Sábado à Noite

Sábado à Noite Babi Dewet




Resenhas - Sábado à Noite


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Annalisa 10/11/2020

Sábado à Noite
A leitora de Fanfic de 2008 que habita em mim saúda o(a) leitor(a) de Fanfic que habita em você! \o/

Sério, lembrar que li essa mesmíssima história em 2008 e agora reler e relembrar basicamente de toda a história foi uma grande surpresa. Recordar é viver!
Era simplesmente uma das minhas favoritas da época, adorava como a Babi conseguia colocar vida às musicas, e que eles se encaixavam direitinho na história. Ficava ansiosa aguardando a postagem dos capítulos no site.

Vai, quem nunca passou noites em claro lendo uma fanfic na internet escondidinho dos pais, e quando descoberto, ter que explicar que estava simplesmente lendo(?) haha ô vida

A história em si, é rápida, direta e sem muita enrolação, não há muitas descrições, sendo pautada quase toda em diálogos, sem aprofundamento, não consegui me re-conectar com as personagens da forma que havia feito no passado, é uma narrativa bem leve e um pouco crua. Acredito que de 2008 para cá evoluí muito como leitora, e talvez esse tipo de leitura seja realmente para iniciantes, para aqueles que desejam ainda entrar nesse mundo maravilhoso dos livros e histórias.

A galerinha de 12 a 16 anos vai total se identificar com todos os conflitos, confusões e aflições das personagens, é completamente aceitável toda essa insegurança nessa idade, nós mal sabemos quem nós somos, e a sociedade / escola vai impondo uma gama de responsabilidades onde não sabemos lidar. Para aqueles mais velhos, talvez um simples conversa resolveria tudo.

A leitora atual que habita em mim sentiu falta de um "tcham" na história, de um aprofundamento emocional e uma narrativa mais "gorda", de um algo a mais. Não consegui sentir toda aquela emoção que havia sentido no passado.

Maaaaas, jamais deixarei de me orgulhar da Babi Dewet por toda coragem e audácia, e de parabenizá-la por sua conquista, tenho certeza que não foi um caminho fácil chegar onde ela chegou, de sair das páginas da internet e ir para as páginas de um livro real. É um inspiração para muitos iniciantes nesse mundo.

Enfim, adquiri os três livros de Sábado à Noite em homagem a essa época boa da vida. E pretendo guardá-los de recordação pelo resto dela.
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Regiane 06/09/2013

Um livro para curtir em um sábado à noite

“ Meia hora depois, a garota ainda estava ali jogada no chão e com a cabeça apoiada nos joelhos. A banda já tinha parado de tocar há alguns minutos. Ela continuava imaginando e sonhando se um dia poderia estar perto de quem gosta sem magoar alguém. Passava como um filme em sua cabeça. Não queria machucar uma de suas melhores amigas por uma paixão adolescente por alguém que ela achava tão patético quanto ela. Que ela nem ao menos sabia por que se sentia assim. Esse embrulho no estômago e a vontade de chorar constante. O ritmo acelerado que o coração tomava quando sentia seu cheio ou quando via seu sorriso. ”


A primeira vez que ouvi falar em SAN, foi em 2010, quando ainda tinha sido lançado de forma independente. Na época eu fiquei bem interessada na história criada por Babi Dewet, mas depois de algumas críticas onde apontavam detalhes que não me agradavam, eu desisti. Somente nesse ano - ao ganhar o livro de presente - eu me animei para ler. E apesar de conter coisas que me incomodaram, me surpreendi muito com o andamento da obra. A autora tem o domínio de prender a atenção do leitor até a última página.

Sábado à Noite é o primeiro livro que pertence a uma trilogia que possui uma história complicada, mas repleta de música, amizade e amor, apresentando Amanda como protagonista. Uma garota que faz parte do grupo de amigas mais populares do colégio. Por outro lado, existem os marotos: cinco garotos que possuem a fama de serem bagunceiros e entre eles está Bruno - o melhor amigo de infância de Amanda. Só que por sua falta de reputação, a garota evita falar publicamente com ele.

Mas quem disse que popularidade é tudo? Quando um amor mal resolvido ressurge e a amizade é colocada à prova, Amanda começa a ver tudo ruir e a partir disso, mergulha em aflições e sofrimentos. E se isso já não fosse o suficiente, o diretor abre as portas para uma banda de integrantes misteriosos que usam máscaras para tocar todos os sábados à noite no baile da escola, e o que deixa a garota intrigada é que suas letras têm muito a dizer sobre ela. Quem seriam esses garotos que tanto abalam seus pensamentos?

Quando peguei SAN nas mãos, eu não tinha ideia do quanto eu ficaria entretida, até porque o livro trata-se uma fanfic sobre McFly: uma banda que não faz parte da minha geração (Sou dá época que me descabelava pelos shows do Bon Jovi e Skid Row). Confesso que de início o livro não dava nenhum indício do quanto ia me cativar, mas depois que passei das 60 páginas, a história tomou um ritmo demasiadamente contagiante a ponto de me fazer não querer tirar os olhos um minuto sequer da história.

