A Terceira Visão

A Terceira Visão T. Lobsang Rampa




Resenhas - A Terceira Visão


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Maria.Barreto 16/12/2023

A terceira visão
Um livro cheio de ensinamentos, porém muita descrição desnecessária, por vezes me perdi um pouco. No geral uma boa leitura.
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Ewerton Madeira 25/10/2022

Tibet
O livro relata as experiências do caminho da vida para o mosteiro. Onde o autor vai iniciar uma nova vida e desenvolver a sua espiritualidade.
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David Premaor 05/10/2020

Pinceladas sobre a vida de um Lama
A redação não é das melhores, mas podemos ter uma ideia da vida cotidiana e das surpresas que são apresentadas a um membro de mosteiro tibetano. Não é dito muito sobre a Terceira Visão em si, mas alguns relatos feitos nos capítulos finais do livro são muito interessantes...
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Moises Celestino 10/08/2020

Um Certo Lobsang Rampa...
Embora eu não seja simpatizante da religião tibetana, cujos líderes e adeptos creem na doutrina da reencarnação. Confesso que a narrativa descrita e contada neste "A Terceira Visão" me surpreendeu bastante. Recomendo apenas aos interessados no tema. Se vale a conferir o conteúdo na íntegra? Só tenho a dizer o seguinte; Leiam e depois, tirem suas próprias conclusões, Ok?
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Rodrigo 30/05/2020

O lama médico
O livro conta a história de Lobsang Rampa, um lama médico porta-voz do XIII Dalai Lama, do início de sua infância no Tibete até tornar-se um lama médico.
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Renato 23/05/2020

Bem vindo à ciência do oculto
O livro é uma viagem ao mundo espiritual e a arte do oculto. Penso que a importância desse livro é mostrar a nós ocidentais como somos apegados à matéria e como os tibetanos tem uma outra visão da vida, priorizando a mente e o espirito como filosofia de vida. O livro te prende, mas há algumas partes desnecessárias que foram alongadas demasiadamente e outras passagens interessantes que foram encurtadas. De qualquer forma, é recomendado para aqueles que gostariam de conhecer um pouco melhor a cultura tibetana.
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Gabs 22/01/2015

Uma Farsa? Afinal, quem era Lobsang Rampa?
Galera, vou ler este livro no mês que vem, então dei uma pesquisada sobre ser farsa ou não.
Segue abaixo um trecho investigativo, que tirei do site http://www.ippb.org.br/textos/especiais/mythos-editora/lobsang-rampa-o-polemico-medico-de-lhasa
Acho que só lendo, e embasando em outros conhecimentos vividos, vou poder opinar se o autor é só criativo e farsante ou se ele realmente teve um bom contato com algumas verdades.


"Uma Farsa?
Afinal, quem era Lobsang Rampa?

Relatos do guru Agehananda Bharathi, autor de Light at the Center: Context and Pretext of Modern Mysticism (1976), dão conta de que quando a respeitada editora britânica Secker & Warburg recebeu o primeiro manuscrito de A Terceira Visão, então assinada por um certo dr. C. Kuon Suo - pseudônimo adotado por Lobsang Rampa – surgiram desconfianças acerca de sua procedência. Cautelosos, os editores enviaram cópias da obra para o próprio Agehananda, profundo conhecedor das tradições orientais. Seis meses depois, seu veredicto: tratava-se de uma falácia que não deveria ser publicada. "Quando li aquele livro, as primeiras duas páginas deram-me a certeza de que o autor não era tibetano, e as dez páginas seguintes, de que ele nunca havia estado no Tibete ou na índia e não sabia nada sobre o Budismo, nem sobre o tibetano, nem sobre qualquer outro", contestou.

Cópias da obra também foram enviadas a outros estudiosos do Tibete, entre eles Hugh Richardson, um dos últimos ingleses a residir em Lhasa antes da ocupação dos chineses, Marc Pallis, estudante britânico, e até mesmo Heinrich Harrer, autor do livro Sete Anos no Tibete, que ser viu de base para o roteiro do filme homônimo lançado em 1997. O filme, aliás, é uma deliciosa e intrigante confirmação de todo o universo descrito no primeiro livro de Rampa. As rodas de orações, o Potala, o telescópio do Dalai Lama, os chortens, está tudo lá. Detalhe: Sete Anos no Tibete foi escrito em 1953, e A Terceira Visão, em 1955.

Consultados acerca do manuscrito da primeira obra de Lobsang Rampa, tanto Harrer, quanto Pallis e Richardson foram da mesma opinião: o livro era uma fraude e seu autor, um impostor.

