Resenhas - Rios de Prata

Matheus 14/08/2021

Bom
Um bom livro continuação da saga, acho que desistirei nesse, fico feliz de ler o Salvatore mas não me motivou muito a ler o próximo...

Lucas 13/07/2023

Gostei bastante da leitura, principalmente da introdução e desenvolvimento dos vilões, que muitas vezes roubaram a minha atenção.
A jornada dos vilões e suas interações algumas vezes superaram os acontecimentos dos heróis, que tem uns trechos arrastados.
O último quarto do livro e todo o clímax com a derrota do dragão e o sacrifício de Bruenor são muito empolgantes, e os ganchos dão vontade de começar o próximo livro logo em seguida.
No mais, é uma leitura divertida, principalmente pra quem gosta do cenário de Forgotten Realms. De ponto negativo, eu diria que as descrições de alguns ambientes são confusas, e é difícil de mentalizar algumas cenas sem uma referência visual.

Paulo 15/01/2015

Nota: 6,5/10
Rios de Prata é o segundo volume da Trilogia O Vale do Vento Gélido, de R.A. Salvatore. O autor é conceituadíssimo no ramo da fantasia épica, com cerca de 20 livros publicados. Salvatore devia ainda estar aprendendo como se faz, e talvez por isso eu tenha achado a leitura apenas mediana. Os personagens são ótimos, mas a história é bem básica mesmo, e previsível na maior parte do tempo. Se você já leu o Hobbit, a premissa é bem semelhante. Além disso, não há nenhuma grande reviravolta, nem nenhum pano de fundo diferente que tenha me feito ficar fissurado na história. Também fiquei confuso com algumas descrições de ambiente, mas isso foi bem pontual. Mas mesmo assim, é uma boa leitura para os fãs de fantasia medieval, e a narrativa lembra muito uma partida de RPG, com uma longa jornada, tesouros sendo convenientemente encontrados, e monstros brotando a todo momento, apenas para serem subjugados. Pra quem gosta, é um prato feito. E, realmente, Salvatore conseguiu expandir o universo que iniciou em A Estilha de Cristal, tornando-o ainda mais interessante e coeso (mesmo sabendo que ele se inspirou em uma expansão do jogo D&D). Enfim, apesar desses probleminhas e deu ter enrolado um pouco pra ler todo o livro, eu gostei, e recomendo pros fãs do gênero. É uma pena que os outros livros do autor, que parecem ter histórias bem mais originais e que desenvolvem muito melhor os personagens, não tenham sido traduzidos.
PS: Talvez falar que A Trilogia do Vale do Vento Gélido não acrescenta muito ao gênero seja algo injusto. O livro é da década de 80, muito antes da enxurrada de livros de livros de fantasia dos anos 2000. Olhando por este lado, muito do que o livro nos conta e achei batido, não pode ser encarado com o olhar de um leitor dos dias de hoje. Na época, a trama de Salvatore deve ter acrescentado muito ao gênero.

Lanny 24/10/2020

Bom
Esse estilo de leitura não é o meu, mas estou gostando. Não a ponto de querer ler os outros livros do universo, essa trilogia vai ser suficiente pra mim. Mas quero ler o terceiro por causa do fim desse livro.

Tati Ricci 03/05/2021

Dando continuidade a Trilogia O Vale do Vento Gélido, caminhamos para uma nova aventura. Aqui os companheiros estão indo atrás do sonho do Bruenor Battlehammer de reencontrar suas terras perdidas há muito tempo.

Para várias os personagens roubam a cena, deixando com menor importância algumas descrições de cenários e outras coisas. Uma leitura fácil e tranquila. Um cenário de fantasia envolvente e apaixonante. Uma deliciosa aventura de RPG!

É muito fácil se envolver com a personalidade de cada personagem, inclusive de alguns vilões que aparecem.

Sou completamente fã do Drizzt, então sei que sou suspeita. ;)

Tarot Dealer 05/07/2022

"A oportunidade deve ser igual, precisa ser igual, mas a realização deve permanecer individual".
Eu achei esse livro empolgante de margem à margem, de prólogo a epílogo. É uma continuação genial, mas ampla do universo d' Os Reinos Esquecidos, que apresenta uma gama enorme de personagens e desenvolve alguns já apresentados; isso sem contar os novos lugares apresentados. Os Dez-Burgos e suas cidades dão lugar a novos ambientes e as cinco personagens principais tem em sua órbita novos antagonistas e até um inesperado retorno.

