Branco Como a Neve

Branco Como a Neve Salla Simukka




Resenhas - Branco Como a Neve


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Tati- Leitora 26/05/2020

Divertido
Como o primeiro livro da trilogia esse é extremamente intrigante e divertido. Novamente achei o mistério um pouco previsível porém isso não tira a diversão do livro. Lumikki continua sendo uma ótima personagem e a história dela ainda é um mistério que eu espero ser resolvido no último livro.
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Queria Estar Lendo 20/04/2017

Resenha: Branco como a Neve
Branco como a Neve foi um dos lançamentos do começo do ano da editora Novo Conceito. Sequência de Vermelho como o Sangue, é parte da trilogia que faz uma releitura eletrizante e a inda mais sombria do conto da Branca de Neve.

Preciso começar essa resenha avisando que não tinha lido o primeiro volume da trilogia quando recebi o segundo livro para resenhar. Com o bolso apertado, precisei apelar para ler resenhas e resumos do primeiro livro pra entender um pouquinho do que estava rolando no segundo volume.

Lumikki, protagonista do primeiro volume, está em Praga. Ela está determinada a esquecer todos os terrores passados, mas eles parecem determinados a não deixá-la em paz. Lá, ela conhece Zelenka, uma jovem misteriosa que afirma ser sua irmã. Confusa e determinada, Lumikki se envolve e se aproxima da garota para entender toda aquela história. Junto aos mistérios, vêm os perigos. A máfia foi só o começo; agora, Lumikki precisa se preocupar com uma seita sombria.

Aparentemente, o primeiro volume terminou bem fechadinho, o que explica esse início bem "começo" em Branco como a Neve. Apesar de ficar perdidinha com algumas lembranças e medos e comentários da Lumikki, tirei a sorte por conseguir me encaixar na história junto com o recomeço da personagem.

Branco como a Neve é sombrio, com aquela sensação de contos de fadas clássicos - não os da Disney, mas os originais, com finais sombrios, acontecimentos macabros, terrores inimagináveis perseguindo princesas inocentes. É um livro bem centrado nessa pegada e por isso me ganhou. Os acontecimentos são explicados no decorrer da trama e as pontas se conectam conforme você entende o que está acontecendo ao redor da protagonista, mas ela deixa muito em aberto para o último volume.

A parte mais maravilhosa foi a ambientação. Praga é uma das minhas paixões e a autora tirou isso de letra; estamos lá, nas ruas, nas suas praças e prédios. Os personagens que apareceram no decorrer da jornada da Lumikki foram bem intercalados e encaixados na trama, mas soaram um pouco superficiais. A narrativa da autora é rápida e dinâmica, sem tempo para grandes descrições. Apesar de ter feito a ambientação muito bem, a construção de personagens deixou a desejar.

Ela bate a tecla em temas importantes. Temos discussões sobre bullying e preconceito, a presença de uma personagem trans - palmas para a autora por isso! - e a crítica ao fanatismo exacerbado, o quão perigoso e mortífero isso pode se tornar. Tão mal quanto os vilões dos contos de fadas clássicos.

A edição da editora Novo Conceito está maravilhosa. Diagramação boa, não encontrei nenhum erro de revisão, e a capa tem essa pegada macabra que combina bastante com a premissa do livro.

Para quem gosta de releituras e de thrillers bem desenvolvidos, a série Mãos Frias, Coração Congelado é uma boa pedida.
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Gramatura Alta 19/06/2017

http://gramaturaalta.com.br/2023/01/21/vermelho-como-sangue-e-branco-como-a-neve-um-thriller-contagiante/
Lumikki tem dezessete anos. Como quase todo adolescente nessa idade, o que motiva a vida, são as emoções mais fortes ou a química que as produzem, como adrenalina e hormônios. Por isso, jovens adoram parques de diversões, esportes radicais, festas agitadas, contrariar ordens dos pais, fazer coisas escondidas, enfim, qualquer coisa que seja proibido ou que provoque um aumento das batidas do coração. Quem nunca, ao ver um acidente de carro, ou uma tentativa de assalto, ao invés de se afastar e se manter seguro, não tenta espreitar, se aproximar, para ver melhor, para descobrir o que aconteceu, quem se machucou ou o que foi roubado? É exatamente isso que Lumikki faz.


