seria bem construído) ou eu não iria gostar da leitura. Masssss no final solucionaram tudo de uma maneira bem legal, eu gostei, e até me emocionei!
Nesse livro a personagem se confundiu com a pessoa que ela tinha que passar o recado do fantasma e acabou se metendo numa confusão enorme - que é basicamente o plot do livro. Aí no finalzinho ela saca quem seria o receptor certo, mas não deixa implícito - no caso, não é nem um pouco difícil de se dar conta quem é (quando ela se dá conta, a intenção da autora foi justamente provocar a mesma sensação que a Suze teve nos leitores - só a minha foi um pouquinho atrasada), mas eu só me dei conta quando ela passou o recado pra pessoa, que foi o que me emocionou.
Gostei muito desse livro e gostei também que quase rolou Jesse×Suze, apesar de que o momento em si começou de uma maneira sem graça. Gostei mais ainda que não rolou porque o que mais me instiga é, como já disse, o romance e o vai-não-vai do casal.
Fora que, pra mim, é super uma comfort-reading (talvez eu esteja inventando esse termo) e é muito gostosinho de ler ?

redbirdlett 27/12/2020

acho que não é spoiler, mas por via das dúvidas, cuidado
o que dizer desse livro? bom... o início me deixou bastante irritada, pois continha muitas referências (explicações) desnecessárias do primeiro livro, mas deu pra aturar. no geral a escrita e leitura são bem fáceis e tranquilas.

suze sempre com seus problemas com os fantasmas, e dessa vez não foi diferente. tendo também que lidar com um assassino? meu pai. um vampiro? kkkkkkk ok isso foi demais.
seu primeiro beijo??? FAÇA ME UM FAVOR NE.
aquela confusão com as fantasmas também foi demais, apesar de ser entendível, por não tê-las visto direito nem conseguido seus nomes.

fiquei estressada também com ela fazendo graça e não dividindo seus sentimentos com jesse, mas pelo amor de deus, ele é um fantasma, POR QUE EU TO TORCENDO PRA ELA NAMORAR UM FANTASMA????
se fosse uma história como em Trama em que ela conseguiria trazer ele de volta tudo bem, mas isso é impossível ne?

ach! tudo o que eu posso fazer é tomar seus surtos para mim

Geeh 12/09/2020

Amo!!
O que posso dizer... Sou apaixonada por essa série!!
Suzannah é maravilhosa!!

Viih 12/08/2020

Leitura leve e rápida
Como todos os livros dessa saga e da Meg Cabot, a leitura é leve e rápida, bem gostosa de ler. Muito divertida a história!