Fiquei muito feliz pela autora ter optado em escrever a narrativa dessa obra em 3ª pessoa. Não que eu não goste de narrações em 1ª pessoa, só que é muito mais complicado para o escritor conseguir dar uma visão ampla, utilizando essa técnica. Mas voltando a SAN, apesar de ter sentido falta de narrações maiores, Babi trabalhou muito bem o ponto de vista de cada um dos seus personagens. Os diálogos são bem divertidos - com ótimas sacadas - principalmente quando foca os marotos. Peguei-me rindo várias vezes, pois o humor contido é bem colocado, tornando-se impossível não se render a toda essa descontração. Sem contar que serviu para dar uma quebra no clima tenso da trama.

Apesar da Babi ter deixado claro desde o início da leitura, que a cidade não era rígida nas leis e, portanto jovens dirigiam sem possuir cartas de motorista, me incomodou um pouco. Também não gostei em ver que a maioria dos familiares dos personagens era muito ausentes. Sou uma pessoa muito família, então senti falta da autora ter trabalhado mais esses detalhes. Além disso, impressão que ficou, foi de que todos os personagens eram filhos únicos - com exceção de Guiga. Espero sinceramente que isso seja mais bem explorado no próximo livro.

Em relação aos personagens teve aqueles que eu tive vontade de colocá-los em potinhos e outros de simplesmente esganá-los. Vou começar por Amanda. A garota conseguiu superar qualquer outra protagonista que eu já tenha detestado (Dana da série Faeriewalker de Jenna Black e Bella Swan da série Twilight de Stephanie Meyer). Olhando lá atrás -voltando a minha adolescência - eu não consigo enxergar nada que possa me identificar com ela. Além de não ter um pingo de percepção pelas coisas que acontecem ao seu redor, ela não consegue ter uma relação decente nem mesmo com suas amigas. Mete os pés pelas mãos a todo o momento, além de ser muito covarde para enfrentar tudo que lhe vem acontecendo. Mas isso não foi nada perto do que ela apronta para o lado do Daniel. Nesse momento eu tive vontade de entrar no livro para lhe dar voadoras. Ela se mostrou muito egoísta e isso bastou para mim.

Daniel é um doce e muito romântico. O cara que qualquer garota gostaria de namorar (mesmo sendo considerado perdedor). Ele me irritou algumas vezes por ter ataques de ansiedade feminina, mas não o suficiente para me desencantar. Adorei a cumplicidade que ele tem para com seus amigos - o oposto de Amanda - e o seu humor é simplesmente contagiante. Falando dos personagens secundários, eu não curti a turma da protagonista. A única que me afeiçoou, foi Ana que é muito compreensiva e têm uma disposição para ouvir os outros. Maya e Guiga ficaram muito apagadas e pareciam viver em um mundo à parte. Carol é a insuportável, mal humorada, capaz de irritar a criatura mais paciente.

Já os marotos me cativaram desde o início. Na minha época de colégio eu me dava melhor com os meninos do que com as garotas, acho que por isso curti tanto eles. São engraçados, possuem um laço de amizade forte e não são encanados com nada. Não achei baderneiros, apenas descontraídos. Não entendi essa fama que eles tomaram, já que o que eles faziam, não era nada demais. Sou apaixonada pelo Fred. Ele consegue superar todos os marotos com sua personalidade. Ele é fofo, conquistador de professores, super divertido, companheiro e muito compreensivo. Gostei muito do Bruno, sem frescuras, engraçado e até mesmo um pouco resmungão - que dá todo charme ao seu personagem. Também adorei os momentos de flashbacks da sua infância ao lado de Amanda. Caio e Rafael também acaba no mesmo dilema de Maya e Guiga, me impossibilitando de chegar a uma conclusão do que realmente acho deles. Torcendo para que Babi explore mais esses personagens que tem de tudo para se tornarem interessantes. Não gostei de Kevin logo de cara, mas conforme fui conhecendo-o, eu me rendi e fiquei completamente ligada a ele, fora que seu papel é fundamental na história e na vida de Amanda. Só me recuso a falar mais, porque seria spoiler.

O romance é a principal característica dessa obra e confesso que em diversos momentos eu senti um friozinho na barriga. A história de Amanda e Daniel trouxe lembranças gostosas do meu primeiro namoro, as descobertas, as cartinhas e declarações. É uma fase mágica e marcante que a autora captou e transportou com muita precisão para suas páginas.

Sábado à Noite superou minhas expectativas, a escrita é envolvente e deliciosa, capaz de te fazer devorar o livro em poucas horas. Eu fiquei muito viciada na forma de escrever da autora. Um ingrediente perfeito para conquistar leitores e foi o que aconteceu comigo. Fiquei deslumbrada ao me deparar com músicas de The Beatles contidas pelas páginas de SAN. Sou suspeita para falar da banda, pois amo (influência da minha mãe).

