O Verão em Que Salvei o Mundo em 65 Dias

O Verão em Que Salvei o Mundo em 65 Dias Michele Weber Hurwitz




Resenhas - O Verão em Que Salvei o Mundo em 65 Dias


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Day 23/03/2023

Valeu!
Só não dei cinco estrelas, por que não é um dos meus livros favoritos.

Essa história deve funcionar tipo a do pequeno príncipe. De anos em anos você precisa reler para não se esquecer do significado, para não se esquecer que pequenas coisas realmente fazem a diferença.
Raffaello3 23/03/2023minha estante
Simm, tem livros que sempre precisamos estar relendo para não esquecermos do significado já já vou reler O Pequeno Príncipe


Day 24/03/2023minha estante
Eu li ano passado, pretendo reler daqui a dois anos.


lily.12022 30/03/2023minha estante
Tem uma ferramenta do skoon onde você coloca seus favoritos, não precisa sempre dar 5 estrelas. Eu mesma dei 3.5 para Princesa Mecânica e é um dos melhores livros que eu já li.


Day 30/03/2023minha estante
Que legal!




Maria 27/05/2021

Para as coisas boas , pequenas e notáveis.
Elas fazem a diferença.
Nina uma adolescente em férias que acredita fielmente no que sua avó sempre falava .
SVs: Simples Verdades.
A coisas acontece sempre quando tem que acontecer .
É a partir dessas SVs que Nina uma adolescente em férias bola um plano de 65 dias para fazer a diferença no seu bairro.
Cada dia uma boa ação,.
Por mais simples que seja ela nos mostra que é possível .
Ela nos ensina que uma boa ação pode propagar o bem. Atos aleatórios de pequenos gestos fazem a diferença.
Uma leitura leve e prazerosa.
Renata 27/05/2021minha estante
Um livro que parece ser bem gostosinho de ler ??


Maria Izabel 27/05/2021minha estante
Adorei quero ler




spoiler visualizar
eline 31/08/2017minha estante
Amei o livro também!




sasa 07/07/2021

Fofo
Clichê ? sim não quer dizer que eu não vá ler, a leitura é super rápida e fluida, tem romance e é meio bobinho mas é adorável ? a protagonista tem uma meta de coisas boas a fazer nas férias e por conhecidência li nas férias, também vou fazer
sasa 11/07/2021minha estante
vou fazer o krl,.pé


vou fazer o krl, perdi a vontade já ?




@gataleitora 25/03/2017

Um livro tranquilo para deixar a gente tranquilo e recomendar a leitura para todo mundo crianças e adultos.
Vocês sabem que eu não sou do tipo de fazer propaganda, mas sempre que me arrisco nas indicações que a Saraiva me dá ,quando estou pesquisando livros no seu site , nunca me arrependo . Foi assim tambem com O Verão em que Salvei o Mundo em 65 dias.

Sabe aquele livro que você lê e tem certeza de que sua vida não vai ser mais a mesma depois da leitura? Aquele tipo de livro que te enche de esperanças ? Um livro que mesmo antes de terminar você vai indicar para todo mundo?

Perfeito, não é mesmo? Mais- que -perfeito !

Nina mora na mesma vizinhança desde pequena e cresceu com Eli e Jorie, seus amigos inseparáveis....ou era o que ela pensava... até o começo daquele verão. Eli tem problemas com o pai folgado que abandona a familia sempre. Jorie está mais interessada em ser popular do que dar atenção a Nina. E ela tenta manter a amizade mas não reconhece mais os amigos que cresceram com ela.

Nina é uma garota de treze anos que está vivendo bem aquela fase de transição entre a infância e a vida adulta onde a pessoa quer crescer mas não entende como e porque tudo a sua volta está diferente,ficando sempre saudosa do passado. Seus amigos de infância estão diferentes, suas amigas da escola viajaram e não a convidaram e sua família não dá mais atenção a ela.
Ela terminou o ensino fundamental e está diante do desafio do ensino médio , para isso ela e Jorie se matricularam no curso de férias da escola para irem se ambientando com as novidades.
Num momento de tédio ao observar a vida da Sra. Chung, sua vizinha que quebrou o pé e está tentando cuidar de suas flores , Nina decide que fará algo diferente neste verão.

