Pra Ser Sincero

Pra Ser Sincero Humberto Gessinger




Resenhas - Pra Ser Sincero: 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema


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Carol1349 09/02/2024

1berto narrou um pouco sobre sua carreira musical, acrecisdo de alguns pouquíssimos elementos de sua vida pessoal. Com a sua escrita sempre poética. Senti falta de algo mais profundo com mais detalhes, mas é uma boa leitura ainda assim.
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Adri.RMonteiro 27/07/2023

Gessinger conta um pouco de sua vida e da história dos Engenheiros do Hawaii.
Acho que deveria ter se aprofundado mais nos assuntos, mas falou tudo de forma superficial.

Livro para quem realmente é fã do cantor e da banda, e já está acostumado com seu jeito de ser.

Não vi muitas novidades, mas gostei muito das fotografias. De saber um pouco mais sobre Humberto Gessinger.

Tem 123 canções e comentários de algumas. Senti falta de informações a mais sobre as mais famosas, ficou devendo essa.

Leitura agradável. Li em dois dias.
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Ana 17/02/2023

Engenheiros do Hawaii é uma das minhas bandas nacionais favoritas. Por mais que eu seja suspeita para falar de qualquer coisa relacionada ao Humberto Gessinger e aos EngHaw, decidi que ia expressar minha opinião sobre o livro mesmo assim.

Sou fã da banda e de todos os trabalhos do Humberto há um tempo. Durante esse percurso conheci muitos "de fé" e tive a sorte de uma dessas pessoas especiais dar o PSS123 de presente para mim. Até hoje acho que foi um dos melhores presentes que ganhei...

O livro é escrito pelo próprio Humberto Gessinger. Além de nos mostrar um pouco da sua infância, adolescência e do nascimento de sua paixão pela música, ele nos conta como surgiram os Engenheiros do Hawaii (ou Frumelo & Os Sete Belos, se dependesse só do HG).

Após esse breve apanhado sobre como tudo começou, Humberto narra a história da sua carreira. Desde a primeira formação dos Engenheiros do Hawaii à criação do Pouca Vogal, temos uma análise minuciosa de tudo o que acontece, ano a ano: discos lançados, shows, novas composições, conquistas, derrotas e mudanças.

O subtítulo 123 Variações Sobre um Mesmo Tema provém das 123 músicas que o autor escolhe para fechar o livro com chave de ouro. Algumas das letras vêm com comentários sobre a sua criação ou simplesmente um fato que o HG achou interessante citar.

Pra Ser Sincero é, sem dúvidas, o meu livro favorito dentre todos os que o Humberto escreveu até hoje. Também é, na minha opinião, a edição mais caprichada: cheia de fotos lindas. Sem contar a diagramação e acabamento mais que perfeitos. Leitura essencial para quem quer conhecer um pouco mais sobre a vida, o universo e tudo mais do Humberto Gessinger.
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elizavski 26/02/2021

A primeira parte de "Pra ser sincero" é uma autobiografia. O autor conta sobre sua vida, sua história com a música, o período das turnês e gravações de discos, os equipamentos que usou e etc. Tudo de maneira bem poética, com muitas fotos e várias citações de suas próprias músicas que se encaixam no contexto.

Na segunda parte do livro são apresentadas 123 letras de músicas com alguns comentários sobre elas. Pra ser sincera, achei essa parte desnecessária, já que os poucos comentários poderiam ter sido durante a primeira parte do livro. Já na terceira e última parte, há um pequeno capítulo escrito por Luís Augusto Fischer.

É uma boa leitura para os fãs de Humberto Gessinger e dos projetos dele.
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Fabio.Barbosa 12/02/2021

Excelente
Pra que é fã, fica ai um resumo rápido da carreira desse cara foda, além de curiosidades de sua carreira
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Lucão 21/04/2018

Várias Variáveis De Um Sucesso
A data é 11 de janeiro de 1985, Humberto Gessinger (então guitarrista), mais Carlos Maltz (bateria) e Marcelo Pitz (baixo), fazem o primeiro show do Engenheiros do Hawaii que, numa coincidência do destino, ocorre no mesmo dia da aber­tura do primeiro Rock in Rio, na faculdade de arquitetura de Porto Alegre.

