A Missão de Senar

A Missão de Senar Licia Troisi




Resenhas - A Missão De Senar


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Militcha 11/03/2013

Uma mescla de curiosidade, surpresa e aventura!

Coincidindo com a dinâmica do filme O Senhor dos Anéis - As Duas Torres, o segundo livro Crônicas do Mundo Emerso tem um destaque para as aventurais individuais de Senar e Nihal. Com cenas intrigantes, pessoas que não foram esclarecidas na sua primeira aparição, são apresentadas com leves surpresas no desenrolar da trama.

Uma dos pontos que cria um certo suspense é o reencontro de Nihal e Senar - o que eu esperava mais :( Os dois tão fofos pensando em ambos e, com o calor da guerra, nada pode ser finalmente 'resolvido'. Entendo a situação, mas de qualquer forma, leitoras românticas como eu clamam por um desfecho favorável para os dois, juntos.

A dinâmica do livro até o capítulo de Reis foi bem dividida, mas deu uma caída no final, como que se não podia mais desenvolver nada para deixar para o terceiro livro. Vamos esperar para que o terceiro seja eletrizante do início ao fim!
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Maristela 10/03/2013

Nessa história vemos a continuação da saga de Cronicas do Mundo Emerson, onde Senar vai a procura do povo perdido e sua missão não é nada fácil. Ele prova que se tornou um verdadeiro mago ao enfrentar as dificuldades de sua viagem e ao salvar o rei do povo do Mundo Submerso. A história é ótima, eletrizante e quero ver o desfecho final do terceiro volume da série.
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Izandra 20/12/2012

Neste, temos um foco maior em Senar, mas a Nihal é tão importante quanto, eu seu treinamento para ser um cavalheiro. Os dois tem papéis importantes a serem cumpridos, revelados no final, surpreendendo os leitores.
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Lilian 'Indily' 25/08/2012

...
Continuando a leitura em Crônicas do Mundo Emerso, de Licia Troisi, temos o segundo volume, intitulado A Missão de Senar, onde os amigos Senar e Nihal seguirão caminhos distintos. E temos nosso foco maior no jovem mago e conselheiro Senar. Entretanto não deixaremos de ver Nihal, pois o volume segue dividido em duas partes… (o que acho que já deixei explicado aqui que não gosto né? rs).

A missão do jovem é encontrar o Mundo Submerso para pedir ajuda na batalha que se segue contra o Tirano e defender as terras ainda livres, enquanto Nihal continua em sua busca para se tornar a primeira mulher na ordem dos Cavaleiros de Dragão e para vingar a morte de seu pai e o extermino de seu povo. E com isso, a vida do povo das Terras livres acaba ficando nas mãos dos dois jovens amigos.

Senar é enviado numa missão pelo Conselho dos Magos até o Mundo Submerso, onde os refugiados do Mundo Emerso se abrigaram para fugir das constantes guerras em seu mundo, entretanto as provações e perigos que tem que enfrentar nos deixam em dúvidas se Senar vai mesmo conseguir voltar a se encontrar com Nihal e voltar com vida. Trata-se de uma missão totalmente suicida! Onde ele tem que enfrentar logo de cara um barco pirata, inúmeras magias poderosas e monstros marinhos.

Enquanto isso, Nihal enfrenta guerras acima e cai em uma emboscada, indo parar nas mãos do inimigo. Como se não bastasse todos os perigos da fuga, a garota ainda tem que lidar com sonhos estranhos que invadem seu sono e perturbam sua mente. Entretanto ela consegue finalmente ser consagrada como Cavaleiro de Dragão, o que a deixa mais do que satisfeita, até o momento em que consegue em batalha aprisionar um inimigo e ele lhe revela coisas desagradáveis sobre seu mestre.

O livro com certeza é mais interessante que o outro. Embora eu não goste dessa coisa de livros divididos em duas partes ainda mais tão diferentes uma da outra, foi interessante acompanhar Nihal e Senar separados e ao mesmo tempo tendo suas vidas tão entrelaçadas. Conhecer mais dos personagens sem ter um de apoio ao outro o tempo todo. Senar se mostrou um personagem mais cativante ainda. Sem contar que a leitura sana algumas dúvidas surgidas já no primeiro volume da série. A narrativa da autora melhora incrivelmente atraindo e prendendo o leitor, (que não mais precisei só da Nihal pra gostar da trama).

