Às urnas, cidadãos!

Às urnas, cidadãos! Thomas Piketty




Resenhas - Às urnas, cidadãos!


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Marcus 07/01/2024

Excelente livro de coletânea dos artigos de Piketty doas anos de 2012-2016. Abre uma série de rotas para se aprofundar no tema de igualdade, co contração de renda e a falacia da autoridade. Recomendo,leitura leve.
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Anderson.Gama 17/04/2021

Demorei, mas consegui ler.
Confesso que como as políticas europeias foram ignoradas por mim por muito tempo. Tive certa dificuldade para enganar nessa leitura, as análises do autor são excelentes e poder acompanhar o avanço/retrocesso ocorrido durante o período, nos faz avaliar algumas outras questões. Os textos sobre a China, América e até Brasil por terem uma maior familiaridade me agradaram de mais pela forma de análise do autor e pontualmente feitos.
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alex santos 08/02/2021

Piketty preciso
Em vários artigos, Piketty analisa situação econômica e social da Europa e outros países. Preciso, sugere caminhos onde só vemos dúvidas.
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Mauricio.Alcides 03/12/2017

Apenas uma nota
Não creio que possamos hoje mensurar a real importância dessa obra de Piletty mas acredito que a mesma terá um grande peso histórico em um futuro próximo, não por sua base monumental de dados mas por sua sutil narrativa de como a Europa através de seus lideres conseguiram criar uma década perdida. 

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Daniel Rolim 25/05/2017

Uma esquerda mais inteligente, mas....
Piketty é o economista da moda entre a esquerda européia, e faz jus à sua fama escrevendo com elegância, fazendo propostas que à primeira vista parecem coerentes, sendo ponderado, lúcido e didático, diferentemente da maioria irritante da sua ala.
Todavia, com a essência do seu pensamento eu não posso concordar. E talvez seja uma questão de ponto de vista, pois valorizo mais a liberdade e a prosperidade do que a igualdade (de resultados, não a de oportunidades).
Para Piketty, o que vale em última instância é uma sociedade engessada, igualada em rendimentos, com um Estado gigante, uma babá sufocante que interfere de todas as maneiras na vida de seus cidadãos (ou súditos?).
Soa contraditório ou ingênuo o seu clamor por mais direitos sociais, ao mesmo tempo em que critica ferozmente todos os governantes, de esquerda, centro ou de direita (menos os de esquerda que os outros). Ora, o autor devia saber que quanto maior o governo, mais ineficiente ele fica, e essa ineficiência acarreta perda de legitimidade dos governantes e descrença na classe política por partes dos cidadãos. É um círculo vicioso...
Ainda, mesmo concordando com sua proposta de um imposto de renda realmente progressivo (desde que não seja alto o suficiente para matar o empreendedorismo, nem baixo para fortalecer os rentistas), não consigo acreditar que um economista ache que para o cálculo de dito imposto se devam deduzir as dívidas da parte tributada. Quer dizer que temos que premiar o endividamento em detrimento da poupança e do investimento?
Talvez o que eu disse pareça arrogante e insensível, e faça pensarem que sou contra programas de transferência de rendas dos mais ricos aos mais necessitados (sou a favor, desde que não gere dependência e desmotive o trabalho),mas é pelo cansaço de digladiar sempre contra as mesmas ideias que não funcionam, as mesmas revoltas sem sentido dos jovens contra o "sistema", os mesmos sonhos impossíveis de serem realizados.
A sociedade ocidental, tirando os males que produziu, só enriqueceu e ultrapassou o resto do mundo através do comércio, da livre iniciativa, da inovação e dos freios impostos aos seus governantes. Somente a liberdade dada aos indivíduos (tendo estes as mesmas oportunidades) tira deles suas melhores qualidades, incentiva o esforço,a competição, a inventividade. Esta, somada ao livre intercâmbio de ideias, bens e serviços, gera a riqueza que temos hoje. E sem riqueza, nem o socialista mais convicto vai se levar a sério.
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