Mentiras no divã

Mentiras no divã Irvin D. Yalom




Resenhas - Mentiras no Divã


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Rodrigo 25/06/2021

Esse livro me deixou sem sono.
Que leitura deliciosa. Uma trama muito bem elaborada, envolvente.
Gosto da forma que esse psiquiatra escreve é esse triller é fora do comum.
É o final deixa com aquela sensação ?e agora??
Leia.
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Simone de Cássia 16/04/2021

Vai dar não... owuuuu livrinho chato!! Tão chato que nem consigo explicar porque ele é chato!! Li algumas sinopses que diziam : "nossa, tão bom que não conseguia largar "... eu devo estar de cabeça pra baixo e na contra mão porque eu não consigo é pegar essa marmota de livro!! Uma outra sinopse diz que ele só fica bom depois da página 300... Oi????? No final??? Eu, hein?!! Capaz!! Abandonando...
Riva 16/04/2021minha estante
Kkkkkkkk - o livro é tão chato ao ponto de você nem conseguir explicar a razão de ele ser tão chato!!!! Só você e suas frases de efeito!!!!!


Drica 16/04/2021minha estante
Kkkk


Apolo 22/04/2021minha estante
Kkk vdd, Simone kk


Simone de Cássia 23/04/2021minha estante
Apolo, ainda bem que vc me entende... rs rs


Apolo 23/04/2021minha estante
Kkk




kassya 28/07/2009

Não é bem o tipo de livro que me atrai. embora seja um romance. é contraditorio ne? mas acredito que esperava outra coisa. mas valeu a pena.
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neptuneblues 11/08/2009

O enredo de Mentiras no Divã gira em torno do psicanalista Ernest Lash, de seu colega mais experiente Marshal Streider e da sua dissimulada paciente Carol Astrid. Determinada a trazer desgraça à carreira de Ernest, já que ele ajudou seu marido a abandonar o casamento decadente, Carol fará de tudo para seduzi-lo e incitá-lo a quebrar as normas de conduta terapeuta-paciente. Não sabe ela, porém, que o psicanalista tem o poder de penetrar em profundezas de sua alma que nem ela conhece, descobrindo que por trás de sua atitude vingativa e apetite por destruição existem fraquezas que comandam seu inconsciente. Um retrato das frágeis relações entre ambos os lados, da ambição e da hipocrisia, o livro é mais um acerto do psiquiatra de origens russas Irvin D. Yalom, também autor dos aclamados Quando Nietzche Chorou e A Cura de Schopenhauer.
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le.soulluna 12/11/2023

Parecido com uma novela
Não me causou grandes emoções ou impacto, achei parecido com uma novela, traz algumas alegorias e reflexões para os terapeutas, mas é só... Não teve um grande valor literário pra mim, nem pela narrativa e nem pela história, razoável eu diria.
Loh* 12/11/2023minha estante
Eu li e tbm senti o mesmo ?




Kirla 07/01/2024

É basicamente um livro sobre terapeutas e como eles são tão zoado da cabeça como qualquer um de nós. Demorei pra terminar de ler pq é meio lento e demorado, não foi uma boa escolha pra ler na praia. Não é ruim, só lento mesmo
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Dany Perfeito 27/02/2009

Gostei muito!!!
Quem passa da metade do livro se surpreende com a maneira que o autor linka as estórias. É sensacional e quem gosta de leitura e tem um entendimento um pouco mais aguçado da mente humana ou já fez ou faz terapia, se delicia com o enredo destinado a esse livro. Mas é preciso passar da metade, pois o começo traça certa monotonia, que se explica da metade ao fim. Vale à pena.
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jota 13/11/2011

Mentiras muito bem contadas
Os personagens principais deste livro são três terapeutas, mais seus pacientes, claro. Os analistas são: Seymour, ex-presidente da Associação Psiquiátrica Americana, acusado de má conduta sexual com uma de suas clientes; Marshal, centrado no sucesso material, é orgulhoso, cego pela cobiça, e, nas palavras do próprio Yalom, obcecado pela dolce vita; e Ernest Lash, o delicado elo entre eles.