Mesmo com tantos clichês, como os bad boys, os populares, os excluídos, nada disso foi capaz de tirar o encanto que esse livro traz. Sem contar que o final foi extremamente surpreendente. Fiquei um tempão de boca aberta, voltando às páginas para ter certeza de que era aquilo mesmo. Babi Dewet prova que não tem medo de ousadia e com isso consegue transformar uma história que de início parece simples (cotidiana) em algo surpreendente. A minha sorte é que eu li esse livro poucos dias antes de ser lançado SAN 2 - que já comecei a devorar - se não eu estaria surtando de ansiedade.

Se você ama música, romance, acontecimentos surpreendentes, emoção e amizade, eu recomendo Sábado à Noite!
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Murphy'sLibrary 19/01/2011

Sábado à Noite é o primeiro livro da Babi Dewet, lançado de maneira independente, adaptado de uma fanfiction de McFly. Curiosamente, foi por causa de fanfictions de Harry Potter que eu conheci a Babi—e a Guta também. Porém, preciso confessar que eu não lembro de ter lido nenhuma fanfiction de Harry Potter que a Babi tenha escrito—sei que ela leu pelo menos uma das minhas fanfictions, mas isso não vem ao caso agora—, então Sábado à Noite foi meu primeiro contato com a escrita dela. Se você não sabe o que é fanfiction, trata-se de contos ou romances escritos por terceiros, não fazendo parte do enredo oficial do livro, filme ou história em quadrinhos a que faz referência.[1]

Amanda é a típica garota popular do colégio, aquela que todos prestam atenção quando passa e sabem o que está acontecendo na sua vida. Como toda e qualquer garota popular, anda cercada de um grupo de garotas—também populares—, e tem de aturar as piadinhas do grupo de "losers" da escola, os "Marotos"—qualquer coincidência com o nome do grupo de amigos de Harry Potter, acredito eu, não é mera coincidência! No entanto, ela é apaixonada Daniel e melhor amiga de Bruno, dois dos "losers", mas, para Amanda, Daniel é assunto proibido, pois além de ele ser um "loser", uma de suas amigas se confessou apaixonada por ele, e, para ela, amizade vem em primeiro lugar.

O título do livro se refere aos bailes de sábado à noite que o diretor da escola resolve promover. Uma misteriosa banda—os Scotty—toca para os alunos durante essas festas, e deixa todos intrigados, especialmente Amanda. Seria apenas coincidência o fato de as músicas da banda falarem de coisas com as quais Amanda se identifica tanto?

Sábado à Noite traz toda aquela nostalgia dos nossos tempos de escola—mesmo para aqueles que não eram nem populares, nem "losers". Os personagens foram baseados em pessoas reais (além dos meninos da banda McFly, é claro), e vivem dilemas tipicamente adolescentes. Quem nunca ficou irritado quando um professor resolveu escolher as duplas para um trabalho durante as aulas? Pois é, Amanda não fica nada contente quando é escolhida para criar uma letra de música com Daniel, o que a obriga a passar mais tempo com o garoto.

É uma leitura divertida e rápida—a maior parte do texto é composta por diálogos—, e que vai te deixar com vontade de saber o que acontece depois, pois ainda que a história seja baseada em diversos clichês, não espere o mesmo para o final deste conto de amor moderno. Fica aqui meus parabéns à Babi pela dedicação e todo o trabalho para lançar o livro de maneira independente!
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Maya 02/07/2010

Os embalos de Sábado à Noite
O livro é um chick lit (para quem não sabe, livro voltado para garotas) que conta a história de amor entre Amanda (Mandy) e Daniel (Danny). Como toda boa história romântica, há muitos conflitos, sendo o principal a escolha de Amanda entre amizade e namoro (nós acabamos sabendo que na verdade é tudo um mal entendido).

É muito fácil nos identificarmos com os personagens por conta das personalidades reais, todos tem defeito e também pelas diversas menções a filmes, bandas e até mesmo ao game Mortal Kombat.

O livro originalmente era uma fanfic sobre a banda McFLY e é muito legal identificar as músicas (Down by the Lake, Too Close for Comfort, She Left Me, dentre outras) dos garotos ingleses em várias partes do livro, os fãs com certeza vão adorar. Para quem não leu a fic o final é surpreendente, fugindo da maioria dos finais de livros do mesmo gênero, e vai deixar quem ler ansioso pela continuação.
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Fernanda 08/03/2012

Sábado à Noite é um livro cativante. Isso é o mínimo que posso dizer sobre um livro que me fez ficar acordada a madrugada do natal lendo.
A autora, Babi Dewet, fez uma bela e engraçadíssima história sobre a vida adolescente. Dúvidas, anseios, amores, confusões, risadas altas, jogos de video games e afins, que nos leva a sorrir enquanto saboreamos as páginas do livro.
A narrativa em 3° pessoa nos faz conhecer todos os personagens de forma mais plena, dando a leitor o poder de julgar de forma subjetiva os erros e acertos dos personagens.
Amanda é um caso sério. Daniel é um sonho de menino e o quero! É sério.

