A Casa do Lago

A Casa do Lago Kate Morton




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Janaina.Granado 02/07/2020

Perfeito!!!
Li por indicação de uma amiga, não conhecia a autora, até agora foi a melhor leitura de 2020... O livro é perfeito, a autora escreve muito bem. Leiam.
Drizzle 13/08/2020minha estante
Pura adrenalina, cada página é única, estou amando


Janaina.Granado 18/08/2020minha estante
Eu tbm amei esse livro, pretendo ler outros da autora ??


Luana 21/07/2023minha estante
Acabei de ler. Perfeito. Amei demais


Janaina.Granado 23/07/2023minha estante
Sim Luana, livro muito bom né




Maíra Marques 16/09/2021

O livro não tem tantas pontas soltas, mas é tudo tão amarrado que fica clichê e muito irreal.
Gosto de suspenses que surpreendam, que o plot me deixe sem chão ou pensando: Nossa, como não pensei nisso!!!
Apesar de o mistério do desaparecimento do bebê ter sido solucionado no livro, um dos pontos que eu tinha mais expectativas ficou nas entrelinhas, sem dizer exatamente o que aconteceu, só que aconteceu.
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fernandaugusta 11/09/2021

Nunca pensei que ia cansar de plot...
Fui com uma expectativa de ter uma leitura no estilo da Lucinda Riley com este livro, mas saí com uma impressão bem diferente. Explico: pela sinopse acreditei que seria um romance com um mistério que atravessa gerações. Acabei em um suspense muito, mas muito intrincado. Tão cheio de camadas de mistério que pensei que não ia acabar nunca.

Resumidamente, temos uma trama que intercala pontos de vista de diferentes personagens nos anos 1930 e em 2003. Uma noite fatídica em 1933, e um cenário misterioso e enevoado na Cornualha.

A Casa do Lago é a residência dos Edevane, uma família aparentemente perfeita. Eleanor e Anthony são um casal apaixonado, tem três filhas adolescentes (Deborah, Alice e Clementine) e um filho bebê, Theo. Na noite do Solstício de Verão, Eleanor oferece uma tradicional festa no incrível jardim da propriedade. O bebê Theo desaparece de dentro de casa, ninguém viu e ninguém sabe de nada. O caso nunca foi solucionado pela polícia, nenhum vestígio de Theo foi encontrado.

Em 2003, a detetive Sadie Sparrow está de licença da polícia, pois se envolveu emocionalmente em um caso em que a mãe de uma menininha desapareceu e, não concordando com o encerramento do acontecido, vazou informações para a imprensa. Forçada a parar de trabalhar, vai visitar o avô na Cornualha e se depara acidentalmente com a Casa do Lago abandonada e os jardins esquecidos. Tudo intocado.

Sadie descobre sobre o desaparecimento de Theo e começa uma investigação por conta própria. O que ela não espera é a firme oposição de Alice Edevane (agora uma escritora de suspense mundialmente famosa de 86 anos) ao revirar do passado e dos acontecimentos de 70 anos atrás.

É uma história muito boa, com muitas camadas de mistério. Porém a autora gosta de divagar e detalhar tudo, o que torna a leitura muito cansativa. A impressão é que o livro não termina nunca! Você acha: agora está tudo solucionado, daí vem mais um plot. Achei até um excesso de reviravoltas!

Sadie tem segredos, Alice tem segredos, Deborah tem segredos, os pais delas têm. E também tem o caso que Sadie investiga, tem o passado dela, tem Alice sempre analisando tudo como escritora de suspense... e isso que só o mistério da casa já seria muita informação. Embaralhou-se tudo em uma sequência cheia de análises, caminhos e explicações repetidas.

Além disso, o plot final para mim, foi um tanto inverossímil. A autora trabalhou tanto com evidências para evitar coincidências e no fim uma coincidência até meio "mágica" dá o desfecho. Isso foi bem anticlimático, na minha opinião.

Eu recomendo pela história, com a ressalva de ir com paciência e sabendo que não será uma leitura rápida.
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Michelle.Leonhardt 22/07/2021

Uma capa linda, um enredo interessante, uma nota ok.
Me apaixonei perdidamente pela capa desse livro, mas gostei um pouco menos do enredo.
Trata-se de uma história de mistério (mais de um até) sobre o desaparecimento de um bebê em uma família de posses dos anos 1930 e também ao mesmo tempo em que uma investigação de desaparecimento também ocorre nos anos 2000+-.

