A Rainha de Tearling

A Rainha de Tearling Erika Johansen




Resenhas - A Rainha de Tearling


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Lucas 12/04/2022

Um início satisfatório
Um primeiro volume muito bem construído. A história nos prende de uma forma como poucas outras conseguem. É uma distopia um tanto quanto diferente, com muitas referências e um enredo parte misterioso parte inesperado,
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Luiza 01/04/2017

A Rainha Empoderadora
Eu tinha A Rainha de Tearling à um certo tempinho em minha whishlist, e me arrependo de só ter tido o interesse para ler ele a dois dias atrás. Motivos do meu arrependimento:
• A rainha Kelsea é A garota, se você gosta de livros em que a protagonista não tem frescuras, é corajosa e acima de tudo inteligente, você vai se apaixonar imediatamente pela nossa Rainha Verdadeira.
• A leitura é rápida e fácil, e a história é como droga que te vicia e consequentemente você não consegue largar o livro até chegar ao fim.
• Os personagens tem suas personalidades bem definidas e você se pega gostando de particularmente todos, menos Thorne, ninguém deveria gostar de Thorne.

Citei três motivos pelos quais esse é definitivamente um dos melhores livros que eu li esse ano (e olhe que a pessoa aqui é uma rata de livros). Espero que quem quer que leia essa resenha inspire-se e leia A Rainha de Tearling.

Obs: primeira resenha que fiz na vida.
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Nathalia 02/04/2017

3 estrelas
O estória flui em ritmo bem lento até pelo menos a metade de livro. Em se tratando do primeiro livro de uma trilogia, isso já é esperado, mas nesse caso há um excesso por parte da autora na descrição de coisas, lugares e fatos que não são relevantes para o desenvolvimento do livro. A ideia é boa, o mundo construído pela autora é interessante, bem como os personagens (em sua maioria). Apesar de ser YA, o livro está livre da maioria dos clichês intrínsecos a essa categoria (triângulos amorosos, protagonista burra e teimosa, etc). Também gostei bastante do fato de a maioria dos personagens serem mais velhos. O "pecado" realmente se encontra na narrativa utilizada pela autora, extremamente descritiva e desnecessária, páginas e páginas de nenhuma ação e nenhuma informação acrescentada pra a estória, isso ocorre durante todo o livro, mas na segunda metade a maior agilidade no desenvolvimento do plot consegue compensar um pouco.
DESATIVADO 02/04/2017minha estante
Finalmente uma resenha digna do q esse livro realmente é. Excessivo e enrolado. Estou tentando terminar. Mas me decepcionei um pouco já. Sou mais the kiss of deception mesmo


Naty 15/04/2017minha estante
Não estou conseguindo sair da página 150. Vai fazer um mês que estou lendo. E a leitura não desenvolve. Já estou desanimada em continua. Tinha uma expectativa muito grande nele e fiquei decepcionada com o que lê até agora.


DESATIVADO 15/04/2017minha estante
Eh horrivel esse livro :( terminei na marra




Carla Jeanine 05/04/2017

A trajetória de uma protagonista incrível!
"Kelsea experimentou dizer a palavra outra vez, embora a sensação fosse a de estar com a boca cheia de terra: rainha. Uma palavra agourenta, pressagiando um futuro sombrio."

Kelsea Raleigh vem sendo protegida desde a sua infância, após a morte de sua mãe, a Rainha de Tearling Elyssa, a pequena garotinha foi levada para uma cabana e criada por um casal de confiança, e ao longo de sua vida foi ensinada e preparada para um dia governar Tearling. Agora com 19 anos ela será levada de volta ao castelo, se sobreviver para reclamar o seu trono. Acompanhada da guarda da Rainha, que foi fiel a sua mãe e se manteve fiel a sua família, Kelsea começará a trilhar o caminho para o qual foi preparada, acompanhada de duas joias místicas que pertenceram a sua mãe e que ela nunca poderá tirar, pois conta-se que são responsáveis por proteger a verdadeira princesa herdeira do trono.

Na capital de Tearling, seu tio Thomas tem reinado como regente, e o reino está a beira de um colapso, praticamente controlado pela Rainha Vermelha de Mortmerne, uma mulher perigosa que todos declaram ser uma feiticeira, e que conquistou e colocou todos os reinos a sua volta aos seus pés. Cabe a Kelsea portanto não apenas retomar o seu trono e tentar sobreviver a todos os inimigos que querem matá-la, mas também trazer paz e justiça para seu povo, num reino que há muito desconhece o significado dessas palavras.



Capa maravilhosa e livro que provavelmente será adaptado para os cinemas, esses foram os motivos que me fizeram ler A Rainha de Tearling, confesso que não sabia absolutamente nada sobre a trama, não havia lido nem a sinopse, mas como sou fã de histórias de reis e rainhas, e me pareceu mais uma fantasia young adult, embarquei logo de cara, e me enganei muito.