Como ainda estou lendo o terceiro volume, terão que aguardar um pouco mais pela resenha e desfecho final sobre gostar da série em si ou não… de qualquer forma, ao terminar Crônicas do Mundo Emerso darei seguimento a Guerras do Mundo Emerso e ai sim terminarei a saga.
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Mayra 13/07/2012

Luta, magia, sangue, segredos e até um pouco de romance
O Senar é foda, gente. Eu acho. Quem ler vai descobrir isso. E a Nihal é a diva da espada. Melhor não falar mais nada senão spoilo.
Leiam, é ótimo *o*
Dalila.Ramos 21/02/2016minha estante
Amando muuito! Passei muito tempo focada somente em terror e romance que agora que ue sai desse desses generos e voltar pra outros redescobri meu gosto por ficcao




Manuel 24/06/2012

O segundo livro da saga é baseado nas aventuras e conquistas de Senar e Nihal... porém, não exatamente juntos. A garota da Terra do Vento torna-se uma fria guerreira e fere a face do seu melhor amigo... uma marca que partirá seus corações antes de seguirem por diferentes caminhos.

Enquanto Senar viaja em missão de encontrar o Mundo Submerso para propor uma aliança com os exércitos das Terras Livres, Nihal passa por seus desafios finais para tornar-se finalmente um Cavaleiro de Dragão. Ele, convive com piratas, tempestades, monstros marinhos e déspotas.

Ela, enfrenta batalhas, magia negra e descobre verdades a respeito de si e dos que a cercam. Esta separação trará significados surpreendentes na vida dos dois e envolverá o leitor a aguardar ansiosamente por este reencontro. Uma história eletrizante com novos personagens e histórias de superação.
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Galahad 21/05/2012

"Senar"
A historia ainda continua envolvente. A única coisa que não gostei foi que para mim devia ter sido mais focado no Senar como e o nome do subtítulo. Porem não foi. Teve um capitulo que não gostei muito.
A busca de Senar pelo SubEmerso e muito emocionante principalmente quando ele esta enfrentando os desafios no mar. Onde mostra que tem um grande poder em magia. Gostaria que tivesse sido mostrado mais, pois e o meu personagem preferido da serie ate agora. Nihal como sempre muito chata.
Uma coisa muito interessante são mulheres que ele encontra pelo caminho. Cada qual com uma personalidade totalmente diferente do que esta acostumado. O final quando e mostrado qual e o destino de Nihal da aquela grande vontade para se ler o próximo.
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Iva 18/04/2012

http://ivasbookshelf.blogspot.com.br/2012/04/missao-de-senar.html

Nesse segundo livro a narrativa fica mais dividida, pois Senar e Nihal acabam tendo que tomar rumos diferentes. Ambos acabam vivenciando experiências distintas que fazem com que amadureçam. O relacionamento dos dois também começa a se desenvolver.

Gostei bastante das aventuras vividas por Senar, pois apesar de estar ligada à guerra de certa forma, deu uma aliviada no clima da história. Isso foi muito importante, pois o final desse livro tem algumas revelações e acontecimentos bem ‘pesados’.

Só não gostei que o ‘verdadeiro’ objetivo de Nihal tenha aparecido só no fim desse volume, pois isso significa que o ‘principal’ da história vai ficar todo amontoado no último livro.
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Vívis 26/08/2011

Morno
Nada muito chato e nem muito surpreendente. Continuo lendo a jornada do semi elfo!
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Luciane 06/08/2011

O livro é bom, mas achei o primeiro um pouco melhor. Conta as aventuras de Nihal e Senar. Faltou um pouco emoção nas cenas de ação e poderia ter sido mais aprofundado no romance (adoro romances!!).
Este foi mais um livro viajante do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/grupo/1284-livro-viajante
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Bruno Leandro 14/07/2011