Após algumas apresenta­ções em bares da capital gaú­cha e viagens pelo interior do estado a banda entra na co­letânea Rock Grande Do Sul, da gravadora BMG, com a música “Toda forma de poder”. O grupo que era para “durar uma noite só”, consegue um con­trato com a companhia que garante a gravação de seu pri­meiro disco em 1986: “Longe demais das capitais”.

O álbum desperta o inter­esse sobre a banda fora do Sul, com as músicas Sopa de Letrinhas, a faixa-título, e Crôni­cas. No ano seguinte a primeira mudança na formação: sai Pitz e entra o guitarrista que daria uma guinada no som do Engenheiros: Augusto Licks; com isso Gessinger vai para o baixo, na gravação do segundo e clássico álbum ‘A Revolta Dos Dândis”, que traz grandes hits, como a faixa-título, Refrão de Bolero, Terra De Gigantes e o hino Infinita Highway.

Com o trio Humberto Gess­inger no baixo, Augusto Licks na guitarra e Carlos Maltz na bateria, o Engenheiros do Ha­waii crava de vez seu nome na história da música nacional com belíssimas e grandiosas canções e uma sequência im­pressionante de discos de ex­trema qualidade: “Ouça O Que Eu Digo Não Ouça Ninguém” de 88, “Alívio Imediato” (o pri­meiro ao vivo) de 89, “O Papa É Pop” (disco de maior suces­so comercial, que vendeu na época mais de 350 mil cópias) de 90, “Várias Variáveis” de 91, ‘Gessinger, Licks e Maltz” de 92 e “Filmes de Guerra, Canções de Amor” de 1993.

Em 94, após uma tentativa frustrada de Augusto em reg­istrar o nome da banda para si, somado a discussões internas e incompatibilidades musicais, ele sai do grupo e Gessinger e Maltz prosseguem com o En­genheiros, com mais uma mu­dança de formação: Fernando Deluqui (na época ex-RPM) na guitarra, Paolo Casarin no acordeom e teclados e Ricardo Horn na guitarra, juntos eles gravam o disco “Simples De Coração” , lançado ao final de 1995.

Essa formação dura um ano, e o baterista e um dos funda­dores do Engenheiros do Ha­waii, Carlos Maltz, sai da banda no início de 97. As mudanças de formação tornam-se frequentes, rendendo alguns trabalhos interessantes, com destaque para o ótimo disco “¡Tchau Radar!” de 99; posteriormente no ano de 2004, com o lançamento do “Acústico MTV”, Humberto e seus companheiros conseg­uem uma nova guinada na car­reira e conquista uma legião de novos fãs.

Após lançar o álbum “No­vos Horizontes” em 2007 e fazer a turnê de divulgação do mesmo, Gessinger resolve dar uma pausa no Engenheiros. Em 2009, ele se junta a outro roqueiro gaúcho, Duca Lein­decker, líder da banda Cidadão Quem, formada em 1990, com sete discos e um DVD lançado. Além do trabalho a frente do Cidadão, Duca já desenvolveu trilhas para o cinema e o teatro; assim é formada a dupla Pouca Vogal.

Na verdade, a história do duo tem sua origem na década de 80: enquanto Hum­berto dava início a sua nova banda, ele conheceu Leinde­cker, que passou na casa do primeiro, para dar uma con­ferida numa Fender Telecaster e começaram ali a tirar um som. Anos depois, em 2004, eles fazem uma parceria musi­cal no DVD “Cidadão Quem No Theatro São Pedro”. Como Duca também deu uma pausa em sua banda, esperando a recu­peração de seu irmão e baixista Luciano, após um transplante de medula, assim se iniciou a trajetória do Pouca Vogal.

Para contar de maneira intimista essa trajetória de sucesso, nada melhor do que alguém que esteve dentro deste fenômeno; assim, no início de 2010, quando a banda completou 25 anos, o frontman Humberto Gessinger lançou Pra Ser Sincero: 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema.

Dividido em três partes, o livro traz a parte histórica, letras comentadas e um texto do professor Luís Augusto Fischer. Na parte histórica, Gessinger traz um texto cuja redação prende e vicia o leitor no livro de maneira tão hipnótica, que é possível lê-la em uma sentada só. Aqui somos apresentados pelo músico, escrevendo sobre desde seus primeiros anos, quando começava a praticar tênis, sonhava em ser goleiro, e quando perdeu seu pai aos 14 anos ao início do Engenheiros. A partir de 86, cada ano seguinte ganharia um capítulo, onde são mostrados bastidores da produção dos discos, shows, fatos curiosos e paradoxalmente relatos pessoais do cantor.