Ela viveu a infância sob algum tipo de ameaça, por isso ela possui algumas habilidades fortuitas e capacidade de se defender fisicamente de oponentes mais fortes. Alguém educado nessas situações, está acostumado com emoções fortes. Somado à sua idade, quando ela descobre que os três colegas, Elisa, Kasper e Tuuka, estão envolvidos com uma sacola cheia de dinheiro, manchada de sangue, e que o pai de Elisa parece estar ligado a atividades ilícitas, ela sente necessidade de se envolver. Nem tanto para ajudar os pretensos amigos, mas para ela se sentir útil, viva.

No início do livro, acompanhamos alguns momentos de sua rotina diária, sem qualquer atrativo, que a deixa aborrecida e sem perspectiva. Isso vai mudando conforme ela se envolve nessa confusão. Em todos os momentos em que Lumikki avança para desvendar de onde vem o dinheiro, quem é seu dono, entre outros segredos que vão sendo jogados ao leitor, ela passa a ser uma personagem mais vibrante, mais feliz, até.

Quanto à história em si, muita coisa é explicada de forma superficial, principalmente o passado de Lumikki. Acredito que seja proposital, uma vez que se trata de uma trilogia. Se a autora jogar tudo no primeiro livro, complica para os seguintes. Então isso não me causou incômodo.

Alguns autores possuem características bem definidas quanto à forma de escrita. O estilo de Salla Simukka se assemelha muito ao estilo de Jo Nesbo, onde ambos utilizam quebras abruptas de narrativa para construir sequências de ação. Não é um defeito, mas um feitio. Cabe ao gosto de cada um, apreciar ou não.

Embora o resultado da trama não tenha sido presencial, ou seja, o leitor apenas fica sabendo através da descrição feita por Lumikki após os eventos, isso é suficiente, a meu ver. E mais importante que isso, é a revelação de quem é o vilão principal da obra.

VERMELHO COMO O SANGUE é um thriller de suspense bem ágil e que satisfaz diante do proposto. Lumikki me conquistou com seu jeito atrevido, confiante e, por que não, prepotente de ser. Ela não hesita nas coisas que faz, controla seu medo, raciocina sobre pressão e, embora ajude as outras pessoas, mantém para si a principal preocupação. Ou seja, é uma personagem que tem firmeza, que sabe o que deseja e mantém essas características por toda a história. Isso, para mim, é suficiente para tornar a obra de grande qualidade.

No segundo livro, BRANCO COMO A NEVE, recuperando-se do terror que vivenciou nas mãos da máfia, Lumikki tem a chance de deixar a Finlândia, se livrando das roupas pesadas, das lembranças sombrias… e do perigo. Ela só quer ser uma garota normal, misturar-se à multidão de turistas e aproveitar as férias. Quando Lumikki conhece Zelenka, uma jovem misteriosa que alega ter o mesmo sangue que ela, as coincidências são inquietantes. Rapidamente ela se vê envolvida no mundo triste daquela mulher, descobrindo peças de um mistério que irá conduzi-la a uma seita secreta e aos mais altos escalões do poder corporativo. Para escapar dessa trama asfixiante, Lumikki não poderá fazer tudo sozinha.

Zelenka é a irmã que Lumikki não conhecia, uma vez que seu pai parece ter tido um relacionamento extraconjugal sem ninguém saber, e que está envolvida com um seita de fanáticos religiosos, cujo líder planeja fazer algo terrível. Para tentar livrar a irmã dessa seita, ela precisa descobrir quais as verdadeiras intenções deles, fugir de um assassino contratado e descobrir quem mais está envolvido.

A narrativa segue a mesma linha do primeiro livro, bem direta, pouco descritiva, com trechos de suspense e tensão. Descobrimos um pouco mais sobre o passado de Lumikki, bem como o relacionamento que ela teve. Inclusive, até nesse relacionamento vemos que a garota é bem diferente da maioria, porque ela não se apaixona por um homem, digamos, normal.

Entretanto, apesar da trama prender a atenção do leitor, senti falta de uma continuidade com relação à revelação que é feita ao final do primeiro livro, sobre as gêmeas mafiosas. Sinceramente, achei que o segundo livro desenvolveria a relação das duas com Lumikki, mas elas sequer são mencionadas. Talvez tenham ficado para o último volume da trilogia. Pelo menos, espero que sim.

Uma coisa que dá para reparar em BRANCO COMO A NEVE, é uma melhora nos trechos de ação. As partes onde Lumikki precisa se esconder e fugir do assassino, são bem elaboradas, e uma delas, inclusive, consegue ser visualmente sensual. Ficaria curioso como seria adaptado para um filme.
As habilidades de Lumikki para escapar das situações perigosas em que se mete, continuam surpreendentes. E acho que é isso que me encanta na personagem. Ela consegue encontrar soluções que são críveis de serem usadas por qualquer pessoa que consiga se manter calma para raciocinar. Ela é daquelas pessoas que não precisa procurar por um problema, o problema que procura por ela.

