Resenhas -

Gárgula 03/02/2021

Le Chevalier: Arquivos Secretos
Ler fora de ordem dá nisso!
Finalmente chegou o primeiro volume de Le Chevalier: Arquivos Secretos. Obviamente, foi devorado sem dó nem piedade. A. Z. Cordenonsi nos presenteia com duas histórias do querido espião francês neste álbum desenhado pelo estupendo Fred Rubim.

Ambas as histórias trazem Persa, seu fiel amigo ranzinza que nos arranca risos por sua ranhetice e suas tiradas espetaculares!

As histórias
O primeiro conto se passa em Notre Dame, a famosa catedral francesa. Fiquei muito feliz em ver alguns gárgulas desenhados pelo mestre Fred Rubim. Mais uma vez, a excelência do trabalho de Cordenonsi mistura elementos e personagens da literatura com maestria absoluta. Uma história de investigação e mistério. Muito legal onde vemos a tecnologia steampunk em pleno funcionamento.

Na segunda história, temos Alexandra Mitrokhin, a espiã do Império Russo (já falamos dela aqui no blog) aparecendo para alertar Le Chevalier do complô do grupo conhecido como O Comitê contra o império. Além do complô, surge no cenário o estranho Dínamo Rubro.

A arte de Rubim dando vida à Le Chevalier
Os desenhos de Fred Rubim dão vida às criações de A.Z.Cordenonsi com primazia. Rubim está certamente entre os maiores talentos de nossa época, com traços maravilhosos e cheios de identidade.

Querendo conhecer mais sobre o artista vale ler o artigo Artista: Fred Rubim, onde não só falamos de sua arte, como ele fala sobre si, suas influências e suas técnicas. Uma leitura imperdível para conhecermos mais do artista.

Conclusões finais
Le Chevalier e seu universo tão único está sendo publicado pela AVEC Editora, com muito carinho. É uma das melhores leituras de quadrinhos que temos na atualidade, sendo uma série que indico muito pela sua qualidade e riqueza.

Não deixe de ler o artigo Le Chevalier – Guia de Leitura, que fizemos para guiar os interessados pela leitura. Não é obrigatório, mas ajuda bastante quem quer conhecer melhor o mundo criado pelo autor!

Espero que curtam!

Boa leitura!

Resenha publicada no blog Canto do Gárgula.

site: https://cantodogargula.com.br/2020/07/14/le-chevalier-arquivos-secretos/

P. H. de Aragão 15/05/2020

Arquivos alternativos
Arquivos Secretos traz Le Chevalier em sua estreia nos quadrinhos. O álbum contêm duas aventuras bem dinâmicas numa realidade alternativa à nossa, misturando fatos e personagens históricos com literatura clássica, temperados a clockpunk.

Os roteiros de Cordenonsi conseguem encapsular um belo clima de matinê, e o enredo te deixa bastante empolgado, querendo saber o que vem a seguir. Talvez por isso, eu esperasse um tipo de reviravolta na segunda HQ, que acabou não se confirmando. Nada que tire o mérito da história, pois a dedicação do autor ao projeto é visível.

Fred Rubim é um dos meus artistas preferidos na atualidade. Seus desenhos têm um estilo simples, mas ao mesmo tempo detalhista e muito comunicativo. As cores são um show à parte.

A qualidade gráfica da edição da Avec é impecável.

site: https://www.instagram.com/phdearagao/

Gabez 09/01/2021

Uma leitura muito gostosa sem dúvidas, a história cheia de referência históricas em um universo que temos uma Paris steampunk é bem cativante de se ler, ansiosa para poder ler o próximo volume e ver para onde essa história irá.

Mônica B. Lopes 15/02/2021

Legal
Foi bom, mas confesso que gostei muito mais da história que se passou no livro ( Le Chevalier e a exposição universal ). O personagem Chevalier ficou menos interessante e Persa perdeu um pouco do carisma que me divertiu no livro. Apesar disso vale a pena conferir essa aventura.