O ambiente da história é basicamente na escola, e Amanda, Carol, Maya, Guiga e Anna são as estrelas de lá. Lindas, glamourosas e populares as cinco garotas arrancam olhares de todos. Entre esses ‘todos’, estão os meus queridos e lindos Marotos. Daniel, Bruno, Rafael, Fred e Caio são taxados como as “encrencas” da escola. Marotos e Populares são inversamente proporcionais no que se diz respeito à status.
Porém, como todo drama adolescente, há muito mais nas entrelinhas.

O diretor da escola decide promover os bailes de Sábado à noite, onde uma banda muito talentosa e misteriosa, chamada Scotty, fazem o maior sucesso.
Mas há algo com eles deixa Amanda surpresa e levemente desconfortável. Eles sempre parecem cantar o que se passa na vida dela. Como se conhecessem sua história. Mas claro que isso é coisa da cabeça dela. Ou talvez não…

Amanda tem o talento de complicar as coisas. Daniel, um dos marotos, é apaixonado por ela. Muito. E ele é tudo que todas nós, simples mortais, pedimos à Deus nos nossos tempos de escola: Romântico, engraçado, talentoso, com uma bela personalidade, e que está disposto a tudo para agradá-la. Amanda também é apaixonada por dele, mas isso não parece ser o suficiente. Não posso crucificá-la. Ela está confusa e tem mais que apenas eles dois nessa história, mas ela podia, sim, dá um rumo menos doloroso nesse romance.

O enredo todo é envolvente. Os personagens são realmente apaixonantes e fofos (Sim, estou me referindo aos marotos). Teve momentos que eu quis pular no pescoço de Amanda e apertar; quis agarrar Daniel e os outros Marotos. O leitor torce pra dar certo, e quando não acontece (e isso me faz lembrar como adolescente são idiotas às vezes) ficamos com nó um na garganta. Altos e baixos são inevitáveis na vida de todos, e esses adoráveis adolescentes não escaparão desses momentos.
Sem falar no final, que me deixou super necessitada do próximo livro.

(Obs: Pesquisando, descobri que a autora confirmou uma continuação, ainda sem data prevista. Mas espero que seja muito em breve.)

SAN é um livro que, definitivamente, vale a pena ler. Uma leitura leve e divertida que nos promove muita música (esta resenha foi escrita ao som de The Beatles), papos bem humorados, e muito romance. A vida desses adolescente deixam o leitor com um sorriso bobo e a cabeça nas nuvens.
A autora adaptou o livro de suas FANFICs e fico muito feliz de ter dado tão certo. O talento de nossos novos autores nacionais merecem ser reconhecidos e prestigiados.
E se julgarmos o livro pela capa.. bem, vamos amá-lo antes mesmo de lê-lo.
Babi Dewet 09/01/2012minha estante
Sua fofa, obrigada pela resenha =D




SueSouza 06/02/2020

Eu gosto da escrita da Babi, amo os livros da cidade da música, e esse mesmo se tratando da mesma temática, me deixou irritada a maior parte da história, porque os personagens é o tempo todo brigando, e sem personalidades.
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Mariana113 18/03/2021

Relendo sofrendo e amando ??
Sempre conto com a Babi pra me tirar da ressaca literária. E relendo SAN me fez ter a certeza que tive na primeira vez que eu Li. É o livro da minha vida eu vou passar para meus filhos vai ser tipo a minha herança pois todo mundo precisa passar por essa história. Ok Eu amo tudo relacionado a SAN principalmente porque era fanfic sobre mcfly e a Babi muito perspicaz ? criando ? músicas parecidas e eu sabia exatamente qual era qual, ler sem ser fã de Mcfly deve ser um saco e não entender as referências. Uma coisa preciso dizer sim o livro tem seus problemas a própria Babi sabe disso mas o ser humano não nasce evoluído e vamos dar créditos por ser uma história de 2012! Babi já tem uma outra mentalidade. Mas independente disso eu recomendo MUITO vale tanto a pena se apaixonar pelos marotos, morrer de raiva dos momentos indecisos da Amanda com Daniel e a vontade de sentar todo mundo numa rodinha e fazer acontecer uma conversa porque era só isso pra acabar o drama todo da guiga! Enfim amei reler e eu tenho muito o que agradecer a Babi pois SAN foi o que me fez entrar pro mundo dos livros ??
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Núbia Esther 23/04/2011

A cidade é Alta Granada. Cinco amigas, lindas, poderosas, as populares do colégio… em apenas uma palavra: metidas. Os marotos, grupo de cinco amigos, os plebeus da escola, não seguem as regras e por isso são ignorados pelas populares do colégio. Amanda é do grupo das populares e Bruno dos marotos, apesar disso, são amigos desde sempre. Eu poderia continuar por essa linha de pensamento e dizer que apesar de todos os empecilhos, os garotos descobriram que o que sentiam um pelo outro era mais que amizade… Como assim? Bem, eu não conhecia a história da Babi do tempo da fanfic e foi exatamente essa impressão que o primeiro capítulo me passou: Bruno e Amanda. A Babi me enganou, haha.