" Então. Aqui estou. De volta à ideia .E se, ao longo desses sessenta e cinco dias, eu fizesse uma boa ação por dia? Algo que teria que acontecer de qualquer forma? Que eu faria acontecer. "

E é assim que essa garota doce , esquisita e diferente vai ver toda sua vida ser transformada ,.
Ela aos poucos vai fazendo pequenas gentilezas e descobrindo como é prazeroso fazer o Bem sem olhar a Quem.
Claro que isso vai ter um preço e ela vai provocar uma revolução na rua e na vida de todos a sua volta.

Vale a pena destacar a presença constante e espirituosa do irmão de Eli, Thomas , uma criança pura que vive correndo pelas casas com capa de herói ,prendendo vários bandidos imaginários e acaba ajudando Nina em vários momentos.

" Ou talvez um tipo mais real de inimigo que ele pressente estar espreitando nossa vizinhança tranquila com casas conectadas , mas pessoas desconectadas."

Não só a trama é boa como os personagens são muito bem caracterizados e me vi presa à leitura ,doida para saber como Nina iria sair das confusões que criou e se tudo iria terminar bem.

Amei a capa nacional ,muito alegre, colorida e mostrando bem o espírito e a mensagem do livro.

Com uma linguagem leve e divertida , a escritora me levou a lembrar da minha adolescência , pois nesta mesma idade passei por problemas semelhantes a Nina . Tambem comecei observar minhas filhas e seus amigos e ver que existe esperança para o mundo e que o futuro pode ser incerto mas que nós e eles podemos ser e fazer a diferença.
Amo livros assim , essa galera nova precisa de mais livros com mensagens positivas e a galera maior precisa de um chá de esperança de vez em quando.
Um livro tranquilo para deixar a gente tranquilo e recomendar a leitura para todo mundo crianças e adultos.

Recomendadíssimo.
6/5 estrelas.
Beijos,Myl

site: https://gataleitora.blogspot.com.br/
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Thamyres Andrade 17/05/2017

Aprendendo a ser gentis
“Então aqui estou. De volta à ideia. E se, ao longo desses 65 dias de verão, eu fizesse uma boa ação por dia? Algo que teria que acontecer de qualquer forma? Que eu faria acontecer. Coisas pequenas, despercebidas, mas notáveis e incríveis em sua pequenez. Ninguém pode saber que fui eu.”

Assim começa a história de Nina. Uma adolescente que, observando o pequeno bairro onde mora, se propõe a ajudar anonimamente as pessoas, praticando boas ações. Claro que ela vai enfrentar inúmeras dificuldades, como se deparar pessoas que não gostam de ser ajudadas e/ou não conseguem entender gestos alheios de gentileza. Mas isso não a impede de provar que “talvez fazer o bem seja tão contagioso quanto bocejos.”

Pra ser sincera, peguei esse livro bem despretensiosamente, mais pra passar o tempo mesmo. E – olha – ele é muito mais que qualquer coisa que você possa pensar nesse momento. Não se deixe enganar por essa capa fofa com florzinhas coloridas. Não julgue. Apenas dê uma chance.

As lições presentes nessa narrativa são de esbofetear e, ao mesmo tempo, fazer qualquer um deixar escapar aquele sorrisinho bobo no fim. Pode ser que pareça um livro infanto-juvenil – e provavelmente seja mesmo. Mas quão grande não foi a minha surpresa quando passei as páginas e descobri que ali se encontravam temas tão cotidianos – e extremamente importantes, como a perda de entes queridos, o verdadeiro significado de família e amizade e, acima de tudo, a prática do bem?

A escrita da Michele é tão gostosa que as páginas avançam e nem dá pra perceber. Os capítulos curtinhos também ajudam na fluidez da leitura. Isso sem falar na diagramação super delicada e caprichada. Comecei gostando de uns personagens e detestando outros e terminei com pensamentos totalmente diferentes. A Nina tem um crescimento tão grande durante a trama que chega a assustar. Não que tenha sido algo forçado, porque foi bem construído, mas nos provoca aquela sensação de contentamento por ter acompanhado a evolução da personagem principal.

