30 e Poucos Anos e uma Máquina do Tempo

30 e Poucos Anos e uma Máquina do Tempo Mo Daviau




Resenhas - 30 e Poucos Anos e uma Máquina do Tempo


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Cibele 11/04/2020

Gostei
Uma historinha legal, não fica presa nos clichês geek e nerd, a trama é rapida, gostoso de ler.
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Maridadatay 16/03/2023

Dizer que eu odiei é eufemismo, na minha opinião é o pior livro que eu já li até hoje.
A sinopse da Amazon é incrível e super atrativa, mas o livro em si é horrível.
Personagens extremamente chatos e irritantes.
O conflito do livro poderia ser resolvido em dois segundos VOCÊ TEM UMA MÁQUINA DO TEMPO KARL!!!
O livro é tão ruim que eu me perdia facilmente, porque o que eu tava lendo não prendia atenção de jeito nenhum.
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Jurema.Roso 25/04/2023

Livro gostosinho pra sair da ressaca literária
Adquiri há muito tempo atrás, quando ele teve um lançamento gratuito.
É um livro Ok, levezinho, bom pra sair da ressaca literária. Mexe muito com física e ciência e teorias sobre viagem no tempo. Para quem for dessa área, tenta lembrar que é um livro, e por mais que tenha um cunho de verdade, tenta focar mais na parte do entretenimento do que ficar procurando erros pra rebater.
Não dou mais estrelas porque em alguns trechos se torna maçante e confuso. Mas no geral foi uma boa leitura.
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Tahira-can 23/03/2024

Decepcionada
Comecei a ler esse livro porque amo ficção científica, máquina do tempo e bandas de rock. Mas, particularmente, não gosto do estilo de linguagem que a autora usa, e nem de como ela tenta impressionar (ou chocar) o leitor com a sujeira de todos os tipos. Mais pro final do livro ela diminui bastante toda a nojeira e aí começa a ficar interessante. Só li o livro até o fim por curiosidade de como terminava tudo.
Pra não dizer que não resgatei nada de bom da leitura, gostei de como ela mostrou que uma pessoa pode ser amada de verdade mesmo depois de ter passado por todos os tipos de traumas e abusos. E como esse amor verdadeiro pode curar e transformar uma pessoa.
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Giulia143 24/09/2020

Uma leitura pra passar o tempo
O livro foca mais no romance do que eu esperava. A gente começa a entender o objetivo real da autora lá pelos 45%,50% mais ou menos. A autora também faz tentativas de abordar temas mais delicados como violência sexual, gordofobia e feminisno, mas não se aprofunda em nem um dos temas, talvez numa tentativa de deixar o livro mais leve.
Achei interessante o modo como ela explora as visgens no tempo e como ela torna tudo bem simples e de fácil entendimento, deixando claro que é um livro de romance e não de ficção ciêntifica, mais uma vez, não se aprofundando nos detalhes da "máquina do tempo".
No geral é bem genérico, não senti muita profundidade nos personages, nem nos temas abordados, mas é uma leitura, até certo ponto, leve e rápiada. Uma leitura pra passar o tempo.
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salles27 07/04/2024

Começou mais ou menos, foi ficando maneiro, mas depois se perdeu num grande boi com abóbora que me deixou bastante enjoado.
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Just Mike 29/04/2020

Muito bom!
Livro com intuito de diversão, não se aprofunda em nada, fazendo a história ficar leve e mais dinâmica. A linguagem é bem simples também, o que torna possível você entender e acompanhar cada parte da história, incluindo as explicações de física. Gostei e indico!!
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Por um tempo 14/05/2020

Gosto muito de ficção. Mais ainda com máquina do tempo! Confesso que o final foi fraco, mas não daria menos de seis estrelas para esse livro.
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Thefy 20/05/2020

Possibilidades de escolhas e responsabilidade.
Um buraco de minhoca, uma ex estrela do rock índie, uma física brilhante e um amigo perdido em 980 d.c.
30 e poucos anos e uma máquina do tempo é um livro sobre possibilidades de escolhas e a responsabilidade de bancar suas escolhas.
Em um primeiro momento o livro é envolvente e divertido, nas ultimas págincas, contudo a escrita se torna mais arrastada e você se depara com um final que nunca chega.
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Pri 28/03/2020

Uma máquina do tempo...
Conseguimos nos colocar no lugar dos personagens, é muito mais sobre, vida, amor e comportamento humano do que apenas sobre viagens no tempo, vale muito a leitura.
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hanny.saraiva 05/05/2019

Queria ter gostado, mas não deu
E olha que forcei. Achei a história arrastada, poderia ter a narrativa resumida pela metade. A ideia é muito bacana, mas não tem nada de novo no desenrolar da trama. Esperava mais.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 10/05/2018

Sugestão de Leitura
Um dos meus temas preferidos é viagem no tempo. Desde pequena, sou fascinada pelo conceito e, por isso, estou sempre buscando por livros e filmes que abordem o assunto de forma original e coerente. Este mês, a sugestão de leitura vem com este tema em "30 e Poucos Anos e Uma Máquina do Tempo" de Mo Daviau.

