As Primeiras Quinze Vidas de Harry August

As Primeiras Quinze Vidas de Harry August Claire North




Resenhas - As Primeiras Quinze Vidas de Harry August


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Marquinhos28 26/01/2018

Livro surpreendente!
Pra quem gosta de ficção científica é um deleite. Trata a viagem no tempo de uma perspectiva totalmente única do que já se viu no mainstream. Um envolvente thriller de espionagem que atravessa vidas e séculos até seu desfecho. Muito recomendado a todos!
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Valesi 28/06/2022

Uma história sobre pessoas
As Primeiras Quinze Vidas de Harry August é um livro sensacional. Trata de física aplicada, viagens no tempo, multiversos, história da humanidade... mas é um livro sobre pessoas. Os elementos científicos estão lá, permeiam e movem a narrativa, mas o que interessa são os relacionamentos, o amadurecimento (e também o endurecimento que a vida eterna causa), a busca por um propósito, um objetivo, depois que já se conseguiu tudo - ou se tem o tempo suficiente para conseguir quando quiser.
A narrativa não linear pode parecer confusa para alguns, mas te coloca dentro da cabeça do protagonista, e é fundamental para o entendimento.
Sim, com o leque de opções que abre, o final é sempre menor do que o que pensávamos que poderia ser. Mas todas as grandes jornadas não são assim???
Sra.Flowers 28/06/2022minha estante
Vou voltar ele agora mesmo para a minha lista de livros! Valesi você acerta sempre nas indicações e acho que agora estou um pouco mais preparada para ler ele, pois gosto muito mais desses assuntos e tenho uma bagagem com outros livros. Na época o começo dele me deixou muito confusa e esse foi um dos motivos para não ter continuado a leitura!




anna818 27/10/2022

Mais de uma vida.
Sempre me perdia nas vidas dele e em quem era o vilão.
Demorou para eu entender o plano do vilão, mas ele era muito inteligente.
Apesar do livro ser muito demorado, ele é muito bom.
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Angelo.Miguel 13/01/2021

Surpreendeu
Livro muto bom! História envolvente com um final incrível, vale apena ler.
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Vivi 29/03/2023

História bem original, mas pra mim demoro um pouco pra ficar bom, começo achei meio entediante mas logo a história passou a ficar boa e ai e leitura fluiu bem.
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Gyo 03/03/2022

Viva essas 15 vidas
O livro tem tantas reviravoltas, e a acontece tanta coisa que parece que você leu uma saga, mas só está lendo um livro, realmente nesse livro você vai viver as 15 vidas junto ao herói, mas de uma forma super imersiva, nada cansativa, pois o autor escreve muito bem e vai intercalando, abrindo e fechando arcos de maneira que deixa você curioso, quando chega ao arco final você pensa tudo preparou o herói para isso, e você se sente pronto também, foi muito divertido ler e ao fim realmente sentir que vivi todas as vidas com o herói, tinha amado, sentido raiva, medo e resignação com ele.
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Luan 11/08/2017

Profundo, complexo e reflexivo, "As primeiras quinze vidas" é um livro que precisa um pouco do esforço do leitor para se tornar incrível
O que você faria se tivesse mais que uma vida? Se renascesse do mesmo ponto da vez anterior? Mas isso não acontece. E é justamente aí sobre isso que trata As primeiras quinze vidas de Harry August, de Claire North. Ou seja, a gente tem apenas uma chance pra viver e ser feliz. Bem construída, a obra mostra o talento da autora com a escrita. De forma geral, é um livro que começa bem, se torna uma pouco entediante e finaliza em grande nível. O livro me deixou bastante reflexivo e satisfeito.

A complexidade do livro é tão grande que até se torna arriscado fazer uma resenha. Resumidamente, Harry August é o protagonista da história e uma das raras pessoas do mundo que tem um curioso e diferente dom: renascer depois de toda vez que morre. A vida, ou o início dela, é sempre praticamente o mesmo: ele nasce na mesma mãe, no mesmo lugar, vai parar na mesma família, que não é a dele... e assim vai. O livro vai resumir um pouco das quinze vidas do protagonista, com uma pitada de aventura, já que a história começa com um arriscado aviso: o mundo está acabando e essas pessoas, chamadas de kalachakra, precisam reverter a situação.

Portanto, nota-se que o livro traz um história sobre viagem no tempo mas diferente das habituais com máquinas e coisas do tipo. Aqui, em função desse renascimento rotineiro, os personagens conseguem passar mensagens para as demais pessoas pois se lembram da vida anterior. Eu realmente estou desistindo de entender as regras para viagem no tempo, pois a cada livro que leio, algo diferente é acrescentado e eu fico cada vez mais perdido. Prefiro escolher apenas curtir a história, caso seja boa.

