Céu de Origamis

Céu de Origamis Luiz Alfredo Garcia-Roza




Resenhas - Céu de Origamis


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Luis 29/12/2009

O melhor Espinosa desde "Vento Sudoeste"
Todo mundo já sabe mas não custa relembrar : O Delegado Espinosa, criado por Luiz alfredo Garcia Roza em 1996, em "O Silêncio da Chuva", é a maior criação da literatura policial brasileira.

Nos últimos 13 anos, uma legião de fãs sempre aguardou ansiosamente as aventuras do herói pelas ruas do Rio de Janeiro, em especial pelas de Copacabana.

Após ter ganho o Jabuti logo em sua estréia, o autor deu sequência à saga de Espinosa em dois outros excelentes livros : " Achados e Perdidos" (que virou filme, com Antônio Fagundes e Zezé Polessa)e "Vento Sudoeste". Com o passar dos anos, surgiram outros títulos que se não mantiveram o mesmo nível de interesse da trama, pelo menos, foram aprofundando a intimidade dos leitores com o Delegado. Suas lasanhas congeladas, o kibe da galeria Menescal, a caminhada da Delagacia, na rua Hilário de Gouveia, para casa, no Bairro Peixoto, os interlúdios amorosos com Irene, enfim, toda a atmosfera em torno do policial tornou-se mais importante do que a trama da vez. Em "Céu de Origamis", todos esses elementos estão presentes e cumprem a função sedutora de sempre (acrescido de alguns novos, como o aparecimento do filho Júlio), a diferença é que dessa vez a trama volta a se impôr.

Um caso rocambolesco envolvendo o desaparecimento de um pacato dentista joga Espinosa em uma das narrativas mais instigantes já publicadas por Garcia Roza, comparável aos três primeiros títulos citados. Que bom que o delegado cinquentão está de volta. Mais vivo do que nunca.
BEL 19/03/2010minha estante
Luís, adorei seu comentario... Li todos os livros do Luiz Alfredo nos últimos dez dias.. so ficou faltando o Vendo Sudoeste que não consegui encontrar.

Adorei seu comentário e estou me sentindo íntima do Inspetor Espinosa e das ruas de Copacabana...

Agora me indicaram livros da escritora P.D. James.. Me disseram que sao ótimos e na mesma linha de trama policial.

Um abraço, Bel.


Hélio Rosa 06/08/2010minha estante
Sua resenha despertou meu interesse imediatamente, obrigado!


Alex 06/03/2011minha estante
Luis ,assim que terminei o livro as seis da manhã do domingo de carnaval (é nem todo mundo é folião),virei pra minha esposa e disse muito bom esse livro o melhor do Garcia-Roza desde Vento Sudoeste ,quando entro nas resenhas do Skoob e leio sua resenha penso poderia ter sido escrita por mim ,sua resenha é clara para os fãs do autor e desperta imediatamente o interesse de quem não o leu seus livros ainda ,parabens e um abraço.




sotnasallim 16/04/2021

Me prendeu do início ao fim. Fiquei bem envolvida na história e nos cenários por se passar no Rio de Janeiro. Fiquei bem curiosa com o final, porque ele não explica o significado dos origamis, ou eu não entendi.
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PaulaFrancoNetto 13/12/2021

Muito suspense. Comecei a ler numa manhã e terminei na madrugada. Achei interessante que o autor faz referência ao acontecido com espinosa no livro anterior, Na multidão.
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Jess 29/04/2022

Ok
Oiii, então eu achei um livro ok, nesse livro apresentaram o Julio que falaram que ele ia nos outros anos só que não mostraram pra gente.
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claudioschamis 01/04/2010

Luiz Alfredo Garcia-Roza é um mestre brasileiro da literatura policial sem sombra de dúvidas. E o Delegado Espinosa personagem criado e que vive em Copacabana é o tempero que não pode falar em nenhum de seus livros. (como faltou no Berenice Procura)

As histórias são sempre muito bem tramadas e construidas. É uma ficção policial que da prazer em ler. A leitura flui de tal forma que você não quer parar.

