A Missão de Senar

A Missão de Senar Licia Troisi




Resenhas - A Missão De Senar


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Mariane 04/10/2022

Quando minha antipatia por Nihal estava diminuindo, eis que ela volta com seu complexo de ser achar o Highlander.
Eu detesto personagens que se acham "overpower", que acredita que deve combater o inimigo sozinho, se tornando o "sacrifício/salvador" de todos.
Eu sei que no contexto da estória ela é a única que pode combater os generais e o próprio Tirano, mas me incomoda o fato de não buscar e nem aceitar ajuda, tentar fazer sempre tudo sozinha.
Outro ponto que devo ressaltar é que vários acontecimentos importantes são tratados de formas desleixadas pela autora, sendo eles resolvidos em apenas uma página, ignorando a relevância no emocional dos personagens envolvidos.
Sinceramente, achei que ia gostar bem mais dessa série, pois quando me recomendaram ne informaram que a protagonista amadureceria conforme o progresso, contudo, ela só regride com atitudes infantis.
A única parte que de fato valeu um pouco a pena a leitura foi a aventura que Senar passou, ele sim é um bom personagem. É leal, íntegro e corajoso, mesmo quando está morrendo de medo. Quer lutar para acabar com o Tirano para trazer um pouco de paz às pessoas, pois não aguenta mais ver morte e medo.
"Por que os fracos devem sempre sucumbir? Nem todos são fortes como você. Quem não tem força pode até ter coragem, mas a coragem sozinha de nada adianta."

Spoilers abaixo:
Um dos plots que achei que ocorreria algum destaque maior seria o grande dilema entre Nihal e Ido, onde é revelado que ele era um soldado do Tirano, sendo também responsável pela chacina do povo semi-elfo, tudo isso se resolveu em apenas uma página... eu acho que tal drama deveria ter tido mais profundidade, mas tanto a descoberta quanto a solução foram tratadas de forma leviana. Isso me incomoda na escrita da Licia, ela cria dilemas, mas eles são resolvidos muito rápido e sem profundidade, perdendo a intensidade emocional que causaria nos personagens?
Também é revelado neste livro o grande destino de Nihal, ou melhor, de Sheireen (seu verdadeiro nome semi-elfo). Ela necessita encontrar 8 pedras que apenas os elfos possuem o poder de encontrá-las e colocá-las em um amuleto, ao reuni-las, Nihal poderá evocar os espíritos naturais e a magia do Tirano desaparecerá por apenas um dia. No entanto, o amuleto pode acabar sugando toda a energia vital dela. E como Nihal pretende fazer esta jornada onde ela pode morrer no processo? Sim, sozinha. E por que ela decidiu fazer isso? Foi após ver Fen (um cavaleiro morto por quem ela tinha uma paixão obsessiva) de volta como uma marionete do Tirano. Isso me incomoda demais, ela sempre tem que fazer tudo sozinha. Não gosto de personagens que se atiram na linha de fogo e resolvem tudo sozinho pois julgam estarem poupando quem ama, não vejo tal atitude como altruísta, mas sim como egocêntrica.
Estou sendo chata e muito crítica? Possivelmente, mas eu vejo defeito em tudo quando não gosto de algo.
Enfim, Nihal é uma protagonista fraca, mimada e irritante. A escrita da Licia (ao menos nessa série que estou lendo) é fraca e bem preguiçosa. Ainda bem que não gastei meu dinheiro com os livros físicos e optei por ler no K.U.
Geovana 05/10/2022minha estante
Concordo com o que você disse e não acho que esteja sendo chata, mas sim muito sensata, pois essa saga tinha tudo para ser interessante, porém a autora não soube desenvolver os personagens e a história. Aguardo ansiosa pela suas postagens sobre o terceiro livro da série ?


Mariane 05/10/2022minha estante
Ah, obrigada! ?
Exatamente, a Licia tinha uma ótima história aqui, mas não soube desenvolver os personagens e nem a história em si, ficou tudo muito raso, as coisas acontecem tão rápido... uma escrita extremamente preguiçosa.
Ô, o terceiro já começou com a Nihal me tirando do sério com o complexo de Highlander dela, não aguento KKKKKK


Tiago.Guedes 23/11/2023minha estante
Mesma percepção, fico com a impressão que se ela acordar de manhã puta, ela pega o dragão e vai derrotar o Tirano.