Suas admoestações pareceram não preocupar os editores que, independentemente das opiniões contrarias, e talvez antevendo o potencial de vendagem do livro, optaram por publicá-lo assim mesmo.

O que aconteceu é o que já se sabe: um sucesso de vendas, repercutindo no mercado editorial do mundo inteiro.

Para Harrer, Pallis e Richardson, um sujeito estranho de procedência duvidosa não tinha o direito de representar a cultura tibetana perante o mundo.

Excesso de zelo, ou Rampa seria mesmo detentor de conhecimentos cuja divulgação não interessaria a certos grupos? Seria de se esperar da superioridade ética de um lama revelações como "muros do Potala guardam-se blocos e blocos de ouro, sacos e sacos de pedras preciosas, e relíquias que datam de épocas remotíssimas?"

Pura indiscrição ou fantasia para atrair leitores incautos?

Seja qual tenha sido o motivo de preocupação, os três conhecedores dos mistérios tibetanos, decidiram contratar por conta e risco o detetive Clifford Burgess, que investigou a vida de Lobsang Rampa. Relatório final de Burgesss: o homem que se auto-intitulava lama tibetano jamais tinha estado no Tibete, não tinha uma gota sequer de aristocracia tibetana no sangue e era, na verdade, Cyril Henry Hoskins, nascido em Devon, Inglaterra, filho de um encanador. Nas horas vagas, freqüentava várias livranas e bibliotecas, dedicando-se a leituras esotéricas, notadamente A Doutrina Secreta, de Mine. Blavatsky, e outros de seu discípulo, Charles Leadbeater, sobre teosofia, ambos pródigos pelas descrições da cultura e da religiosidade orientais.

Forçado pela mídia e pela opinião pública a se explicar, o autor foi perseguido e, por fim, declarou: seu corpo era o de um cidadão comum que, por uma espécie de mediunidade, fora tomado pelo espírito de um lama tibetano.

Abriram-se então controversas possibilidades para a explicação de Rampa. De um lado, leitores de espírito mais aberto, absolutamente crédulos quanto à versão da mediunidade, ou canalização; de outro, os céticos, convencidos de que o autor havia forjado sua identidade e escrevera não mais do que um resumo fantasioso do que havia absorvido nas tardes passadas dentro das livrarias. Talvez o próprio livro de Heinrich Harrer tenha fornecido a ele embasamento para tão detalhistas descrições.

Estava lançada a polêmica. Mas parecia ser tarde demais. Rampa/Hoskins já havia conquistado milhares de fãs em todo o mundo, incluindo guias espirituais e até mesmo personalidades altamente credenciadas do meio acadêmico. Se era um farsante, não se pode negar seu talento literário. O livro foi um fenômeno de vendagem e, queiram ou não, entrou para o rol dos clássicos da literatura esotérica."

site: http://www.ippb.org.br/textos/especiais/mythos-editora/lobsang-rampa-o-polemico-medico-de-lhasa
Gabs 09/02/2015minha estante
Vejam bem, acabo de ler e, enquanto lia, parava e consultava um pouco da investigação que fizeram sobre o autor, e muito (aonde encontrava) sobre a cultura tibetana da época.

O livro é 100% falacioso, para mim é imperdoável o fato do autor não admitir suas mentiras nem mesmo quando foi desmascarado (ao provarem inegavelmente que ele nunca havia saído da Inglaterra, alegou que nos últimos 9 anos um Lama estaria possuindo o corpo dele; quando foi questionado o por quê este Lama não sabia falar a língua tibetana, alegou que a tinha esquecido devido a torturas dos japoneses, e que só ficou lembrando do inglês. WTF???!).

Porém, para mim o que deixa mais claro que o livro é uma fraude são os constantes julgamentos do autor. Qualquer um que tenha alcançado um mínimo de iluminação, sabe como é necessário se livrar de julgar os outros, conforme se ascende a mente.




