Marcas na Parede

Marcas na Parede Simone O. Marques...




Resenhas - Marcas na Parede


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Mary.Rovere 05/06/2022

Antologia de contos
O livro possui 47 contos de diversos autores as histórias não dão intercaladas e algumas são muito bem escritas porém achei a maioria fraca mas isso não faz do livro um livro ruim pelo contrário super recomendo a leitura
Estante Dark 05/06/2022minha estante
Vou procurar pra comprar




-Nyx 21/08/2022

- Bem legal! '
- Gostei mais do que eu imaginava que iria gostar.
Apesar de ter um certo trauma com livros com vários contos, esse foi bem interessante, não me cansou e prendeu a minha atenção.
Poucos contos foram forçados (ainda bem ??) e poucos foram pesados, não são contos que dão medo propriamente dito, mas são legais. '
Sabrina 27/02/2023minha estante
tbm tenho trauma com livros de contos kkkk. gostei desse e to lendo outro aqui de horror deeusss to amando. os últimos que li gostei dei sorte




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Sharon 27/08/2012

Mais pra bom que pra ruim (e tem contos ótimos!)
É uma coletânea de autores estreantes, ou com poucos livros e contos publicados, então não comecei a ler com expectativas elevadas. Mas me surpreendi, tem muita coisa boa. Infelizmente, a maioria das histórias tem três páginas ou menos, então não chegam a "dar medo" ou assustar, porque o clímax é muito próximo da resolução e tudo acaba rápido, dando fôlego pra próxima história.

Acredito que o número de páginas tenha sido norma editorial e alguns autores não se saíram muito bem no resumo, mas isso é plenamente compreensível. Só teve um ou dois contos dos quais eu realmente não gostei, mas nem vou falar deles, já que, no geral, a coletânea é boa. Vou escolher alguns dos melhores contos (na minha opinião) pra comentar, dividindo um pouco por "estilo"

1. Contos da Cripta

Aquelas histórias meio humor, meio teatro de revista, meio non sense, meio pornochanchada e meio terror. Adoramos! Eu e a maioria dos fãs de terror, não é?

"Curso final para escritores de Terror" do Francis Piera, é uma delas. A história tem quatro páginas, acho que por isso é uma das melhores... deu "espaço" pra finalizar de forma bem decente. Duas amigas chegam numa "casa de madeira no alto de uma colina" para um curso de escritores. São recebidas por uma assessor que vai iluminando a sala, a princípio escura, com velas, sugerindo um clima muito propício. O ministrante do curso logo aparece e ele mesmo poderia ser confundido com um personagem dos quadrinhos da cripta. Após uma rápida palestra, os dois responsáveis pelo "curso" somem e as amigas ficam sozinhas na sala, e as velas se apagam num instante.
"Elas correram até a porta, mas esta fora trancada. Ao redor, cada item da decoração exótica parecia resmungar.
- Leca, o que está acontecendo aqui?
Escutaram passos do lado de fora. Passos pesados.
E arranhões. Dezenas deles."
"Mesmo que a morte nos separe", do João Affonso, também é assim. Um casal com um relacionamento meio conturbado, "mesmo que..."

2. Suspense, por Hitchcock

Lembram dessa série que passava na Globo, quando a gente era criança? Se seus pais te deixavam assistir, você vai entender o porquê dessa "categoria". São histórias sobrenaturais com finais surpreendentes (tcham tcham tcham tcham!!!)


E uma história que seria aprovada sem ressalvas pelo Hitchcock é "Monstro" da Luciana Apolloni Santana. Um grupo de colonizadores chega a um local na selva, uma aldeia abandonada e vazia, a não ser um pequeno menino que a narradora da história acolhe como filho. Todos começam a trabalhar, tentando melhorar as condições onde vivem para construir uma nova vida, esperançosos. Mas alguma coisa da floresta começa a atacá-los e fazer vítimas, em intervalos de tempo cada vez mais próximos.
"Os corpos apareciam dilacerados, como que atacados por ferozes mandíbulas. Quem, ou o quê, poderia ser responsável pelas mortes? E se não fosse uma fera ou um nativo, mas um de nós?
"Pequena ordinária" da Larissa Caruso tem um final perfeito, pra um conto tão curto. Encaixaria direitinho entre as histórias da série.

"Pra sempre a morte do cisne", de Nath Feerique e "Quem tem medo da loucura?" da Thaissa Ribeiro, também são no estilo e bem legais.

Em "Sentença final", do Célio Figueiredo, um executivo preso no engarrafamento aprende uma dura lição!

4. Amazing Stories


Esses contos fazem mais o estilo Steven Spielbierg, suspense, mas mesmo que alguém morra, o final é... feliz, ou quase. Pelo menos para um dos personagens...