Elisa 03/04/2018

Dragões não são cavalos com asas?
Decepcionada de todas as formas com esta continuação. O primeiro livro é um dos meus favoritos; não só por ter uma personagem principal forte e corajosa - apesar de cometer aqueles mesmo clichês de protagonista de sempre - mas também porque acompanhamos o seu amadurecimento ao longo do livro. No segundo, parece que Nihal regressa ao estado inicial, faz tudo o que não era pra fazer (apesar de, inexplicavelmente, isto não afeta em nada os personagens principais e todos saem ilesos), se comporta de maneira imprudente e todos os acontecimentos vem se atropelando ao longo da história. Um problema surge e sua resolução vem logo depois por obra do destino.
Além disso, uma opinião pessoal e de certo não popular, o romance (mais pra hormônios descontrolados de garotada com 13 anos) estragou a maioria das coisas. Senar se comportou como um pré-adolescente com Aires, em Zalênia e praticamente todas as cenas com Ondine foram desnecessárias. Os capítulos dele foram longos e muito massivos de se ler.
Finalmente, chegamos ao tópico do quão ridícula é esta capa (a primeira também segue a mesma estirpe). Em momento nenhum do livro foi falado que Nihal usa roupas desse tipo, até porque isso seria uma grande burrice. A autora deixa claro que ela é pouco feminina, forte e ainda por cima ganha uma armadura assustadora de Ido. Mas óbvio, guerreiras precisam do seu corpo à mostra pros inimigos, why not?
Talvez eu esteja velha ou ranzinza demais para esse essa trilogia. ¯\_( ツ )_/¯

PS.: Odeio como os dragões são super submissos e domesticados. #freedomfordragons
ladyprifujoshi 03/04/2018minha estante
Senti a mesma coisa, já li a trilogia, o primeiro é o melhor


Elisa 03/04/2018minha estante
Que saco... Nem sei se vou ler o último, desanimei :/


Natalia1359 16/07/2018minha estante
Ahhh essas capas.... Por conta da aversão à elas, adiei essa leitura ao máximo.




andersonvbranco 19/12/2010

A Missão de Senar
O livro marca a missão que Senar tem de buscar ajuda no mundo submerso, preferi mil vezes este livro por ser narrado por Senar, e as partes que são narradas por ele ganham de lavada (na minha opnião) das narradas por Nihal.

Quando li o primeiro livro eu gostei de Nihal, eu achava ela linda, mas apartir do fim primeiro volume da série eu passei a achar ela, muito previsível e egoista.

Enfim, é isso. Eu preciso ler o último livro da série para finalizar logo. E se você quer saber, não tenho a mínima vontade de ler Guerras do Mundo Emerso.
Lunardi 21/08/2012minha estante
Mas é esse egoísmo que deixa a personagem tão real. Afinal qual é a graça de um personagem altruísta, bondoso mas sem sal? Sem vida, criado para ser personagem principal.




Mayra 13/07/2012

Luta, magia, sangue, segredos e até um pouco de romance
O Senar é foda, gente. Eu acho. Quem ler vai descobrir isso. E a Nihal é a diva da espada. Melhor não falar mais nada senão spoilo.
Leiam, é ótimo *o*
Dalila.Ramos 21/02/2016minha estante
Amando muuito! Passei muito tempo focada somente em terror e romance que agora que ue sai desse desses generos e voltar pra outros redescobri meu gosto por ficcao




sagonTHX 06/07/2011

UMA FANTASIA INSOSSA
Vou dispensar um resumo da história do livro e vou direto ao ponto.

De imediato posso garantir, apesar dos recorrentes tropeços da autora, acumulados desde o primeiro livro, que a Missão de Senar é um pouco melhor do que A Garota da Terra do Vento. Mas só um pouco melhor!

Mesmo assim, a parte do mago Senar continua a sustentar e carregar a narrativa até 2/3 do livro. Os capítulos relativos a Nihal continuam insossos, sem graça, sem criatividade, sem novidades, sem
carisma e, apesar de possuir alguma profundidade a mais do que no livro anterior (que era mais raso do que poça d'água), ainda fica muito a desejar, pois a semi-elfo continua chata, irritante e sem

noção. Nihal começa a ter algum valor relevante a partir do capítulo 15 (O Homem das Sombras), apesar de não ser aquelas coisas que possa nos encantar a ponto de uma releitura.