Neste caso, o livro é ótimo, mas com algumas ressalvas. Vamos lá. Apesar do início promissor e da escrita da autora ser ótima, passada as primeiras páginas, o livro se torna um pouco tedioso. Não que seja repetitivo por narrar várias vidas de um mesmo personagem, pois ela vai mudando, logo, há sempre alguma novidade. Mas o livro, de forma geral, é uma obra de memória. Ou seja, o protagonista narra, em primeira pessoa, vários momentos da vida dele e não há, até a metade, um plot principal, não criando uma empatia com o leitor. Outra ressalva é que, apesar de ter gostado do encerramento do livro, ele me pareceu um pouco corrido, me deixando com um gosto de quero mais, mas no sentido de mais explicações.

Mas basicamente, as ressalvas são estas, pois a história, por si só, já é convidativa com uma premissa que recicla um recurso literário manjado, ou seja, a viagem no tempo. A obra é bastante profunda e reflexiva. A construção de mundo e dos personagens foi muito cuidada pela autora. Penso no quanto Clare demorou para pesquisar todos os detalhes, pois certamente o livro demandou de muito estudo. Especialmente o protagonista, mas vários outros personagens foram bem construídos. Se você analisar calmamente, verá isso. Mas como é uma obra, em geral, de memória, isso pode não ficar tão evidente, uma vez que são situações vividas pelo próprio Harry, que é muito inteligente e carismático.

Soma-se a isso ainda os diálogos bem construídos. Eles são bastante naturais. Isso deixa o livro mais palpável e passa aquela verdade que toda obra deveria passar, mas nem sempre consegue. Detalhista, o livro não cansa pelas explicações, pois elas não são chatas, monótonas ou desnecessárias. Pelo contrário, sempre vem a acrescentar. Também é de espantar como a autora não deixa escapar detalhe algum pois tudo tem interligação ao longo da obra. Mas é a partir da metade até o fim que a história convence. O plot do "fim do mundo" começa a acontecer e as páginas passam a ser devoradas facilmente. Harry é, por diversas razões, incumbido de deter esse potencial "vilão", e essa luta, que quase poderia ser do bem contra o mal, é muita gostosa de acompanhar.

Confesso que fazer esta resenha é uma tarefa, de certo moto, difícil, pois, ao mesmo tempo que tenho muito a falar, me faltam palavras pra expressar todos os sentimentos em relação a esta obra. As ressalvas encontradas na história me incomodaram bastante, a ponto de repensar a continuidade da leitura. No entanto, toda a qualidade e profundidade de um livro que eu tanto preso esteve presente ali. Com um ritmo de leitura bastante ágil, mesmo se tratando de um livro reflexivo e profundo, As quinze vidas de Harry August – livro único, para nossa alegria -, não foi uma perda de tempo. Vencedor de um importante prêmio da literatura, é, definitivamente, uma história que merece ser lida, especialmente pelo talento da escritora.
Gabriel 12/08/2017minha estante
Que resenha extensa, mas pareceu uma história intrigante


Luan 22/08/2017minha estante
E ainda faltou dizer coisas hahaha




Flor.Brito 20/04/2021

Excelente
A história é bem envolvente, gostei muito da forma que foi desenvolvida. A relação do Harry com o Vicent poderia facilmente ser uma relação amorosa, gostei muito. Para mim a história ficou um pouco arrastada, mas foi mais minha culpa mesmo. É extremamente bem desenvolvida com todo o contexto histórico e os termos técnicos que eu nem sonho em saber. Perfeito em tudo que se propõe.
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Leonam.Loureiro 12/01/2021

VOCÊ PERDEU
Eu sou suspeito para falar sobre o tema ?Viagem no Tempo?: sou fascinado pelos paradoxos, teorias e filosofias (sim, eu amei DARK e descobri esse livro num podcast sobre a série). ?As primeiras quinze vidas de Harry August? é um livro empolgante, que prende o leitor do início ao fim com mistérios, grandes revelações e tramas sofisticadas. Sua escrita é leve e fluída, chegando às vezes a ser cinematográfica, passando ao leitor todos os sentimentos do protagonista. E por falar em protagonista, é IMPOSSÍVEL não simpatizar com o Harry nas primeiras páginas: ele é um personagem muito bem construído, inteligente, irônico, humano e que ganha a empatia do leitor com facilidade (um daqueles personagens que dão saudades). O livro, num geral, é uma verdadeira viagem pela história do século XX, pela ciência, pelo mundo, pela psicologia, pela religião, explorando cada aspecto do peso mental da imortalidade, de renascer e reviver tudo eternamente. Recomendo o livro à todos e principalmente aos amantes de história e viagem no tempo! Viaje pela imortalidade!
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Arthur 28/11/2020

Uma história nada infantil
Quando peguei o livro achei que seria meio infantil, mas esse pensamento foi quebrado logo na primeira página, essa história é simplesmente fantástica, fala de viagem no tempo de uma maneira que nunca havia visto, mas além disso é uma história muito bem "amarrada", que trata sobre o dilema de fazer o bem apesar de magoar aqueles que amamos.
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Sandro A.B. 24/07/2021

Uma História Não Linear
A beleza do livro e da sua escrita está na forma do seu desenvolvimento.