A detetive Sadie é afastada do caso da investigação em 2003 por uma falha de conduta e acaba viajando para Cornualha onde se envolve no caso do bebê desaparecido em 1933. Ela fica obcecada em saber o que aconteceu com o bebê Theo Edevane.

De modo geral, a história vai girando nesse eixo, intercalando presente e passado, conduzindo a leitura através de cada cenário. Achei o início do livro confuso, muitas personagens apresentadas ao mesmo tempo, não funcionou pra mim muito bem.

Fui me envolver mesmo lá pelos quase 50% quando cada pessoa estava em um contexto claro. Aí viciei! E aí vem o final. Me decepcionei um pouco. Achei que caiu no clichê... Primeiro porque tudo se resolve fácil demais e segundo porque o grande mistério é sim meio previsível

Foi minha primeira experiência com está autora e gostei do livro. Ela parece gostar de colocar finais tipo contos de fadas em seus livros. Se vc interpretar assim acho que vai achar top. O fato é que me incomoda, se eu acerto a solução total ou parcial do mistério pano de fundo da história fico frustrada. Talvez foi isso que me fez gostar um pouco menos aqui.

Descrições dos locais top, da vontade de estar lá.
Vale a leitura sim, passei bem longe de achar que o final realmente desmerece todo o resto. Eu faria diferente mas é por isso que não sou escritora de sucesso, né?
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sirlani.lopes 01/01/2021

Simplesmente ótimo
Uma trama muito bem elaborada, que te faz criar mil teorias. Amei
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@somaisumparagrafo 31/05/2021

@somaisumparagrafo
Afastada do trabalho após se envolver demais com seu último caso, a detetive Sadie Sparrow vai passar um tempo na casa do avô na Cornualha e em meio as suas corridas matinais se depara com uma casa abandonada que foi o palco de uma grande tragédia no passado. Há setenta anos, um bebê desapareceu sem deixar rastros e o caso nunca foi selecionado. Intrigada com a história, Sadie passa a investigar o evento, o que a leva até Alice Edevane, uma famosa escritora de romance policial que é a atual dona da casa abandonada e irmã do bebê desaparecido. Quanto mais a detetive desencava o passado da família Edevane, mais intrincada e complexa fica a rede de segredos de seus membros.

???

?... não importava quanto uma pessoa corresse, não importava quão fresco fosse o recomeço que se permitisse, o passado tinha uma forma de se projetar através dos anos e alcançá-la.?

Com uma trama minuciosamente detalhada, a narrativa perpassa entre passado e presente, apresentando as histórias de três mulheres que são peças fundamentais para desvendar o enigma do desaparecimento do bebê Theo. Com personagens bem construídos e um enredo dotado de dramas e segredos familiares, aos poucos vamos desvendando as camadas escondidas ao longo dos anos pela tradicional família Edvane.

São tantas peças dentro desse quebra-cabeça que em alguns momentos não achei que seria possível finalizar a história sem deixar pontas soltas, mas com maestria a autora vai progredindo com sua escrita e as tramas começam a se entrelaçar e as peças desse quebra-cabeça são enfim conectadas, entregando um desfecho fechado e surpreendente.

Esse livro se tornou o meu favorito da autora até o presente momento, me vi completamente envolvida com sua grandiosidade a ponto de devorar suas páginas em busca de respostas. E o que encontrei foi fenomenal. É o tipo de história que você finaliza, mas ela ainda vai passar um tempo com você.

?O mundo tinha sua própria maneira de manter a balança em equilíbrio. Os personagens culpados podem escapar à acusação, mas nunca escapam à justiça.?
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Aione 10/08/2017

A Casa do Lago é a mais recente obra de Kate Morton e seu primeiro livro publicado pela editora Arqueiro (os quatro outros romances da autora foram publicados pela editora Rocco). Mesclando mistério, romance, drama e uma sensibilidade ímpar, Morton cria uma trama capaz não só de surpreender como, principalmente, de envolver e tocar.

Sadie precisou ser afastada de seu cargo na polícia por conta de um complicado caso em que se envolveu. Enquanto aproveita sua licença na Cornualha, na casa do avô, acaba se deparando com uma casa abandonada, escondida em meio ao bosque, que chama sua atenção. Ao pesquisá-la, ela descobre que, há 70 anos, uma tragédia aconteceu ali e o caso jamais foi resolvido. Quando ela decide investigar mais sobre os acontecimentos, acaba entrando em contato com Alice, escritora de 86 anos pertencente à família que morou na misteriosa casa e que, portanto, estava viva quando tudo aconteceu. Entretanto, Alice não quer ninguém investigando seu passado e ameaçando, assim, expor os segredos que ela carrega há tantos anos.