Mo Daviau é uma comediante de stand-up norteamericana que resolveu se aventurar na literatura. Depois de fazer parte de cinco trupes itinerantes de improvisação de humor, ela passou a escrever peças de teatro e, também, o livro desta resenha. Sua característica de humor permeia todo o livro, com piadas inteligentes, sarcasmo e situações irreverentes sem serem clichê ou exageradas.

A pergunta inicial do livro e o fio condutor da obra em "30 e Poucos Anos e Uma Máquina do Tempo" é: Se você pudesse voltar no tempo para assistir uma banda, qual (e quando) seria? Karl Bender era guitarrista de uma banda indie semifamosa, chamada Axis, nos anos 90. Agora quarentão, sedentário de dono de um bar meio falido, Karl começa a ter uma crise de meia idade e se vê sem grandes objetivos para o futuro. Seu único consolo é conversar com seu amigo Wayne, que comparece diariamente ao bar para discussões nostálgicas sobre como o passado era melhor que o presente. Karl ainda se ressente com o fim do relacionamento com Meredith, há 14 anos, o que o deixa ainda mais preso ao anos 90.


Um dia, no seu armário, Karl descobre um buraco de minhoca que o transporta pelo tempo. Com a ajuda de Wayne, diplomado pelo MIT, eles criam uma máquina do tempo. O único ponto fraco deste livro, para mim, foi a simplicidade com que a tal máquina do tempo é construída e, pior, reproduzida por Lena mais tarde na estória.

Por um erro de digitação, Karl manda Wayne para 980, em vez de 1980 como era seu desejo. Wayne não sabe como resgatá-lo deste ano, uma vez que não havia eletricidade, e procura ajuda na Universidade de Física local. Pelo site da universidade, ele encontra Lena Geduldig usando uma camiseta de uma de suas bandas preferidas. Assim, eles começam um relacionamento conturbado quando Karl a contrata para resgatar Wayne.

Assim como Karl, Lena está presa ao passado. A morte da mãe, uma madrasta cruel, um estupro e uma traição acadêmica a tornaram amarga e cínica. Karl, ao contrário, é carente e sensível, e deseja salvar Lena dela mesma, embora ela não queira (nem precise) ser salva. A moral e a ética envolvendo o uso da máquina do tempo causa conflitos na relação, pois Karl só quer usá-la para ver shows de bandas de rock, enquanto Lena quer mudar todo o seu passado e se reconstruir. Tanto Lena quanto Karl são ótimos personagens, que trazem dinamismo e originalidade à narrativa e tem um relacionamento amoroso longe dos clichês.

Embora o livro seja uma ficção-científica, pelo tema de viagem no tempo, Mo Daviau escreveu uma estória mais filosófica do que científica. A autora não se preocupa se as leis da Físicas explicadas na trama fazem sentido, tampouco se propõe a aprofundar as possibilidades da viagem do tempo. O principal tema deste livro é a reflexão: Você mudaria o seu passado e, se sim, quem você seria agora? Você seria a mesma pessoa ou seria alguém completamente diferente? Estas perguntas que a estória sucinta me lembraram a Trilogia Firebird de Claudia Gray.

Mo Daviau também desenvolveu várias atmosferas: 980 onde Wayne está, mostrando como era a Humanidade e seus costumes numa época completamente selvagem e sem tecnologia; os saudosos anos 90 e o futuro de 2029 (que não posso contar sua função no enredo porque seria um grande spoiler).

Foi uma leitura que transcorreu com muita fluidez e que prendeu minha atenção. Gostei sobretudo no final da estória que foi, ao mesmo tempo, inteligente, coerente e emotivo.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2018/05/sugestao-de-leitura-30-e-poucos-anos-e.html
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Galáxia de Ideias 02/05/2017

Resenha 30 e poucos anos e uma máquina do tempo

Em primeiro lugar devo dizer que o livro não é o que eu esperava quando li a sinopse. Pensei que seria uma leitura leve e despretensiosa com algum toque de reflexão quanto a ficar preso no passado e esquecer-se de viver o presente. Eis o enredo que eu imaginei: até metade do livro os personagens viajam no tempo para assistir shows de rock antigos, se divertem, relembram o passado, até que algo ruim acontece e eles passam a outra metade do livro tentando reverter a situação.