BRANCO COMO A NEVE está no mesmo nível do primeiro livro, o que me deixou bastante satisfeito, porque tinha medo de que isso não acontecesse.

VERMELHO COMO SANGUE e BRANCO COMO A NEVE são os dois primeiros livros de uma trilogia. Infelizmente, a editora não concluiu a publicação com o terceiro livro. Esse é um dos piores problemas de se seguir uma história dividida em vários livros, o leitor não tem garantias de que poderá ler todos. Não sei dizer se os direitos ainda estão com a Novo Conceito. Na verdade nem sei dizer se a Novo Conceito ainda publica algo. Então fica a indicação dos dois livros, valem a leitura, e a sugestão de procurar o terceiro em outro idioma.

site: http://gramaturaalta.com.br/2023/01/21/vermelho-como-sangue-e-branco-como-a-neve-um-thriller-contagiante/
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Dime 30/07/2020

Enredo fraco.
O segundo livro da Trilogia da Branca De Neve não me surpreendeu. O enredo do primeiro já era fraco, o segundo foi ainda pior. Para leitores mais apurados, não recomendo, porém, para os leitores iniciantes, que se distraem fácil e que procuram uma leitura mais leve, eu recomendaria.
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Nathy @peculiareslivros 12/02/2020

Livro muito bom, mas podia ter sido melhor
Resenha completa no Instagram @peculiareslivros


Eu gostei desse livro, mas acho que tiveram alguns momentos que podiam ter focado menos no drama, e mais no mistério. Ainda assim, foi um bom thriller e eu teria querido ler o terceiro, se tivesse sido lançado aqui, mas infelizmente não foi.
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Vivi 22/05/2020

Branco como a neve é o segundo livro da trilogia Branca de Neve. Nele, Lumikki embarca em uma viagem para Praga, para espairecer, após tantos acontecimentos marcantes em Vermelho como sangue. Já na capital da República Checa, a jovem finlandesa conhece Zelenka, a qual afirma ser sua irmã e a leva para conhecer a "família", e a partir daí, o mistério instala -se.

Vermelho como sangue, o primeiro livro da trilogia, termina com um final bem fechado, não dando margem para que a continuação da serie fosse pautada na mesma história. Logo, branco como a neve possui um enredo totalmente diferente.

Diferente do primeiro livro, esse me prendeu mais, fazendo com que eu ficasse curiosa para saber o que aconteceria em seguida. Achei a narrativa melhor desenvolvida, e a exploração da personagem principal também foi feita de forma mais profunda. Foram apresentados ao leitor flashbacks da vida de Lumikki, centradas em um amor passado, o que nos faz entender um pouco mais da jovem. Porém, as cenas não aparecem mais a partir dos últimos capítulos.

Algo que me incomodou foi o fato de Lumikki sempre conseguir sair de situações perigosas muito facilmente, sem muitos empecilhos, escapando de forma simples. Além disso, o mistério que se instala poderia ter sido mais bem explorado, criando um ambiente que nos trouxesse a sensação de avidez pela descoberta, o que não aconteceu para mim.

Conforme a narrativa se desenrolava, a espera do plot twist se instalava, fazendo com que eu criasse a expectativa de que algo grande e revelador fosse acontecer, pois bem, não foi assim que se deu. Quando a incógnita é desvendada, não há um grande choque, pois essa é feita de modo superficial, sem ter "preparado o terreno" antes, sem ter criado o sentimento de pré descoberta, sendo esse que nos deixa até sem respirar, esperando o BUM.

Apesar dos pontos negativos, Branco como a neve é uma leitura fluida, pois mesmo sem despertar avidez, nos traz um sentimento de curiosidade para saber como aquilo se encerra. Junto a isso, tem se a escrita simples e um livro curto, o que facilita a leitura.

