Os Graus da Humildade e da Soberba

Os Graus da Humildade e da Soberba Bernardo de Claraval
São Bernardo de Claraval
São Bernardo de Claraval




Resenhas - Os graus da humildade e da soberba


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LuaTeresa 31/05/2022

Eu queria ler muito esse livro. Preciso muito da humildade. A ladainha da humildade é uma das minhas orações favoritas e mais fortes que eu já orei.
É como Emmir Nogueira (co-fundadora da Comunida Católica Shalom) fala: no Céu existe adúltero convertido, assassino convertido, mas não entra uma pessoa soberba pois só entra no Céu quem tem coração humilde.
Escutei o audiobook pela app Peregrino da Minha Biblioteca Católica.
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Leia.o.livro! 10/01/2022

Humildade ou soberba
Olha só, pra ler esse livro não custa nada . Ele é fundamental. Talvez você comece a ler de um jeito e termine de outro. Talvez você se escandalize; talvez se alegre.
O certo é que nunca mais será o mesmo.
São Bernardo de Claraval: show.

Ele parece escrever este livro em resposta a uma carta de um amigo, Godofredo. Seus rumos são surpreendentes, e sua resposta inusitada sobre a humildade, que você lera na última página.
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Júlia Lorenzato 01/11/2021

É um livro pequeno, mas uma verdadeira obra de arte. São Bernardo de Claraval explica bem mais sobre a soberba do que sobre a humildade no livro. É um tapa na cara, tanto para as pessoas escrupulosas quanto para as orgulhosas. Ele ilumina, com esses escritos, nosso caminho para a santidade. Acho que todo católico deveria ler.
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Ana Letícia 15/08/2021

d'Os Graus da Humildade e da Soberba
"(...) Como se pode ambicionar um reino de tanta miséria, e preferir uma miserável realeza a uma feliz submissão? (...) É assim, portanto, que entre a glória e a ignobilidade progridem os santos. Sentem pulsar a vaidade humana, mas ao mesmo tempo recebem graças abundantes. Não lhes é pois possível esquecer o que são quando, pela graça, advertem algo que os excede." Os Graus da Humildade e da Soberba - São Bernardo Claraval

Ler esse livrinho de bolso foi uma experiência rápida e engrandecedora. Apesar do título, São Bernardo Claraval se focou em tratar com atenção os graus da soberba especificamente (o que foi até mesmo motivo de retratação no início e fim do livro). É incrível ver como os 12 graus da soberba são tão intimamente ligados, e em uma cadência tão sutil que você sequer nota a própria decadência; como citado pelo próprio autor, a soberba e a humildade são uma única escada de mão dupla, onde do mesmo modo que você desce para a soberba, você pode subir na humildade, e é de suma importância reconhecer onde você se encontra e focar com sensatez na ascenção ao bem. Não posso deixar de citar o capítulo extenso entre o primeiro e o segundo grau, onde São Bernardo Claraval destrincha as atitudes soberbas de Lúcifer e seu episódio de queda, mostrando em olhar ímpar a sua decadência, sendo sem dúvidas um dos melhores trechos do livreto! Sinto que a leitura do livro "A Vida de São Bento", por São Gregório, vá me ajudar a compreender melhor os graus da humildade e, desse modo, absorver melhor o significado dos graus da soberba. Ademais, apesar de o livreto se referir mais a vida da ordenação e dos monges, sem dúvidas se aplica a qualquer um, experiência incrível de se absorver ao ler!
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Marcos 07/06/2021

Uma caminhada necessário
Os graus de humildade são inversamente conquistados se afastando dos atos de soberba. Um livro muito bom e de fácil aplicação na vida. Pretendo utilizar na catequese.
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Rogéria Martins 26/05/2021

Livro para se ler repetidas vezes!
É o primeiro livro de São Bernardo que leio e gostei bastante! A forma sucinta e didática com que ele descreve os graus tanto da humildade quanto da soberba é muito rica!