Pois é, nada de Bruno e Amanda, o casal da vez é Amanda e Daniel. Daniel que também faz parte dos marotos e por quem a garota sempre nutriu um amor secreto ainda que proibido. Como assim proibido? Acontece que Guiga, uma das amigas de Amanda, também gosta de Daniel, quero dizer, gosta não, gostava. Como as duas garotas gostavam do menino, entraram em um consenso e pelas “regras da amizade” desistiram ambas do garoto. Mas acontece que uma inesperada atividade proposta pela professora de artes deixa as meninas e os marotos mais próximos. E Amanda vê seu amor por Daniel renascer, o garoto que sempre gostou dela vê a chance de finalmente conseguir algo com ela e ambos não resistem. Mas como assumir esse amor? Como Amanda pode correr o risco de perder uma amiga por causa de Daniel? Vocês devem estar achando a guria louca né, afinal, Guiga não gosta mais de Daniel. Mas Amanda não sabe, Guiga não fala e a garota não pergunta. Em meio a tantos mal entendidos será que essa história de amor terá solução? Poderão Amanda e Daniel serem felizes, apesar das “regras sociais” e tudo o mais?
No meio disso tudo, o diretor criou os bailes de sábado à noite e uma banda de mascarados tem feito sucesso entre a garotada. Amanda, também os admira, afinal os garotos cantam músicas que refletem o que ela está vivendo. Como podem saber tanto? Quem são eles por detrás das máscaras?

A história da Babi é muito bem escrita, com várias referências musicais e cinematográficas, que eu adorei. Mas, confesso que perdi a paciência com a Amanda muito cedo, caramba, que vontade de sacudi-la e gritar na cara dela: ‘Acorda para a vida garota!’. Amanda não me cativou, mas me fez recordar da adolescência, quando a eterna falta de diálogo dificultava muito nossa vida. Ponto para a Babi que soube captar essa fase tão bem, que é impossível não sentir raiva dos adolescentes.

A trama é centrada em um romance juvenil e o pano de fundo é um colégio, então não espere nada muito psicológico e tramas muito complexas. A não ser que você leve os dramas juvenis tão a sério. Apesar disso, a narrativa da Babi nos faz vivenciar muitas emoções: raiva, incredulidade, nostalgia, alegria. E para mim, um livro que faz isso, independente de sua “profundidade”, é um livro que cumpre o seu papel: provoca reações no leitor. É um livro recomendado para aqueles que gostam de ler romances juvenis e que acham que ainda é válido relembrar sua juventude. Só tenho uma ressalva: a história é de adolescentes, todos menores de idade, confesso que fiquei apreensiva quando vi que a relação adolescentes X carros foi tratada como sendo muito normal. Bruno ia para a escola dirigindo, Daniel, Albert, Anna… eu sei que muitos pais (irresponsáveis) deixam filhos menores de idade dirigirem, mas acho que esse fato não precisava ser retratado de forma tão explícita no livro, a não ser que a idéia fosse passar alguma mensagem educativa. Eu não ligaria de ver os personagens andando mais de ônibus, ou dependendo um pouco mais dos pais para as caronas.

[Blablabla Aleatório]-http://feanari.wordpress.com/2010/10/28/sabado-a-noite-babi-dewet/
Núbia Esther 05/11/2010minha estante
Verdade! Agora fiquei com a pulga atrás da orelha. Porque os pais do Daniel são citados e tal, mas os do Bruno não...


Gui Liaga 23/11/2010minha estante
Meninas, tem uma parte do site de SAN que explica as personagens! http://babidewet.com/personagens-do-livro-san/ Ali diz que os pais de Bruno quase nunca estavam na cidade e depois que ele fez 15 anos ficou raro eles voltarem. Entendam que Alta Granada é uma cidade pequena grande e de gente rica. Existem muitas dessas no Brasil, são adolescentes criados dentro de um mesmo lugar e que sempre tiveram tudo na mão. Realmente, dirigir sem carteira não é responsável, mas é algo que se faz muito em cidades do interior - por exemplo. Conheço tanta gente assim. Mais dúvidas é só perguntar! Beijos.