Lana 09/03/2014

O livro em si é bem interessante, abordando a vida no Tibete,os costumes e rituais populares que resiste a ocupação chinesa -, ele descreve sua experiência mística e os dons paranormais despertados após sua iniciação religiosa, aos 7 anos de idade, até sua partida de Lhasa, em 1927.
É um livro de muitos ensinamentos e experiências, com explicação de fácil entendimento, que te faz viajar na cultura oriental e te faz conhecer muitas coisas.
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Marja 05/06/2013

Mentiras criativas
Comecei a ler e até cheguei a achar interessante, mas quando descobri que na verdade não se trata de uma auto-biografia e nem de um testemunho de algo que realmente aconteceu, a decepção foi grande DEMAIS. O livro nada mais é do que uma coleção de mentiras bem criativas e um pouco próximas da verdade, o que faz com que pensemos a todo momento estarmos diante de algo que realmente aconteceu. O fato é que Lobsang Rampa escreveu este livro supostamente inspirado pela pessoa que ele foi em uma outra encarnação. Para quem acredita e se deixa levar por esta viagem, pode até gostar do livro. No meu caso, não.
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Mauro 14/10/2012

A vida no Tibet.
Numa narrativa entremeada por detalhes sobre a vida no Tibete - os costumes e rituais populares que resiste á ocupação chinesa -, ele descreve sua experiência mística e os dons paranormais despertados após sua iniciação religiosa, aos 7 anos de idade, até sua partida de Lhasa, em 1927.
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Ananda 24/08/2011

Um livro viciante
Naquele dia, logo depois do pôr-do-sol, o garoto de oito anos foi levado a um aposento iluminado apenas por lamparinas. Um lama segurou sua cabeça com força. Sem qualquer anestesia, o instrumento pontiagudo foi sendo lentamente introduzido na testa, abrindo um orifício. Ali foi inserida uma palheta, que permaneceu no osso frontal por dezessete dias. A cirurgia teria estimulado a glândula epífise, ou pineal, que aumentou seus poderes de clarividência.
Com todos os ingredientes de uma empolgante autobiografia, A Terceira Visão conta a vida de Tuesday Lobsang Rampa e sua formação como monge budista, até se tornar um lama e abade especialista em medicina cirúrgica. Aos sete anos, filho de um membro dos altos postos do governo tibetano, o pequeno Lobsang tem seu destino decidido por uma comissão de sacerdotes-astrólogos, que solenemente profetizam seu futuro durante uma grande festa realizada em sua casa em Lhasa, no Tibete.
Um livro que, desde o primeiro capítulo te prende à leitura.
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Silvio 09/07/2011

Já vi diversas resenhas sobre este livro aqui no Skoob e em outros sites e blogs e achei incrível como se assemelham a minha própria experiência. Tinha 15 anos quando li a história do jovem tibetano que se transforma em monge e passa por uma cirurgia para receber a "terceira visão" que o permite enxergar alem do mero mundo físico. E, assim como tantas outras pessoas, essa história me marcou por mostrar um mundo completamente diferente do nosso, um pais perdido no meio do Himalaia com tantos costumes e tradições diferentes.
Mas talvez o mais fascinante neste em outros livros do autor, como O Eremita,
Entre os Monges do Tibete, A Caverna dos Antigos e Alem do Primeiro Decimo, sejam as revelações que o tutor de Rampa, o monge Mingyar Dondup, conta ao jovem discípulo sobre as visitas de alienígenas, civilizações que existiram antes do homem, yetis e outros segredos escondidos nas montanhas inatingíveis.
Fiquei muito decepcionado em saber, poucos anos depois, que Lobsang Rampa era uma farsa e que o verdadeiro autor das historias, o ingles Ciryl Hoskins, nunca havia saído da Inglaterra.
Mesmo considerando o livro como pura ficção, A Terceira Visão merece destaque por ter conseguido cativar toda una geração de jovens. Mesmo depois de tantos anos, o Tibete continua sendo para mim um pais fascinante e misterioso por causa de Lobsang Rampa,
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Ale 01/07/2011

Releitura
Meu comentário é quase idêntico ao do cesinha que comentou anteriormente !

Li pela primeira vez quando tinha 12 ou 13 anos. Na época li todos os livros do Rampa em sequencia e acretitava em (quase) tudo que ele falava. Resolvi reler todos novamente.

Acabei de terminar "A Terceira Visão". É um livro divertido, que me mantém interessado na história o tempo todo.

A leitura do livro me transportou para outra época, não do Tibet da história, mas para a minha adolescencia quando eu li pela primeira vez. Muitas coisas que haviam sido esquecidas ou deixadas de lado voltaram na minha memória mas de uma forma diferente. Era como encontrar-se com um velho amigo de infância que você não ve há muito tempo. Fica um sentimento estranho, você reconhece aquelas coisas que gostava tanto mas ao mesmo tempo fica uma distância, uma sensação estranha.

Hoje eu vejo com ceticismo muitas das coisas que ele conta no livro. Outras eu acretito que sejam verdade. De qualquer forma, é um bom livro ! Vou continuar na releitura dos outros!
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