Infelizmente, Licia Troisi ainda não acertou na fórmula, e está longe de se considerar uma grande escritora. Vê-se nitidamente em sua narrativa infantil que ela própria, assim como Nihal, carece de

amadurecimento. Pelo visto, os muitos livros e filmes de fantasia que ela provavelmente deve ter lido ou assistido (já que se diz fã do gênero fantasia/mangá) não lhe ajudou a enriquecer o seu arsenal criativo e a escrever melhor.

E já que mencionei a possível literatura da autora, não poderia deixar de apontar algumas similiridades (vejam bem, são apenas "similiridades") das Crônicas do Mundo Emerso com alguma obras,
como, por exemplo:

A) O Tirano (que ninguém vê), os fâmins, Delos e seu dragão negro, o Velho da Floresta, que possuem alguma similiridade com personagens e elementos da saga O Senhor dos Anéis;

B) A amizade de Nihal para com o covarde e tímido Laio, o treinamento na Academia, o juramento a Ordem dos Cavaleiro de Dragão, a proteção exagerada dela para com Laio, são semelhanças "óbvias" a Jon Snow e Sammuel, Patrulheiros da Noite, na Muralha, em A Guerra dos Tronos.

C) A missão de Senar a procura do Mundo Submerso, os Piratas Roof e Aires, os desafios enfrentados por eles durante a missão, entre outros detalhes, são referências inequivocas à saga A Viagem, de
Terry Brooks.

D) O Reino de Zelênia, Senar como embaixador indo pedir ajuda ao rei do Mundo Submerso, as cúpulas de cristal envolvendo as cidades submersas, entre outras coisas mais, remetem à Naboo e aos Gungas em A Ameaça Fantasma (Star Wars - Spisode 1)

Isto sem falar, obviamente, nas muitas similiridades que existe entre a saga Eragon e o Mundo Emerso. Quem os leu, que faça as suas próprias comparações.

Tenho a lamentar que Licia Troisi, uma escritora formada em Física, tenha enveredado de forma tão canhestra na literatura cometendo erros absurdos, mesmo em se tratando de uma fantasia.

Um bom exemplo é o Reino de Zelênia, do Mundo Submerso. Um reino das profundezas abissais do oceano onde os seus moradores estão vivendo por muitas gerações sem ver a luz do sol, sem respirar o ar da superfície (aoiás, que ar eles respiram?) e sem ter contato com os micróbios e germes lá de cima, e que, de quebra, tornaram-se um povo pacífico, tendo abolido definitivamente a guerra... Como um povo desse tipo, que vive sob os efeitos da pressão exercida pelas pofundezas do mar, de pele translúcida e olhos claríssimos, podem, de uma hora para outra, ir à superfície para lutar ao lado dos exércitos
das Terras Livres contra o Tirano? E mais, como foi que os cavalos, mulas, pássaros e outros animais, típicos da superfície terrestre, além das árvores e plantas, não se adaptaram nas profundezas sem nenhum tipo de mutação? Sem nenhuma intervenção "mágica", ou "científica"? (Vide o adendo abaixo)

Este é só um exemplo de muitas outras incongruências que existem na saga, mesmo em se tratando de uma fantasia.

FALTOU EXPLICAÇÃO!!! FALTOU PROFUNDIDADE NARRATIVA DESCREVENDO AS CONDIÇÕES!!! FALTOU CAPRICHO POR PARTE DA AUTORA QUE LEU, LEU E LEU MUITA LITARATURA DO GÊNERO "SIMILAR" E NÃO APRENDEU NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, DE COMO SE ESCREVE UMA VERDADEIRA E BOA HISTÓRIA DE FANTASIA MEDIEVAL.

Antes Licia Troisi tivesse feito uma ficção-científica, sobre um mundo alienígena, ou coisa do gênero, já que ela é formada em Física. Nós temos bons exemplos de cientistas físicos e astrofísicos que se tornaram bons escritores e nos legaram boas obras literárias. Carl Sagan, com seu maravilhoso Contato, é um exemplo disto.


