Resenhas -

Vitória 30/12/2020

Citações favoritas
Cristianismo é, sobretudo, relacionamento. (Pág. 7)

A igreja é uma mutualidade, de tal maneira que tal afirma, em sua carta à igreja de Corinto (1Co 12.26), que se um sofre, todos sofrem; se um se alegra todos se alegram. (Pág. 22)

Quando a igreja é unida em amor, desenvolve comunhão e relacionamento saudáveis, e isso passa a refletir exteriormente, atraindo pessoas para igreja. (Pág. 25)

Enquanto a amizade adoece é barulhenta, possessiva e exige exclusividade, a amizade verdadeira é discreta, não faz estardalhaço nem exigências absurdas. O amigo deixa o outro livre para ser quem é, sem cobranças nem ciúmes. (Pág. 28 - 29)

Embora o conhecimento seja fundamental, a maturidade não vem com o conhecimento. (Pág. 37)

Às vezes as pessoas buscam se esconder em meio à massa, mas a igreja não é esconderijo, e sim local de tratamento e cura. (Pág. 47)

Aprenda o nome das pessoas. (Pág. 51)

Também essencial é a necessidade de ser sensível as pessoas, começando do ponto em que o outro está. (Pág. 52)

Para ser sensíveis, precisamos nos envolver com as pessoas. (Pág. 54)

Tenha coragem para ser afetivo. A igreja precisa ser uma comunidade abertamente afetiva. (Pág. 56)

Tenha coragem para acolher como Deus, em Cristo, nos acolheu. (Pág. 57)

As pessoas precisam ser tocadas; devemos expressar amor por elas. (Pág. 60)

É pelo amor que somos conhecidos como discípulos de Cristo. Nas cartas de Paulo, torna-se claro que o amor é o símbolo maior de maturidade espiritual; e a maturidade é adquirida com a prática do cristianismo. (Pág. 62)

Precisamos ser uma igreja sensível aos visitantes. (Pág. 66)

Devemos não só aprender a acolher recém-chegados e estabelecer novos relacionamentos, mas também restaurar relacionamentos rompidos e estremecidos. Precisamos ser uma igreja de perdão e cura. (Pág. 79)

Assim, tanto para iniciar quanto para manter relacionamentos saudáveis, devemos aprender a acolher as pessoas; não só quando as conhecemos pouco, mas sobretudo quando erram conosco, pois assim fazendo é que mostraremos nossa real filiação no céu (Mt. 6.14, 15).