A primeira coisa que você precisa saber é que esse não é um livro pra um público teen, possui uma linguagem mais pesada, com conotações sexuais mais escrachadas nos diálogos, muita violência e menção a estupros e abusos, então não é apenas mais um young adult. A segunda coisa é que esse não é um livro de fantasia, ou de romance, apesar de conter esses elementos de uma maneira muito sutil, esse é um livro que narra a trajetória de uma personagem, que enquanto aprende sobre sua força e coragem, também tenta resgatar o seu reino consertando os erros do legado de sua mãe. Eu não sabia do foco do livro, portanto ficava esperando o momento onde a fantasia e o romance aconteceriam, e só pude desfrutar da leitura apropriadamente quando compreendi esse propósito.



Kelsea é uma personagem diferente das que costumamos conhecer, ela sabe muito bem qual é a missão de sua vida, e abraçou essa causa logo muito nova, portanto apesar de sua idade e falta de experiência, ela é extremamente sensata e foi muito bem treinada para o que está para enfrentar. Portanto além de inteligente, ela é uma excelente estrategista, é muito corajosa e forte, mas ao mesmo tempo vemos nela as fraquezas de uma adolescente comum, baixa auto-estima, medos, incertezas, e tudo isso foi construído com maestria pela autora, fazia tempo que eu não acompanhava uma protagonista tão completa como ela, que me ensinou tanto sobre a necessidade de ser uma mulher independente, bem resolvida e que toma suas próprias decisões.
"Segundo Wyde, os mendigos a chamavam de a Rainha Verdadeira. Tyler conhecia o termo: era uma variante feminina de uma lenda pré-Travessia do rei Artur, a rainha que salvaria a terra de um terrível perigo e a conduziria a uma era dourada. A Rainha Verdadeira era um conto de fadas, um conforto para mães e filhos. No entanto, o coração de Tyler deu um pulo ao escutar as palavras de Wyde."
Enquanto Kelsea tenta recuperar seu trono, diversas outras coisas estão acontecendo no reino, e vemos a autora nos apresentando pontos de vistas de personagens importantes como o regente Thomas e a feiticeira A Rainha Vermelha, aos poucos ela vai amarrando os pontos da história, dando respostas sobre como esse mundo foi desenvolvido, sobre a magia, sobre o passado de Kelsea e compreendemos os rumos que a história vai tomando, apesar disso diversas pontas ficaram soltas e a parte de fantasia foi pouco desenvolvida nesse primeiro volume. Confesso que alguns capítulos foram maçantes, apesar de a narrativa ser interessante, não temos momentos com grandes reviravoltas ao longo da história, esses momentos são poucos e bem pontuais, portanto a história ganha uma trajetória linear que pode incomodar um pouco quem não está adaptado a esse tipo de gênero, principalmente porque como afirmei, o foco desse primeiro livro é a trajetória da personagem e sua ascensão.

Fiquei curiosa com alguns personagens, como Fetch, o jovem ladrão que faz parte de um bando de assassinos e apoia a ascensão da Rainha. Apesar do breve interesse de Kelsea nele, nada demais aconteceu, mas tenho suspeitas que a autora ainda pode vir a desenvolver o relacionamento deles nos próximos volumes da série. A autora trabalhou assuntos importantes, como o desejo por poder pode destruir a raça humana, lições sobre como um líder deve demonstrar compaixão e bondade para com seu povo, e como a soberba e o poder podem corromper as pessoas, além de falar muito sobre empoderamento feminino, elevando o papel da mulher numa sociedade praticamente patriarcal apesar da maior figura ser uma rainha, e de como as religiões podem influenciar e alienar as pessoas de um povo também.

Com a escrita rebuscada, e uma fascinante protagonista que te faz querer cada vez mais conhecer sua história e torcer por ela, me surpreendi com esse livro com lições fascinantes!
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isa 30/01/2023

A diagramação desse livro foi uma tristeza, acredito que seja por causa do modo como os títulos dos capítulos estão localizados nas páginas. Além disso, achei os capítulos muito longos e cansativos, são tantos personagens que talvez a divisão devesse ter sido diferente.
Uma coisa curiosa foi a escolha de personagens para receber foco na narração, além de Kelsea há o regente, o padre Tyler, Javel, e mais outros personagens aleatórios. Gostei de ter uma visão em cada canto dessa história, mesmo que, em certos momentos, tenha parecido muita coisa pra guardar.
Gosto do fato de esse livro se distanciar de outras distopias ao apresentar uma líder com muito a aprender, por mais que me irrite o fato de ela ter crescido com diversas aulas que não a ensinaram tanto assim. O desenvolvimento de Kelsea é satisfatório e aprendi a amá-la e acreditar em sua liderança a medida que via o quanto se importava com Tearling. Poucos personagens secundários me conquistaram, mas Clava foi um deles e merece muito mais destaque do que recebeu.
Por ser um livro introdutório, achei muito cansativo, mas estou curiosa pra ver os caminhos que essa trilogia pode seguir.
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Ana Gouvêa 12/03/2023