Apesar do desenrolar da história não deixar pontas soltas, algumas cenas se mostraram um tanto irreais, do tipo que você lê, para e pensa: “Ué, mas fulano fez isso? E cicrano, cadê?”. Não sei se deu pra entender, talvez só lendo mesmo pra saber. Mas, fora isso, o livro como um todo é incrível, lindo em absolutamente todos os aspectos. Ele nos ensina a ser melhores a cada dia e nos mostra que é possível sim mudar o mundo praticando a empatia e a gentileza com o outro. É o tipo de leitura que, além de conscientizar, ainda te deixa esperançoso e com o coração aquecido. Nota 4,5.
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LOHS 24/05/2017

"Para as coisas boas, pequenas e notáveis.
Elas fazem a diferença."

Assim começa o livro de que vamos falar hoje, com a dedicatória da autora quase que resumindo toda a simples, porém cativante, história.

Nina Ross tem 13 anos, uma família desfuncional, uma melhor amiga muito interessada em garotos/roupas/maquiagens e meio desatenta, um vizinho mais amigável do que era quando tinham 6 anos, vizinhos malucos, e está prestes a entrar para o Ensino Médio. Ela tem um verão antes de se tornar, de fato, a adolescente das músicas de Taylor Swift e dos filmes de John Hughes.

Além de estar entediada, Nina sente o vazio pela perda de sua avó, fonte principal de conselhos e sabedoria, com suas SV's: Simples Verdades.

Uma das favoritas dela era: as coisas acontecem quando têm que acontecer, e quanto antes as pessoas entenderem isso, mais felizes serão. A maioria não entende, dizia, mesmo quando as coisas estão bem na frente delas.
P. 7

Presa em um subúrbio, com os mesmos vizinhos de sempre, Nina não tem o que fazer além de esperar. Até que, um dia, ela se cansa de esperar e decide agir: e se pequenas ações realmente pudessem ser feitas de graça? Só pelo fazer? Decide, então, que seus 65 dias restantes de verão renderão 65 boas ações anônimas.

O que Nina não esperava era que as reações talvez não fosse tão boas. Apesar de a menina ter boas intenções, ela causa um rebuliço no pequeno bairro e as pessoas começam a estranhar antes de sequer sentirem-se gratas pelas boas ações. O conflito principal da garota está na dúvida de seguir com as pequenas ações, que acabam por desencadear grandes mudanças, ou parar com o projeto de uma vez e voltar à normalidade.

O livro tem 288 páginas, capa colorida e cheia de flores, um selo "Jovens Leitores" e um título um pouco autoajuda de mais. Por que eu o escolhi? Porque, além de querer uma folga dos calhamaços que ando lendo, eu acredito em boas ações. Sabe aquela sacola que você segura pra alguém no ônibus, porque seu colo está vazio e, bom, por que não? Pois é, esse tipo de coisa pode não mudar o curso da vida, o universo e tudo o mais, mas pode muito bem mudar o dia da pessoa cansada que pega o ônibus e ainda tem de voltar de pé. Ela pode não querer retribuir, mas pode passar isso adiante.

Esse livro trata justamente de uma questão bem simples: fazer o bem. Ajudar a colher flores, entregar biscoitos a um vizinho que não tem tempo de cozinhar, dar um par de sapatos novos a alguém que fica o dia inteiro trabalhando de pé... Todas essas coisas são pequenas, mas fazem diferença. Claro, ninguém, de fato, salva o mundo plantando cravos, mas as pessoas se importam e se comovem.

Eu não vou negar que não estava dando nada pelo livro. Achei que seria bem mais bobo do que na verdade é. Uma protagonista de 13 anos me surpreendeu bastante, e a narrativa em primeira pessoa é envolvente o suficiente para que tenha sido um livro de uma sentada só. Nina consegue ser uma personagem convincente, apesar de um pouco dramática de mais para uma pré-adolescente de férias no subúrbio americano da classe média alta (ela não tinha muitos conflitos, mas eu já tive 13 anos também, então é o benefício da dúvida que conta).

O livro tem 65 capítulos, mas eu tenho a impressão de que foi uma ideia que acabou se perdendo: Nina não faz uma boa ação por capítulo (há alguns em que faz 7 seguidas), e há capítulos de um ou dois parágrafos. Parecia que a autora, assim como a personagem, perdeu um pouco as rédeas do plano original e acabou ajustando a história de acordo com o que foi necessário. O resultado não foi ruim, mas deixa um pouco a desejar.