A maioria dos capítulos é longa, de muitas páginas, e às vezes são quase que apenas dois personagens conversando, com pouca narração. Mas é conversa que prende a atenção, mesmo quando o assunto é bastante técnico - psiquiatria.

Aqui os analistas, como os analisados, também têm lá seus problemas, parecem precisar mesmo de um especialista que os trate adequadamente. Feito dois dos personagens principais, Ernest e Marshal. Há também o casal Justin e Carol, que é do barulho mesmo, muito engraçado. Embora Carol também possa ser bastante trágica (vingativa seria melhor). De quebra, por todo o volume, menções a Freud, Jung, Ferenczi e outros papas da psicanálise. Mas nada excessivamente técnico.

Interessante a maneira como Yalom conta as "mentiras" dos pacientes e também dos analistas, com idas e vindas durante a narrativa, colocando assim as coisas em seus devidos lugares, os parafusos soltos de volta à cabeça. Um desses casos é o do analista Seth Pande, que se envolveu com pacientes e quebrou a barreira que a ética médica estabelece entre analista e analisado. Está sendo suspenso pela associação de psiquiatras de que faz parte e pode ter sua licença cassada - há outros casos de médicos como ele, pelo livro todo. Para não cair em descrédito junto aos pacientes, a associação resolve fazer um recall gratuito de todos que os homens que foram analisados pelo dr. Seth durante um certo período. Incrível, não? E eu que pensava que recall fosse apenas para automóveis, carrinhos de bebê, etc... Um episódio muito engraçado, risível mesmo.

Depois vem a história de um milionário mexicano, Peter Macondo, que tem compulsão por doações e quer enriquecer Marshal de qualquer modo, pelo excelente tratamento que recebeu dele. Mas e a ética profissional, raciocina o analista: "Devo mandá-la às favas?". Pois ele sabe que jamais aparecerá em seu consultório outro paciente tão generoso como esse. O episódio envolvendo o analista Marshal e o generoso (ou seria megalomaníaco?) paciente Macondo vai se tornar – juntamente com a história de Carol (ou Carolyn) -, um dos pontos altos do livro. Carol (ou Carolyn), uma advogada competente e neurótica, a falsa paciente do dr. Ernest, está armando um plano para tentar levar o analista para a cama, para desmoralizá-lo. Ela acredita que o psiquiatra encorajou o marido, justamente o Justin mencionado antes, a deixá-la, trocá-la por Laura, mulher bem mais jovem do que ela.

O dr. Seymour é o que menos aparece no livro; uma ou outra menção é feita a ele aqui e ali. Mas o recall de ex-pacientes do dr. Seth Pande está rendendo uma ótima história. Apesar de até agora apenas um deles ter solicitado tratamento compensatório gratuito - justamente o espertalhão Shelly Merriman, jogador (e perdedor) inveterado, que está sendo tratado pelo dr. Marshal, autor da sugestão -, o fato chegou aos jornais e virou motivo de piada, a ponto de incomodar a Associação Psiquiátrica Americana. Uma das manchetes do San Francisco Chronicle: "ABRAM CAMINHO FORD, TOYOTA, CHEVROLET; AGORA OS PSIQUIATRAS FAZEM RECALL DO PRODUTO", e por aí afora. Ao mesmo tempo, Shelly Merriman entrou com processo na justiça (sua mulher é advogada) exigindo indenização pelos "metodos errantes" que o dr. Seth lhe aplicou, motivo pelo qual não consegue permanecer num emprego nem ser bem sucedido no jogo de pôquer!

Nos capítulos finais ocorrem algumas reviravoltas importantes nas tramas que envolvem os médicos Lash e Marshal e seus pacientes mais destacados - Carol, Peter Macondo e Shelly Marrimen. As histórias desses três personagens sozinhas já valeriam muito do tempo gasto para se ler as quatrocentas páginas deste livro. Bastante engraçado, por sinal.