Super tava achando que seria mais um monte do mesmo igual?
Até que sim, mas gostei da forma que a história foi contada.
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Tamirez | @resenhandosonhos 24/04/2017

A Rainha de Tearling
A Rainha de Tearling foi uma grande surpresa. Eu não estava esperando por uma fantasia medieval que também fosse meio distopia. E isso não fica claro logo num primeiro momento, mas aos poucos vamos reunindo as peças que montam esse mundo e é impossível não ficar intrigado em como tudo isso aconteceu, ou em conhecer os detalhes. Mas eles não virão todos e nem tudo de uma vez só. O leitor precisa também juntar as migalhas aqui.

Kelsea sabe um pouco sobre o passado, pois estudou com Carlin e Barty, seus dois tutores. Entretanto, alguma promessa feita por eles à sua mãe os impedia de contar sobre o reinado dela e sobre a situação atual de Tearling, o que para a garota é extremamente irritante. Como ela vai governar um reino se não sabe o que se passa com ele? É assim então que vamos recebendo nossas respostas. Do passado através da voz de Kelsea, das muitas histórias, e do futuro pelas especulações que ela faz, e das respostas que recebe quando alguém finalmente baixa a guarda.

“Rainha Tear, você estará morta em uma semana ou será a monarca mais temível que este reino já conheceu. Não vejo meio-termo.”

Porém, antes de tentar descobrir tudo o que pode, ela também precisa sobreviver. Como ela sabe muito pouco sobre a mãe, não entende porque ela o enviou pra longe ou como morreu. Há também um enorme mistério envolvendo seu pai, pois ninguém sabe quem ele é. Há inúmeras apostas ao redor do reino feitas pelas pessoas, aguardando o dia em que isso se torne público. E, se ninguém sabe, Kelsea é que não tem a resposta. O que ela sabe é que está sendo caçada pelo tio e por outros inimigos. O que a Guarda de sua mãe conta é que os Caden foram recrutados na missão pelo tio. Eles são o grupo de assassinos mais perigoso do reino e isso baixa consideravelmente as chances de Kelsea chegar viva à Fortaleza.

O legal sobre essa protagonista é que ela é diferente. Kelsea cresceu longe de tudo, mas foi educada e sabia desde muito cedo que tinha uma obrigação, algo para viver por. E mesmo privada das informações não se fez de difícil ou negligenciou seu papel. Quando a Guarda bate a sua porta ela, com muita tristeza por abandonar os dois que conhece por família, parte para abraçar seu destino.

Ela também não se encaixa nos padrões estéticos das princesas e rainhas. Segundo ela e os outros, não herdou a beleza e a graça da mãe e da família Raleigh. Tem um porte físico mais cheio e não se considera bonita. O interessante aqui é que ela se aceita assim e essa construção de personagem me agrada muito. O problema aqui foi que a autora quis trazer a temática de 50 em 50 páginas, levando a menina a se sentir insegura com seu corpo em vários momentos. Coisas bobas como: “se eu fosse mais magra manejaria a espada melhor” ou ” se eu fosse mais bonita ele me olharia de outra forma”. Isso pra mim enfraquece o que ela tentou passar em um primeiro momento, além de se tornar chato e repetitivo.

E, não se engane pela última exclamação. Não há romance nesse primeiro livro. Kelsea até pensa sobre isso com um personagem específico, mas esse não é seu foco e nada chega a acontecer. A jovem é bem focada no seu destino, em resolver os problemas do seu reino, reconstruir o que sua mãe deixou pra trás e o resto é apenas relevante se estiver interferindo com o tópico central.

“Minha responsabilidade, pensou, e a ideia não lhe causou temor algum naquele momento, apenas uma extraordinária sensação de gratidão. Meu reino.”

Política e estratégia são os protagonistas dessa história. Há uma grande confusão e o reino está jogado desde que algo aconteceu e marcou para sempre a história de Tearling. Desde então o povo tem sofrido e o reino deixou de ser algo a se orgulhar. Logo de cara, Kelsea vai ter que enfrentar esse desafio. Outro aspecto importante é o papel da religião. Aparentemente o catolicismo, assim como algumas outras dissidências sobreviveram, mas não exatamente com a mesma “moral e princípios”, o que interferirá também na história.

Várias referências ao nosso mundo serão feitas. Temos menção aos americanos e europeus, a capital do Tearling se chama Nova Londres e, o mais legal, está ligado a literatura. A princesa/rainha tem um amor enorme por livros, pois Carlin tinha uma enorme biblioteca. Mas, foram poucos os livros que sobreviveram a Travessia. Alguns deles, no entanto, são nossos velhos conhecidos, como O Hobbit, O Senhor dos Anéis e a obra de J. K. Rolling. Só que como havia muita coisa a se dar atenção quando eles finalmente chegaram a esse lugar, a literatura e os livros ficaram esquecidos, sem formas de se renovar ou nascer, assim se tornando itens raros e que a maioria das pessoas vê pouca utilidade.

