O Essencial da Mitologia - Box

O Essencial da Mitologia - Box Baby Siqueira Abrão




Resenhas - O Essencial da Mitologia - Box


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Gustavo Simas 14/05/2018

Um Glossário para as Mitologias
Os Livros do Box O Essencial da Mitologia apresentam informações base para o conhecimento de Mitologias Grega e Romana; embora também cubra outras, como Teutônica (Nórdica), Egípcia, Celta.

É recomendado para quem é iniciante no assunto e deseja conhecer as influências antigas destas culturas na sociedade moderna. Para quem já é fã de Mitologias, talvez não seja de todo interessante.

A diagramação e revisão não são muito bem produzidas, há muitos erros gramaticais e ortográficos, falta um trabalho de precisão e atenção em detalhes, alguns acréscimos, como um Prefácio de editores ou autores, além do Título da obra no cabeçalho poderiam fazer uma pequena, mas significativa diferença.

Mesmo assim, o preço (em torno de R$25,00 por 2 livros, ou 3 em algumas versões) é acessível e as obras são úteis para consulta posterior, caso você deseje desenvolver algum trabalho envolvendo/influenciado por estas Mitologias.

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Guilherme.Jorge 07/09/2017

O Essencial da Mitologia, Baby Siqueira Abrão, não gaste seu dinheiro
Leitura fraca e sem propósito. Apresenta uma perspectiva pessoal e opinativa com pouco a acrescentar aos fãs de mitologia, vale mais a pena ler a Ilíada, a Odisseia, entre outros.
Evite
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Ruud.Alves 08/02/2017

O livro é bom
O livro e bom
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Maria Stephania 29/01/2017

Coleção excelente!
Minha resenha é uma resposta ao sr. Gabriel Correia, que faz críticas e acusações totalmente improcedentes à coleção O Essencial da Mitologia, colocando em xeque a idoneidade da editora HB e a capacidade intelectual da autora Baby Siqueira Abrão. Trata-se de uma atitude muito grave da parte dele, em especial porque tornada pública. E, como é comum ver-se na internet, tanto as críticas como as acusações não têm base factual nem são acompanhadas por provas ou demonstrações, o que as torna absolutamente levianas. Puro “achismo”.
Isto posto, vamos às contestações. Em primeiro lugar, o sr. Correia acusa a autora de ter como fonte de pesquisa a Wikipedia. Embora não haja nenhum problema nisso, uma vez que a maioria das pessoas utiliza a Wiki como referência – em geral, ali se encontram outras fontes de informação, que por sua vez levam a outras e assim por diante –, fiz questão de comparar vários textos do livro com os da Wikipedia, e não encontrei nenhuma semelhança em relação à redação. Quanto ao conteúdo, quaisquer obras que descrevam os perfis das personagens mitológicas trarão as mesmas informações, uma vez que essas divindades, por ser parte do imaginário antigo, não mudam de características nem têm uma biografia alterada ao longo da história. Ao fazer sua acusação, o sr. Correia pareceu desconhecer este fato óbvio.
Em segundo lugar, ele também parece desconhecer o que significa um trabalho de pesquisa, assimilação, elaboração intelectual e conclusão do que foi pesquisado. A autora Baby Siqueira Abrão, no primeiro livro da coleção, NÃO juntou trechos das obras de Marija Gimbutas, apresentando-os como se fosse algo seu, como sugere o sr. Correia. Se ele conhecesse o trabalho sério e fundamental da arqueóloga Marija Gimbutas, não afirmaria tal leviandade. Ela realizou uma vasta pesquisa de campo, durante muitos anos, e com base nela apresentou uma versão da pré-história europeia até então omitida por/desconhecida da intelectualidade de formação patriarcalista.