É a primorosa escrita de Kate Morton a responsável por nos fazer mergulhar em A Casa do Lago desde as primeiras páginas. Sua delicada narrativa constrói, em terceira pessoa, não apenas os eventos que serão interligados, mas principalmente os cenários e personagens que criarão a atmosfera da obra e farão dela tão completa. A autora nos dá detalhes de cada contexto descrito, permitindo a nós não só imergir por completo nas cenas narradas como, principalmente, conhecer a fundo cada personagem.

Esse, aliás, é um dos pontos altos de A Casa do Lago. A autora se preocupou em construir personagens densas e completas, de maneira que suas histórias são narradas em detalhes, bem como suas emoções, a fim de que possamos compreendê-las e nos conectarmos a elas. Essa é uma história sobre pessoas, acima de tudo, e se torna imprescindível, assim, que elas sejam quase palpáveis ao leitor – e elas, de fato, o são.

Não bastasse o trabalho de Kate Morton em construir tão bem os elementos que compõem a obra, a autora soube tecer com maestria a trama narrada. O mistério de A Casa do Lago está presente do início ao fim, sendo renovado a cada momento por um diferente desenrolar e reviravolta da trama, o que, invariavelmente, causa surpresas no leitor. Se a leitura, de modo geral, se faz densa pela quantidade de informações e eventos narrados, é essa manutenção do suspense que auxilia em sua agilidade, diminuindo, dessa maneira, o possível peso da leitura.

Notei algumas curiosidades em A Casa do Lago, a começar pela maneira de como o livro, em alguns aspectos, me lembrou Os Homens Que Não Amavam As Mulheres, de Stieg Larsson (por conta do caso familiar ocorrido no passado – presente em ambos os livros), e Reparação, de Ian McEwan (por conta das personagens escritoras em cada uma das obras, além dos próprios períodos históricos e cenários em que cada um deles se passa), dois livros que figuram entre minha lista de favoritos. Embora o romance de Kate Morton tenha me lembrado dos outros nos pontos mencionados, vale dizer que ele segue seu próprio curso, constituindo-se como um livro único em sua própria trama. Ainda, achei interessantíssimo como a metalinguagem está presente aqui. Alice, ao discorrer sobre aspectos essenciais para ela na construção de um bom romance policial, acaba elencando pontos claramente encontrados no próprio desenvolvimento de A Casa do Lago. Mesmo conhecendo a “fórmula” utilizada por Morton, não fui capaz de desvendar os mistérios contidos no enredo.

Vale dizer que o tema central de A Casa do Lago, acima de qualquer possível investigação, é a maternidade. Essa temática envolve praticamente todos os eventos narrados e, justamente por isso, faz da história tão sensível e tocante. Kate Morton, ainda, foi capaz de abordar o tema por diferentes perspectivas, trazendo aspectos que são explorados em diferentes contextos e situações, de acordo com as personalidades das diversas personagens. Assim, ela demonstra sua amplitude e permite, a partir dela, o aspecto reflexivo da obra.

A Casa do Lago foi, sem dúvidas, um dos melhores livros que li este ano. O trabalho detalhado e cuidadoso de Kate Morton ao construir a história e seus elementos me encantou por completo, além de ter me proporcionado uma leitura rica em suas particularidades e inteiramente envolvente. Uma história que foi capaz de me entreter, sensibilizar e, sem dúvidas, surpreender.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2017/08/10/video-resenha-casa-do-lago-kate-morton/
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Kate Dias 27/11/2020

Toda família tem segredos...
Uma história cativante!

Um romance policial que te prende da metade pro final, o começo é mais a apresentação dos personagens e não acontece muita coisa.