Recomndo-o para os leitores iniciantes; para os curiosos; para os que não dão valor ao seu dinheiro; para os que não estão preocupados com conteúdo e querem apenas um texto raso, sem volume, insosso, de fácil leitura e sem muita complexidade; para os que nunca jogaram um RPG ou leram Tolkien, George R.R. Martin, entre outros excelentes autores desse gênero de literatura.

Mas, se você é um leitor exigente e não lê apenas por ler, mas entende e gosta de entender o que está lendo, aconselho-o a procurar coisa melhor. Bons exemplos não faltam nas livrarias.



ADENDO:

Para os curiosos,a respeito de Zelênia tenho para ilustrar, pela falta de informação da autora:

...a 10 ou a 100 metros de profundidade, quanto mais se desce, mais o oceano comprime os frágeis corpos humanos... Com os pés em terra firme, o homem sofre a pressão de 1 atmosfera (1 quilo por centímetro quadrado do corpo, equivalente a uma coluna de ar sobre a cabeça). (...)Nos domínios dos peixes, porém, o mundo fica mais pesado: a cada 10 metros na direção do fundo do mar, a pressão aumenta em 1 atmosfera. No corpo humano apertado pelo mar, o que sofre são as cavidades recheadas de ar, como os pulmões e os ouvidos.

(...)É preciso passar por um rosário de adaptações para poder descer tão fundo, no chamado mergulho saturado, onde a pressão ronda as 30 atmosferas — algo como 45 toneladas ou 56 fuscas sobre os ombros.

(...)Um mergulhador fica saturado pelos gases em aproximadamente 12 horas de compressão. Assim, independentemente do tempo que permaneceu pressurizado, a descompressão obedece à velocidade de um dia para cada 33 metros de profundidade, determinada a partir da velocidade de saída do hélio dos tecidos. Se a lei permite que um mergulhador fique apenas 28 dias pressurizado, conta-se um dia para a compressão de mergulhos a 300 metros de profundidade, dezessete dias de trabalho e outros dez somente para descomprimi-lo, sempre ilhado em câmaras. A vida na clausura é difícil.

(Fonte: http://super.abril.com.br/ecologia/permanencia-homem-fundo-mar-vida-pressao-440134.shtml)
daniel henrique 10/08/2011minha estante
Existem semelhanças da trilogia de Lícia Troici com o Ciclo de Paolini (Eragon, Eldest, Brisingr e Eldunarí), mas não culpo a autora. Afinal, sua trilogia foi lançada anos antes do ciclo de Paolini, que, como se sabe, ainda nem teve seu último livro lançado nos EUA :)




Tiago.Guedes 23/11/2023

Revelações e inimigos do nada
Na sequência da história vemos nossa Nihal menos antipática ( ainda bem) e Sinar tendo o seu momento.
Minha espectativa era uma sequência melhor, mas não consegui me conectar bem com os acontecimentos corridos e jogados. O que salva são as revelações e os encaixes que deixam a história toda muito mais interessante, mas fora isso é bem coisa de livro 2, tudo acontece e nada acontece.
Vou para o terceiro livro esperando em fim a guerra com o Tirano ( legal que foi ele quem escolheu ser chamado assim kkk).
Uma questão a volta dos mortos poderia ser muito melhor do que foi, para mim pareceu um jogado no fim, para poder salvar a coisa toda.
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Tulliu Cardia 30/01/2009

Um pouco melhor que o primeiro, talvez pelo fato do foco não ficar todo em Nihal, que é muito chata e previsível. A saga continua superficial demais.
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Rafaela B 27/01/2010

As Crônicas do Mundo Emerso II
Gostei muito do primeiro, o achei muito bom. Mas ao ler o segundo logo após a leitura de Sangue de Tinta, que é um livro maravilhoso e muito bem escrito, percebi que ele nãó é tão bom quanto eu imaginava. A história é boa, mas a escrita deixa um pouco a desejar. Mas não posso dizer que não gostei. Quero chegar ao final da trilogia e ler a outra trilogia também, afinal, gosto muito da história da Nihal e do Senar!!!
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Liddy 15/11/2010

E lá vai a Nihal de novo...
Dessa vez, tenho que dar o braço a torcer, houve menos repetições de sentimentos – embora a personagem continue vez ou outra soltando a ladainha de “quero minha vingança”.