"O poema de Anúbis", do Fernando Heinrich, sobre arqueólogos brasileiros que encontram blocos de arenito com inscrições antigas no Egito, é assim. Amazing.

Em "Encontros" do Rodrigo Zafra, o narrador encontra uma moça estranha numa boate, que não se deixa levar pelo ambiente e pela música. Perde ela de vista mas, quando resolve sair, a encontra chorando do lado de fora. E...

Seguindo um pouco a linha de "Encontros", em "A casa do fim da rua", da Cecília Torres Nogueira, um incauto transeunte se depara com uma história bem antiga...

"O piano" de André Catarinacho, é a história de um pai que queria encontrar a composição perfeita. A música mais bela de todas, a mais importante... mesmo que isso custasse sua própria saúde a de sua família...

5. A tradição

Enredos bem tradicionais, com um toque original, bem feitos.

"A folha em branco", de Georgette Silen. Durante um período de baixa inspiração, uma escritora se tranca em seu apartamento e passa a trabalhar apenas na máquina de escrever antiga, que parecia fazer fluir de seu teclado uma inspiração quase mágica. E então...

"Perdido na escuridão" do Luiz Ehlers: um casal sofre uma acidente numa noite chuvosa e o marido vai buscar ajuda em... uma casa "muito grande e velha". Compreenderam, não é?

"Espelho no corredor", da Ieda Silva Castaldi e "O quadro" de Amauri F. entram na lista por usar como protagonistas objetos terroríficos em si mesmos.

"A corrente do lobo", de Nathália Santa Rosa, traz o pai salvando as filhas de um lobisomem enfurecido pela lua cheia.

6. "Stephen Kingos"

Minha história preferida, "O presente de Camila" é a mais comprida, seis páginas e pouco e é um stephen kingo. Herói, problema, solução narrada em detalhes, final foda. Tem zumbis, pessoal que não aparece (muito) nas histórias do King, eu sei, mas o estilo, principalmente a forma de narrar, lembra bastante.

Outra história stephen kinga é "Miscigenação", de Jaqueline Leal. Tem um enredo bem interessante, mas... tem uma protagonista de nome "Runia" irmã de uma "Riana" (é senhor dos anéis ou história de terror?) A Runia conhece o "sobrinho" e o descreve como um bebê ainda cheio de "vérnix caseoso", seja lá o que for isso. Duas escolhas de palavras que distraem a atenção e tiram a empolgação da leitura...

Vérnix caseoso? Sério que você vai me fazer googlar pra descobrir o que é isso, editora?

7. Gaimanianos

"Assombração" do Victor Meloni, "Aprisionada", da Hanna Liis-Baxter, "O palhaço da rua treze", de Sóira Celestino e "A lenda da besta", de Polli Gomes, lembram o estilo de "sincretismo lendário" e um horror sem bem ou mal do mestre Gaiman.

Minha segunda história favorita também entra aqui. "Segredos de família" da Patricia Soares. Mei, filha de chineses, descobre, através de fotos, visões e sonhos, a história de seu nascimento. A história é ótima, mas faltou só uma ou duas frases para deixar mais claro o acontecido. Aí seria perfeita.

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Tem ainda algumas histórias que eu não citei, não exatamente por não ter gostado. Mas no geral, o livro é legal. Algumas histórias mereciam mais alguns parágrafos, uma página, talvez, para ficarem redondinhas. Pena terem resumido tanto.

Mais livros e resenhas: www.quitandinha.blogspot.com
Sabrina 27/02/2023minha estante
melhor resenha que já li na vida




Fabio Michelete 13/02/2014

Marcas de um futuro promissor
No caminhar do autor, em especial no Brasil, muitos são os argumentos para desistir. A falta de um mercado interessado, a pobreza de nossa formação básica, dificuldades econômicas, tudo isto dificulta. É por isso que admiro profissionais de diferentes áreas que se arriscam-se pela madrugada, iluminados pela luz pálida de seus computadores. Quando a casa está mais calma e o vinho fez efeito, emerge em diferentes lares o(a) corajoso(a) capaz de enfrentar a página em branco do editor de textos.

É por isto que gostei da iniciativa da editora de “Marcas na Parede”, de divulgar trabalhos que são as raízes para a carreira de autores iniciantes. Ver orgulhoso seu nome no livro (embora alguns textos da capa estejam com contraste ruim), expor-se à crítica de amigos, familiares e leitores anônimos, conhecer suas próprias deficiências e aptidões. Não há jeito fácil de fazer isto. É preciso se expor. Alguns o fazem em blogs, interessante alternativa, mas nada te prepara para o prazer de ver um livro com seu nome dentro.

