Deslocamento

Deslocamento Lucy Knisley




Resenhas -


22 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Paloma 17/02/2020

Decepção.
Não gostei pelo fato da Lucy ser uma hipócrita da maior marca!

Enquanto em uma página ela alegava está fazendo algo para o bem estar dos avós, era só ler mais uns segundinhos e você já via em ação o pronome preferido dela. O "Eu".
Por que era "eu" isso, "eu" aquilo, será que "eu" suporto, "eu" "eu" "eu"!

Oh mulher chata do caralho!

Foi um suplício terminar essa HQ.

O tema que ela aborta é legal? Sim!
Nos faz pensar na fragilidade da vida? Sim!
Nos faz querer viver os momentos com mais intensidade? Sim também!

Mas ela estragou a história, com as dissimulações dela.

E só lembrando que isso é a minha opinião, tá?
Li, e cheguei a essa conclusão.

Sei como é difícil cuidar de idosos e o quanto requer atenção constante. Mas se ela tomou a responsabilidade para si, então no mínimo, eu gostaria de ter visto ela fazer algo para eles sem reclamar depois.
comentários(0)comente



Laura Regina - @IndicaLaura 31/03/2022

A viagem de uma moça de 20 e poucos anos com seus avós nonagenários.

Quando a gente pensa em cruzeiros pelo Caribe, vêm a nossa mente sol, sombra e bebida fresca, gente nova e muita curtição. Aqui, Lucy quebra todas as nossas expectativas.

Conhecemos uma neta enfrentando todo tipo de obstáculo para fazer a viagem de férias dos avós ser a melhor possível: problemas de saúde, dificuldades de locomoção, funcionários mal treinados, preconceitos dos outros e de si mesma.

Uma hq que me surpreendeu, pois trouxe uma profundidade de reflexões que eu não esperava: pensar sobre a morte, sobre família, sobre dificuldades da vida, sobre aproveitar o momento. Mas isto tudo de um jeitinho leve, com bastante humor de cotidiano, que deixa a leitura fluida e gostosinha.

Mais indicações no Instagram @indicalaura

site: https://www.instagram.com/indicalaura/?hl=pt-br
comentários(0)comente



Luan 27/08/2020

Monótono
É isso, não tem muito o que dizer dessa HQ. Parada e que rodeia em um sentimento vago.
comentários(0)comente



Katia.Scott 09/01/2024

Delicado e divertido
Um cruzeiro com os avós de 90 anos de idade se transforma nessa HQ leve, bonita e bem humorada.
A escritora e ilustradora nos envolve com delicadeza nessa viagem de família, onde todos os aspectos psicológicos de se deparar com a finitude da vida são revelados, muito interessante pela escrita, pelo layout das Ilustrações e pelo bom humor que permeia o livro.
comentários(0)comente



Bheatriz.Lessa 31/01/2023

Leva a pensar
O livro é uma Autobiografia não muito aprofundada, mas nos leva a pensar sobre a velhice.
Apresenta um pouco da história de seu avô na guerra e da importância de termos memória.
Não propõe soluções, afinal, a velhice é inevitável.
comentários(0)comente



Samela 22/05/2017

Gente, que HQ incrível! Linda, simples, leve. Te faz querer fazer o bem, te faz querer ajudar todo mundo que passa por você. Te faz pensar na família, na circustância da velhice e em viver a vida como uma pessoa que ajuda as outras pessoas mesmo sendo difícil. Te deixa com um sentimento tão bom no coração e na alma. Eu tô feliz de ter tido a oportunidade de ler essa história, que iclusive é uma história real.
Me fez querer abraçar meus pais e dizer a eles que eu vou estar com eles até o fim.
comentários(0)comente



Ju Andrade 13/02/2023

Um quadrinho autobiográfico muito bom
A autora fala um cruzeiro que fez com os avós, já bastante debilitados pela idade. Gostei muito e queria ler mais trabalhos da autora, mas não encontrei mais nada dela em português.
comentários(0)comente



Elaine - @narealidadedasletras 16/11/2019

Leitura obrigatória.
Sabe aquele livro que você pega sem pretensão nenhuma pra passar o tempo e acaba sendo um grande aprendizado e te faz refletir sobre tantas coisas.
Aqui está, essa história me fez refletir sobre meus medos, minhas inseguranças, me questionei em vários momentos a cada situação vivida pela protagonista. A principal questão foi sobre a condição que se encontra minha mãe hoje limitada em uma cama e o quanto isso é sofrido pra todos em sua volta e principalmente à ela.


Lucy Knisley nunca imaginou que iria escapar do inverno frio de Nova York a bordo de um navio de cruzeiro para o Caribe. Mas quando seus avós idosos planejam dar essa fugida, Lucy decide acompanhá-los, e nada sai como ela esperava. Durante os sete dias da viagem, Lucy através de seus relatos e desenhos tenta nos mostrar as suas inseguranças, seus medos e as dificuldades ao embarcar em uma viagem pra ajudar seus avós limitados pela idade já avançada que na verdade acabou sendo uma viagem de autodescobrimento.
Com a ajuda do diário do avô as experiências de vida, as nuances dos relacionamentos duradouros à faz repensar suas atitudes e fazer uma alta análise, levando-á repensar seus anseios,seus medos e suas expectativas e a ter mais paciência, respeito, compaixão e empatia.


