A Traidora do Trono

A Traidora do Trono Alwyn Hamilton




Resenhas - A Traidora do Trono


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Marielli 07/03/2022

Esse livro foi muito bom!
Poderia fazer uma resenha gigantesca explicando os motivos de ter amado esse livro, mas prefiro ser mais concisa e recomendar esse livro. Passo pano pra todos as conveniência de roteiro, possíveis erros e previsibilidade pq esse livro foi muito gostoso de ler. Sou emocionadíssima quando se trata de Rebelde do Deserto kkkkk Amani é uma protagonista incrível, a melhor de todas as outras protagonistas de livro de fantasia e só minha opinião importa kkk Jin e Amani são um casal perfeito que apesar das falhas de comunicação acreditam e confiam um no outro, eles não mudam, não se anulam, são TUDO. Apesar de eu ter adivinhado alguns plots não deixou de ter um final épico. ESTOU SEDENTA PRA CONTINUAÇÃO. Só não vou correndo ler pq não quero furar minha tbr kkkkk MAS É UM LIVRO INCRÍVEL!!!!!

Obs. Uma coisa que tinha me incomodado no início foi a forma que tinha se desenvolvido o harém do sultão, porém mais na frente foi explicado algumas coisas, e aceitei melhor. Lá dentro as mulheres precisam sobreviver e qualquer ameaça precisa ser enfrentada. Gostei que mais pra frente foi bem trabalhado.

site: confiram meu instagram : @_mmarilendo
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Jordana 26/07/2021

Oq foi esse livro??
Eu amei muito mais esse segundo volume do que o primeiro. Me viciou do começo ao fim. Tinha tempos que eu não conseguia ler um livro de uma maneira tão leve que me fizesse ficar até de madrugada lendo. (Nem tempo eu tinha, então obrigada recesso). Já estou ansiosa para ler o último livro dessa triologia.
bea 26/07/2021minha estante
esse é meu favorito dos três, principalmente por causa desse final ??


Jordana 27/07/2021minha estante
Tô ansiosa pra ler o último pra ter uma opinião sobre o meu livro favorito?




Emilly 15/10/2022

Amani, Shazad e Sam Eu amo Vocês 💖💖
O segundo livro de "A rebelde do deserto" consertou e entregou tudo que ficou faltando no primeiro. Nele nos temos, Mais ação, mais rebelião e mais cenário exótico, adorei a continuação mais que o primeiro.
Parte do que faz esta série realmente brilhar é a força de seus personagens – eu amei a confiança ilimitada que Shazad e Amani tem uma na outra, mesmo quando elas estavam separadas.
Sam, também era um personagem fascinante e muitas vezes eu me perguntava sobre seus motivos e seu passado. Ahmed, também foi bem desenvolvido.
Definitivamente, há mais em cada personagem do que aparenta, e eu gosto de como o autora levou tempo para desenvolver cada personagem em particular.
O personagem que mais me chamou atenção foi o sultão, e como ele realmente acreditava que a violência era o caminho para fazer seu país avançar. Embora você saiba que ele abateu seu caminho para o trono, seu carisma realmente o molda como um líder sólido e implacável. Até a própria Amani realmente começa a questionar se ele realmente deveria ser derrubado, o que proporciona uma dinâmica interessante.
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Luaa_ 12/01/2022minha estante
Esses livros são maravilhosos! Apesar de a história ser, relativamente, simples (comparado a outros livros de fantasia) a história é bem original e dinâmica.