“As histórias de fantasia eram as que mais mexiam com Kelsea, histórias de coisas que nunca haviam acontecido, histórias que a levavam para longe do dia a dia imutável do chalé.”

Meus personagens favoritos são Lazarus, o clava e Fetch, o ladrão. Ambos tem personalidade ótimas e super dão o tom na história. O primeiro é taciturno, mortal, com personalidade ranzinza e marcante, mas extremamente leal. É ele quem se tornará o maior defensor de Kelsea, e o líder da sua Guarda. Já o segundo ainda é um mistério. É difícil saber o que ele realmente quer ou quem ele realmente é, já que num primeiro olhar ele era apenas mais um atrás da cabeça da jovem rainha, mesmo tendo muitas camadas abaixo disso.

Há também magia nesse mundo. As pessoas tem premonições e conseguem ver vislumbres de seus futuros, algumas inclusive prevendo a própria morte. A Rainha Vermelha, poderosa soberana, é tida como feiticeira, pois segundo dizem, governa há mais de um século e ainda assim parece tão jovem quanto da primeira vez que foi vista. E Kelsea carrega um item que parece ter algo maior atrelado. Talvez a joia do herdeiro não seja apenas algo valioso e marcante que passa de geração em geração, mas algo muito maior e inexplicável.

Esse é um mundo encantador e fiquei impressionada com a construção em cima dele em todos os detalhes. Acredito que mais a frente teremos ainda mais respostas sobre que continente é esse ou o que aconteceu no passado, além dos esclarecimentos também sobre os mistérios do presente. A apresentação de todo esse mundo não vem de forma simples, o que acaba por arrastar um pouco da história às vezes, deixando a leitura lenta. Porém, acredito que super valha a pena encarar isso e seguir em frente.

Kelsea é uma ótima personagem e certamente entrou para o meu hall de favoritas. Ela é determinada e fiel aos seus princípios. Não há tempo ruim ou mimimi. Se é preciso cavalgar, cavalga. Se é preciso lutar, luta. Se é preciso tomar uma decisão, toma. E isso é algo que por si só já soma pontos pra ela. Além de não ser uma tonta como muitas princesas que temos em fantasias por ai, tem iniciativa e sabe o papel que tem a cumprir.

Se você gosta de tramas complexas, personagens bem construídos, foco em política e construção de mundo, A Rainha de Tearling certamente será um prato cheio. A história é uma trilogia e está sendo cotada para ser adaptada ao cinema com Emma Watson no projeto. Não sei bem como isso se encaixaria, já que a atriz não tem muito a ver com a descrição da personagem, mas se a adaptação sair, certamente vou querer conferir!

site: http://resenhandosonhos.com/rainha-de-tearling-erika-johansen/
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Ana 14/08/2020

Surpreendente
A história do crescimento de Kelsea é lindo, eu amei ver a mulher que ela está se tornando, a coragem que ela teve e o respeito que conquistou. Que mulheer meu pai.

Ansiosa para ler o proximoo
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vamp princess 03/05/2021

a evolução da protagonista é bem legal
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Lane @juntodoslivros 11/05/2017

A Rainha Marcada é foda!
Kelsea Raleigh Glynn foi criada longe de seu reinado. Com o ataque iminente da Rainha Vermelha à Fortaleza de Nova Londres, a rainha Elyssa de Tearling envia sua única filha Kelsea para bem longe quando essa tinha apenas 1 ano de idade. Criada por Carlin e Barty Glynn nos recantos de uma floresta até os seus 19 anos, quando a Guarda da Rainha vem buscá-la para assumir o seu trono de direto.

Kelsea desde criança tem Carlin como professora que lhe ensina sobre os mais diversos assuntos e lhe passa também o amor pelos livros. No entanto, ela não lhe diz muito sobre seu próprio país. Kelsea sabe apenas o básico sobre Tearling e não entende por que Carlin não lhe fala mais sobre isso.

Quando finalmente a Guarda da Rainha vem buscá-la, Kelsea não imaginava que iria encontrar tantos obstáculos para assumir seu trono e também mantê-lo, além de permanecer viva para fazer a diferença em seu reinado. Órfã de mãe e não tendo nenhum conhecimento sobre seu pai biológico, Kelsea vai ter que lidar com toda a carga que seu trono trás, mas com a ajuda de sua Guarda, em especial Clava, ela poderá enfrentar tudo e muito mais.

Kelsea vai descobrir que tudo a sua volta é um verdadeiro mistério, da história de vida de sua mãe Elyssa até as duas safiras azuis. Uma dessas pedras, ela desde criança e a outra recebeu no dia de sua partida da floresta, ambas parecem ter um efeito diferente sobre ela.