Como mencionei, não é um livro grandioso. É honesto e tem seu valor. É uma leitura boa para quem está sendo iniciado no vício que se torna a leitura. É recomendado para quem ainda não é tão familiarizado com o prazer que é ler, ou com quem que queira, assim como eu, uma pausa das loucuras que temos de ler.

Tem bons momentos, algumas risadas, algumas cenas de séries adolescentes, e alguns momentos mais bem trabalhados. No final das contas, ele vale a pena. Afinal de contas, me prendeu até o final. Confissão: li sem tirar os olhos enquanto esperava, de pé, meu ônibus (atrasado há uma hora) chegar no terminal. Foi um ótimo descanso e é um alívio pensar que crianças de 13 anos podem ter acesso a leituras de qualidade para a idade. Espero ver mais!

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2017/04/o-ano-em-que-salvei-o-mundo-em-65-dias.html
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Ani 15/07/2017

"Para as coisas boas, pequenas e notáveis.
Elas fazem a diferença."


O verão em que salvei o mundo em 65 dias da autora Michelle Weber, foi lançado pelo selo Jovens Leitores da Editora Rocco e traz a história da jovem Nina Ross.
Ela tem 13 anos e está se sentindo perdida. Sua avó faleceu há um ano, seus pais estão sempre trabalhando e seu irmão está sempre ocupado. Nina tenta encontrar ajuda com sua melhor amiga, mas ela só pensa em roupas e garotos. Então, ela resolve mudar um pouco as coisas, durante o verão, Nina se propõe a fazer 65 boas ações anonimamente para a vizinhança. E descobre que fazer o bem pode ser inspirador.




Nossa protagonista, sempre uma pessoa “mimada”, que sempre deixava que os outros fizessem as coisas para ela, então quando ela se propõe a fazer boas ações, ela percebe como a vida pode ser mais divertida.
Ela começa aos poucos e de maneira bem discreta e ao perceber os “efeitos colaterais” de suas atitudes, percebe o quão legal é fazer o bem gratuitamente. O que começou como um passatempo, se tornou algo que alegrava o dia dela.




O que eu mais achei interessante e gostei na história é que Nina está aprendendo como é a vida de uma adolescente, mas mesmo assim, ainda há uma pureza infantil nela e suas atitudes. Achei muito interessante a forma como a autora colocou os pais da personagem e a forma como isso mexia com o emocional dela. Não é muito distante de nossa realidade, diversas crianças são privadas de ficar com seus pais por causa do acumulo de tarefas.

"As coisas acontecem quando tem que acontecer, e quanto antes as pessoas entenderem isso mais felizes serão."

A escrita da Michele é extremamente envolvente, tanto que li o livro em dois dias e terminaria em um se não tivesse parado para assistir um filme. Me senti envolvida e fiquei feliz em ver a evolução da pequena Nina.
É muito bonito ver um livro sobre boas ações no mercado, principalmente quando paramos para pensar que o público alvo dele, tem a mesma idade da protagonista. Fazer o bem não requer muitas coisas, ou algo muito elaborado. Basta um elogio sincero, pegar a sacola de algum vizinho, ajudar uma pessoa atravessar a rua... São pequenas atitudes que mudam a vida das pessoas.




Foi uma leitura gratificante! Espero ler mais obras com essa premissa e da autora, claro.
Sobre a parte física da obra, não localizei nenhum erro na tradução, fonte e espaçamento agradáveis e como não se apaixonar por essa capa, né? Linda demais!
O verão em que salvei o mundo em 65 dias, foi uma leitura agradável e muito gratificante. Aconselhado!

"Quando decidimos fazer algo e sabemos que é a coisa certa, não devemos deixar ninguém nos convencer do contrário."

site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2017/04/o-verao-em-que-salvei-o-mundo-em-65.html
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Sil 21/10/2017

Hoje vou falar desse livro fofíssimo que recebi da Rocco para leitura. Sério, fazia muuuito tempo que eu não lia uma história tão simples e profunda ao mesmo tempo. Quer dizer, geralmente esses livros e jovens adultos vem sempre com ensinamentos e situações que fazem os leitores refletir, claro que tem algum romance e tudo mais só que existe sempre o clichê que mesmo sendo bom (eu gosto) também acaba sendo chato. Não foi o que aconteceu com este livro, que eu amei do inicio ao fim.