Babi Dewet 15/06/2011minha estante
Quem banca são os pais, por isso fiz um link no hotsite só com a história deles.
Desculpem se acabou ficando confuso, mas eu morei em cidade de interior e as coisas aconteciam dessa forma. Eu tinha 14 anos e nem dava notícia às vezes, a gente dirigia, ia pra festa e ninguém se importava. E tive sim amigos que mal viam os pais, que viajavam muito, e tinham tudo que queriam em retorno - pra compensar essa falta em casa. É mais normal do que vocês pensam =)
Mas valeu pela crítica, gostei bastante de saber sua opinião! =*




Elisa 10/01/2015

Com o mundo das fanfics cada vez mais popular, não é uma surpresa que hoje em dia cada vez mais livros são publicados tendo como base alguma ficção de fã popular na internet. Foi assim com 50 Tons de Cinza, foi assim com After e é assim com Sábado à Noite também. Afinal, na maioria das vezes é só rebatizar os protagonistas e - BAM - você tem um livro. A história, que começou usando os meninos do grupo britânico McFly como personagens, conquistou tantos leitores que, após sua conclusão, foi editada em uma publicação independente. Com o esgotamento dessa primeira edição, o livro foi posteriormente relançado pela editora Generale.

O enredo de Sábado à Noite gira em torno de dez personagens principais: a mocinha, Amanda, com suas quatro melhores amigas; e Daniel, o mocinho, com seus quatro melhores amigos. Essa foi a primeira coisa que me incomodou na história, para falar a verdade - esse esforço em manter uma simetria perfeita entre os casais. Muitos personagens são introduzidos logo no primeiro capítulo e você leva um bom tempo para gravar quem é quem. Depois, quando mais pessoas são adicionadas à história, continuam sempre chegando em grupos de cinco!

A personalidade dos personagens também não vai muito além do clichê: Amanda e suas amigas são bonitas e populares, enquanto Daniel e seus amigos são os perdedores do colégio. Amanda é, desde criança, a melhor amiga de Bruno, um dos amigos de Daniel, mas atualmente não anda em público com ele por causa das aparências. Ela se apaixonou por Daniel nessa época, quando ainda eram todos amigos, mas fingiu não gostar dele porque sua amiga Guiga também estava apaixonada. Todas essas informações são compartilhadas nas primeiras páginas, em minha opinião um tanto rápido demais.

Em comparação com a introdução do livro, o desenvolvimento se arrasta lentamente por capítulos e mais capítulos e mais capítulos. Amanda gosta de Daniel e Daniel gosta de Amanda, mas Amanda não pode ficar publicamente com Daniel, pois acha que Guiga ainda gosta dele – e amizade vem em primeiro lugar. É claro que Daniel não sabe nada sobre Guiga e continua achando que Amanda tem vergonha dele, o que só poderia dar em merda.

Nesse meio tempo, o diretor do colégio decidiu promover bailes no ginásio da escola todo sábado à noite (ta-da, agora você sabe de onde surgiu o título da trama). Como Daniel e seus amigos não possuem credibilidade para serem aceitos como atração dos eventos, eles decidem se mascarar antes de subir no palco. Este logo passa a ser outro motivo para achar inacreditável a sonseira da Amanda: músicas e mais músicas sobre sua relação com Daniel e ela ainda não desconfia.

Com tantos leitores apaixonados e críticas positivas, eu realmente esperava mais desse livro. Acabei largando ele pela metade e só peguei de volta para terminar vários meses depois. Ao menos o fim foi uma boa surpresa. Ainda um pouco cafona, mas definitivamente um choque de realidade. Amanda conseguiu amadurecer para uma personagem menos rasa, o que me leva a crer que a continuação da trilogia vai ser bem melhor.


site: http://thefatunicorn.blogspot.com.br/
Nan ® 11/01/2015minha estante
Resenha interessante, gostei!
Já havia lido outras deste livro, todavia, até o presente momento, fico com a sua e, quem sabe, lerei o livro este ano.
"Gracias, señorita!" ^^


Bella Nine 04/01/2016minha estante
Nossa!!! Que resenha excelente!!! Eu tenho curiosidade de ler esse livro, mas eu fico sempre pé atrás por conta dos clichês. Sério, vi um monte de pontos que certamente vou detestar. E, de verdade, pra quê 10 personagens?? 1 já dá um trabalho ferrado pra criar personalidade, motivações... como lidar com10?? Aposto que ficaram superficiais e fúteis!!




William Souza 01/10/2010

Encantador
Essa é a estréia da Babi na literatura, Sábado à Noite é um livro que nasceu de uma fanfic sobre a banda McFly, que a Babi adora e é super fã. Mas o livro é totalmente separado da fanfic Ok?

O livro fala sobre Amanda, uma adolescente como muitas outras, que é popular na escola e os amigos do seu amigo de infância são considerados os ‘marotos’ do pedaço por desrespeitarem as regras. Tudo ao seu redor acaba desmoronando quando um amor mal resolvido volta à tona e a sua amizade é posta em prova. Se não bastasse, seu diretor resolve dar bailes aos sábados e uma misteriosa banda mascarada foi convocada pra tocar. Mas suas letras dizem tanto sobre ela… quem serão esses mascarados de Sábado à Noite?

Quando ouvi o burburinho sobre o livro fiquei louco para ver, não é todo dia que vemos um livro sendo publicado pelo próprio autor, com uma capa linda de morrer, e uma sinopse bacana.