Na 2º parte, um verdadeiro prato cheio: 123 músicas, a maioria comentada por Humberto, onde ele descreve a mensagem que gostaria de passar com elas, sua inspiração, a forma como foram feitas, dados curiosos e mais algumas músicas inéditas são apresentadas. Por fim, um estudo de Fisher, onde o professor mostra a importância da obra dos Engenheiros e a força das composições de Gessinger.

Mesmo sendo um livro de excelente leitura, de projeto gráfico de encher os olhos, há uma sensação de que algo faltou: como o fato de não haver tantos fatos esclarecedores, como na turbulenta saída de Licks em 94 e a de Maltz em 97, relatos mais profundos de camarins dos grandiosos shows no Rock In Rio em 91 e dos shows Hollywood Rock, como se deu a parceria de Gessinger com outros artistas e afins.

Porém, poucas vezes se viu no cenário de biografias do rock tupiniquim, um livro que ganhasse um tratamento e de qualidade digna da grandeza de uma banda como o Engenheiros do Hawaii, o que o torna um item obrigatório na cabeceira de todo fã, headbanger, simpatizante, leitor e curioso por uma grande obra literária musical.

Resenha feita por mim originalmente no blog Miscelânea Cult.

site: https://miscelaneacult.wordpress.com/
Adri.RMonteiro 27/07/2023minha estante
De fato, ele não aprofundou nada no livro. Mesmo assim, estou gostando da leitura. Gosto deles!




Fabiola Penido 25/09/2017

Sensacional! Amei esse livro e já quero mais! Humberto escreve de forma impecável e poética. Um gênio! Foi muito bacana conhecer mais sobre seus pensamentos, princípios, valores, músicas, turnês..... Interessante os relatos que ele faz sobre as letras, coisas que nunca imaginaria que são e que estejam relacionadas às suas canções. Sou fã! A primeira vez que ouvi Engenheiros, foi pelos LPs do meu irmão. Minha primeira fita K7 foi dos Engenheiros é difícil escolher a música que mais gosto deles.

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Luiz993 23/07/2017

Um pouquinho do que "foi" Engenheiros do Hawaii
Humberto Gessinger fala dos Engenheiros e das canções, das coisas vividas ao longo da carreira. Legal conhecer algumas coisas à concepção das canções, à trajetória da banda. mas acho que quando se quer dizer algo, se diz, afinal somos humanos e racionais, ou haverá quem concorde ou discorde, e isso é normal. Não é necessário criar um personagem!

Daria 4 estrelas pelo conteúdo do enredo, mas achei encheção de linguiça letras de canções dispostas simplesmente, sem nada a dizer sobre elas. Eu sei que algumas canções falam por si só, mas posso pegar o encarte de algum CD ou ler na internet.
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Taíla 11/07/2017

Música, música e mais música
Para os fãs de música, mais um livro para se perder em divagações e curiosidades. O livro Pra Ser Sincero do músico Humberto Gessinger traz uma espécie de linha do tempo sobre a história do autor e a música. Desde o primeiro show, até os projetos em que ele estava envolvido quando escreveu a obra. Para quem já leu Infinita Highway: uma Carona com os Eng do Hawaii, essa obra é um pouco diferente. Os textos são pela visão do próprio Humberto e algumas das coisas que talvez tenham ficado em aberto no Infinita Highway você pode encontrar algumas respostas nessa obra.

Um livro pesado (literalmente) de tanto conteúdo que vai encantar os fãs dos Engenheiros do Hawaii.

O livro é dividido em três partes: Pra Ser Sincero, maior parte do livro, escrito pelo próprio Humberto com alinha do tempos dos acontecimentos e lançamentos; Pra Quem Gosta de Nós, 123 canções da carreira escolhidas pelo Humberto e com comentários e Pra Entender, texto escrito por Augusto Fischer sobre Gessinger.

site: http://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/pra-ser-sincero-resenha
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Fabiola.Penido 01/03/2017

Sensacional! Amei esse livro e já quero mais! Humberto escreve de forma impecável e poética. Um gênio! Foi muito bacana conhecer mais sobre seus pensamentos, princípios, valores, músicas, turnês..... Interessante os relatos que ele faz sobre as letras, coisas que nunca imaginaria que são e que estejam relacionadas às suas canções. Sou fã! A primeira vez que ouvi Engenheiros, foi pelos LPs do meu irmão. Minha primeira fita K7 foi dos Engenheiros é difícil escolher a música que mais gosto deles.
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André 26/01/2017

Muito bom, mas o final desanima um pouco
O livro se divide em três partes: 1. uma autobiografia, 2. depois 123 letras de músicas de toda carreira do Humberto (desde Engenheiros até Pouca Vogal), 3. e no final (bem mais curto) uma declaração de alguém que foi professor do Humberto durante o último ano de colégio.