NINA é uma pré-adolescente que sempre deixou as coisas ao seu redor acontecer, sem se dar ao trabalho de mudar ou fazer alguma coisa até que um dia ela vê sua vizinha, que esta com a perna quebrada, bastante chateada por não estar conseguindo plantar uns cravos ali no quintal da casa. E ao invés de ficar somente olhando a cena e sentindo dó da senhora ela vai lá e planta todos os cravos da Senhora Chung. Simplesmente assim. E ela nem se da ao trabalho de contar a senhora que fez isso, ou a qualquer pessoa. À partir desse momento Nina resolve que vai mudar e que irá fazer algumas boas ações para seus vizinhos, amigos e família durante o verão. E ai o livro nos mostra todas essas boas ações e suas consequências.

Eu sei que nunca dou um resumo do livro nas resenhas, mas gente... vocês leram isso? Que coisa mais fofa. Quer dizer, quando é que as pessoas simplesmente tem essa ideia/vontade de fazer algo bom para outra pessoas e simplesmente vai lá e faz sem pensar nas consequências. Então claro que me apaixonei por Nina de cara. Ela é uma garota doce e simples, no começo ela se importa um pouco em como o mundo a vê mas isso vai se perdendo ao longo do livro. Nenhuma mudança é repentina, ainda mais com um curto espaço de tempo em que a narrativa acontece mas ela tem somente 13 anos, então as mudanças são visíveis como em qualquer pessoa dessa idade.

As boas ações que ela faz não é nada de tão exuberante. Ela salva sim o mundo em 65 dias, mas de uma forma pequena porque o que o livro quer mostrar mesmo é que as boas ações por mais simples que seja se for feita por todos já vai deixar o mundo um lugar bem melhor para se viver. No começo eu não entendi muito bem isso e pensei "mas só isso?" quando ela fazia algo mas conforme as coisas vão acontecendo e as mudanças acontecem então que acabei entendendo de verdade a mensagem principal.

Os personagens que completam essa história já são algo que não foge do básico: os pais muito ocupados, o irmão mais velho que tem problema de comportamento, aquela vizinha chata, outra vizinha com muitos filhos, a amiga e o amigo que estão descobrindo o interesse no sexo oposto. Sim, é parte importante da história pois faz parte das boas ações de Nina, mas eu não acho que realmente valha a pena citar com detalhes; com exceção de Thomas — porque sempre tem que ter aquela criança maravilhosa. ♥ Gente, que menino mais lindo. Ele tem a inocência que percebemos que Nina esta perdendo por estar entrando em uma nova fase da sua vida. Quando ele pega sua espada e sua capa e diz que irá combater os bandidos é muito fofo e eu podia ver meu primo brincando dessa forma.

O VERÃO EM QUE SALVEI O MUNDO EM 65 DIAS é um livro super fofo e indicado para qualquer idade, mas acho que se um adulto ler a mensagem vai cair como uma luva pois às vezes somos acomodados demais com as coisas, gostamos de reclamar e etc então quem sabe sabendo o que pequenas boas atitudes fazem não resolvemos mudar um pouco?


site: https://mementomoriporkzmiro.blogspot.com.br/2017/03/resenha-o-verao-em-que-salvei-o-mundo.html#more
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Juliana.Santos 22/05/2019