Camila 21/12/2016

Adorei!
[Resenha publicada no blog "A Cripta Nerd"]

Para começar, devo avisá-los de que não é necessária a leitura prévia do romance Le Chevalier e a Exposição Universal. Ao longo dessas 64 páginas nos são dadas informações suficientes para entender o contexto em que os personagens estão inseridos e vislumbrar o universo steampunk criado por Cordenonsi.

Logo de cara, nos deparemos com uma introdução de Enéias Tavares (escritor de A Lição de Anatomia do Temível Dr. Louison, cuja resenha virá em breve também) e Ana Carolina Recalde Gomes (autora da HQ Beladona), e, na sequência, temos um breve ficha dos personagens principais - Le Chevalier, Persa, Major Valois, Alexandra e os meus adorados drozdes. Com isso, partimos para as duas histórias curtas, mas completas em si, que compõe a HQ.

A primeira, "Le Chevalier e a Besta de Notre-dame", nos traz o mistério que rodeia a morte de vários dos envolvidos na reforma da Catedral parisiense. Trazidos à investigação quase que por acidente, cabe agora ao Cavaleiro sem nome e seu amigo Persa desvendar a identidade deste assassino monstruoso.

A segunda, "Le Chevalier Contra o Dínamo Rubro", é dividida em duas partes e conta com a participação de Alexandra, a bela e fatal espiã russa, que traz informações ao agente francês à respeito do misterioso sumiço de um grande cientista após um ataque a Jules Verne, principal responsável pelo avanço científico da França. Uma história ainda com mais ação que a primeira, recheada de referências e conspirações, além de um final que me fez clamar por uma continuação.

Os personagens, aos quais fomos apresentados em Le Chevalier e a Exposição Universal, mantém aqui suas características mais marcantes e Persa continua sendo meu favorito, com suas exclamações peculiares e sua frustração por Le Chevalier impedi-lo de comer sempre que estão em serviço.

O enredo de ambas historietas é ótimo, assim como o traço de Rubim, que ainda não conhecia. A edição é impecável e, como de costume, a AVEC está de parabéns pelo seu trabalho. Não poderia encerrar essa resenha de outra forma que não recomendando fortemente a leitura de "Le Chevalier: Arquivos Mortos" tanto aos amantes de quadrinhos quanto àqueles que adoram a prosa, uma vez que esta obra é a união perfeita entre as duas linguagens.

site: https://acriptanerd.com.br/resenha-le-chevalier-arquivos-secretos/

Marcos Pinto 09/02/2017

Excelente
Le Chevalier – Arquivos Secretos conta com duas pequenas histórias fechadas e bastante envolventes. O melhor desse trabalho é que quem leu o livro anterior ficará bastante animado por reencontrar personagens queridos; e quem não leu consegue aproveitar completamente a Graphic Novel. Ou seja, A. Z. Cordenonsi e Fred Rubim acertaram a mão na ampliação desse incrível universo e deixam um gostinho de quero mais.

No primeiro enredo, Le Chevalier e Persa, seu fiel escudeiro, irão investigar acontecimentos suspeitos em Notre-Dame, que originaram algumas mortes. Os investigadores sentem que algo muito estranho está acontecendo e partem para a ofensiva, o que pode colocá-los em grande perigo. Porém, o que os dois nem imaginavam é que a verdade poderia ser quase inacreditável.

Na segunda parte, encontramos outra aventura de Le Chevalier e Persa, dessa vez com a ajuda de Alexandra, uma espiã russa que tem participação no primeiro livro. Este caso parece ser ainda mais complexo do que o anterior, já que um grande cientista sumiu, o que pode significar que alguém deseja usar seus conhecimentos para algo grandioso e mórbido.

Nas duas histórias, temos a presença de ação e aventura, o que faz com que o enredo se torne interessante e envolvente. Outro elemento que ajuda a prender o leitor é o cenário histórico, que é bem aproveitado e possui uma boa pegada steampunk. Ou seja, temos um misto de realidade e ficção científica, o que vai deixar apaixonado mesmo os leitores que não são fãs de Graphic Novel.