Lido entre 29.10 e 12.11.2011
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Gabriela Paulino 23/06/2021

Iniciei essa leitura com uma lentidão fora do comum. Demorei um pouco a me conectar com a história e a me envolver com os personagens, porque no início não entendemos muito bem onde é que aquilo vai dar. Mas ao longo da narrativa me surpreendi muito positivamente ao ver como as tramas entre os personagens se cruzaram, e fui ficando cada vez mais curiosa para saber o desfecho. Claro, alguns núcleos despertaram mais o interesse do que outros, mas o balanço do conjunto da obra com certeza é positivo. Minha única ressalva é em um ponto específico perto do desfecho: acredito que, para pessoas mais desatentas, talvez o autor tenha deixado passar a impressão de que o vício (no caso retratado no livro, em jogos e apostas) tem aspectos vantajosos, o que de forma alguma condiz com a realidade.
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Marcelo 29/04/2023

Resenha disponível no Booksgram @cellobooks ?
Trata-se de uma ficção sobre a dinâmica de trabalho de psicanalistas e seus pacientes,

Ao longo do livro, Yalom explora os desafios enfrentados pelos psicanalistas ao tentar ajudar seus pacientes a lidar com suas emoções e superar seus problemas. Ele também discute as complexidades do relacionamento entre terapeuta e paciente, incluindo a dificuldade de manter limites profissionais e pessoais.

O livro é uma mistura de narrativa ficcional e ensaios sobre psicoterapia, oferecendo uma visão íntima do mundo dos terapeutas e seus pacientes. Yalom utiliza sua vasta experiência como terapeuta para ilustrar os desafios e recompensas da prática da psicoterapia.

Com uma trama muito bem construída, mostra os riscos de um psicanalista envolver sua vida pessoal com a de seus pacientes, o risco de não respeitar as técnicas psicanalíticas em nome de uma psicoterapia mais humana e individualizada.

No geral, "Mentiras no Divã" é uma obra interessante para todos os tipos de leitores, mas para mim foi bastante rica pois abordou diversas questões da clínica psicanalítica, a relação com pacientes, questões éticas, etc. que oferece uma perspectiva única sobre o processo de terapia e as complexidades da vida humana.
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Luciano74 10/11/2022

Perspectivas
A história mostra as perspectivas de diferentes personagens em suas jornadas próprias de autoconhecimento e mudança. Muito interessante ver a humanidade aparecendo dentro e fora dos settings terapêuticos, com pacientes e terapeutas.
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spoiler visualizar
Hadassa 25/01/2014minha estante
Eu senti a mesma coisa.... Só o final que me desapontou .... Como foi o encontro de Marshall com sua esposa? Parece que o final foi muito corrido, mal desenvolvido... Mas não posso reclamar de barriga cheia... Li quase metade do livro numa dentada... E valeu a pena... Mesmo com esse final, o que não é de todo ruim, já que Carol finalmente entrou em terapia.




Way to Happines 11/03/2014

[Resenha] Mentiras no divã - Irvin D. Yalom (por Lígia Colares)
Meu contato com esse livro foi por uma amiga, que me deu a liberdade de escolher qualquer e quantos livros eu gostasse da estante dela! Me interessei primeiramente pelo fato de ser o mesmo escritor de "Quando Nietzsche chorou", livro que eu li e gostei muito mesmo sem entender nada de psicologia, psicanálise, etc, e em segundo pela capa, que me fez perder algum tempo de análise e divagação...

Comecei a leitura um pouco descrente, pensando que afinal é um livro muito específico, e talvez eu tenha gostado do outro somente por causa do Nietzsche, e me convenci a não criar muitas expectativas... Mas o livro iniciou a história de forma tão inesperada, que sem eu perceber, tive que ler o primeiro capítulo inteiro, para saber o final da introdução! Haha!