Mas não é isso que acontece. A parte da diversão de assistir aos shows não é retratada, mas sim brevemente relatada no começo do livro e a estória começa de verdade quando Wayne é enviado para o ano errado sem querer. Então o enredo é basicamente uma sucessão de viagens para o passado, mudando fatos importantes da vida dos personagens, - o que, obviamente, gera conseqüências, inclusive o desaparecimento de uma pessoa -, e espiadas ocasionais no futuro.

Agora quem está lendo esta resenha se pergunta: eles estavam mudando o passado e gerando conseqüências indesejadas, certo? Então porque não pararam com isso? Alguns personagens estavam sendo basicamente egoístas. Para que se importar com o que acontece com os outros se a vida deles está melhorando?

Por falar em personagens, vou escrever um pouco sobre eles agora. Como eu escrevi anteriormente, Karl é um homem de 40 anos que vive obcecado com as glórias de seus vinte e poucos anos vividos na década de 90. Ele ainda é apaixonado por Meredith, sua namorada da época. Só que, no decorrer do livro, ele descobre que ainda é apaixonado por quem? A Meredith da era dos anos 90, e, não por quem ela é agora, e se permite se aproximar cada vez mais de Lena, a física com estilo punk.

Lena não é uma mocinha convencional. Para começar ela tem o que Karl chama de ossos largos, ou seja, é gordinha. Ela tem um estilo punk e um monte de tatuagens pelo corpo. E, apesar de assumir a postura de uma mulher durona, também é atormentada por fantasmas do passado. Ela não teve uma vida fácil, e, por isso, tem que tomar antidepressivos, o que faz com que ela viva como um robô - como ela diz -, justamente porque não consegue sentir as coisas intensamente e fica apática a maior parte do tempo. Mas nem isso impede que fique empolgada com a perspectiva de estudar um buraco de minhoca quando Karl a contrata para salvar Wayne.

Wayne é um homem rico, que tem um emprego fixo e é extremamente solitário. Para vocês terem uma noção, ele ficou amigo do Karl porque não queria ir embora do bar quando Karl queria fechá-lo e se oferecia para esfregar o chão para poder ficar mais tempo. Ele está totalmente insatisfeito com a carreira e com a vida que leva e Karl é uma espécie de terapeuta para ele.

O romance entre Karl e Lena começa de uma maneira um pouco abrupta, em minha opinião. Ele sente atração por ela desde o começo, mas o que ela sente é uma incógnita na maior parte do tempo. Durante a leitura eu não sabia se torcia para eles ficarem juntos ou se achava que ambos ficariam melhor se cada um seguisse sua vida.


O livro foi escrito em primeira pessoa através do ponto de vista do Karl. A narrativa da autora é leve e fluída. Eu só achei o livro um pouco confuso pela sucessão de viagens ao tempo e espiadas no futuro. Como o passado dos personagens mudava, e, isso afetava o presente, as estórias começaram a se sobrepor e, às vezes, eu demorava a pegar o fio da meada de novo.

A edição está linda. A capa super colorida e condizente com o conteúdo. O livro também tem orelhas e conta com um miolo com folhas amareladas e letras e espaçamento com tamanhos ótimos. Não encontrei erros de correção e realmente não tenho o que reclamar em relação à edição.

"Quando eu retorno do passado, sento sozinho com um caderno e escrevo as letras das musicas que acabara de ouvir ao vivo. Letras de música são um tipo especial de poesia que toca direto em sua essência e o ajuda a sentir algo além de tristeza e fracasso." Página 16

Por fim, indico esse livro para quem se interessa por viagens no tempo e gosta de músicas antigas (rock). É um livro um tanto reflexivo, que mostra como cada pequena decisão que tomamos pode afetar nosso futuro. E também nos faz refletir sobre realmente viver o presente. Será que aquela época que achamos que foi a melhor das nossas vidas foi tão boa assim? Será que vale a pena ficar remoendo o passado quando temos uma vida para viver no presente? Resumindo: é um livro muito interessante, que traz uma mensagem importante e que vale a pena ser lido.

Continua...
http://rillismo.blogspot.com.br/2017/02/resenha-30-e-poucos-anos-e-uma-maquina.html

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