"Muitas lembranças agradáveis permanecem. Talvez aquela mesma incerteza do futuro e a ausência de restrições morais durante o tempos de guerra façam com que aproveitamos os prazeres da vida mais plenamente do que em tempos de paz."


Deslocamento é uma revelação tocante do amor e da compaixão capazes de conectar gerações em circunstâncias inesperadas de uma sensibilidade e graça tudo na medida certa.
Uma leitura leve,rápida, mas de grande aprendizado que acredito que tinha que ser leitura obrigatória.

Super recomendo.
comentários(0)comente



Marina 05/02/2023

É um livro bem mais ou menos e esquecível. Algumas palavras escolhidas pela autora (ou tradução) me incomodaram, bem como seu posicionamento diante da sua escolha de viajar com os avós. Não curti a forma que a autora contou sua experiência. Os fatos ficam totalmente soltos, perdidos. Não recomendo.
comentários(0)comente



Ana 15/12/2019

Tenho para mim que uma história não precisa de muitos detalhes ou mil reviravoltas para ser boa. Tudo depende de como as coisas são contadas. Deslocamento: Um Diário de Viagem é um quadrinho autobiográfico sobre as aventuras e confusões que Lucy Knisley passa com seus avós de mais de 90 anos a bordo de um cruzeiro para o Caribe. Não tem nada de absurdo, na verdade é tudo muito simples, mas emociona muito por sua delicadeza.

As 144 páginas desse livro estão preenchidas com ilustrações super bonitas e coloridas, se iniciando no momento em que Knisley, uma mulher de vinte e tantos anos, decide acompanhar os avós no bendito cruzeiro. A história toda é muito sensível justamente pelo fato do casal ser bem, bem velhinho e debilitado. É um pouco difícil para a neta aceitar o impacto do anos: como pode sua avó, uma professora, estar com problemas de memórias? E seu avô, um veterano de guerra, não ter um pingo de controle sobre sua própria bexiga?

Em diversos momentos eu me senti muito triste, porque as pessoas têm muito preconceito com os velhinhos de uma maneira geral. Além disso, é muito difícil alguém demonstrar um pouco de empatia com esse tipo de dificuldade. Tem uma cena que exprime isso muito bem, que é quando o avôzinho está passando mal e Lucy coloca os dois sentadinhos em uns bancos e um cara super mal encarado chega falando que os lugares estão reservados. Gente do céu, como pode uma pessoa ter um coração tão ruim?

Um dos maiores companheiros de Lucy durante a viagem é um diário do avô, da época em que ele lutava na guerra. Só consegui pensar na fragilidade da vida nesses momentos em que a moça lia as lembranças do avô, uma imagem totalmente diferente, já que naquele tempo ele era muito mais novo e forte. Acho que muitas vezes a gente apaga da memória que todo mundo já foi jovem um dia, inclusive nossos avós, rs. É fato que Lucy aprende muito sobre a vida nessa viagem.

Outro assunto muito retratado por Lucy em seu relato é a dificuldade que os avós tinham de demonstrar os sentimentos. Ela mesma dizia que nunca deixava de dizer um "eu te amo", mesmo que não ouvisse de volta. E realmente, olhando meu relacionamento com os meus avós, percebi que eles nunca foram muito de demonstrar amor verbalmente. Mas é aquele ditado, né, às vezes as ações valem muito mais. Sempre lembro do meu vô aparecendo lá em casa do nada só para levar as frutas que eu mais gostava para mim. Essas coisinhas não têm preço.

Eu realmente gostei de Deslocamento: Um Diário de Viagem. Primeiro porque tudo o que Lucy narra me fez lembrar das minhas aventuras com os meus avós. Em segundo lugar porque me fez (re)pensar bastante nas dificuldades que a gente teima em colocar pra realizar nossas vontades e que, no fim das contas, nunca é tarde para alcançar nossos sonhos.

site: http://www.roendolivros.com.br
comentários(0)comente



Vini 14/11/2022

Tudo soa estranho nesse quadrinho.
Tudo soa estranho nesse quadrinho. Eu confesso que a atitude da autora Lucy Knisley em dar vida a obra me deixou distante de seus propósitos. A escrita de Lucy Knisley é muitas vezes muito introspectiva. As partes mais memoráveis ​​de 'Deslocamento: Um Diário de Viagem' são as não autobiográficas. As ilustrações e os textos se juntam de uma maneira muito dinâmica e viva. O quadrinho faz com que o leitor pense e reflita sobre sua própria mortalidade e sua reação à mortalidade dos outros. Os avós da autora, Phyllis ou Allen, são deixados completamente em segundo plano, o que frustrou bastante a leitura. Eu fiquei bastante desapontado com essa HQ.