Uma menina de 13 anos prentende mostrar que pequenas atitudes podem salvar o mundo!
Nina também quer provar para seu melhor amigo Eli que as pessoas maldosas são uma exceção e não uma regra.
Será que ela consegue?
Nina, perdeu a avó a quase um ano e sente muitas saudades da sua querida companheira. Ela tem um irmão mais velho, Matt ,que está prestes a ir para a Faculdade e pais que só pensam no trabalho.
Um dia, observando a vizinhança, ela percebe a dificuldade que a Sr. Chung está tendo para plantar flores em seu Jardim.E resolve ajudar.
Depois de experimentar o gostinho de fazer o bem Nina estabelece uma meta. Realizar 65 boas ações anonimamente .Nada muito complexo. Só coisas simples, mas que podem fazer toda a diferença.
Ela percebe que apesar das casas no condomínio em que mora serem todas conectadas, os vizinhos estão completamente desconectados e distantes um dos outros. Todos trancafiados em seus próprios problemas.
Este cenário precisava mudar!!!
Porém, quando Nina coloca seu plano em ação, descobre que finalizar esse projeto não sera nada fácil. Por incrível que pareça alguns vizinhos começam a ficar bastante incomodados com essas boas atitudes . Eles acreditam que alguma coisa muito ruim pode estar por trás disso tudo e chamam até a Polícia!
Será que Nina conseguirá mostrar que fazer o bem tem um efeito multiplicador como quando jogamos uma pedrinha em um lago e ela agita a superfície da água e se propaga em ondas. Ou o mundo está tão estragado que fazer o bem se tornou um ato arriscado?
Uma história muito especial.
O verão em que salvei o mundo em 65 dias é um livro que aquece o coração e que nos deixa cheios de esperança em um mundo melhor!

site: https://www.instagram.com/cantinho_da_coruja/
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Silvia124 22/02/2020

Leve e inspirador
'Se eu consegui, qualquer um consegue."

O verão em que salvei o mundo em 65 dias é um livro leve, fofo e inspirador.

Nina vê tudo a sua volta fora dos trilhos depois que perde a avó: os pais trabalham constantemente, o irmão se afastou dela, sua melhor amiga está diferente do que sempre foi, ninguém do bairro tem conexão com os vizinhos, fora que Eli - amigo e carinha que ela se descobre afim, está passando por problemas e distante de Nina.
Em um gesto de inspiração a personagem começa ter boas ações por onde passa, seja uma coisa simples como regar uma flor, como livrar o irmão de uma encrenca.... E então vemos sutis mudanças ao longo de todo livro, que até o final da história se tornam grandes mudanças e muda tudo ao redor de Nina.

Essa é uma leitura que quando finalizei queria sair indicando pra todos! Só precisamos de pequenos gestos, todos os dias pra que o mundo, ou o NOSSO mundo tenha boas mudanças. Estou inspirada! Obrigada Nina Ross
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Ana 17/05/2020

Que livro gostoso de ler, leve e que faz pensarmos em realizar Boas ações pequenas, que podem mudar o dia de alguém.

"Quando decidimos fazer algo e sabemos que é coisa certa, não devemos deixar ninguém nos convencer do contrário."

"Há tantas estrelas em um céu limpo quanto há sonhos em nossos corações."
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Marita13 20/08/2020

livro muito gostosinho de ler, mostra que não importante o tamanho da boa ação, o importante é fazer o bem e tentar ser o melhor que puder
Nina em poucas páginas vai mostrar isso tentando realizar 65 boas ações durante suas férias de verão. É uma leitura rápida e fluida, vale super a pena.
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Gabi 07/10/2020

Resenha "o Verão em que salvei o mundo em 65 dias"
Será que pequenas ações realmente fazem diferença? Boas ações podem propagar o bem?

O livro conta a história de Nina Ross, uma adolescente de 13 anos, que mora numa vizinhança com os pais e o irmão, num lugar onde as pessoas são bem "desconectadas", embora que estejam sempre ali, é como se eles não se enxergassem, algo muito comum hoje em dia, onde as pessoas estão sempre ocupadas e com pressa, muitas vezes não tem tempo nem de conversar com seus vizinhos, saber como eles estão e em outros casos não tem tempo nem para a própria família, cada um no seu canto e só conversam o necessário, de forma automática.
Nina se sente perdida, pois seus pais estão sempre ocupados com o trabalho, seu irmão nunca está disponível, sua melhor amiga só pensa nela mesma e em coisas "fúteis", e além disso tudo ela tem que conviver com a perda de sua amável avó, que faleceu recentemente.
As duas tinham uma ótima conexão, estavam sempre juntas, sua vó sempre a ajudando, e falando boas Svs (Simples verdades) sobre a vida para ela.
A vida dela muda quando chega o verão e ela decide dar um basta pra tudo isso, ela cria um plano, fazer 65 boas ações anônimas, 1 por dia para a sua vizinhança.
As regras são: "As coisas têm que ser pequenas, despercebidas, mas devem ser notáveis e incríveis em uma sua ???????? e ?????????????. Como plantar cravos. Elas não devem custar dinheiro, porque só tenho sete dólares na carteira. E, na maioria das vezes, essas ações devem ser anônimas."
A ideia dela é que essas boas ações sejam memoráveis para alguém de sua pequena vizinhança.