Uma história não linear, que muda entre passado, presente e avisos do futuro, o que a torna ainda mais instigante.

Prossiga com a leitura, não pare no começo pois a história vai numa crescente, é preciso entender o começo para o livro ter sentido.

Um história primorosa, com uma escrita primorosa.
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heitor 09/01/2021

UMA EXPLOSÃO DE SABORES
Termino esse livro tendo a certeza de que acabei de ler uma obra prima

Pós ter abandonado uma leitura enfadonha, resolvi me aventurar nesse livro que pouco li sobre, e já nas primeiras páginas se tornou um vicio que em 4 dias consegui terminar (teria terminado antes, mas a ânsia por ler mais se misturou com o receio do fim e acabei adiando e gastando mais um pouco de tempo)

Ocorrendo num período de milênios, a história escoa pelos quatro cantos do planeta, numa viagem estonteante pelo ciclo da vida, destrinchando em cada página o percurso da vingança mais bem orquestrada que alguém poderia se propor, revelando na trajetória o real sentido da vida e do amor: um misto de tudo e todas as coisas, na dualidade do bom e do mau; dois elementos interdependentes que só se revelam ao passo que se contradizem.

Um SCI-FI que mergulha de cabeça na curiosidade pela vida e suas razões, explicitando o heroísmo e a vilania que há em cada personagem (por consequente, apontando o mesmo a nós leitores).

Salvaguardo algumas ?barrigas? durante a leitura, ratificando algo já entendido e deixando alguns questionamentos sem resolução, o livro é duma excelência absurda e não arrisco dizer que estará entre as melhores leituras de 2021 pra mim!

Tendo um ritmo mais contemplativo, pode afastar os leitores que buscam maior agilidade, em contrapartida, o enrendo por si só cativa através da curiosidade, crescendo de maneira gradual e contínua, formando um arco enorme e robusto que intriga e instiga na busca por respostas.

Esse livro é uma explosão de sentimentos, sabores e desejos, um misto de ingredientes que gera fascínio e prazer! Um deleite sem igual!
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gi 30/01/2023

achei a história do livro muito interessante apesar de não ter nada a ver com o que eu esperava, mas boa igualmente. o clube cronus me cativou bastante.
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Lucas1429 07/01/2023

Quinze vidas, mas não foram quinze oportunidades
O fim do mundo estava perto e Harry August não teria outra opção a não ser evitá-lo.
A obra começa de uma forma mais lenta, introduzindo o porque de Harry morrer e renascer no mesmo lugar, no mesmo dia, da mesma forma, mas é uma explicação que poderia ser um pouco mais enxuta e menos enrolada. E o final foi bem corrido, com um "tema" que foi pincelado na metade do livro, e simplesmente jogaram ele do nada no final.
Mas de resto, valeu a pena viver as Quinze Primeiras Vidas de Harry August.
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Wania Cris 14/11/2020

Deus me dibre de viver 2020 quinze vezes...
A primeira impressão que tive quando soube da sinopse foi "legal! Dá pra ver o mundo todo!". Só depois, durante a leitura, vi que o coitado do Harry vive sempre a mesma época cronológica, ele sempre nasce no mesmo ano, no mesmo lugar, com as mesmas raízes, daí pensei "tá é doido viver 2020 tantas vezes!". Enfim... um devaneio...

E o livro tem vários desses devaneios. Alguns, aparentemente, sem nada a ver com a estória, mas, todos mostrando como Harry August se tornou quem ele é, porque fez as escolhas que fez. Talvez até pudesse ter sido reduzido em algumas páginas, mas a leitura continuou agradável. Tendo vivido tantas vidas é natural que tantos personagens aparecessem e não aparecessem mais. São as vidas...

É uma boa leitura de ficção científica com viagem no tempo mostrada de uma forma diferente, não muito cimentada em conceitos científicos, aliás, nada embasada em teorias e teoremas. É assim porque sim. E esse é um ponto que incomoda... quem são os kalachakras, de onde veem, o que comem? Quando, no Globo Repórter, porque no livro nada disso se explica...

Uma boa experiência de leitura para quem quer ver o tema de viagem no tempo sem muita teoria da Física.
NancYamada 15/11/2020minha estante
Minha resenha esperada como sempre!




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