“Ela podia sentir a safira agora, uma pressão latejante que ardia como uma palpitação dentro de sua cabeça. A cada puxão, Kelsea ficava mais furiosa. A safira não queria partir.
Por que não?, perguntou ela.
E embora ela não tivesse esperado uma resposta, ela veio suavemente, aflorando de algum recesso escuro de sua mente. Por que tenho muito a lhe mostrar, criança.” Página 211

A capa está linda e combina perfeitamente com a história. A capa não parece ser fofa e nem singela, assim como a história que é mais direta e cheia de mistério. O livro vem com um mapa de Tearling. Adoro esses mapas que nos ambientam no mundo criado pelos autores! O início de cada capítulo tem trechos de livros do futuro falando sobre o reinado de Kelsea. Achei isso superbacana. As letras estão pequenas, o que incomodou um pouco a minha vista (que não é ruim). A narração é feita em terceira com foco principal em Kelsea, mas alguns outros personagens secundários tem sua vez.

Kelsea Raleigh Glynn é uma rainha perfeita. Preocupa-se com seu reinado e com o que seus inimigos fazem com seu povo. Ainda tão jovem, mas tão sábia em alguns aspectos. Com seus recém-completados 19 anos, Kelsea tem que lidar com muita coisa e se não fosse a ajuda de Clava ,ela não poderia estar onde está ou muito provavelmente já estaria morta. Os dois formam uma dupla maravilhosa! A relação deles é linda demais. Apesar de Clava ser um guarda durão, dá para perceber que tem alguma afeição por Kelsea. O melhor é que não é nada romântico e sim paternal.

A história por trás do mundo de Tearling me deixou bem curiosa. Pelo que pude entender, os habitantes de lá são descendentes das Américas e eles estão alguns anos a nossa frente, mas algo aconteceu que eles acabaram retrocedendo na tecnologia e se mudando para um novo pedaço de terra. Tanto que alguns livros e autores são conhecidos por nós na nossa atualidade. Como exemplo temos O Hobbit, os livros de anatomia de Leonardo da Vinci, os livros de J. K. Rowling e dos irmãos Grimm. Certeza que os fãs desses autores e livros vão ficar bem curiosos para ler esse livro! Rsrs... Esses fatos dão a entender que esse livro é uma distopia no estilo medieval.

Ah! Temos um mistério que intriga toda a história: quem é o pai de Kelsea? Esse fato só é mais e mais mistificado ao longo da narrativa e eu tenho um chute bem grande em relação a isso. Será que alguém aí já leu e pode conversar comigo sobre isso?! Necessito botar para fora essas teorias!

A Rainha de Tearling não é um livro rapidinho de se ler, pelo menos não foi para mim. Toda vez que leio livros de fantasia ou medieval, sempre acabo empacando um pouco na leitura. O livro é bem escrito e tem várias passagens contando um pouco sobre o passado dos habitantes do país, mas nada concreto. É tudo muito escuso e escorregadio. As informações são soltas em retalhos e nem sempre são claras para o leitor. Muita coisa ainda para ser revelada ao longo da trilogia. A curiosidade me consome!!! Quero para ontem o segundo livro The Invasion of the Tearling!

Esse é o primeiro livro da autora Erika Johansen e acredito que ela tem tudo para crescer e desenvolver histórias incríveis. Os outros dois livros já foram lançados no exterior e estou louca que a Suma de Letras lance logo eles aqui no Brasil!

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2017/05/resenha-rainha-de-tearling.html
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Alessandra @euamolivrosnovos 27/07/2020

Kelsea é uma princesa que, desde pequena, precisou ser criada escondida em uma cabana na floresta, isolada do mundo e de suas maldades, após a morte de sua mãe.

Ao completar dezenove anos, recebe a guarda real para escoltá-la de volta ao seu lugar de direito e assumir o trono. Porém, para provar ser a verdadeira herdeira ela conta apenas com um colar de safira e uma cicatriz no braço. Sua determinação e sorte parecem ser seus mais fiéis aliados.

O maior desafio será chegar viva ao seu destino pois seu tio, o Regente, não é o único a querer vê-la sem vida. Há também o medo da Rainha Vermelha, uma mulher violenta e sanguinária que domina um comércio de escravos vindo de Tearling e que também aterroriza outros reinos.

Uma fantasia adulta medieval mas com um toque de distopia, a rainha de Tearling é uma trilogia que promete muito. A protagonista é forte e determinada, corajosa e não convencional. Kelsea não tem medo de lutar pelo que acredita, ainda que o resultado seja sua morte.

Fiquei muito contente com o desenrolar da trama toda, incluindo o lado romântico, que foi pouco ou quase nada, mas que tornou a leitura mais imersiva e verossímil.

Apesar de o livro parecer fininho, não se deixe enganar. A diagramação é mais apertada, com letras menores, e se fosse diferente poderia ter virado um quase calhamaço.