Nay 12/01/2022minha estante
Siiim, acho que peca em descrição de ambientação, eu gosto de detalhes dos lugares ainda mais por ser um universo tão rico e diferente, mas já estou apaixonada




Rafa 23/07/2021

MDS demorei quase um mês, o começo é meio arrastado mas o final vale muito a pena eu tô em choc, que final maravilhoso, vou começar o último logo
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Carol 24/05/2021

Série subestimada
CARA, ME ENCONTRO NO CHÃO
Gente que livro BOM!! No começo estava meio desanimada pq não estava achando tão bom quanto o primeiro, mas eu subestimei... e caí do cavalo!
É melhor ainda, os personagens e o plot foi algo imprevisível, tanta que eu lia e nesses momentos eu parava um pouco, respirava, tinha um surto, e voltava pq não conseguia mais largar!!!
PESSOAL, leiam e acreditem nessa série
É muito boa msm
Perfeita
5 estrelas
Milly 24/05/2021minha estante
Eu amo demaisss


clara 24/05/2021minha estante
affffff série perfeita




liniphoenix 09/06/2022

UMA NOVA ALVORADA. UM NOVO DESERTO!
Eu havia terminado a resenha do primeiro livro desejando que minhas expectativas fossem consolidadas na segunda obra dessa trilogia. E gostaria de dizer que até mesmo ultrapassou!

Ao terminar esse livro me deparei com uma confusão interna, onde não soube encontrar erros ao longo da narrativa e pensar na possibilidade de cinco estrelas. A questão importante é que me senti assim poucas vezes quanto a dar cinco estrelas para um livro e afirmar aos quatro cantos que, em minha visão, ele foi perfeito ? porque é isso o que cinco estrelas dizem respeito a um livro, a perfeição com a qual ele foi tratado. E soube que esse livro é cinco estrelas porque cobre totalmente a menção de qualquer coisa MINIMAMENTE mal feita. Alwyn Hamilton se superou de forma extraordinária.

No primeiro volume senti falta de um romance melhor estruturado, já que a autora o incluiu e pareceu não querer evoluir. No entanto, no segundo volume, o romance é aprimorado, se torna a jogada final para a história se desenrolar com um quê da boa e velha história romântica presente em tantas obras. Amani e Jin não precisam de grandes atos de amor para terem consciência de que se amam e, agora que seus caminhos foram cruzados, têm a necessidade um do outro, sabem viver sozinhos mas escolheram querer estar juntos a partir de agora, e isso os torna reais. Amani é uma personagem de dezessete anos que age conforme sua idade, não é uma personagem infantil e também não é adultizada, sua vida fora dura e sofrida o bastante para se fortalecer e ainda assim não perder sua essência de ser apenas uma garota. Tal como Jin, sendo apenas um rapaz, que embora eu não tenha gostado tanto dele no primeiro volume, eu estou completamente rendida por ele e sua personalidade tão bem construída, moldada para ser um garoto alegre, reservado, sarcástico e intenso. Ele e Amani se fortalecem, se perdoam e se respeitam. Se há romances assim em livros sei que alguma estrela já estará garantida.

Embora o romance tenha sido bem feito, a premissa do segundo volume é acerca de questões políticas, concebendo não apenas a ideologia da rebelião, como também a do sultão como foco. Preciso dizer, até mesmo eu fui manipulada pela exímia esperteza do sultão e sua facilidade em convencer tanto Amani quanto o leitor de que a verdadeira política é aquela que usa do medo como forma de controle para uma população já bastante violenta. E não é isso o que nossa protagonista luta, juntamente de seus amigos que esperam um mundo melhor. O sultão nós da uma visão diferente do que realmente seria a ideologia daqueles que esperam um mundo melhor presente na história: uma utopia. Toda a parte política e religiosa mais uma vez foram esculpidas, questionadas e manipuladas, e ao todo foram perfeitas.

Vi muitas críticas aqui falando sobre o meio do livro ser um tanto parado. E em minha visão gostaria de rebater isso apresentando algumas coisas que me fizeram perceber não ser isso o que pelo menos eu senti. O meio do livro é basicamente a Amani tentando sobreviver (como sempre), obter informações para a rebelião, assim que pudesse entrar em contato, e também ter a confiança do sultão. A estrutura do livro não é ação e sim tensão. Todas as cenas que incluem ação estão guardadas para momentos únicos e que façam o livro andar. Poderia seguir o raciocínio do livro ser parado se tivesse mais de um pov, o que não tem, então mais uma coisa colaborou para o livro ser perfeito e não apressado.

A parte mágica e do universo foram melhores explicadas, novos seres mágicos foram apresentados e descobrimos um pouco mais sobre a capacidade dos que carregam poderes e suas origens. O que eu gostei porque estava esperando muito por isso.

Enfim, li esse livro em dois dias e fiquei obcecada por ele e pelos personagens. Amei completamente o segundo volume de A rebelde do deserto e estou ansiosa para o terceiro e último volume. Nada me decepcionou neste aqui, veremos o próximo.
Glorinha 09/06/2022minha estante
É perfeito dmssssssss ????




Letí :) 09/06/2022

Perfeição
Sério eu não tenho nadinha do que reclamar desse livro. O começo já foi incrível, ai ao decorrer do livro foi acontecendo tanta coisa que aaaa.
Mas vamos lá, eu AMEI os novos persongens, e amei ainda mais que quando eles apareceram, tiveram um cap pra explicar a história de cada um, achei isso super incrível. A ambientação é maravilhosa, sempre consigo imaginar certinho as cenas, e por falar em cenas, as de ações são fantásticas, as vezes sentia como se tivesse lá kkkkkk.
Não posso deixar de falar do romance que é perfeito e da fantasia que é perfeita tbm, ao todo é um mundo totalmente incrível!
Por fim, os plots, sério eu me surpreendi em TODOS, quando achava que sabia de uma coisa, acontecia outra e eu simplesmente amo esse sentimento. Tô super ansiosa pra saber oq vai acontecer pq esse final me deixou em um misto de surpresa, tristeza e curiosidade kkkkk??
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Nathan.Bessa 11/04/2022

Um livro de acontecimentos frenéticos!
O segundo livro de uma saga sempre nasce com a expectativa de ter que superar o seu antecessor. Nesse aspecto a Traidora do Trono brilhou com força total. Foi a primeira vez que tive contato com uma narrativa ambientada em um harém, e devo pontuar, que narrativa. O livro trás questões muito mais profundas que não cabe a mim expor neste momento, apenas sorrir e sentir no peito a sensação de ter lido um livro maravilhoso.
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Elen.Cruz 19/04/2022

Uau, o que dizer desse livro...
Até agora foi o melhor livro da trilogia, gostei muito, teve mais desenvolvimento na história, mais ação e tals.
O começo foi um pouco confuso, mas depois foi se desenrolando. E aquele final, me fez ficar boquiaberta, querendo saber como aquilo aconteceu. Enfim, não vejo a hora de começar o livro final, estou com bastante expectativas. ??????
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Queria Estar Lendo 04/05/2017

Resenha: A Traidora do Trono
A Traidora do Trono, sequência de A Rebelde do Deserto, traz de volta toda a adrenalina e narrativa inesquecíveis que tinham me ganhado no primeiro volume. Mas, agora Alwyn Hamilton joga com outras cartas. Aqui, temos o inimigo da rebelião em destaque, e a certeza de que a guerra pela liberdade será mais perigosa do que eles imaginavam.

Seis meses se passaram desde os eventos finais do primeiro livro. Amani está mais unida à rebelião do que nunca, disposta a tudo para que os ideais revoltosos se expandam pelo deserto e destronem o cruel sultão. Um imprevisto coloca Amani como prisioneira do sultão, e ela precisa conviver com a realidade da corte, do harém e do controle que o cruel governante impõe caso queira sobreviver e retornar para a rebelião.

"Lendas nunca são o que se espera delas, e eu não era exceção."

Se A Rebelde do Deserto foi um livro emocionante, cheio de boas cenas de ação e reviravoltas surpreendentes, A Traidora do Trono deixa ele no chinelo. Recebido em parceria com o Grupo Companhia das Letras, as 440 páginas que compõem essa obra conseguem desenvolver uma trama ainda mais impressionante que a do seu primeiro volume. Segundos livros costumam sofrer uma maldição por serem o intermédio, por precisarem dar continuidade ao mesmo tempo em que desenvolvem um caminho para o fim. Esse foi o tipo que marca, que te deixa sem fôlego e que te leva a devorar cada capítulo até chegar ao seu final.

"Era isso que o deserto fazia. Transformava as pessoas em sonhadores armados."

Amani continua uma protagonista fantástica. O que ela tem em personalidade e coragem também tem em medo e hesitação. Distante dos rebeldes, depois de ter sofrido um atentado pouco tempo antes, ela confronta ideias que rebatem tudo pelo que a rebelião lutava. Seria o governo do sultão tão ruim assim? Ou é a revolta de Ahmed que sonha com coisas impossíveis? Amani vivencia um cerco emocional em sua prisão no palácio, destituída de companhias amigáveis e confiáveis, precisando sobreviver através da própria astúcia. O sultão a tem na palma de sua mão, mas Amani é inteligente. Ela sabe jogar com suas verdades; sendo uma demji, não pode mentir, mas isso não significa que não pode enganá-lo.

"Lembrei de algo que Shazad me dissera uma vez: se puder ficar fora do campo de visão do seu inimigo, ele sempre vai imaginar que você tem mais força do que realmente tem."

O desenvolvimento dos seus temores e dúvidas funciona muito bem dentro da história. Ela está vendo o mundo por outros olhos, cercada pelas riquezas do harém, das noivas do sultão e dos ideais apaixonados que ele discursa. Ao mesmo tempo, está ouvindo sobre os levantes ao longe, sobre a luta dos seus companheiros pela tão sonhada liberdade. Amani permanece em uma corda bamba quanto às crenças, mas seu coração é rebelde e indomável como o deserto ao qual ela pertence. Independente dos jogos psicológicos e de poder que o sultão faça com ela, Amani é fiel à liberdade.

Sua dinâmica com Shazad - que ainda mantém-se escondida sob farsas e enganações - foi a minha favorita. A amizade das duas evoluiu a uma coisa poderosa, o tipo de irmandade que protege e salva e se apoia quando mais precisa. Shazad é sua melhor amiga, uma irmã de outra mãe. Alguém que entende o espírito arisco e ansioso de Amani, que responde com calmaria e com cuidado. Shazad, inclusive, continua uma das melhores personagens dessa história! Ela é força e destemor, decisões sagazes e riscos bem medidos. Onde Amani é brusquidão, Shazad é sensatez. Eu adoro como a narrativa a coloca ao lado do príncipe rebelde, um braço direito necessário para um líder que sonha tão alto.

Como eu amo as mulheres desse livro! Além de Amani e Shazad, a força feminina existe em cada personagem que aparece. Das manipuladoras às heroínas, seus traços são muito bem escritos e desenvolvidos. É o tipo de livro com um leque de empoderamento, que fala sobre os diversos tipos de forças que precisamos e queremos ler cada vez mais. Um grande exemplo foi o da personagem Shira; para não spoilar demais, apenas digo que ela tem uma das cenas mais impactantes e poderosas dentro da história, o tipo que marca a leitura e te faz parar um instante para respirar fundo e pensar "uau".

Ahmed tem grandes momentos dentro do livro, ainda que apareça muito mais como o nome de uma luta do que de fato nas cenas. Sua rebelião cresce entre os reinos de tal forma que se torna uma ameaça velada, o tipo que pode destronar o sultão caso ele não tenha cuidado. E aqui temos duas forças muito inteligentes batendo de frente. Pai e filho que se conhecem e se entendem, que sabem buscar fraquezas um no outro. Mas, para o sultão, lidar com a crueldade é parte do jogo, e Ahmed ainda busca opções mais pacíficas. O que diferencia esses dois líderes é a maneira com que lideram; um é o terror, outro é o cuidado. A maneira com que a autora apresenta tais ideais te faz questionar sobre o lado certo na guerra, e é genial como ela desenvolve essa culpa que se estende sobre os questionamentos.