E o que ajuda ainda mais a leitura ficar mais interessante é o local em que ocorre todas as tramas de Luiz com o seu Espinosa: a velha e conhecida Copacabana.

É lá que o Delegado Espinosa trabalha. Na 12ª DP, na Hilário de Gouveia. E de lá ele segue para o bairro Peixoto local onde mora. E todos esses locais exitem de verdade o que da um toque mais especial ainda na história. É como se ao andar por Copacabana tivessemos a chance de esbarrar com Espinosa e seu fiel escudeiro, Welber. Ou quando atravessassemos a Galeria Menescal ou estivessemos no árabe na própria Menescal.

É uma sensação estranha de passar, mas a história fica muito mais real quando conseguimos ao ler visualizar todos os caminhos e lugares falados. Eles são reais e estão logo ali.
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Martha Lopes 24/04/2010

Sobre o livro
Associar investigações de crimes intrincados, dignas de detetive, a locações como a Inglaterra é quase um clichê irresistível. Talvez por isso um dos maiores impactos de "Céu de Origamis" seja ver o delegado Espinoza encontrar testemunhas e vítimas de uma investigação entre chopes e passeios em Copacabana, no Rio de Janeiro.

O personagem criado pelo escritor Luiz Alfredo Garcia-Roza é quase um canastrão. De aparente meia-idade e solteiro convicto -- apesar de nutrir um namoro de algum tempo com a independente Irene --, ele se vê envolvido em um jogo sedutor comandado por duas mulheres: Adriana, mais velha e de beleza óbvia, esposa de um dentista desaparecido; e Cecília, uma jovem não tão bela, mas misteriosa, secretária do dentista.

A matéria completa está em http://www.colheradacultural.com.br/content/20100125210930.000.4-M.php
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Lucia 14/06/2010

Final ruim
Luiz Alfredo vai muito bem durante toda a narrativa.
Arma uma estória muito boa e no final não soube o que fazer com ela.
Ou estava com pressa de entregar o livro ao editor.
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Sci Fi Brasil 15/08/2012

Mais um bom livro de Garcia Roza
Confesso que a literatura nacional tem me pregado algumas surpresas desagradáveis, mas Garcia Roza é um porto seguro de qualidade. Mesmo sem ser genial, o escritor carioca mostra a razão pela qual é o maior romancista policial brasileiro da atualidade com mais um bom livro.

Céu de Origamis não é o melhor dos seus livros, mas mantém o mistério constante, a escrita fluída, os bons personagens e a narrativa agradável. Mais um belo capítulo na história de Espinoza.

Recomendo.
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Briaah_Ferreira 03/03/2023

Nacionallll, ganhei esse livro de aniversario e so fui ler exatamente um ano depois. livro de detetive e investigação do jeito que eu gosto, porem achei meio sem graça e o final ficou meio nada haver tbm
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Manfredo 08/08/2012

Livro de simples leitura. Assim como outros livros do autor entretém com uma trilha policial no cotidiano e ruas do Rio. Agradável e leve de se ler. Claro que quem ler e não conhece, nunca poderá imaginar o que é o caos da policia carioca . Por isso mesmo o livro é agradável.
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Cristhiane 14/10/2012

mediano
Começou muito bem, mas o final foi fraquinho fraquinho...
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Bianca 18/04/2016

Um monte de fios soltos (não resolvidos)
Livro mal escrito, inúmeras pontas soltas - tantas que não consigo contar -, personagens mal estruturadas... Só terminei pela curiosidade da conclusão do caso. Preferia não ter lido.
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paulargm 28/02/2017

Gostei de passear pelo Rio com o Delegado Espinosa.
Este foi meu primeiro livro do autor, acho que só não estrelei mais porque, no mesmo período, estava lendo também Madame Bovary, que é tão bem escrito... quando trocava para de livro sentia a diferença.
Além disso, não curti muito o final...
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