Os personagens, por sua vez, são excelentes, tornando-se o ponto alto de toda a narrativa. Persa, mais uma vez, rouba a cena; seu humor extravagante, sua fome indomável e sua suposta coragem dão um ar mais leve para a narrativa, ganhando até mesmo os leitores mais sisudos. Le Chevalier, dessa vez, parece mais maduro do que na obra anterior, aproximando-se de ser um personagem inesquecível.

É também necessário elogiar a parte gráfica do trabalho. Fred Rubim, que eu já conhecia da Graphic Novel O Coração do Cão Negro, mostra-se mais uma vez um ilustrador incrível. Os traços são ótimos, convincentes e combinam perfeitamente com o enredo desenvolvido. Parte considerável do sucesso do trabalho se deve a ele, já que em alguns momentos a linguagem não-verbal se torna essencial para a compreensão da trama.

A editora AVEC também merece os créditos por trazer esse trabalho para o mercado, principalmente pela excelente edição feita. A capa é de papel cartão supremo 300g; as páginas são coloridas, impressas em couché fosco 170g, dando um ar de luxo e qualidade para o trabalho. Além disso, a revisão e editoração estão perfeitas, proporcionando uma ótima leitura.

Em suma, Le Chevalier – Arquivos Secretos é uma Graphic Novel que irá agradar aos fãs do Cordenonsi, mas também aos que são novos nesse universo. Por contar com ação, aventura e suspense, o enredo é ágil e irresistível, perfeito para uma boa diversão. Sem dúvidas, obra recomendada.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2017/02/resenha-le-chevalier-arquivos-secretos.html

Taverneiro 17/06/2017

Texto muito bem construído. Um 007 Steampunk e bem humorado. ^^
O personagem principal é um super espião servindo ao império francês em um mundo steampunk! Aventura, bom humor e um mundo fascinante dão o tom dessas histórias!

Le Chevalier (que significa O Cavaleiro em francês) na verdade não é o nome real do personagem, e sim um posto no Bureau, uma agencia de investigação a serviço da França. Quem é escolhido para ser um Chevalier tem o seu nome e seu passado apagados dos registros para melhor servir aos interesses do império como espião ou agente de campo. Se fosse para definir, eu diria que o Le Chevalier é uma versão mais divertida do 007, só que francês e em um mundo steampunk. XD

O mundo criado pelo autor é tão legal! Ele é recheado de tecnologia steampunk de diversos tipos como dirigíveis, armas estilizadas, pequenos robôs com mecanismos de um relógio… E tudo isso em um mundo historicamente o mais parecido possível com o nosso! O autor faz uso do estilo “ficção cientifica” de criação para fazer essa tecnologia parecer possível. Alguns exemplos são os Drozde, pequenos construtos movidos a corda que simulam animais de estimação e que o Cordenonzi conseguiu fazer com que eles parecessem reais, quase palpáveis, com um pouco de bom uso de pesquisa histórica. Até mesmo o nome dos pequenos autômatos nasceu disso, inspirados pelo relojoeiro Pierre Jaquet-Droz que existiu no mundo real e aqui foi o responsável pela criação desses robôs.

“Construídos em latão ou zinco, ainda havia alguns de segunda mão, mas esses eram raros. Depois que o cristal de quartzo vibrava pela força das molas pela primeira vez, as minúsculas engrenagens reorientavam-se automaticamente, garantindo um comportamento individual e único para cada autômato. Para os poetas, esta era a centelha de vida mecânica: sua personalidade era definida e o drozde afeiçoava-se ao amo, permanecendo eternamente ligado a ele. ”

Essa mesma pesquisa histórica rendeu um mundo steampunk que beira a ficção científica hard XD. A quantidade de referências àquela época gerou easter eggs aos montes, além de uma quantidade muito grande de conhecimento histórico que é “puxado” pela curiosidade do leitor enquanto ele passeia por essa França alternativa.