Agora é a vez de Senar
Neste livro, Senar divide o cargo de protagonista com Nihal. A missão de Senar é adentrar o Mundo Submerso e conseguir uma aliança que ajude a recuperar a paz no Mundo Emerso. Mas será que tal mundo realmente existe? E, caso exista, conseguirá ele seu intento?
Enquanto isso, Nihal consegue se sagrar Cavaleiro (nunca entendi por que não Cavaleira) e parte em missões para recuperar as terras do jugo do Tirano. Porém, ela se torna cada vez mais imprudente e violenta e isso pode lhe acarretar problemas...
Neste segundo volume, a autora se confirma como um novo sucesso e mantém seu estilo de escrita envolvente. A história está cada vez melhor e se aproxima rapidamente de um desfecho. Senar, em minha opinião, rouba totalmente a cena, sendo mais protagonista que ela. Nihal, infelizmente, está um pouco apagada e se torna um personagem sem muita vida ou vontade própria, uma pena. E que venha o terceiro livro!
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sagonTHX 06/07/2011

UMA FANTASIA INSOSSA
Vou dispensar um resumo da história do livro e vou direto ao ponto.

De imediato posso garantir, apesar dos recorrentes tropeços da autora, acumulados desde o primeiro livro, que a Missão de Senar é um pouco melhor do que A Garota da Terra do Vento. Mas só um pouco melhor!

Mesmo assim, a parte do mago Senar continua a sustentar e carregar a narrativa até 2/3 do livro. Os capítulos relativos a Nihal continuam insossos, sem graça, sem criatividade, sem novidades, sem
carisma e, apesar de possuir alguma profundidade a mais do que no livro anterior (que era mais raso do que poça d'água), ainda fica muito a desejar, pois a semi-elfo continua chata, irritante e sem

noção. Nihal começa a ter algum valor relevante a partir do capítulo 15 (O Homem das Sombras), apesar de não ser aquelas coisas que possa nos encantar a ponto de uma releitura.

Infelizmente, Licia Troisi ainda não acertou na fórmula, e está longe de se considerar uma grande escritora. Vê-se nitidamente em sua narrativa infantil que ela própria, assim como Nihal, carece de

amadurecimento. Pelo visto, os muitos livros e filmes de fantasia que ela provavelmente deve ter lido ou assistido (já que se diz fã do gênero fantasia/mangá) não lhe ajudou a enriquecer o seu arsenal criativo e a escrever melhor.

E já que mencionei a possível literatura da autora, não poderia deixar de apontar algumas similiridades (vejam bem, são apenas "similiridades") das Crônicas do Mundo Emerso com alguma obras,
como, por exemplo:

A) O Tirano (que ninguém vê), os fâmins, Delos e seu dragão negro, o Velho da Floresta, que possuem alguma similiridade com personagens e elementos da saga O Senhor dos Anéis;

B) A amizade de Nihal para com o covarde e tímido Laio, o treinamento na Academia, o juramento a Ordem dos Cavaleiro de Dragão, a proteção exagerada dela para com Laio, são semelhanças "óbvias" a Jon Snow e Sammuel, Patrulheiros da Noite, na Muralha, em A Guerra dos Tronos.

C) A missão de Senar a procura do Mundo Submerso, os Piratas Roof e Aires, os desafios enfrentados por eles durante a missão, entre outros detalhes, são referências inequivocas à saga A Viagem, de
Terry Brooks.

D) O Reino de Zelênia, Senar como embaixador indo pedir ajuda ao rei do Mundo Submerso, as cúpulas de cristal envolvendo as cidades submersas, entre outras coisas mais, remetem à Naboo e aos Gungas em A Ameaça Fantasma (Star Wars - Spisode 1)

Isto sem falar, obviamente, nas muitas similiridades que existe entre a saga Eragon e o Mundo Emerso. Quem os leu, que faça as suas próprias comparações.

Tenho a lamentar que Licia Troisi, uma escritora formada em Física, tenha enveredado de forma tão canhestra na literatura cometendo erros absurdos, mesmo em se tratando de uma fantasia.