Recomendo muito que você conheça essa história e todos os seus personagens cativantes. Foi maravilhoso e eu não vejo a hora se seguir em frente com essa narrativa.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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Lu 11/02/2020

Bem legal a história, gostei da personagem principal, apenas achei que ela foi muito insegura. A história e um pouco arrastada em alguns pedaços e eu gostaria de mais ação, mas ao todo eu gostei do mundo e dos personagens.
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Vitória 06/06/2017

Bom, mas não excelente.
Kelsea tem 19 anos, e não conhece outra vida além das lições de História, Geografia e política que recebe diariamente, sendo preparada para o dia em que assumirá o lugar de sua mãe, a Rainha Elyssa, que fora assassinada quando Kelsea era apenas um bebê. Quando o grande dia chega, os membros remanescentes da guarda da rainha vem de encontro a garota para levá-la de volta a seu reino, onde descobre que terá mais trabalho a fazer do que imaginava: com o reino quase falido,seu povo desesperançoso nas mãos de nobres corruptos e salvo de uma invasão por um acordo desumano, Kelsea precisará de toda a ajuda que conseguir para colocar Tearling em ordem novamente, mesmo que isso desperte a fúria da Rainha Vermelha, que comanda o reino vizinho, Mortmesne. "A Rainha de Tearling" é apenas o início da jornada de Kelsea, que pode se tornar uma lenda, ou uma tragédia.

Eu tinha muitas expectativas nesse livro, expectativas dele me mostrar o mesmo que a A Rainha Vermelha, da Victoria Aveyard me mostrou e me fazer passar a mesma raiva e alegria e desespero que passei. Infelizmente minhas expectativas não foram tão superadas assim por esse livro.
O começo foi meio confuso para mim, e em alguns momentos eu me via perdida na história, Kelsea é uma princesa que foi levada para ser escondida e criada numa cabana logo depois que a mãe foi assassinada, sendo educada para o dia em que assumiria o trono por direito, só que ela descobre que o reino tá em frangalhos e ela precisa ter pulso firme e fazer o que sua mãe não teve coragem de fazer. É um livro que é bom para se ler, não é excelente nem supera expectativas, mas tem aquela coisinha que te deixa curiosa pela história, que não te faz largar o livro e que mesmo não sendo excelente você acaba gostando e ficando mais curioso ainda pela continuação.

PS: meus capítulos favoritos foram os da Rainha Vermelha, fiquei mais curiosa sobre seu passado do que pelo passado da Rainha Elyssa ou de uma das questões acerca das origens de Kelsea.
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Silvana 06/06/2017

Do alto da árvore onde está sentada, Kelsea observa a tropa se aproximando. Ela sabia que eles viriam, afinal ela completou dezenove anos, a idade em que os monarcas de Tearling ascendem ao trono. Mas se ela tivesse escolha, ela não iria com a Guarda da Rainha. Desde a morte de sua mãe, a rainha Elyssa, Kelsea foi levada para um esconderijo onde foi criada em uma cabana isolada por Carlin e Bartholemew, que lhe ensinaram tudo o que podiam. Enquanto Carlin ensinou Kelsea a amar os livros, Barty ensinou Kelsea a amar a floresta e a se defender. Mas agora seu destino vai se cumprir, ela vai ter que voltar para a Fortaleza real de Tearling e assumir seu lugar de direito no trono. Porém antes de levar Kelsea, o capitão da Guarda pede uma prova de que Kelsea é mesmo a rainha e ela mostra o pingente de safira que está em seu pescoço desde sempre, assim como a cicatriz em forma de lâmina que vai do seu pulso ao bíceps.

Antes de ir, Kelsea recebe um último conselho: que ela governe de forma racional, mas que no momento sua prioridade será sua segurança, por isso ela não deve confiar no Regente Thomas, que mesmo sendo seu tio, passou esses anos todos à sua procura, com o único desejo de obter o trono. E junto com o conselho, ela recebe um presente, que quando ela abre descobre ser um pingente igual ao seu. Seu primeiro desafio será conquistar a lealdade dos homens da sua Guarda, que acreditam que ela não passa de uma menina fútil. E o pior é que ninguém quer ser leal a alguém que tem um alvo desenhado nas costas, que é o seu caso. E é só eles começarem a viagem para Kelsea descobrir o tamanho do perigo que está correndo. Eles são seguidos por falcões dos mort, e eles não sabem se quem está no comando deles são os Caden, um grupo de assassinos que estão atrás da recompensa oferecida pelo tio de Kelsea, ou se é alguém de Mortmesne, já que corre boatos de uma aliança entre seu tio e a Rainha Vermelha, a feiticeira que comanda Mortmesne.