Eu imagino que a intenção do autor aqui era criar uma “história alternativa” pensando em como essa tecnologia retro futurista afetaria o mundo real. Alguns exemplos são o império de Napoleão e o atentado mal sucedido a Abraham Lincoln no Teatro Ford. É um mundo extremamente bem trabalhado em todos os detalhes, e isso é muito impressionante. Tanto na HQ quanto no livro são histórias aparentemente simples, mas que, com uma leitura mais atenta, revelam textos metodicamente bem trabalhados! É algo que me deixou sinceramente de queixo caído.

E o texto de A. Z. Cordenonzi é muito bem-humorado! Ele escreve de maneira bem fluida e leve, fazendo tanto a leitura da HQ quanto do livro extremamente agradáveis. ^^

A Dupla Dinâmica Le Chevalier e Persa! XD

Essa história é cheia de personagens um pouco caricatos e muito carismáticos. A dupla principal é formada pelo Próprio Le Chevalier e por Persa, seu fiel ajudante. Além, é claro, de muitos coadjuvantes.

Todos que aparecem na história acabam caindo em algum arquétipo conhecido à primeira vista: o espião habilidoso, o parceiro bonachão, a linda e perigosa espiã, o vilão maquiavélico e seu capanga estiloso… Essa familiaridade que vem junto do arquétipo acabou caindo bem com o tamanho reduzido da história. O autor pode combinar sua própria construção de personagens tendo esse ponto inicial, criando personagens divertidos e interessantes.

O meu maior problema com personagens aqui foi o próprio protagonista. Parece que em meio a personalidades tão fortes do “elenco de apoio” o Chevalier fica um pouco acuado. Ele é uma pessoa mais séria e muito mais focada, isso o deixa meio sem intensidade na história. Parece que o fato de ele ter abandonado o antigo nome para ser apenas Le Chevalier foi literal, e ele deixou de ser humano. Ele não é um personagem ruim, mais eu senti muita falta de algum detalhe do passado dele, ou algo para me apegar de alguma outra forma. A sensação que eu tive foi de alguém com um potencial muito grande desperdiçado. Ainda assim os bons coadjuvantes conseguem conduzir a história de maneira excelente.

Essa HQ tem duas histórias. Em A Besta de Notre-Dame, o Cavaleiro é chamado para investigar uma série de brutais assassinatos cometidos por um misterioso homem conhecido como O Retalhador. E na segunda história, Contra o Dínamo Rubro, um famoso cientista é sequestrado e a investigação leva até uma grande conspiração contra a França.

As duas aventuras aqui são bem “aceleradas”, digamos assim. A sensação que eu tive é como a de quadrinhos que geralmente vem em uma revista ou jornal, onde você tem poucos quadros e a história tem que dar bons saltos entre eles para não perder tempo. Eu senti essa mesma agilidade aqui e é quase de perder o fôlego.

A arte estilizada e divertida de Fred Rubim dá esse ritmo acelerado e casa muito bem com o tom divertido e aventuresco das histórias do Cavaleiro.

A Besta de Notre-Dame é uma boa história, um caso interessante a ser resolvido pelo Le Chevalier, mas não tem muito que destacar.

Em compensação Contra o Dínamo Rubro é uma baita história oferecendo tudo o que o Chevalier tem de melhor. Com todo o ar 007 que seria possível, incluindo uma “liga” de vilões, um capanga irado e uma trama envolvendo figuras históricas. Essa histórica carrega bem toda essência do que é Le Chevalier.

As duas são histórias divertidíssimas de aventura e ação, que pessoas de todas as idades vão curtir.

site: https://tavernablog.com/2017/06/15/le-chevalier-de-a-z-cordenonsi-resenha/

Delirium Nerd 30/08/2018

Um passeio por uma Paris steampunk
Uma boa pedida para quem gosta do universo steampunk e leituras fáceis, “Le Chevalier: Arquivos Secretos Vol. 1” foi publicado pela AVEC Editora em 2016 e traz as aventuras de agentes da Bureau – Central de Inteligência e Operações, protegendo o império francês de ameaças tecnológicas e grupos conspiratórios.