A história dominante, lembremos, é sempre a versão dos opressores, e neste caso não foi diferente. Há que se louvar, assim, o esforço de pesquisa e o trabalho intelectual desenvolvido por Baby Siqueira Abrão para apresentar ao público leigo, em linguagem compatível, a teoria proposta pela arqueóloga, fundamentada, como já destaquei, em escavações arqueológicas por toda a região onde antigamente se encontrava a Magna Grécia. Chamar essa pesquisa profunda e séria de “feminismo” é de uma simplificação absoluta, digna de um pseudo-pensamento crítico moldado em valores patriarcalistas, de ignorância acadêmica e de misoginia.
Quanto à crítica ao segundo livro, que lista as características das principais personagens do panteão grego, apresentei alguns argumentos de minha contracrítica no segundo parágrafo deste texto. No entanto, gostaria de dizer também que a própria autora cita suas fontes ao longo dos livros – fontes consideradas primárias, inclusive, bem como de acadêmicos respeitados e de renome que se dedicaram à pesquisa do pensamento mitológico. Isso prova que a autora Baby Siqueira Abrão passou muito longe de fontes como a Wikipedia. Baseou-se, isso sim, no que de melhor foi e é produzido sobre o assunto.
Além disso, o objetivo do livro, e da coleção, não é oferecer “novidades” sobre a mitologia grega nem realizar interpretações pessoais (subjetivas e, portanto, sem base histórico-científica) acerca dos mitos, e sim mostrar a leitores e leitoras interessados no tema as características mais importantes das divindades gregas. Até que a arqueologia demonstre o contrário, nenhuma novidade haverá nesse rico panteão.
A coleção cumpre o objetivo a que se propõe, e por isso eu a recomendo a todos e a todas. Ao sr. Gabriel Correia também faço uma recomendação: antes de realizar críticas e torná-las públicas, pois isso pode colocar em dúvida a honestidade de escritoras como a sra. Baby Siqueira Abrão (conheço outros livros dela; respeito-a como pesquisadora e autora), faça como elas: pesquise, leia, conheça profundamente o assunto do qual pretende falar. Somente depois disso o senhor terá alguma autoridade para publicar críticas.
Guilherme.Jorge 07/09/2017minha estante
Devo discordar. Não sou um erudito no assunto mas já fiz sim muita pesquisa em relação ao assunto é achei a abordagem rasa quanto ao panteão de divindades. Sem contar que, muitas informações são incertas ou contraditórias e/ou discordam da maioria das fontes encontradas em pesquisas que se possa fazer inclusive em livros com mais credibilidade que estes. O que foi feito aqui é um trabalho de marketing e edição muito bons, coisas que fazem parte e são pontos fortes no currículo da autora que, além da graduação em filosofia pela USP não tem nenhuma outra qualificação para desbancar livros de mestres e doutores em história ou arqueologia.
Lembro que, no volume " Deuses Romanos e de Outras Mitologias" ela expõe que sua fonte de pesquisa foi sim o Wikipedia, ferramenta essa que pode ser alterada por qualquer pessoa.
Vale lembrar que o volume "História da Mitologia Grega" tem uma perspectiva tão feminista que até o mais leigo dos leigos, o mais ignorante dentre os ignorantes pode perceber qual é o propósito da autora.
E a não ser que a pesquisa dela seja tão recente e inovadora que desbanca todas as outras que a precedem ela errou muitos nomes de divindades e cometeu um erro grotesco dizendo que Apollo era o deus ROMANO da música e da poesia. O equivalente romano à Apollo é Hélio.