Ele mesmo diz que acaba falando mais da soberba do que da humildade e, de fato, é uma concepção muito necessária e importante para que possamos nos identificar em cada tópico do livro, afim de melhorarmos nossas misérias e praticarmos as virtudes que nos são necessárias no caminho até o Céu.
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Gabriela2248 29/04/2021

Muito bom
O tratado, apesar de bastante curto, é de uma profundidade enorme. Na primeira parte, São Bernardo fala sobre a importância das virtudes, a humildade em Jesus Cristo e explica que só podemos ser virtuosos graças ao milagre da Encarnação de Deus.
Já a segunda parte traz os graus da soberba, e como esse vício pode crescer em nós através de coisas aparentemente bobas, mas que na verdade são o princípio da perdição. No fim, a principal mensagem é que a pessoa soberba é aquela que vive fora da realidade e, portanto, não tem noção de sua pequenez diante de Deus.
Enfim, recomendo bastante a obra! Muitos cristãos têm confundido humildade, por exemplo, com pobreza, desapego, modéstia, e até com falta de autoestima; quando, na verdade, para ser humilde não é preciso abrir mão de coisa alguma, senão da falsa noção de se ser o que não é. Estudar as virtudes, talvez, nunca foi tão necessário!
Weverton26 05/07/2023minha estante
Não acho o livro para comprar!! ?




Bruna 19/03/2021

Scan
Esse livro nos da a oportunidade de scanear nossa alma! Vale a pena ter, ler e reler.... até que nossa alma se sensibilize para, a qualquer sinal da soberba, arrepender-se. Pois toda verdade se alcança pela humildade.

Deus nos ajude.
Emanuel.Müller 21/03/2021minha estante
Um dia quero muito ler este livro. Um livro que te indico sobre esta temática é "A Prática da Humildade" do Cardeal Giacchino Pecci (futuro Papa Leão XIII). Vale muito a pena a leitura deste livro. Recomendo ?


Bruna 23/03/2021minha estante
Obrigada




Max 29/01/2021

Nessa versão de bolso vai ser descrita de maneira comprimida tudo que foi destilado do livro grande de são bento. Um manual de boa conduta cristã
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Lucas Siqueira 25/01/2021

Ótima leitura sobre a conduta adequada aos católicos
O livro apresenta os graus da soberba de acordo com o grande São Bernardo. E mostra o caminho daquele que desce esses degraus, levando o leitor a fazer o caminho oposto desta escada, rumo à verdadeira humildade. Somente após essa escada vencida, o católico pode iniciar a escada da Verdade!
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Judah Figueiredo 30/12/2020

Trata-se de alguns comentários e interpretações de São Bernardo sobre os graus da humildade propostas por São Bento, todavia, ainda apresenta os graus da soberba, demonstrando o caminho da decadência do ser humano ao se afastar de Deus.
Apesar de ser um pequeno livro, é muito profundo em sua teologia e ensinamentos.
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Filino 02/08/2020

No princípio, conhecer a tua própria miséria
Escrito como um comentário a um capítulo da Regra de São Bento, essa obra de São Bernardo de Claraval apresenta uma espécie de conduta para a vida. De acordo com o autor, os saberes têm sua utilidade; entretanto, como cristão, há que se pôr Jesus Cristo como modelo. Nesse sentido, a partir dos dizeres evangélicos e sustentando que Cristo é o caminho, e que é manso e humilde de coração, São Bernardo sustenta que esse caminho não é outro que a própria humildade. Esta é concebida como o homem olhando para si mesmo e descobrindo suas misérias e suas fraquezas. Eis, então, uma primeira verdade: a que é própria do homem.

A constatação de tal estado, digno de lamento, não se reduz àquele que investiga a si próprio: o homem dá-se conta de que os seus semelhantes também partilham essa mesma condição - e por isso devem ser dignos de compaixão. Aqui, uma segunda verdade, relacionada a caridade.

A partir da humildade, em busca da verdade, depara-se então o homem com a caridade, que o faz se compadecer dos males de outrem. E somente a partir desses dois elementos (humildade e caridade) é que se faz possível esperar a contemplação da própria verdade - pura, dessa vez.

Jesus Cristo, por ter tido em si a natureza humana e a natureza divina, reúne essas três verdades. E porque partilhou a condição humana (excetuando-se, obviamente, o pecado) é que esperamos a misericórdia divina.

Pouco mais da metade da obra trata de desenvolver a humildade, a caridade e a contemplação, bem como suas verdades correspondentes. No restante do seu escrito, São Bernardo escreve de maneira pormenorizada acerca dos doze graus da soberba - que parte da simples curiosidade e desemboca no costume do pecado como algo arraigado à própria conduta. O autor preocupa-se em fornecer exemplos dos comportamentos dos monges que incorrem nesses graus.

Ao final, São Bernardo justifica o porquê de ter tratado pormenorizadamente dos doze graus da soberba: com aqueles doze graus de pecados é que estava mais acostumado. Mas basta fazer o caminho inverso para insculpir, no coração, quais seriam os graus da humildade, na direção do que São Bento já escrevera.
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Luana 27/07/2020

Um pequeno livro, rico em exortações. Importante para olhar para si, para sua própria pequenez.
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