O certo é que sua cabeça está a prêmio. Kelsea passou a vida achando que era desafortunada por não ter ninguém, mas só agora ela entende que foi isso que manteve ela viva até o momento. Se conseguir chegar até a Fortaleza viva, ela ainda vai ter que conseguir conquistar o povo sem saber em quem realmente pode confiar. E como o perigo é grande, eles acabam se separando para tentar despistar seus perseguidores e Kelsea fica com Clava, que por coincidência foi quem a levou para o esconderijo quando ela era um bebê. Mas eles são alcançados e mesmo Clava sendo muito bom, eles são capturados por um grupo mascarado e seu líder, que se apresenta como Fetch, o ladrão mais procurado de Tearling. E Fetch diz que vai decidir se Kelsea tem capacidade para ser a rainha que eles estão esperando, ou se ela será como sua mãe. Kelsea não sabe de nada o que aconteceu no passado, mas decide que vai sim ser uma ótima rainha e vai enfrentar tudo o que vier pela frente. E ela nem imagina as dificuldades e os perigos que a aguardam.

"Ela temera ser rainha a maior parte de sua vida e sabia que estava mal preparada para a tarefa, embora Barty e Carlin tivessem feito seu melhor. Não crescera em um castelo, não fora criada com nenhum privilégio. A vastidão do país que iria governar a assustava, mas ao ver os homens e as mulheres trabalhando nos campos, alguma coisa dentro dela pareceu aflorar e respirar pela primeira vez. Todas aquelas pessoas eram sua responsabilidade."

Eu fiquei doida para ler esse livro desde que vi ele nos lançamentos. E nem acreditei quando a editora me enviou o exemplar para resenha. Ele é uma distopia narrada em terceira pessoa e grande parte da história acompanhamos a Rainha Kelsea, mas temos alguns capítulos onde podemos ver o que está acontecendo com a Rainha Vermelha e alguns onde podemos ver outros personagens tramando alguma coisa contra Kelsea. Mas apesar de ser uma distopia, o cenário é bem medieval, já que nessa transição para um Novo Mundo, Willian Tear acabou deixando a tecnologia para trás. E esse é o primeiro livro de uma trilogia, o que eu nunca gosto muito por ter que ficar esperando para lançar as continuações. Mas nesse caso eu adorei, porque a história tem tanto potencial que não dava para ser contada em apenas um livro.

A leitura não é rápida, porque temos muito detalhes e várias descrições. Outra coisa que também não gosto normalmente, mas que aqui adorei, porque foi isso que me transportou para dentro da história e por vezes eu era a Kelsea, eu tinha suas dúvidas e curiosidades, e outras vezes era eu que estava fugindo de algum inimigo e quando acontecia alguma cena de ação, eu terminava de ler cansada fisicamente de tão real que parecia. Eu amei o livro do primeiro capitulo ao último. Estarei mentindo se disser que teve algo que me desagradou. A autora me conquistou logo nas primeiras palavras e eu me apaixonei pela Kelsea. Geralmente eu fico apreensiva quando vejo comparações com algum livro ou personagem na capa e quando vi a comparação a Katniss (Jogos Vorazes), eu fiquei com medo de acabar me decepcionando com a protagonista. Mas felizmente dessa vez a coisa deu certo e posso até dizer que gostei mais de Kelsea do que da Kat.

E uma das coisas que gostei muito foi que a autora ousou colocar uma garota totalmente fora dos padrões como protagonista da história. Kelsea é morena, está acima do peso, tem várias cicatrizes pelo corpo e por vezes as pessoas se referem a ela como comum. Totalmente o oposto das "rainhas" que estamos acostumadas a ver. Até por isso estranhei que ela será interpretada pela Emma Watson em sua adaptação para o cinema. Mas sua aparência é irrelevante diante de sua grande personalidade. Kelsea é incrível. Ela é corajosa, forte, bondosa sem ser boba, inteligente e sábia e está sempre aberta para aprender. Uma perfeita rainha. Outro personagem que me cativou foi o Clava. Ele é o contraponto de Kelsea e os dois formaram uma dupla sensacional. As cenas mais divertidas foram protagonizadas pelos dois que até poderiam ser pai e filha.

E por falar em pai, esse é um dos grande mistérios da história. Quem é o pai de Kelsea, de onde ela herdou tudo isso, já que sua mãe era totalmente o oposto dela? Esse é um segredo que a maioria dos personagens do livro quer saber. E eu também hehe. Isso é mais um monte de coisas que ficaram em aberto nesse primeiro livro. Quem realmente é o Fetch e qual é o interesse dele nisso tudo? E qual é o poder das joias, já que apenas tivemos um vislumbre do que elas podem fazer nesse primeiro livro. E que vislumbre. Quem gosta de livros com magia, vai amar. E para finalizar essa resenha que já está enorme, tenho que elogiar o trabalho da editora que está impecável. Além dessa capa maravilhosa, temos toda uma edição muito bem feita que dá até gosto de ter na estante. Só me resta indicar o livro. Leiam, arrisco a dizer que foi o melhor que li até agora nesse ano. E olha que já li 84 livros esse ano.