A primeira parte (quase metade do livro) é bem legal, um jeito bastante controverso e irônico de acentuar detalhes da história, assim como ele, assim como as músicas dele. Ele fala dos instrumentos que usou, dos shows que fez, suas amizades, a época de UFRGS, entre outras coisas.

Porém a segunda parte (quase a outra metade) é praticamente um "copia e cola" de algum site de letras de músicas. Em raras exceções ele faz um comentário sobre do que a letra fala / como foi escrita / com quem foi escrita / o que estava acontecendo quando ele escreveu / onde estava / pra quem dedica a letra / etc. Mas repito: em raras exceções.

E termina com a terceira parte (claro) (essa bem pequena), onde tem uma declaração muito bonita, que fala do Humberto, de música, de arte em geral, e outras formas de arte. Parte bastante emocionando (até porque a gente sabe que o livro tá acabando).

Vale a pena ler sim, mas a parte das letras deixa a desejar.
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Cristiano Abreu 14/12/2016

Meu segundo livro do HG. Confesso que esperava mais dele (aquela expectativa de quem é um fã moderado da banda EngHaw). Li o livro em pouquíssimo tempo na tentativa de saciar minha expectativa de encontrar outro tipo de conteúdo. No entanto, o que li foram comentários de contextos pouco detalhados dos álbuns à medida que vão sendo apresentados numa ordem cronológica. Fotos? Poucas. Talvez deveria ter antecipado melhor a leitura, já que, pra quem conhece HG, sabe que o cara é bastante resguardado. Curiosidades da sua vida artística, influências musicais (aqui uma decepção) não há nenhuma que eu me lembre. E a maior, fica para o final onde o livro traz 123 letras (algumas comentadas) pra "encher linguiça". Daí eu me pergunto: porquê??? Não se tem acesso às letras nos álbuns? Pra mim um desperdício de papel. Enfim, gostaria de ressaltar, para terminar, que essa resenha não tem nada a ver com a minha opinião sobre os EngHaw que, para mim, são a melhor banda de rock nacional que conheço. Humberto é um ótimo letrista e multi-instrumentista, isso não tenho dúvida. Mas ainda prefiro ficar com os seus discos.
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Tass 27/02/2016

PRA SER SINCERO (123 motivos pra NÃO deixar de ler)
O livro traz uma linguagem simples, ao mesmo tempo que poética, de um Gessinger que narra abertamente sua própria vida, à medida que nos conta a história da banda Engenheiros do Hawaii (ou vice-versa). Ao longo da leitura podemos ter acesso à importância e ao significado que ele dá a cada detalhe, desde os pequenos símbolos das capas dos discos (muito além das engrenagens) aos jogos de palavras espalhados pelas músicas (particularmente, o que sempre me fascinou). Quem se liga nas letras, aliás, já deve ter percebido que são pura expressão, nunca criadas meramente pra vender, mas sim pra dizer sempre algo que só consegue captar quem, antes, consegue se despir do superficial.
Por fim, como ele mesmo nos diz: " Se o cara quiser fazer um lance muito verdadeiro, não há como fugir do risco de se tornar muito pessoal". E é isso. É verdadeiro. É pessoal. É gostoso de ler. É rico de detalhes. É Gessinger :)
Renato Carvalho 15/03/2016minha estante
muito bom. ouvi a voz do Humberto conversando comigo o tempo todo.


Tass 17/03/2016minha estante
;)




Lud 24/12/2015

Achei o livro bastante cansativo. Principalmente quando, na metade, acaba a cronologia e fica só mostrando letras das músicas. Achei isso bem chato, fica umas 100 páginas só com letras (poucos comentários sobre elas). Poderia ter bem menos letras e mais história.
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