Um bom exemplo é o Reino de Zelênia, do Mundo Submerso. Um reino das profundezas abissais do oceano onde os seus moradores estão vivendo por muitas gerações sem ver a luz do sol, sem respirar o ar da superfície (aoiás, que ar eles respiram?) e sem ter contato com os micróbios e germes lá de cima, e que, de quebra, tornaram-se um povo pacífico, tendo abolido definitivamente a guerra... Como um povo desse tipo, que vive sob os efeitos da pressão exercida pelas pofundezas do mar, de pele translúcida e olhos claríssimos, podem, de uma hora para outra, ir à superfície para lutar ao lado dos exércitos
das Terras Livres contra o Tirano? E mais, como foi que os cavalos, mulas, pássaros e outros animais, típicos da superfície terrestre, além das árvores e plantas, não se adaptaram nas profundezas sem nenhum tipo de mutação? Sem nenhuma intervenção "mágica", ou "científica"? (Vide o adendo abaixo)

Este é só um exemplo de muitas outras incongruências que existem na saga, mesmo em se tratando de uma fantasia.

FALTOU EXPLICAÇÃO!!! FALTOU PROFUNDIDADE NARRATIVA DESCREVENDO AS CONDIÇÕES!!! FALTOU CAPRICHO POR PARTE DA AUTORA QUE LEU, LEU E LEU MUITA LITARATURA DO GÊNERO "SIMILAR" E NÃO APRENDEU NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, DE COMO SE ESCREVE UMA VERDADEIRA E BOA HISTÓRIA DE FANTASIA MEDIEVAL.

Antes Licia Troisi tivesse feito uma ficção-científica, sobre um mundo alienígena, ou coisa do gênero, já que ela é formada em Física. Nós temos bons exemplos de cientistas físicos e astrofísicos que se tornaram bons escritores e nos legaram boas obras literárias. Carl Sagan, com seu maravilhoso Contato, é um exemplo disto.


Recomndo-o para os leitores iniciantes; para os curiosos; para os que não dão valor ao seu dinheiro; para os que não estão preocupados com conteúdo e querem apenas um texto raso, sem volume, insosso, de fácil leitura e sem muita complexidade; para os que nunca jogaram um RPG ou leram Tolkien, George R.R. Martin, entre outros excelentes autores desse gênero de literatura.

Mas, se você é um leitor exigente e não lê apenas por ler, mas entende e gosta de entender o que está lendo, aconselho-o a procurar coisa melhor. Bons exemplos não faltam nas livrarias.



ADENDO:

Para os curiosos,a respeito de Zelênia tenho para ilustrar, pela falta de informação da autora:

...a 10 ou a 100 metros de profundidade, quanto mais se desce, mais o oceano comprime os frágeis corpos humanos... Com os pés em terra firme, o homem sofre a pressão de 1 atmosfera (1 quilo por centímetro quadrado do corpo, equivalente a uma coluna de ar sobre a cabeça). (...)Nos domínios dos peixes, porém, o mundo fica mais pesado: a cada 10 metros na direção do fundo do mar, a pressão aumenta em 1 atmosfera. No corpo humano apertado pelo mar, o que sofre são as cavidades recheadas de ar, como os pulmões e os ouvidos.

(...)É preciso passar por um rosário de adaptações para poder descer tão fundo, no chamado mergulho saturado, onde a pressão ronda as 30 atmosferas — algo como 45 toneladas ou 56 fuscas sobre os ombros.

(...)Um mergulhador fica saturado pelos gases em aproximadamente 12 horas de compressão. Assim, independentemente do tempo que permaneceu pressurizado, a descompressão obedece à velocidade de um dia para cada 33 metros de profundidade, determinada a partir da velocidade de saída do hélio dos tecidos. Se a lei permite que um mergulhador fique apenas 28 dias pressurizado, conta-se um dia para a compressão de mergulhos a 300 metros de profundidade, dezessete dias de trabalho e outros dez somente para descomprimi-lo, sempre ilhado em câmaras. A vida na clausura é difícil.

(Fonte: http://super.abril.com.br/ecologia/permanencia-homem-fundo-mar-vida-pressao-440134.shtml)
daniel henrique 10/08/2011minha estante
Existem semelhanças da trilogia de Lícia Troici com o Ciclo de Paolini (Eragon, Eldest, Brisingr e Eldunarí), mas não culpo a autora. Afinal, sua trilogia foi lançada anos antes do ciclo de Paolini, que, como se sabe, ainda nem teve seu último livro lançado nos EUA :)




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