E respondendo às perguntas a cima, eu acredito que SIM, pequenas ações que são notáveis podem sim fazer a diferença, fazer o bem vai ser sempre uma boa opção, um simples "Bom dia" acompanhado de um sorriso pode mudar o dia de uma pessoa, um elogio pode fazer alguém se sentir melhor, perguntar se o outro está bem, se ele precisa de ajuda ou de algo é um ato de bondade. Não é porque existem pessoas más no mundo que devemos nos tornar uma delas, ou até mesmo achar isso tudo que acontece no mundo "normal", não! não é normal e nunca vai ser! Temos que fazer a nossa parte, não esperar pelos outros ou ficar adiando, temos que propagar o bem, fazer a coisa certa e não esperar nada em troca por isso.

Termino essa resenha com uma frase do filósofo, cientista e diplomata Benjamin Franklin: "Quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós."
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Van 23/12/2020

Precisamos ser a mudança que queremos
O mundo em que vivemos está um caos. Pandemia; queimadas; todo tipo de violência; preços orbitantes dos alimentos; e o distanciamento, que deveria ser social para nos proteger, é cada vez mais pessoal – o que gera ansiedade e nos coloca em profunda depressão, num sentimento de solidão que cresce a todo momento.

Diante desse cenário, que mais parece coisa de ficção científica, urge a necessidade de sermos salvos; de que nossos heróis do cinema/quadrinhos se materializem e resolvam todos os problemas. Mas, e se os verdadeiros heróis fossem pessoas anônimas? Pessoas que fazem pequenas boas ações com a esperança de que isso contagie os outros e assim crie uma rede de solidariedade.

e se as coisas ruins não forem tão óbvias? Se forem apenas parte do que está ao nosso redor, mas não conseguíssemos enxergar direito. E se forem nós mesmos? Tipo, o jeito que agimos ou deixamos de agir? … E se a solução for simplesmente o bem? Pequenas coisas simples e boas, coisas que ninguém percebe, tão comuns que se tornam extraordinárias. E se pessoas comuns pudessem ser heróis?

É tendo essa ideia em mente que a autora Michele Weber Hurwitz, nos presenteia com o livro O Verão Em Que Salvei O Mundo em 65 Dias, da editora Rocco Jovens Leitores.

Na trama conhecemos Nina Ross, uma jovem de 13 anos, que está de luto pela perda da avó, a única pessoa que a entendia, e que se sente sozinha, já que seus pais e irmão vivem trabalhando. E também, seus únicos amigos estão bem diferentes do que eram. Certo dia, nossa jovem protagonista resolve ajudar sua vizinha e daí nasce um projeto de verão que mudará para sempre a vida de todos os moradores do bairro.

Almas antigas … podem não ser as pessoas mais alegres e despreocupadas que existem, mas têm uma chama no coração que fica acesa por um bom tempo.

A obra de Hurwitz é aquele tipo de leitura que a cada página vai aquecendo nosso coração. As dificuldades relatadas no livro são críveis e os personagens causam empatia logo de cara, o que faz com que o leitor tenha uma rápida identificação com a obra. Muitos momentos nos provocam reflexões e entre lições e conselhos sobre temas como amizade, luto, propósito, confiança, responsabilidade e amadurecimento; a pergunta que fica é: apenas com boas ações podemos fazer a diferença no mundo?

O Verão Em Que Salvei O Mundo em 65 Dias, tem uma capa lindíssima e vai fisgar todos àqueles que gostam de ter um colorido como diferencial na estante. Além disso, é uma obra mais necessária do que nunca e nos serve como um convite para refletirmos sobre nossas atitudes e nos inspirar a sermos a mudança que queremos ver no mundo.

site: http://aartedelervan.blogspot.com/2020/09/resenha-o-verao-em-que-salvei-o-mundo.html
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