Esse primeiro capítulo dá ao leitor a perspectiva da discussão do livro, apresentando o personagem principal Ernest Lash, e Seymour Trotter, um psicanalista que foi acusado de má conduta com seus pacientes. Seymour explica detalhadamente os motivos que o fizeram ser acusados, estimulando Ernest a uma possivel mudança de carreira. Aqui um leitor leigo entra no mundo das leis da psicanálise, quais os métodos normalmente utilizados, quais são mais menosprezados, e qual a ética que um psicanalista deve seguir para que seu comportamento não ultrapasse o relacionamento psicanalista-paciente. A história de Seymou é intrigante, e apesar de ir contra algumas das suas opiniões, me deixou realmente intrigada sobre a situação.

A seguir, somos apresentados a um Ernest mais velho, sendo monitorado periodicamete por Marshal, e tratando um paciente altamente dependente de uma esposa autoritária e manipuladora, Carol. Todas as histórias se entrelaçam com uma graça e uma sutileza tão grande que a dúvida da possibilidade de aquilo acontecer ocorre apenas por meros segundos. E a forma como a psicanálise é apresentada, suas nuances e as portas que ela pode te abrir, me deixaram verdadeiramente curiosa sobre as mudanças que poderiam me ocorrer se eu me dispusesse! As perguntas realizadas podem ser feitas para qualquer pessoa, em qualquer estágio de sua vida, e te fazer pensar: até onde eu estou certa, até onde a culpa é minha, e até aonde eu posso ir se eu mudar? O livro é um romance, mas também estimula uma auto-reflexão muito interessante! E o melhor, uma auto-análise espontânea, longe daquele tom de livros de auto ajuda que eu não gosto muito...

Além disso, o escritor escreve maravilhosamente, as palavras fluem e até algumas partes mais complexas ficam simples para leigos, fazendo com que uma falta de conhecimento na área não seja um problema!

Mas também quero deixar claro que estou falando do ponto de vista de um leigo: talvez alguém que ja tenha estudado o assunto, ou mesmo alguém que tenha pesquisado mais na internet ou em outros livros, ache que o assunto tenha sido abordado de forma pouco profunda e leviana. Não tenho conhecimento suficiente para dizer que não, mas pensem comigo: As críticas para "Quando Nietzsche chorou" foram tão boas que eu duvido muito que Irvin não leve o assunto a sério!

Eu recomendo, para um momento de descanso, ou até mesmo para uma fase mais reflexiva. E recomendo guardar um tempo para depois dele, porque esse livro realmente me pôs a analisar minha vida e minhas atitudes! E o nome do livro tem muito a ver com a história! Adorei a sutileza!

site: http://www.way-2happiness.com.br/2012/07/resenha-mentiras-no-diva-irvin-d-yalom.html
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Ingrid 11/10/2020

Cativante e inteligente!
Havia lido apenas um livro do Yalom - A cura de Schopenhauer - e tinha sido uma experiência bem enriquecedora, mas Mentiras no Divã traz uma leitura bem diferente a partir das terapias individuais e da supervisão dos terapeutas, além de dilemas importantes dos pacientes. Senti-me conectada com cada personagem e ansiosa pelo desenrolar de cada um.
Ainda que o livro seja uma história narrada, por muitos momentos traz uma proposta didática e cheia de ensinamentos. Podemos adentrar no mundo da terapia por vários ângulos diferentes e tirar proveito de todos. Eu não queria que acabasse! Adorei!
gabriel 27/03/2021minha estante
Realmente, este livro é top. No final não queria largar mais.




Corine 23/12/2010

Surpreendente
Do começo ao fim é, sem dúvidas, um livro surpreendente! Pela inteligência e agilidade do enredo. Pela perplexidade que provoca quando as personagens e suas estórias vão, cada vez mais, se cruzando. Pela humanidade que a estória passa, pois podemos quase enxergar suas personagens! Mas principalmente pelo final... SEM PALAVRAS!
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