Sei como pode ser intimidante lidar com um texto longo e uma narrativa com muitos acontecimentos e personagens. Começar pequeno é a chance de lapidar frases, conhecer a reação do leitor, enfim, experimentar ser autor num ambiente controlável. O texto pequeno é mais palatável a autores e leitores. Mesmo o mestre Machado de Assis, publicou seus “Contos Fluminenses” em 1870, antes de seus romances famosos, possivelmente exercitando-se para a maestria que apresentaria a seguir.

Há algo de novo nos filmes e livros de terror lançados ultimamente? Sempre giram em torno de nosso medos ancestrais: do escuro, do predador, de ficar sozinho, de morrer. O gênero “terror” é bastante batido, mas os autores de “Marcas na Parede” aceitaram o desafio e imitaram a coragem de seus personagens: entraram na sala escura, enfrentaram seus medos e demônios.

Candelabros, casarões, cheiros pútridos, velas, monstros, maldições... “Marcas na parede” é composto por muitos contos, de três a seis páginas de duração, cheio dessas palavras e clichês, distribuídas pela imaginação de um número grande de autores. Trata-se de literatura juvenil, mais simples de acompanhar, com histórias curtas, poucos personagens, poucos acontecimentos. Ótimo para indicar para aquele amigo que acha “cult” o gênero, ou para quem ainda está treinando como leitor.

É nessa simplicidade que está sua maior virtude. Pode ser a porta de entrada para literaturas mais elaboradas no gênero, depois que sabe os policiais, e talvez direto para a literatura universal, quem sabe? Desarme seu senso crítico, e curta uns minutos de arrepiante leitura. Recomendo particularmente o conto de carnaval.
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Dose Literária 26/02/2014

Marcas de um futuro promissor...
No caminhar do autor, em especial no Brasil, muitos são os argumentos para desistir. A falta de um mercado interessado, a pobreza de nossa formação básica, dificuldades econômicas, tudo isto dificulta. É por isso que admiro profissionais de diferentes áreas que se arriscam-se pela madrugada, iluminados pela luz pálida de seus computadores. Quando a casa está mais calma e o vinho fez efeito, emerge em diferentes lares o(a) corajoso(a) capaz de enfrentar a página em branco do editor de textos.

É por isto que gostei da iniciativa da editora de “Marcas na Parede”, de divulgar trabalhos que são as raízes para a carreira de autores iniciantes. Ver orgulhoso seu nome no livro (embora alguns textos da capa estejam com contraste ruim), expor-se à crítica de amigos, familiares e leitores anônimos, conhecer suas próprias deficiências e aptidões. Não há jeito fácil de fazer isto. É preciso se expor. Alguns o fazem em blogs, interessante alternativa, mas nada te prepara para o prazer de ver um livro com seu nome dentro.

Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/02/marcas-de-um-futuro-promissor.html
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04/03/2014

Apesar de ter lido poucas antologias da Andross, até agora me diverti muito com todas elas, que reuniram contos deliciosos de se ler. Marcas na Parede não foi diferente. Reunindo contos de terror, os diversos autores exploram nossos piores temores e situações das mais distorcidas e assombrosas para compor esse livro de leitura rápida.
O grande dilema, quando resenho uma antologia, é a vontade de querer falar um pouquinho de cada conto. No entanto, com mais de 40 deles nesse volume, fica um pouco complicado dar a atenção que cada um merece. Inclusive, adotei o hábito de, ao terminar um conto, anotar o que achei dele, seja no Skoob, usando o histórico de leitura, ou usando meu próprio caderno de anotações. Foi o que fiz nesse caso.
Todos eles, de fato, despertaram diferentes formas de horror em mim. Me assustaram, causaram-se asco, absurdos e toda sorte de sentimentos sombrios. De fantasmas a cultos religiosos macabros, histórias sobre morte, assombração, inveja, dor e medo. Impossível não ficar inquieto depois de ler alguns contos e olhar para trás, caso estiver sozinho e lendo no meio da noite...

"No momento da morte, possivelmente nossa essência cria desafios para nossa mente aceitar isto e estes vêm de nossos maiores medos.
(pág. 114)

O que mais me impressionou foi a criatividade de alguns autores; uns preferiram seguir os caminhos clássicos de possessões e assombrações, mas outros ousaram, brincando principalmente com o próprio leitor. Em muitas ocasiões fiquei confusa ao terminar uma história e é por isso que defendo que contos são uma forma de tortura literária, porque acabamos achando que sempre poderia haver algo mais a ser acrescentado e, portanto, prolongado a história.
Por trás de muitas situações assombrosas, geralmente, estava uma triste história, fosse para o fantasma ou para a sua vítima; por outro lado, havia momentos simplesmente irritantes, injustos e que terminavam de forma trágica. Ainda havia aqueles contos em que, embora poucos, terminavam de forma feliz e até mesmo engraçada. Mesmo repetindo-se em entidades fantasmagóricas, cada autor soube dar um toque especial à sua história, fosse fantasma, vampiro, lobisomem ou até extraterrestre, cada um teve um ponto de partida diferente e um desfecho deveras surpreendente.