site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2017/05/resenha-rainha-de-tearling-erika.html
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Ana Luiza 18/06/2017

Viciante e fascinante!
A HISTÓRIA
Há muita coisa que Kelsea não sabe. Criada em uma cabana isolada, tudo o que a jovem conhece do mundo vem dos muitos livros que ela leu ou do misterioso casal que a criou. Kelsea não faz ideia, por exemplo, de quem é seu pai, de porque ela não pode tirar a joia que sua mãe lhe deu antes de escondê-la do mundo ou como o resto do país vive. Contudo, a garota cresceu sabendo de uma coisa: um dia viriam a sua procura e exigiriam que ela ocupasse seu lugar de direito como a Rainha de Tearling, o modesto e conturbado reino onde ela nasceu, viveu e que está destinada a governar.

Contudo, apesar de que, quando criança, sonhava em conhecer seu castelo e usar longos e belos vestidos, agora, aos dezenove anos, Kelsea sabe que seu destino como monarca não será cercado de luxos e alegrias. Desde a morte da sua mãe, seu tio reina de forma fútil e todo o país teme entrar em guerra novamente com o reino vizinho, Mortmesne, governado pela misteriosa e sanguinária Rainha Vermelha. O dia chega e os temores de Kelsea se concretizam. A Guarda da Rainha vem buscá-la, um grupo de soldados reais que não esconde seu desprezo pela princesa perdida, mesmo tendo jurado morrer por ela se necessário, os Guardas não acreditam que será aquela garota a mudar a triste realidade de Tearling.

E já na jornada para Nova Londres, a capital de Tearling, Kelsea percebe que seu futuro será sombrio e perigoso. Mercenários, a mando de seu tio, estão tentando matá-la a qualquer custo. Para completar, Kelsea se choca com a triste realidade de seu reino, marcado pela pobreza e a injustiça, e se decepciona ainda mais quando descobre que sua mãe fora uma bela, amada e fútil rainha, que sacrificou seu reino para ter uma vida de prazeres e luxo. É por isso que um lado de Kelsea deseja apenas voltar para a cabana onde cresceu e passar seus dias enfiada em livros. Contudo, a pesada e misteriosa joia em seu pescoço, prova de que ela é a herdeira legítima, não só a lembra de que seu dever é governar, mas faz a garota acreditar que é sua missão de vida fazer o melhor que puder pelo seu reino.

“— Minha vida e aquele trono são uma coisa só — respondeu Kelsea com a voz rouca.” Pág. 143

Mesmo não estando nem um pouco preparada para tal, Kelsea decide que se, de qualquer maneira, ela morrerá, cedo ou tarde, por causa do trono, é sua obrigação dedicar a sua vida, seja ela curta ou longa, pelo seu reino. E são muitos aqueles que estão torcendo contra ela. Mercenários, salteadores, membros da igreja, nobres e até mesmo seu próprio tio não hesitarão em tentar matá-la e tomar o poder. Mas após uma vida de preparação, Kelsea se esforça para fazer jogadas inteligentes e não se deixar enganar nem por aqueles que conspiram contra ela, nem pelos luxos que o poder podem oferecer. Contudo, será que Kelsea conseguirá viver o suficiente para colocar a coroa em sua cabeça e ser a rainha firme, mas justa que quer ser? Ou o fardo é grande demais para a garota?

A SÉRIE
A Rainha de Tearling é o primeiro volume da série de mesmo nome, de Erika Johansen, que, até o momento conta com três volumes e boatos de que será adaptado para o cinema com ninguém menos que Emma Watson no papel da protagonista. Uma mistura de fantasia, ficção científica e distopia para jovens adultos, a saga conta a história de Kelsea, a jovem rainha do reino de Tearling, que precisa lutar pela própria vida e lidar com perigosos inimigos, especialmente a misteriosos Rainha Vermelha, governante de um país vizinho, para tornar seu país justo e próspero novamente.

(...)

CONCLUSÕES FINAIS
A Rainha de Tearling é o começo do que promete ser a minha nova série jovem queridinha. Com um mundo que se assemelha a um reino medieval pós-apocalíptico, essa obra mistura bem distopia e fantasia, com uma trama recheada de mistérios e batalhas, envolvendo disputas por trono dignas de Game of Thrones. Com pitadas ainda de magia, A Rainha de Tearling proporciona uma leitura fascinante e viciante, com uma narrativa envolvente e muito, muito surpreendente e emocionante. O livro ainda nos entrega uma mocinha empoderada e inspiradora, que nos conquista com sua força e determinação em fazer o bem. Estou simplesmente apaixonada por A Rainha de Tearling, recomendando-o para todos que gostem de histórias do gênero e torcendo para que o próximo volume seja lançado o mais rápido possível!

LEIA A RESENHA COMPLETA E VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2017/06/resenha-rainha-de-tearling-erika-johansen.html
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