Durante a leitura eu não sabia se gostava ou não do livro, fiquei muito confuso, por causa da Amanda, ela é um amor e totalmente gracinha em uma página, dali à três ela está um pé no saco. Eu não sei com que ela pode ser tão indecisa!?

Uma coisa que eu realmente aprecio na Amanda é essa lealdade com as amizades, para ela amigo vem antes de amor. E em partes ela está certa, mas se eu fosse ela chegaria na amiga e abriria o jogo, é melhor você sofrer sabendo der tudo, do que ficar sofrendo sem saber de nada. E eu falo isso por experiência própria, porque já gostei de uma pessoa e meu amigo furou os meus olhos totalmente, e o pior é que ele NUNCA chegou para falar comigo sobre o assunto! Mas, voltando à resenha...

Os personagens são ótimos, mas os melhores mesmo são o Caio e o Bruno, eles tem um senso de humor ótimo. Ri muito durante a leitura, com “os marotos” como os meninos são chamados pelas pessoas do colégio. As meninas são todas metidas e enjoadas, mas é aquela coisa “gosto dos meninos, mas não quero que me vejam com eles” aff...

A ambientação da história é uma coisa a parte, do jeito que eu gosto. Tem praça, praia, lago. A cidade é calma e parece ser uma delícia. E tem até aquelas cenas mega clássicas na chuva, que amo. Já disse em outra resenha, como a ambientação é importante para a história e a Babi, conseguiu fazer isso majestosamente!

É fácil identificar os gostos da Babi no livro, Harry Potter, Beatles,e até os filmes. As músicas criadas por ela são LINDAS e se encaixam na história totalmente. Fiquei encantado, música + livro = DEMAIS!

E o que é o final? Eu fiquei tipo :O! MAs pelo que a Babi disse, parece que SAN vai ser uma trilogia! Tomara que seja!

Um livro super recomendado para você que gosta de histórias que se passam em colégios, e personagens que parece você ou alguém que você conheça. São situações reais que poderia acontecer com qualquer um. Lendo o livro meio que voltei para a minha adolescência, pensando em como o tempo do colégio foi gostoso. Compre e divirta-se!

O livro foi totalmente produzido pela Babi e pelos amigos dela, de forma totalmente idependente. Eu mega admiro isso, e é bom saber que cada vez mais autores nacionais estão escrevendo livros com uma super qualidade. Quem quiser comprar, é só ir no site, lá tem todas as informações e até download do 1º capítulo.
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Alba 11/10/2010

Leitura obrigatória pra quem gosta de YA!!
Sábado à Noite é um livro de publicação independente, a autora acreditou no seu projeto e fez um trabalho excepcional, desde a criação da capa, até a diagramação, revisão e o texto do livro em si.

Sempre em companhia de suas quatro amigas, Anna, Carol, Guiga e Maya, Amanda é a garota mais bonita e popular da escola, e desde que Daniel Marques entrou para o colégio, ela vive dividida entre o amor por ele e a dívida com a amizade da amiga Guiga, que também gosta de Daniel.

Tudo muda quando o diretor do colégio resolve promover aos sábados, bailes para distrair os alunos, os quatro amigos Bruno, Daniel, Rafael e Caio com a ajuda de Fred decidem criar uma banda para agitar o baile, mas por serem “Os Marotos” considerado o grupo mais bagunceiro do colégio, o diretor os veta no mesmo instante. O jeito é criar uma banda desconhecida e se apresentar de uma forma que ninguém os conheça, com máscaras e maquiagem.

Assim formam “Os Scotty”, com seu nome tirado do protagonista do filme “Eurotrip”, e os sábados do colégio são completamente transformados. E aqui nesse ponto é interessante lembrar que esse projeto da Babi começou por conta de sua paixão pela banda “McFly” cujo nome é originário de Marty McFly, protagonista do filme “De Volta para o Futuro”.

Amanda se sente atraída pela banda desde o primeiro instante, e não consegue entender como as músicas, cantadas todos os sábados, vão tão de encontro aos seus sentimentos e tudo o que está acontecendo com ela.

Babi não esqueceu de colocar como pano de fundo outros relacionamentos para deixar o livro ainda mais interessante. Cada “maroto” tem seu “par” no grupo das populares e acompanhar o desenvolvimento do romance de cada um é bem divertido.