O universo foi apresentado pela editora pela primeira vez em 2015, na edição “Le Chevalier e a Exposição Universal“. O texto de A.Z. Cordenonsi relata sobre uma França que domina a Revolução Industrial e enfrenta adversidades não apenas em seu próprio território, como também ataques de outros países. Inspirada pelo steampunk, a Paris de Cordenonsi retrata robôs em meio a cenários de época e ação a cada página.

Começando com uma introdução sobre os personagens, o volume apresenta duas histórias: “A Besta de Notre-Dame” e “O Dínamo Rubro”. Le Chevalier e seu companheiro Persa desbravam as ruas da cidade das luzes acompanhados de seus drozdes (robôs em forma de animais) em busca de pistas para resolver casos, como uma agente assassinada e até mesmo um grupo de conspiração que deseja utilizar de alta tecnologia para acabar com o poder francês.

O roteiro é repleto de referências históricas – como o vilão que utilizava uma arma de energia elétrica, nomeado T. A. Edison – então é quase que impossível não aprender algo com o quadrinho ou relembrar coisas aprendidas na escola. Em compensação, a leitura soa como algo que se enquadraria no infanto-juvenil, por apresentar algumas falas forçadas e por vezes pomposas sem necessidade, o que pode causar certa irritação no leitor que possua uma preferência que se distancie dessa categoria.

A representatividade feminina fica por conta de Alexandra, que surge na segunda história para trabalhar em conjunto com os agentes. Fazendo jus à origem, tem características russas marcantes e sua personalidade casa perfeitamente com seu drozde, um gato. Forte, durante diversas vezes assume o comando da situação e mostra a que veio. Contudo, o autor também peca ao dar à Alexandra um tom arrogante, como se mulheres não pudessem ser seguras de si sem serem prepotentes.

O quadrinho é indicado para leitores mais jovens ou pessoas que se interessam por aventuras simples e diretas e com ambientação steampunk. A representação feminina poderia ter sido melhor trabalhada, pois é uma história dominada por homens nas quais a única personagem feminina de destaque aparece em apenas 30% do livro. A arte merece destaque: lembra muito a de Mike Mignola, autor de Hellboy, com tons sombrios e expressivos.



site: http://deliriumnerd.com/2018/03/15/le-chevalier-arquivos-secretos/

Papeando Livros 24/07/2019

Le Chevalier: Arquivos Secretos.
Le Chevalier é um personagem com um código de moral próprio e um temperamento estável. Ele vestiu o manto de cavaleiro da França e junto de seu melhor amigo, virou o protetor do império francês. Desde o ponto inicial com o corcuda de Notre Dame, percebemos que Le Chevalier é um personagem que vai te cativar durante sua construção, mas a HQ também consegue tirar o foco para outros personagens e mesclar todos juntos em uma ação empolgante.



Durante as ações vamos conhecendo aos poucos o universo e intrigas, nos instigando a continuar essa viagem com seus personagens. O enredo é regado a aventuras e ainda tem muitas para serem reveladas durante a sequência, para qual o livro é finalizado com um bom gancho.


As tirinhas são bem construídas, repleta de ação, espionagem e podemos observar como Le Chevalier age. As ilustrações de traços propositalmente simples, devo ressaltar que tem uma beleza única. O primeiro enredo mesclou bem o steampunk com uma adaptação do corcunda de Notre Dame e referências ao Rubro Negro. O autor expressa exatamente as ações e atmosfera em suas imagens e na escrita sempre vai direto ao ponto, de forma clara. A obra nos deixa anciosos sobre as novas aventuras, a descobrir o que ele tem para oferecer, assim como as soluções que irão tomar para as problemáticas revelados ao fim deste primeiro volume.

site: http://papeandolivros.blogspot.com/