Muitos indicam uma similaridade com O Hobbit de Tolkien por ser um anão, Bruenor, reclamando seu tesouro que está abaixo de um dragão, Trêmulo Obscuro; porém há diferenças suficientes entre as duas obras, especialmente no tom mais sombrio dessa. Eu achei muito emocionantes as perdas de Guenhwyvar e também a morte de Bruenor. Se a Estilha de Cristal acaba de modo feliz (exceto para Régis), o final aqui é triste, com grandes perdas (e ainda mais triste para Régis) e que me deu vontade de começar a ler A Joia do Halfling de imediato.

Fazendo outros dois paralelos entre Estilha e Rios, aqui a separação entre as motivações dos vilões e herói está mais aparente que o anterior, além dos textos introdutórios de Drizzzt (ver título) estarem mais marcantes.

Enfim, que excelente continuação! Parece ter fechado todos os eventos d'a Estilha e armou brilhantemente o cenário para novas aventuras; que eu espero se manterem no nível dessa!

*

Carlos_Junior 04/07/2023

Melhor que o primeiro livro da triologia
Gostei, achei que alguns personagens mereciam uma complexidade maior para podermos sentir impatia, para nos apergarmos aos personagens, é uma historia mais simples, sem muita profundidade, mas é divertida e interessante

Mateus 24/11/2023

O dever de um amigo
Dando continuidade a saga dos companheiros do Vale dos Ventos Gélidos, a sequência segue num ritmo diferente, com uma narrativa de viagem extensa e complexa. Acompanhando dois núcleos distintos de personagens, o livro consegue manter o leitor envolvido de forma satisfatória até o seu clímax. Todavia, enfrenta alguns problemas como descrições confusas de algumas situação, o que prejudica um pouco a experiência imaginativa mas não afeta o bom enredo do livro num sentido geral.

Marcio_NR 03/10/2009

E salvatore se supera mais uma vez
Nessa sequencia da série oque mais mais chama atenção no livro é como R.A. Salvatore consegue descrever de maneira perfeita as fronteira prateadas e criar cenas incriveis durante a viajem dos herois por lugares como "Lua Argentia", Pantanos Eternos e até a casa dos magos que fico MTO maneira! Ótimo livro.

Bruno Leandro 14/07/2011

Melhorzinho que o primeiro
Este é o segundo livro da trilogia “Vale do Vento Gélido”, onde somos chamados a fazer um pouco de “turismo”. Os companheiros passam por vários lugares fantásticos, enquanto viajam até o Salão de Mithral, nos reinos dos anões, onde estranhos e antigos mistérios os esperam.
Digamos que este livro é melhor que o primeiro e um pouco mais instigante do que o primeiro (bem morno, na minha opinião) e aqui os outros personagens, em especial o anão, têm uma oportunidade maior de crescerem. Acho irritante a mania do halfling de roubar tudo o que encontra e dizer que, na verdade, as coisas “foram parar em seus bolsos” e entendo que, uma vez que ele seja o elemento ladino do grupo, isso meio que se justifique. Mas à toda hora e até mesmo com os próprios companheiros? Às vezes engraçado, mas muitas vezes desnecessário, muito desnecessário.

Babi 29/10/2012

Gosto muito ter a sensação de estar junto com os personagens, sentindo com eles o que se passa. E esse livro me proporcionou isso até mais que o primeiro.

Sentir a aflição de Cattiebrie diante de Artemis Entreri, passar por todo aquele caminho com nosso grupo de heróis, inclusive nos Pântanos eternos... é sem igual.

E para finalizar, até onde o grupo chegou com tantas viradas na situação fico louca para saber como se dará o fim dessa trilogia :)

Inlectus 17/09/2015

Bom mesmo.
Fantasia de 1° linha.

Marcos Antonio 09/06/2016

Rios de Prata
O livro é legal, interessante e cheios de aventuras, mostra o poder da amizade e a força que temos ao se aliar com os amigos verdadeiros. Ele descreve a integridade de um Elfo Negro criado do submundo que resolveu mudar seu destino e se humanizou mais do que a maioria dos homens. Esse livro foi muito melhor que o primeiro, porém como eu falei antes parece muito com os livros de Tolkien, esse prece todo baseado no Livro o Hobbit.
Algo que achei que precisava ter no livro é um dialogo do dragão o que senti falta.

AlabastroVitreo 21/03/2024

Achei o final muito corrido e em certos momentos a descrição de cenários ficou muito confusa. Tirando isso, esse livro é um excelente companheiro.

O prefácio do Drizzt em cada livro é fenomenal.