A menina que ama ler 07/05/2021minha estante
Amei




Gabriel.Correia 11/01/2017

Pouco conteúdo!
O primeiro livro se baseia nas descobertas/estudos de outra autora, oque a autora desse livro faz é apenas juntar algumas coisas e publicar como sendo seu. Sem contar que é possível perceber uma linha de raciocínio muito feminista por trás do conteúdo do livro, que por sua vez é bem limitada.
O segundo por sua vez nada mais é do que um 'catalogo' com os nomes dos deuses e oque cada um representa; sem entrar muito em detalhes ou contar suas histórias de fato, seus mitos. (Vale ressaltar que a fonte é a Wikipedia)
O terceiro é o mais interessante, já que fala um pouco da mitologia romano, celta, vikins, hindu, entre outras, porém, com textos extremamente curtos, com pouco ou nenhuma informaçao.
Resumindo tudo: Foi como se a autora tivesse juntado vários artigos da net e imprimido em forma de livro. Não acho que vale a pena o investimento. Uma rápida leitura na net já é possível absorve mais conhecimento do que com esses livros.
Maria Stephania 29/01/2017minha estante
Coleção excelente!
Minha resenha é uma resposta ao sr. Gabriel Correia, que faz críticas e acusações totalmente improcedentes à coleção O Essencial da Mitologia, colocando em xeque a idoneidade da editora HB e a capacidade intelectual da autora Baby Siqueira Abrão. Trata-se de uma atitude muito grave da parte dele, em especial porque tornada pública. E, como é comum ver-se na internet, tanto as críticas como as acusações não têm base factual nem são acompanhadas por provas ou demonstrações, o que as torna absolutamente levianas. Puro ?achismo?.
Isto posto, vamos às contestações. Em primeiro lugar, o sr. Correia acusa a autora de ter como fonte de pesquisa a Wikipedia. Embora não haja nenhum problema nisso, uma vez que a maioria das pessoas utiliza a Wiki como referência ? em geral, ali se encontram outras fontes de informação, que por sua vez levam a outras e assim por diante ?, fiz questão de comparar vários textos do livro com os da Wikipedia, e não encontrei nenhuma semelhança em relação à redação. Quanto ao conteúdo, quaisquer obras que descrevam os perfis das personagens mitológicas trarão as mesmas informações, uma vez que essas divindades, por ser parte do imaginário antigo, não mudam de características nem têm uma biografia alterada ao longo da história. Ao fazer sua acusação, o sr. Correia pareceu desconhecer este fato óbvio.
Em segundo lugar, ele também parece desconhecer o que significa um trabalho de pesquisa, assimilação, elaboração intelectual e conclusão do que foi pesquisado. A autora Baby Siqueira Abrão, no primeiro livro da coleção, NÃO juntou trechos das obras de Marija Gimbutas, apresentando-os como se fosse algo seu, como sugere o sr. Correia. Se ele conhecesse o trabalho sério e fundamental da arqueóloga Marija Gimbutas, não afirmaria tal leviandade. Ela realizou uma vasta pesquisa de campo, durante muitos anos, e com base nela apresentou uma versão da pré-história europeia até então omitida por/desconhecida da intelectualidade de formação patriarcalista.
A história dominante, lembremos, é sempre a versão dos opressores, e neste caso não foi diferente. Há que se louvar, assim, o esforço de pesquisa e o trabalho intelectual desenvolvido por Baby Siqueira Abrão para apresentar ao público leigo, em linguagem compatível, a teoria proposta pela arqueóloga, fundamentada, como já destaquei, em escavações arqueológicas por toda a região onde antigamente se encontrava a Magna Grécia. Chamar essa pesquisa profunda e séria de ?feminismo? é de uma simplificação absoluta, digna de um pseudo-pensamento crítico moldado em valores patriarcalistas, de ignorância acadêmica e de misoginia.
Quanto à crítica ao segundo livro, que lista as características das principais personagens do panteão grego, apresentei alguns argumentos de minha contracrítica no segundo parágrafo deste texto. No entanto, gostaria de dizer também que a própria autora cita suas fontes ao longo dos livros ? fontes consideradas primárias, inclusive, bem como de acadêmicos respeitados e de renome que se dedicaram à pesquisa do pensamento mitológico. Isso prova que a autora Baby Siqueira Abrão passou muito longe de fontes como a Wikipedia. Baseou-se, isso sim, no que de melhor foi e é produzido sobre o assunto.
Além disso, o objetivo do livro, e da coleção, não é oferecer ?novidades? sobre a mitologia grega nem realizar interpretações pessoais (subjetivas e, portanto, sem base histórico-científica) acerca dos mitos, e sim mostrar a leitores e leitoras interessados no tema as características mais importantes das divindades gregas. Até que a arqueologia demonstre o contrário, nenhuma novidade haverá nesse rico panteão.
A coleção cumpre o objetivo a que se propõe, e por isso eu a recomendo a todos e a todas. Ao sr. Gabriel Correia também faço uma recomendação: antes de realizar críticas e torná-las públicas, pois isso pode colocar em dúvida a honestidade de escritoras como a sra. Baby Siqueira Abrão (conheço outros livros dela; respeito-a como pesquisadora e autora), faça como elas: pesquise, leia, conheça profundamente o assunto do qual pretende falar. Somente depois disso o senhor terá alguma autoridade para publicar críticas.


Bernadette.Siqueira 29/01/2017minha estante
Resenha pobre. Mostra que o leitor Gabriel Correia só sabe fazer críticas sem demonstrá-las. Muito triste constatar o baixo nível de certas pessoas.