Para um thriller, que deveria trazer suspense e tensão, Branco como a neve é até confortável de se ler.
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Aline.Goettems 31/01/2017

Obs:. Pode conter spoiler do primeiro livro da trilogia: Vermelho como sangue

Depois de tudo o que Lumikki passou, ela decide tirar umas 'férias', ela vai para Praga, afim de esquecer que esteve a beira da morte, e colocar os pensamentos em ordem. Mas claro que nossa protagonista atrai problemas para si, mesmo sem procurá-los.
Lumikki está aproveitando a vista de Praga quando chega uma garota e fala em sueco que acha que é sua irmã.
Lumikki nunca ouviu falar de ter uma irmã, e claro que não acredita, apesar de conversar com a garota, e as vezes perceber algum ou outro traço em comum que logo some. Mas Zelenka, suposta irmã de Lumikki é muito misteriosa, sempre olhando ao redor, e nunca marca encontros com Lumikki no mesmo local.
Sem querer Lumikki acaba sendo alvo de uma seita secreta, e sua vida mais uma vez está em risco, depois de tudo o que Zelenka falou ela acaba achando que são sim irmãs, pois muitas peças acabam se encaixando, e pesadelos a muito tempo perdidos voltam a atormentar Lumikki, será que ela vai escapar mais uma vez da morte? Será que Zelenka é confiável? E essa seita, qual seu verdadeiro objetivo? Leia, e descubra. Você vai se surpreender.
Mais uma vez estou surpreendida com a escrita da autora, vou ressaltar o quando ela escreve bem, e sem enrolação. O livro é cheio de mistério e suspense, e deixa o leitor ansioso para saber o que vai acontecer.

"Além disso, em sua vida, Lumikki ouvira tantas mentiras que pareciam ser verdades que ela se tornara naturalmente cética. Ela aprendera que todo mundo podia uma vez dar um belo sorriso e jurar amizade, mas, a qualquer momento, cuspir em sua cara." Pág: 51.

Os personagens foram mais uma vez muito bem construídos, nesse livro o leitor vê um pouco mais do passado de Lumikki, e conhece alguém que foi especial para ela, e fez ela mudar muito. Mais uma vez me identifiquei muito com a personagem.
Zelenka também teve um papel fundamental nessa história, muitas vezes fiquei com raiva dela, mas aos poucos compreendi, e aceitei o seu modo de ver as coisas.
Temos também um personagem chamado Ji?i, que é um jornalista, que investiga mais afundo essa ceita secreta, e vai ajudar o leitor entender e se surpreender com muitas coisas.

"Algum dia conhecemos realmente as pessoas? Mesmo aquelas que são próximas a nós?" Pág: 17.

E referente a seita adorei toda a explicação, e cuidado que a autora teve em colocar isso na história.
Há, e lembra do primeiro livro ser totalmente abaixo de zero, um frio congelante? A autora inovou muito, e nesse livro temos o total oposto. Muito calor, muito calor mesmo. Saudades dos cenários do primeiro livro háhá. Mas nada deixou a desejar, assim como no primeiro livro conseguia imaginar os cenários congelantes, nesse todos os cenários de Praga estavam muito bem descritos, de maneira rápida, e agradável.
Gostei de saber mesmo que pouco sobre um personagem do primeiro livro que está bem, mas acho que a autora realmente resolveu deixar pra lá uma questão do primeiro livro, ou não, vai que tudo está ligado, preciso do próximo livro pra ontem.

"O que se podia dizer para essas pessoas que sofreram lavagem cerebral, enlouqueceram, para que entendam?" Pág: 176.

As cenas de ação no livro ganharam pontos positivos comigo, teve momentos que me vi segurando a respiração e preocupada pensando se a Lumikki iria ou não conseguir sair das situações em que era colocada na história.
O final foi ótimo, mas sempre deixando um gostinho de quero mais. Com mais algumas dúvidas que não vejo a hora de saber como serão solucionadas.

Como o livro é curtinho super indico a leitura, leia Vermelho como sangue que tem cenas de arrepiar, e em seguida leia Branco como a neve, você não vai se arrepender.

A edição está linda, a Novo Conceito arrasou mais uma vez, a capa tem um leve relevo, as folhas amareladas, quase nenhum erro ortográfico, e adorei os detalhes nas separações de capítulos.

O livro é narrado em terceira pessoa, mostrando Lumikki, membros da seita e alguns outros personagens.

www.leituranossa.com.br
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Alyssa @culpadoslivros 05/04/2017

Branco como a neve é o 2º livro da trilogia Branca de Neve; vou tentar escrever esta resenha sem passar spoilers sobre o livro anterior (Vermelho como o sangue) - mas é difícil não fazer uma comparação entre os dois!

Vermelho como o sangue é um thriller bem construído, com tramas interessantes e personagens cativantes; um livro de suspense jovial, mas que conseguiu prender a atenção e manter um bom ritmo de narrativa até o final. Terminei a leitura muito ansiosa pela continuação, pois simplesmente adorei a escrita da Salla Simukka! Tem minha resenha completa já publicada aqui no IG e também no Skoob.