Leia a resenha completa no link.

Insta, Face, Pinterest, Tumblr, Skoob, TikTok e Twitter: @estantedovini

site: https://www.estantedovini.com.br/post/resenha-deslocamento-um-di%C3%A1rio-de-viagem
comentários(0)comente



Cilmara Lopes 13/02/2017

Uma lição para a juventude atual!
Lucy tem 27 anos e decide acompanhar seus avós em um cruzeiro pelas ilhas do Caribe.
Nesta viagem ela passa a ter vários momentos reflexivos sobre sua vida e um senso maior da urgência de estar com seus avós e cuidar deles.
Uma história familiar cheia de momentos de auto-conhecimento.
comentários(0)comente



Vanessa França 21/08/2017

https://www.facebook.com/geeklivroseresenhas/
Deslocamento: Um Diário de Viagem é o conto autobiográfico de Lucy Knisley enquanto ela tenta cuidar de seus avós idosos --- idades 91 e 93 --- em um cruzeiro de uma semana. É doloroso da maneira mais intencional, seguindo Knisley enquanto observa seu avô veterano da Segunda Guerra Mundial molhar suas calças em público e sua avó, uma ex-professora, perder sua memória.

Esta é uma história que seria muito menos poderosa se tivesse sido contada de qualquer forma, exceto os quadrinhos. Discute uma repulsão natural em relação aos doentes e idosos, e essa repulsão vem em grande parte de poder ver as rugas, a fragilidade, os olhos sempre apertou os olhos para ver através de óculos espessos - ao ver essas coisas, lembram-se os leitores que Eles também serão assim um dia. A arte aqui nos permite ver tudo e sentir essa mistura desconfortável de piedade e desgosto, mas vai além do que um filme pode fazer porque podemos seguir os pensamentos de Knisley durante toda a provação.

Também tem o potencial de fazer os leitores se sentirem um pouco culpados, perguntando-se se eles são mais como os transeuntes, atirando olhares feios para o velho que se molhar no aeroporto ou a neta simpática tentando ajudar. Knisley não esconde seu agravamento para as pessoas que não parecem entender o que é cuidar de duas pessoas na década de noventa. Grande parte do livro parece ser dedicada a reclamar sobre essas pessoas - o homem que não desisti de assentos no bar, a mulher que tira os avós de Knisley de seu quarto em vez de ficar com eles, os membros da família que não se esforçam para tentar mudar um voo de conexão para um voo direto para facilitar a viagem - e, embora as queixas sejam definitivamente garantidas, faz uma boa parte do livro sentir essa transmissão anedótica de queixas.

Enquanto o trabalho é formatado como um livro de viagem, os personagens não desenvolvem a forma como os personagens de uma história tradicional seria, então, enquanto se espera que a experiência com seus avós ajude Knisley a aprender algo sobre si mesma e sua própria vida ou prioridades, ele não acontece além de alguns trens noturnos de pensamentos. Knisley diz muito pouco sobre o cruzeiro ou para onde eles viajam, porque seus avós não estão interessados ​​em nada disso.

Uma das partes mais poderosas do livro é o jornal de guerra do avô de Knisley, que ela engloba habilmente na história como sua leitura noturna. Isso é especialmente doloroso depois de assistir um dia inteiro de Knisley buscar comida, acalmar os nervos e tentar antecipar as necessidades de seus avós - o leitor não pode deixar de pensar nessas duas pessoas quando eram jovens, algo que é fácil de esquecer quando se lida com idosos. Há desenhos de seu avô como um jovem jovem bonito que acompanha essas entradas, que o contam observando seus amigos morrerem e tentando entender o ponto de guerra.


Deslocamento pede que você pense sobre sua própria mortalidade e sua reação à mortalidade dos outros. Isso faz com que você se sinta incomodado, ao mesmo tempo ria em momentos de humor e alegria, para evitar que a emoção seja esmagadora.

Vale 4/5
comentários(0)comente



Jaime.Azevedo 07/03/2019

Toda viagem acaba
Deslocamento, de Lucy Knisley, é um diário de viagem registrado através de desenhos - um quadrinho bonito e delicadamente colorizado. A autora traz o relato de um cruzeiro que fez junto ao casal de avós, ambos na faixa dos 90 anos de idade.

O peso dos anos e os cuidados obsessivos com o casal de idosos são intercalados com cenas do livro de memórias da Segunda Grande Guerra escrito por seu avô.

A obra expõe a confusão de sentimentos em relação ao envelhecimento e às relações familiares em um registro que oscila entre o terno, o cômico e o sarcástico.

Lucy nos deixa um lembrete, por vezes incômodo, mas sempre belo, da nossa própria mortalidade.
comentários(0)comente



Sandro 06/04/2020

Ok...
Tema importante, mas com uma narrativa bem mediana. Valeu a leitura como passatempo, mas não tem fator replay...
comentários(0)comente



22 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR