Resenhas - 50 clássicos que não podem faltar na sua biblioteca

Peter.Molina 21/01/2024

Sobre grandes livros
Este volume faz uma lista de 50 livros imperdíveis para uma boa biblioteca e faz pequenas resenhas sobre cada um deles. Passa por clássicos consagrados e até alguns contemporâneos. Alguns livros eu desconhecia, apesar de já ter lido um bocado, outros não concordei com a escolha do livro mas do autor; mas na maioria são excelentes obras que merecem ser conhecidas. Os textos sobre as obras são breves e contém informações relevantes sobre o autor, o enredo básico e a repercussão da obra. Os textos dos livros em língua portuguesa foram inseridos por outros autores, e recomendo que não sejam lidos se vc não conhece as obras, pois algumas contém spoilers importantes que podem estragar o prazer da leitura para alguns.

Hélio 18/09/2021

50 Clássicos!
Um livro interessante, onde a autora faz a apresentação de uma lista de 50 clássicos da literatura mundial, analisando cada obra e trazendo um resumo biográfico de cada autor. O livro não faz uma análise profunda das obras, até porque esse não é o objetivo da autora, e seria quase impossível em um livro com menos de trezentas páginas analisar 50 obras em detalhes. Mas o livro cumpriu com a sua proposta apresentada.

A autora apresenta uma lista de obras de acordo com o seu gosto literário. Cada pessoa tem o seu próprio gosto literário e poderia apresentar uma lista diferente. Eu por exemplo, acho que há outras obras clássicas, que não poderiam ter ficado de fora desta lista, por exemplo: Crime e Castigo, de Dostoievski; Os Miseráveis, de Vitor Hugo; A Divina Comédia, de Dante Alighieri e outras. Mas, a autora apresentou obras que eu já pretendia ler e que fiquei com mais vontade ainda de ler, depois desta leitura.

Algumas das obras que já estavam na minha lista de futuras leituras e que Jane Gleeson-White analisa no livro, são: A Ilíada e a Odisseia, de Homero; Dom Quixote, de Miguel de Cervantes; Guerra e Paz, de Tolstói; O Idiota, de Dostoievski; Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis; Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa e etc.

Jane Gleeson-White também trás em seu texto outras obras que me despertaram o interesse de lê-las, são as obras: O Processo, de Franz Kafka; Eneida, de Virgílio; Robinson Crusoé, de Daniel Defoe; Moby Dick, de Herman Melville e O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald.

leandro.marcond 09/04/2021

O livro de Gleeson-White busca listar as principais obras que, segundo o próprio autor, não podem faltar na biblioteca de alguém que se diz amante da literatura –principalmente da literatura clássica. Trata-se de uma lista pessoal, e não poderia ser diferente, dado que cada obra clássica desperta sentimentos diversos em cada leitor, tornando as preferências algo muito pessoal. Todavia, a opção do autor em trazer obras de menor destaque de grandes autores imortalizados me parece um tanto arriscada, dado que o livro tende a fugir do seu propósito – ou de como eu compreendi ser o seu propósito.

Por outro lado, a adição de obras relativamente menos conhecidas me despertou alguma curiosidade, como, por exemplo, “On the Road – Pé na estrada” de Jack Kerouac, “Coelho corre” de Jhon Updike, “À espera dos bárbaros” de J. M. Coetzee e “Amada” de Toni Morrison.

Destaca-se que na edição em português desta obra foram incluídas cinco obras de autores brasileiros e portugueses recomendados por Suzi Frank Sperber e Lúcia Granja, sendo eles: “O primo Basílio” de Eça de Queiroz, “Memórias póstumas de Brás Cubas” de Machado de Assis, “Grande sertão: veredas” de Guimarães Rosa, “A hora da Estrela” de Clarice Lispector e, por fim, “O evangelho segundo Jesus Cristo” de José Saramago. Acredito que as escolhas foram acertadas, no entanto, peca por excessos de spoilers, principalmente no texto sobre a obra de Guimarães Rosa escrita por Suzi Frankl Sperber (dar spoiler nessa obra é uma falha imperdoável). O texto da mesma autora sobre a obra de Clarice Lispector peca menos nesse quesito. Foi um dos melhores textos que li no livro, principalmente sobre as interpretações dos diálogos entre a personagem Macabéa e seu namorado Olímpio.

No geral, o livro é interessante e traz muitas informações relevantes sobre as obras e vida dos autores, mas nada muito elaborado, coisa que o Wikipédia pode substituir. O mérito do livro, no entanto, está em amalgamar essas 50 obras e trazê-las a nosso conhecimento, coisa que não faríamos apenas com acesso ao Wikipédia por não saber por onde começar. Por fim, destaco a ausência de algumas obras importantes, como “Anna Kariênina” de Tolstói, “Crime e Castigo” de Dostoievski, “Os Lusíadas” de Camões e “David Copperfield” de Charles Dickens. Nota 3!

Deco 02/12/2009

Para nos tornarmos leitores apaixonados!
Trata-se de uma oportunidade única, uma seleção das maiores obras da literatura mundial (incluindo as brasileiras) sendo comentadas uma a uma sobre o enredo, os personagens e a análise do momento histórico em que foi publicada. Um maravilhoso guia da literatura!

ThelioFarias 18/09/2016

Uma antologia dos classicos
Uma análise de 50 clássicos da literatura mundial, com pequenas histórias sobre cada livro é cada autor. Excelente livro, que tá vontade de deixar tudo para ler todos os clássicos do mundo.

Eduarda Graciano do Nascimento 13/09/2015

Indispensáveis
Se trata, como o título diz, de uma lista dos 50 clássicos indispensáveis a qualquer pessoa, e seus resumos escritos pelas mais diversas personalidades.
Lendo os resumos dos livros que eu já havia lido senti que algumas partes importantes são perdidas nesse tipo de descrição, é inevitável. O que só me fez mais curiosa ainda para ler os que eu ainda não conheço e cujo resumo me interessaram. Todos ocupando um espaço no meu "quero ler".
(J. K. Rowling cita os 6 romances de Jane Austen como seus livros favoritos. Como não amá-la?)

Anthoni.Brunetto 27/04/2024

Lista sobre 50 clássicos
A escritora apresenta uma lista de 50 clássicos que não podem faltar em sua biblioteca, no estilo das listas de livros que todos devem ler.

Os 50 títulos da lista, considerados clássicos, foram importantes e marcaram a época em que foram publicados, seja pelo estilo inovador do texto ou a forma com que o escritor conseguiu abordar a consciência ou condição humana.

São épicos, romances atemporais que sempre terão algo a dizer, não importa quanto tempo passe.