Depois dos episódios passados durante o rigoroso inverno finlandês, a jovem Lumikki vai aproveitar dias ensolarados na belíssima cidade de Praga. Ela deseja apenas ser uma garota normal, no meio da multidão de turistas. No entanto, durante um passeio, ela é abordada por uma mulher que afirma ser sua irmã mais velha, perdida há muito tempo. É claro que Lumikki não acredita, mas resolve investigar para saber se existe alguma verdade nesta história.

Comecei empolgada: gostei do novo cenário e a trama despertou interesse com uma surpresa logo no início. Porém, alguns bons momentos não foram o suficiente para prender totalmente minha atenção. Achei a história meio arrastada e alguns personagens possuem pouco carisma. Enfim, o desenvolvimento ficou abaixo do esperado.

Apreciei bastante os momentos de introspecção da personagem, relembrando seu passado. A autora trouxe novas informações sobre o amor que Lumikki viveu no verão passado, já mencionado no livro anterior. Assim conhecemos Liekki e imagino que este personagem possa ainda aparecer na história.

Espero que a autora retome todo seu potencial na parte final da trilogia (Preto como o ébano), trazendo uma trama mais surpreendente, com suspense e mistério, além de todos aqueles detalhes que tanto me agradaram no 1º livro!

Branco como a neve se passa alguns meses depois de Vermelho como o sangue, mas traz uma nova história, isolada da anterior. Ler os livros na ordem cronológica faz com que conheçamos melhor a identidade e o perfil da jovem protagonista.

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Mariana113 31/12/2021

E o mistério a respeito do passado da protagonista continua. Não acreditei desde o começo que elas eram irmãs.
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skuser02844 19/05/2023

Acho que não tinha necessidade de prolongar mais a saga, mas ok
o segundo livro ja achei que poderia não ter acontecido, mas foi bom e fez sentido. entretanto, terminou. não imagino o que inventaram para o terceiro e nem lerei
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Ceci 24/04/2020

Branco como a neve é o segundo livro da trilogia, continuação de Vermelho como sangue.
Foi uma leitura difícil de terminar, apesar do livro ser pequeno. Não achei que a autora conseguiu desenvolver bem a história, que tinha condições de ser boa. Deu soluções óbvias e muito fáceis aos problemas que surgiam à protagonista e eu senti que a narrativa (principalmente o final) foi corrida. O cenário da trama foi positivo, a representatividade de um dos personagens que é citado na história também, mas foi apenas isso. Esperava mais.
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Bru Fátima 18/02/2017

Nem Lumikki fosse uma menina xereta, intrometida aconteceriam tantas desgraças com proporções de grande magnitude na vida dela. Porque nem Carie a estranha atraiu tantos infortúnios para si mesma mesma como Lumikki. Após o envolvimento - o qual diga-se de passagem, ela caiu de paraquedas - com a máfia e sair quase ilesa a moça resolve passar as merecidas férias bem longe da congelante Finlândia, na ensolarada Praga. Mas a moça parece ter uma nuvem negra em cima da cabeça, tipo a casa da Família Adams, porque até la ela atraiu confusão da grandes e por extremo azar. Diante de uma possível membro de sua família ela se envolverá com uma ceita secreta que planeja uma destruição em massa. Nesse segundo livro a estória é muito mais convincente, ela se envolve realmente por na ter escolha, porque quando viu já estava la... porque no livro anterior eu parava a leitura e pensava "la vai ela tentar se matar sem necessidade". E agora temos também mais acesso a sua breve história com Heikki em um verão feliz, porém muitas pontas ainda ficam soltas. E mais lembranças de sua infância começam a desabrochar a princípio como sonhos e depois se tornam mais reais; possivelmente essas lembranças tendem a estar relacionada também os comportamentos automáticos, apáticos e pouco afetuosos de seus pais. Isso explicaria esse sentimento de não pertencimento de Lumikki em qualquer lugar que esteja, como se faltasse algo, alguém; um sopro de cor, luz e vida a essa menina que parece tão perdida e sofrida, que apesar de muito nova carrega pesos demais, amarguras e perdas das quais ainda não se curou. Uma leitura instigante do começo ao fim, um quebra cabeça que ainda tem muitas peças perdidas, que torna quase impossível o vislumbre do total.

site: https://www.instagram.com/naoemprestolivros/
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