O Ido e seu dragão se mostraram personagens excelentes para fazer um contra peso com Nihal e Oarf. Enquanto esses dois últimos são extremamente desobedientes, irascíveis e impulsivos, Ido e Vesa mostram um lado mais comedido e experiente. A participação de alguns outros personagens se torna mais atraente, o Laio em especial ganhou pontos extras comigo.

Mas o que realmente achei "simpático" foi o ponto de vista de Senar. Achei engraçado notar como a história dele é mais plana e mais objetiva – voltada para as tarefas presentes – e poucas vezes ele fica remoendo o passado.

De certa forma, a narrativa realmente cresceu – não vou dizer que a Nihal mudou muito, mas a quantidade de mancadas que ela dá diminuíram – e agora sim estou um pouco mais curiosa para ver o último livro.
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Larissa2518 09/10/2010

Este segundo volume das Crônicas do Mundo Emerso me deixou um pouco frustrada, não que a história seja ruim, porém não correspondeu lealmente as minhas espectativas.
Depois de acompanhar Nihal em A Garota da Terra do Vento, fiquei encantada com a riqueza de detalhes e criatividade da autora e em meio a isso, uma maravilhosa narrativa, com ganchos bem inseridos, com mistérios a serem desvendados.
Em A Missão de Senar, temos a oportunidade de acompanhar mais de perto os 2 núcleos da trama, de um lado Senar em uma extraordinária missão e do outro Nihal, vendo-se dividida entre o que é o certo e o que seria conveniente para ela.
Confesso que adorei mergulhar no Mundo Submerso junto com o Senar, foi fascinante, deslumbrante. O que me encomodou nesse livro foi o jogo de emoções e princípios que a Nihal teve que enfrentar, achei que ficou um pouco cansativo e excessivamente forçado para a personagem, que em boa parte do tempo demonstrou atitudes mais coerentes.
No entanto, no final do livro Nihal se depara com fatos que acarretarão uma nova aventura e que me deixaram bastante curiosa.
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Aline 11/08/2010

*-*
Assim como o primeiro volume, a história continua empolgante e cheia de elementos surpresa! Está no topo dos meus livros de fantasia no momento! haha
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Ariel 09/10/2010

muito...
Bom! apesar de nunca rolar um beijo entre os principais, amei o livro e já estou louca com o último!
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Luciana Mara 29/08/2010

Já em A Missão de Senar, o mago (que tem o nome no título) passa a ter grande importância na história. O livro alterna passagens relacionadas à Nihal e Senar. Ele vai à busca de reforços no Mundo Submerso (aventura nunca antes bem sucedida) em companhia dos piratas do pai de Aires. Enfrenta monstros, tempestades e atentados rumo a terra (ou águas?! =D) desconhecidas. Nihal está na frente de batalha, sendo auxiliada pelo seu ex-colega de academia, Laio, agora seu escudeiro. Histórias do passado são reveladas e promessas são feitas.
O domínio do Tirano agora se faz mais presente.

Resenha completa em: http://toclivros.blogspot.com/2010/08/19-cronicas-do-mundo-emerso-licia.html
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MarceloBighetti 18/09/2010

Este segundo volume é impressionante. Como comentei sobre o volume um, a linguagem é altamente refinada. Nesta parte da aventura ficamos conhecendo profundamente os protagonistas Nihal e Senar. Os conflitos internos e todo o lado "humano" é explorado de forma primorosa. As aventuras e novos cenários são originais e cativantes. As sequências de ação, principalmente as de batalha, nos transportam de forma precisa.

Algo que estraga muito as surpresas são os títulos dos capítulos, que de uma forma ou de outra acabam antecipando o desfecho do que poderia ser uma total surpresa. Infelizmente você adentra alguns capítulos sabendo de antemão o que irá acontecer. Uma pena.

Novamente digo que é um livro que não acaba em si. Na minha opinião não se trata de uma trilogia mas sim um livro grande dividido em três partes.

De uma forma geral este volume é muito superior ao primeiro, visto que o anterior traçou as bases para as aventuras deste volume.

Não tirando o mérito desta obra excelente vemos no final, com algumas descobertas importantes para a sequência no volume três, um grande e batido clichê.
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