"A traqueia travou junto ao diafragma, junto às pernas, junto aos sentidos. O pavor! Medo. Tentava falar, dos olhos escorriam as lágrimas de terror, estava já tonta, querendo morrer!"
(pág. 154)

Marcas na Parede cumpriu com a proposta de despertar o horror e, talvez se eu o tivesse lido sozinha, no meu quarto, tarde da noite, eu também tivesse ficado com mais medo. Então, minha dica é lê-lo em locais públicos, à plena luz do dia; você ainda se surpreenderá com muitas histórias e desconfiará, não só da natureza humana, como também de outras (lembrem-se dos ETs!), sobre até que ponto estamos dispostos a ir por qualquer coisa. O lado sombrio é amplamente explorado, os piores medos colocados em xeque, e muitas tragédias cercam os pobres personagens que se arriscam ao desconhecido.
Você vai torcer para que eles se livrem das coisas que, evidentemente, não estão certas; vai roer as unhas como em qualquer filme de terror e suspense, tudo para garantir um final feliz. Eu, por tanto prezar por finais felizes, mais do que nunca, desejei que fossem apenas terrores e pesadelos que pudessem ser desligados com a facilidade de um piscar de olhos. Mas nem sempre é assim e acredito que tenha sido mais divertido e interessante dessa forma.
Eu adorei a leitura, mais uma antologia que entrou para as minhas favoritas e mostrou o talento e a imaginação maravilhosa que possuem nossos autores, iniciantes ou não. Vale à pena conferir, pois são histórias excepcionais e que exploram arduamente todas as facetas do terror, nos surpreendendo e nos aterrorizando de todas as maneiras possíveis.
Uma pequena ressalva: eu acho que a capa deveria ter sido um pouco mais clara. A imagem utilizada nessa resenha está numa tonalidade favorável, mas a do meu exemplar está escura demais e demorou certo tempo até que eu distinguisse todos os elementos que a compunham. Por conta disso, até o título acabou ficando um pouco apagado, seria algo que eu mudaria. Mesmo assim, quando finalmente compreendemos a capa, dá para ver que ela tem tudo a ver com a proposta da antologia e dos contos apresentados nela. Andross, novamente, arrasou!

"(Aceitar a realidade é muito difícil. Voltar para ela, então, é um terror)."
(pág. 46)


site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2014/03/resenha-marcas-na-parede-varios-autores.html
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Primarcolino 06/10/2014

MARCAS NA PAREDE
"Você não está só, o problema é a companhia..." Essa foi uma das primeiras coisas que li nesse livro, e confesso que muitas das companhias inseridas no livro eu não quero mesmo! Companhia dos mortos vivos, de fantasmas, vampiros, etc... EU prefiro a solidão.

O diferente na obra é que são muitos autores que juntam suas histórias em um livro que vai mexer com seus medos, ou não né, tem gente que gosta de ir assistir filme de terror, e que literalmente paga pra se assustar, vou deixar claro que esse não é o meu caso.

"Marcas na Parede" traz histórias sobrenaturais e confesso que teve algumas que tive que reler o final, pois parece inacreditável demais, de ficar pensando "como assim?!?!". Mas teve outras que foram bem mais simples de entender. Confesso que pelo que li primeiramente sobre o livro, ele não cumpriu suas expectativas, ou talvez eu não seja tão medrosa quanto achei que era.

É uma leitura agradável, as histórias tem de 2 a 5 páginas no máximo e não são interligadas, então posso ler na ordem que eu quiser e quando eu quiser, sem me preocupar em perder cenas importantes.

Acredito que os autores tem grande potencial, o problema é que o espaço concedido para cada no livro era restrito, e assim a imaginação não pode voar mais longe.

Teve um conto que me chamou muita atenção que é uma lenda muito antiga, mas que até o momento que eu li eu não fazia ideia do porque a loira do banheiro existia. Quem nunca ouviu a lenda de ir para o banheiro e apagar a luz e, se chamasse 3 vezes, ela apareceria logo atrás de nós? Pois é, no livro ficamos sabendo porque ela se encontra no banheiro.

Outra história conta sobre o acidente nas torres gêmeas, achei muito interessante, e por ser Setembro, resolvi citá-lo aqui na resenha. Nesse conto mostra os últimos momentos e pensamentos de um dos passageiros do primeiro avião que se chocou na torre.

Em compensação teve uma história que me senti apenas dentro de The Walking Dead, não achei nada muito criativo, pois já existe esse tipo de história na televisão.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2014/09/resenha-marcas-na-parede.html
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Dunaz 03/07/2023

A bem da verdade...
Não quero escrever uma resenha, só escreverei qualquer coisa até bater a quantidade mínima de caracteres.
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