O final com certeza foi o melhor, imaginei várias situações e nada chegou nem perto do realmente aconteceu. Recomendo.
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beatriz 05/07/2021

meu deus. eu só consigo dizer isso depois de terminar esse livro, tudo nele foi incrível eu não conseguia parar de ler. me apeguei muito aos personagens e me emocionei quando revelaram o mistério e tudo envolvendo as ações dos personagens. o livro é dividido em duas épocas de narrações dos fatos e eu não achei isso nada cansativo, ao contrário, em todas eu me via cada vez mais presa e mais ansiosa pra descobrir o que aconteceu. meu favorito do ano até agora.
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HoneyBookss 05/02/2022

Um quebra cabeça em forma de história.
Esse livro me consumiu desde o momento em que abri ele pela primeira vez. A história é muito envolvente, te prende de uma maneira que você não consegue soltar o livro enquanto não chegar no fim dessa história. Uma narrativa contada em primeira pessoa, com diversos pontos de vistas, com passagens não cronológicas, que vão ao passado e voltam ao presente, com o objetivo de conhecer três mulheres fabulosas.
Eu tinha muitas expectativas quando peguei esse livro e ele as superou de uma maneira extraordinária. Talvez no início, pra quem não é acostumado com os livros da Kate, pode achar um pouco confuso, mas insista, porque não existe nada aleatório no que ela escreve em cada ponto de vista, tudo contribui, complementa e faz parte da história.
Super recomendo.
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Patricia 15/07/2017

Toda família tem seus segredos...
"Isso é o que ela faz, sabe: assassinato. Não de verdade... pelo menos, não que eu saiba. Comete todos os seus crimes no papel."

Em 2003, Alice Edevane é uma senhorinha com grande carreira como escritora de romances policiais. Mas, em 1933, ela era apenas uma garota apaixonada com um caderno em uma das mãos e uma caneta tinteiro na outra. Pelo menos foi assim, até seu irmão ter um desaparecimento repentino e nunca desvendado.

Tem uma coisa que alguns autores fazem que eu gosto muito: colocar uma parte do que seria o final da história no prólogo do livro. Isso faz com que tudo fique com ar de mistério, vamos tentando descobrir em qual parte aquela cena aleatória fará sentido. Nesse caso, o que ganhamos no prólogo é que Alice escondeu um segredo antes da família abandonar a casa após o ocorrido. Escondeu uma prova do que houve. E esperava que isso morresse com ela.

Mas agora, 70 anos após a tragédia, toda a história voltará a tona quando a detetive Sadie resolve investigar o caso. Ela vai passar as férias na casa que seu avô adquiriu recentemente e, durante uma corrida pelas redondezas, ela descobre uma propriedade abandonada. Espiando pela janela, ela quase poderia jurar que a casa ainda possui moradores, se não fosse pelo descuido e extensas camadas de poeira. Seu instinto de detetive automaticamente aguçou, fazendo-a ficar pensando no motivo dos moradores terem abandonado tudo as pressas. Quando soube do desaparecimento não resolvido de uma criança na propriedade, ela resolve investigar o caso por conta própria.

O que realmente aconteceu naquela noite? O que Alice sabe? Com capítulos alternados entre o passado da família Edevane e o presente, vamos tentando decifrar o que aconteceu.

A autora faz uso de uma narrativa bem detalhista, que no começo até foi cansativa, confesso, mas ela a usa como uma maneira de criar diversos caminhos e possibilidades com a única intenção de nos iludir e nos deixar mais confusos ainda ahuauha Mas o desenrolar foi incrível! Todas as partes que soaram triviais no começo se juntam de alguma forma, um quebra-cabeça perfeito! Nenhuma parte foi em vão, nenhuma ponta ficou solta. Maravilhoso!
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Bressan 02/10/2021

Uma leitura interessante , que te leva a vários finais. Cheguei a me solidarizar com a detetive , achávamos que tínhamos encontrado o possível assassino do menino Theo. Graças a Deus nos enganamos e o final foi simplesmente surpreende . Super recomendo . ????
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Jacque37 07/09/2021

Livro "infinito".
A história é boa, mas requer uma certa paciência do leitor porque somos bombardeados com pontos de vista de vários personagens e de épocas diferentes o que faz dá um pequeno nó na cabeça. Outra coisa que me incomodou é que o livro tem parágrafos enormes, parece ser um texto corrido o que é visualmente cansativo e faz a leitura ser arrastada e dá impressão que por mais que você leia ela não avança. A história poderia ter sido mais enxuta. Apesar desses detalhes a autora conseguiu amarrar todas as pontas ao fim da história.
Rosinha.Correia 07/09/2021minha estante
WE ARE CHAMPIONS, MY FRIENDS


Jacque37 08/09/2021minha estante
KKKKKKKKKKKKKKK A trilha sonora perfeita. Tô muito feliz que consegui terminar e agora vou ler Carina. Ebaaaa ?


Rosinha.Correia 08/09/2021minha estante
Dias de luta, dias de glória ?




Vi 01/05/2021

Não me conectei muito com os personagens. Não tem aquele gancho para gente querer ler a próxima página...
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