Maria Stephania 29/01/2017minha estante
Coleção excelente!
Minha resenha é uma resposta ao sr. Gabriel Correia, que faz críticas e acusações totalmente improcedentes à coleção O Essencial da Mitologia, colocando em xeque a idoneidade da editora HB e a capacidade intelectual da autora Baby Siqueira Abrão. Trata-se de uma atitude muito grave da parte dele, em especial porque tornada pública. E, como é comum ver-se na internet, tanto as críticas como as acusações não têm base factual nem são acompanhadas por provas ou demonstrações, o que as torna absolutamente levianas. Puro ?achismo?.
Isto posto, vamos às contestações. Em primeiro lugar, o sr. Correia acusa a autora de ter como fonte de pesquisa a Wikipedia. Embora não haja nenhum problema nisso, uma vez que a maioria das pessoas utiliza a Wiki como referência ? em geral, ali se encontram outras fontes de informação, que por sua vez levam a outras e assim por diante ?, fiz questão de comparar vários textos do livro com os da Wikipedia, e não encontrei nenhuma semelhança em relação à redação. Quanto ao conteúdo, quaisquer obras que descrevam os perfis das personagens mitológicas trarão as mesmas informações, uma vez que essas divindades, por ser parte do imaginário antigo, não mudam de características nem têm uma biografia alterada ao longo da história. Ao fazer sua acusação, o sr. Correia pareceu desconhecer este fato óbvio.
Em segundo lugar, ele também parece desconhecer o que significa um trabalho de pesquisa, assimilação, elaboração intelectual e conclusão do que foi pesquisado. A autora Baby Siqueira Abrão, no primeiro livro da coleção, NÃO juntou trechos das obras de Marija Gimbutas, apresentando-os como se fosse algo seu, como sugere o sr. Correia. Se ele conhecesse o trabalho sério e fundamental da arqueóloga Marija Gimbutas, não afirmaria tal leviandade. Ela realizou uma vasta pesquisa de campo, durante muitos anos, e com base nela apresentou uma versão da pré-história europeia até então omitida por/desconhecida da intelectualidade de formação patriarcalista.
A história dominante, lembremos, é sempre a versão dos opressores, e neste caso não foi diferente. Há que se louvar, assim, o esforço de pesquisa e o trabalho intelectual desenvolvido por Baby Siqueira Abrão para apresentar ao público leigo, em linguagem compatível, a teoria proposta pela arqueóloga, fundamentada, como já destaquei, em escavações arqueológicas por toda a região onde antigamente se encontrava a Magna Grécia. Chamar essa pesquisa profunda e séria de ?feminismo? é de uma simplificação absoluta, digna de um pseudo-pensamento crítico moldado em valores patriarcalistas, de ignorância acadêmica e de misoginia.
Quanto à crítica ao segundo livro, que lista as características das principais personagens do panteão grego, apresentei alguns argumentos de minha contracrítica no segundo parágrafo deste texto. No entanto, gostaria de dizer também que a própria autora cita suas fontes ao longo dos livros ? fontes consideradas primárias, inclusive, bem como de acadêmicos respeitados e de renome que se dedicaram à pesquisa do pensamento mitológico. Isso prova que a autora Baby Siqueira Abrão passou muito longe de fontes como a Wikipedia. Baseou-se, isso sim, no que de melhor foi e é produzido sobre o assunto.
Além disso, o objetivo do livro, e da coleção, não é oferecer ?novidades? sobre a mitologia grega nem realizar interpretações pessoais (subjetivas e, portanto, sem base histórico-científica) acerca dos mitos, e sim mostrar a leitores e leitoras interessados no tema as características mais importantes das divindades gregas. Até que a arqueologia demonstre o contrário, nenhuma novidade haverá nesse rico panteão.
A coleção cumpre o objetivo a que se propõe, e por isso eu a recomendo a todos e a todas. Ao sr. Gabriel Correia também faço uma recomendação: antes de realizar críticas e torná-las públicas, pois isso pode colocar em dúvida a honestidade de escritoras como a sra. Baby Siqueira Abrão (conheço outros livros dela; respeito-a como pesquisadora e autora), faça como elas: pesquise, leia, conheça profundamente o assunto do qual pretende falar. Somente depois disso o senhor terá alguma autoridade para publicar críticas.


bedantas 14/06/2017minha estante
Pessoal paga 15,00 em 3 livros e quer que tenha MUITO conteúdo. ?


Louis Carvalho 19/09/2017minha estante
Meu Deus, mal posso acreditar que a senhora Maria Stephania perdeu tempo redigindo toda essa bobagem, arrumando justificativas para a fraqueza da coleção em questão, sendo politica, utilizando-se de próclises de forma -incorreta-, no simples intuito de satisfazer uma vã noção de sororidade e reclamar, reclamar e reclamar mais da sociedade.

Amigo Gabriel, o grande problema que ela e a outra senhorita viram na sua opinião, afora ter esta sido negativa em relação a um trabalho realizado por uma mulher (que é tratado quase como crime por esse tipo de gente), definitivamente foi ter apontado e criticado a tendência feminista por trás da escrita. Portanto, como uma forma de demonstrar a fraternidade (conceito real), devo concordar com o senhor: obras BEM FRAQUINHAS e superficiais! E digo mais: Percy Jackson, uma fantasia infanto-juvenil, uma história que o autor inventou para o filho dormir, ensina TÃO mais, TÃO melhor, TÃO mais aprofundadamente do que esse box, que só pode ser piada que este último leve o título de "essencial" do que quer que seja.
Por fim, mesmo que não fosse o caso e que se tratasse de belas e profundas obras, o senhor Gabriel ainda assim deteria o direito de expressar sua opinião, seja ela qual for!


A menina que ama ler 07/05/2021minha estante
Primeiro, a autora é bem clara quanto a outra pesquisadora,tanto que ela põe os nomes de todos pesquisadores, autores que ela usa as fontes. Em nenhum momento ela diz que foi ela quem descobriu ou escreveu tudo sozinha.


A menina que ama ler 07/05/2021minha estante
Sobre a linha feminista, você acha que o poder das mulheres nasceu agora? Desde os tempos primórdios existiu,sem mencionar que ela nem falou das mulheres celtas. Aí sim você iria ver a linha feminista ser mais forte.




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