Gostou? Quer ler mais? Acesse a resenha completa no blog:

http://www.psychobooks.com.br/2010/10/sabado-noite-babi-dewet.html
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Ângela Flores 23/02/2012

Sábado à noite
O que falar desse livro maravilhoso?
Eu como sempre sou suspeita em falar em livros de autores brasileiros. Sou completamente apaixonada por eles e como disse recentemente é um público que esta crescendo a todo vapor! E ainda bem que vários leitores estão dando mais valor a nossos super escritores :)
E a fofa da Babi Dewet não poderia ser diferente; ainda mais ela que é super descolada e adora o público adolescente. Então vamos lá?
Sábado à noite conta a história de Amanda e Daniel dois jovens super descolados, atuais e com os mesmo medos, confusões, dúvidas, imperfeições que qualquer adolescente normal "real" vive.
Amanda é uma garota popular na escola e adora seus grupo de amigas. Sempre linda e descolada ela vive em um mundo a perfeição é simbolo de nobreza digamos assim. Ela tem um vizinho e super amigos chamado Bruno, onde se conheceram desde da infância e desde então não vivem separados.
Mas com o tempo as coisas mudam, crescemos e nosso ciclo de amizade acaba se definindo por um "esteriótipo", mas mesmo assim Amanda não deixa de ficar longe de Bruno.
Bruno tem um grupo de amigos na escola também chamado "Os marotos" e um deles é Daniel, um garoto diferente do padrão de "gatinho" mas muito talentoso musicalmente e apaixonado. E adivinhem por quem? Amanda.
Mas vocês pensam que a não há reciproca? há sim, mas sendo de grupos de amizades tão diferentes, fazendo coisas diferentes e com ideais diferentes, um relacionamento entre Amanda e Daniel poderiam chocar todos.
Ainda mais porque Amanda sabe que uma de suas amigas é completamente apaixonada por Daniel. Como ela poderia trocar a amizade de uma grande amiga por um amor que lhe poderia trazer somente complicações.
Mas com um evento montado pela direção da escola, os marotos resolvem participar tocando no evento com a banda deles mas que com uma diferença, ninguém iriam saber que eram eles; até porque eles estariam mascarados.
E Daniel iria aproveitar este momento de festa, para se declarar todo o seu amor por Amanda nas músicas que irá tocar nos bailes de Sábado à noite.
Mas quem seriam esses mascarados que cantam super bem e que falam tanto sobre mim?
Eu indico mil vezes SAN para vocês! Quem não leu esta perdendo esta grande oportunidade. Apesar que agora a Babi Dewet consegui parceria com uma Editora que fará o re-lançamento do livro Sábado à noite e ainda vai demorar um pouco para ser re-lançado. Mas aguardem e quando os livros estiverem já disponíveis à venda em todas as lojas do BRASIL (Ainda bem UhhhuhhhhuuuuL) não deixe de comprar e ler esta grande estória que esta prevista continuação para o último semestre de 2012 :)
Quem tem o livro de Sábado à noite na versão independente da Babi Dewet terá a versão para colecionador sabiam? ADORO!
A capa é perfeita, a estória é perfeita, tudo perfeito!!!!
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Sunflower8 19/01/2022

A leitura foi bem gostosinha, tirando umas partes que eu me estressei demais com a mocinha mas tudo bem...acho que tudo se resolveria em um boa conversa? mas amei a leitura
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emy 15/07/2021

"If this is love, then love is easy It's the easiest thing to do..."
SAN foi uma leitura extremamente gostosa. Babi me transportou para o meu colegial, para todos os festivais de musica que me apresentei para turma, para as primeiras paixões, para os medos e as inseguranças.

Identifiquei muito com os marotos, eles eram muito o meu nicho no colégio, super seria uma deles.

Não é um livro perfeito e dos mais profundos do mundo, mas nossa como me diverti lendo.
A partir de um ponto, não consegui largar. Claro, Daniel é um anjo as vezes meio trouxa (mas eu me apaixonei nele!) e a Amanda me irritou varias vezes e meudeusquemeninalerda e sim, a maioria dos conflitos aqui poderiam muito bem ser resolvido em conversas, mas gente, qual é? é tudo adolescente, e adolescente tem problema seríssimo de comunicação. Adolescente é o DONO de inventar drama onde não tem, né.

(Eu tenho uma teoria que a galera reclama desses livros porque não gosta de imaginar que era assim no EM, digo mesmo)

Não é justo cobrar uma mega maturidade de um bando de adolescente de dezesseis anos no colegial, nem seria tão verdadeiro assim, tão natural. Babi soube escrever adolescente muito bem.

A narração é onipresente, foi complicado no inicio, mas uma vez que peguei o embalo, só foi.

O que mais me incomodou foi o inicio. Babi apresentou muitos personagens de uma vez só e demorou muito para eu pegar quem é quem. Mas uma vez que peguei, também, o trem andou rapidinho.

Adorei o fato que é fic de McFly. AMO McFly, e meu deus o tanto que ouvi esses meninos durante o EM. Adorei como Babi colocou o nome da banda de Scotty em referencia a Eurotrip, assim como McFly deu o nome da banda por conta de Back To The Future. Sem falar que Babi adicionou referencias diretas a McFly e gente, esse livro é um PRATO CHEIO para fãs da banda.

(O tanto de fic que lia das bandas que amo durante o EM, ai, ai)

Amei de verdade, SAN! Louca pra ler os próximos.

E veio mais uma ai pra exaltar literatura jovem nacional
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