Jin, como pilar que se tornou de Amani, ainda é meu bebê precioso. Amedrontado por perdas, ele se torna uma sombra em um momento imprescindível na vida de Amani, mas a sensação que fica o tempo todo é de que seu coração e alma estão ali por ela. Sempre estarão. Eles são dois, mas lutam como um. Acreditam nas mesmas coisas, aceitam os riscos por elas. Jin é um garoto com um pouco de covardia e muito de bravura, uma promessa de paz à qual Amani anseia para o futuro. Ao lado dela, o príncipe bastardo tem momentos emocionantes e gloriosos, do tipo que te faz se jogar de cara no chão para gritar.

Dois novos personagens ganharam o meu coração para todo o sempre, e foram Sam e Rahim. O primeiro tem uma participação tão importante que vou me ater em sua descrição, mas saiba apenas que ele é um menino puro, bastante ganancioso que cai de paraquedas na rebelião e acaba aceitando fazer parte dela. Uma ajuda inesperada e bem-vinda para Amani. E o outro é um dos filhos do sultão. Rahim batalhou no exército e comanda uma grande legião de soldados; tal como Ahmed, é gracioso e sério, o tipo de pessoa que guerreia tão bem quanto discursa. Tal como Jin, tem sorrisos sutis marcantes e um humor latente bem peculiar. E, tal como o sultão, suas reais intenções e filiações na guerra são enigmas até o momento em que se tornam óbvias.

"Ele era um soldado na sua essência. Não, não um soldado. Um comandante."

A narrativa brilhante prende desde o primeiro capítulo. É o tipo de livro que arranca seu fôlego e seu coração, que termina capítulos com aqueles cliffhangers pesadíssimos que te arrastam para mais e mais, obrigando você a se esquecer da vida até terminá-lo. É um livro sobre continuidade, sobre o que a rebelião está se tornando e promete se tornar. Tem um final arrebatador, um acontecimento marcante que grita sobre a grandiosidade do último volume.

"- Meu filho é um idealista. Eles são ótimos lideres, mas nunca se saem bem como governantes."

A questão da mitologia é muito mais explorada em A Traidora do Trono. Toda a questão com a magia dos djinnis e suas ligações com seus filhos, as heranças que são passadas, as marcas mágicas e o que elas carregam, tudo é de vital importância para o crescimento da trama.

Edição impecável, encontrei alguns poucos errinhos de revisão, nada que incomodasse na hora da leitura. A rapidez da editora Seguinte em publicar o volume junto à publicação norte-americana me faz louvar aos céus; meu único problema continua sendo a lombada. Por favor, parem de fazer lombadas ao contrário, o meu TOC não aguenta!

Personagens fortes bem construídos e cenas de ação não faltam nessa trilogia. Alwyn Hamilton, eu te venero! Como disse, o fim deixa aberto uma reviravolta de cair o queixo, e as consequências dela para a rebelião serão os trilhos do último livro. O que a gente faz agora é sentar e roer as unhas até que ele chegue até nossas mãos.
rafa 19/08/2022minha estante
Me arrepiei inteira lendo essa resenha mas tenho certeza q vou me arrepiar ainda mais com o livro, tô quase no final com medo do plot mas é isso, Alwyn me prendeu mt




Marcos LC! 18/05/2021

Só queria ressalta o quão incrível é esse livro do começo ao fim. "A traidora do trono" é um livro um bem mais complexo do que "A rebelde do deserto", aqui Alwyn apresentou várias nuances diferentes, trazendo mais complementos pra estória o que deixou a experiência de leitura ainda mais instigante e encantadora.
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Rodrigo Silvestre 13/01/2021

E vamos de resenha pra receber o visto do desafio 2021.

Achei essa continuação melhor que o primeiro (que já era ótimo). Expandiu muito a mitologia e a parte política da história. Inclusive, gostei muito do foco no vilão.

Ansioso pela conclusão!
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