Warcross

Warcross Marie Lu




Resenhas - Warcross


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Giovana | Blog Dei um Jeito 13/11/2017

Marie Lu realizando meu sonho de princesa
No mundo há centenas de milhões de jogadores de Warcross, um jogo criado por Hideo Tanaka em que usou os conhecimentos de sua mãe para criar uma interface mega convincente no visual para seus jogadores, usando uma lógica de que eu aplaudi muito pela ideia, Marie Lu sua sacada foi linda e cheirosa.

Emika Chen está entre aqueles que jogam diariamente, e tenta ser uma fangirl do criador do jogo na medida que a vida permite. A garota não tem um puto no bolso e tenta pagar as contas sendo uma caçadora de recompensas, ela tenta pegar pessoas que fazem apostas e outras coisas ilegais no jogo e os entrega à polícia que lhe dá a recompensa.

Emika só consegue exercer essa função por ser hacker, e é por causa disso que ela acaba entrando de forma ""mega"" discreta no torneio mundial de Warcross, e ganhando dinheiro pra isso, e vivendo o seu sonho pra isso, e conhecendo Hideo Tanaka.

Warcross realizou o meu sonho de princesa sobre os livros da Marie Lu: o estilo de vida do povo que morava na Antártida na trilogia Legend, com o esquema de ganhar XP por viver e fazer certas atividades ou ações. Ainda por cima o livro é sobre um jogo e seu criador e os jogadores, dando foco nos acima da média.

Upgrade no jogo direto que envolve $$$$, alguns hacks, luxos virtuais para aqueles de níveis mais altos, marcas aleatórias patrocinando o campeonato, fangirls e fanboys. Nada novo sob o céu, mas tudo deixando o livro mais real!

Marie Lu sabe dar backgrounds diferentes e necessários para os seus personagens, não é só gente legal que ganha o leitor, é gente sem dinheiro e cheia de contas para pagar como a diva da Emika, que se arrisca porque não tem tanto a perder e ainda consegue ser uma justiceira (Não no nível de um certo carinha da Netflix, mas como hacker mesmo).

O romance eu não achei aquelas coisas, mas no final tive justiça (#YouGoGirl), os personagens secundários do grupo da Emika no campeonato já me cativaram e já os quero bancando os justiceiros no próximo livro. Já Hideo eu repito o que pensei quando terminei o livro: você está louco querido.

site: http://deiumjeito.blogspot.com.br/2017/10/review-warcross-marie-lu.html
Sarah | @only_a_snowflake 01/01/2019minha estante
"Já Hideo eu repito o que pensei quando terminei o livro: você está louco querido." -> ADOREI KKKKKKKKK




Emi 14/05/2021

Warcross é insano
A partir de agora saibam que o que eu disser aqui poderá ser imparcial pois: Warcross é o meu livro favorito.
A escrita da Marie Lu deixa você com a sensação de estar na pele da personagem, você lê o livro o tempo todo com uma sensação de frenesi absurda, os acontecimentos do livro te deixam absorto na leitura.
Warcross não é só frenético como é totalmente visual, você consegue facilmente imaginar o cenário e isso te submerge nele, porque uma Tóquio futurista onde um jogo prende a atenção do mundo inteiro não poderia ser para menos.
A Emika (e sim meu nome aqui no skoob é justamente por conta dela) é com certeza uma das personagens mais fortes que eu já vi, e eu acho que pelo fato da personalidade dela me lembrar a minha eu tenho um apego emocional muito grande por ela, porque a autora mais uma vez te faz sentir na pele o que a Emi tá passando.

É incrível, é divertido e é a melhor experiência para quem gosta de ficção científica e/ou vídeo games.
meumundinhodoslivr 14/05/2021minha estante
esse é único ou continuação de legend?


Emi 14/05/2021minha estante
bia, esse livro se passa no mesmo universo de legend, porém anos antes dos acontecimentos de legend, mas além disso e de um dos personagens de legend ser descendente de um dos personagens de warcross os livros não possuem nenhuma ligação. Warcross é uma duologia, cotendo Warcross e Wildcard (Jogo do Coringa no Brasil)




Fabi 27/05/2021

Every locked door has a key
A primeira vez que eu li Warcross em 2019 tinha sido a minha primeira leitura de um livro em inglês, decidi reler o livro para poder começar o segundo da duologia. Em um aspecto geral, eu acho a história um pouco lenta porque tem toda uma superficialidade sobre quem é o Zero e qual é o objetivo dele, no entanto, a escrita da autora compensa e engaja o leitor, sobretudo no final do livro que é possível perceber uma pitadinha de ?morally grey?. Gosto muito dos livros da Marie Lu, apesar de Warcross não ter me surpreendido tanto, me deixou curiosa para saber o desfecho da Emika.
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Morende 04/02/2023

Surpreendentemente bom!
Não esperava muito desse livro mas ele é bem legal! Me surpreendeu.
As descrições dos ambientes e da tecnologia consegue nos envolver totalmente no ambiente SCI-FI.

Embora a escrita em alguns pontos foi rasa e a forma como o romance desenvolveu também foi bem apressada e até meio preguiçosa... No geral a história é boa.

Já vou logo para o segundo livro ?
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Layla 09/10/2017

Estamos condenados a ser livres.
Vocês já ouviram falar de Jean-Paul Sartre? Não darei nenhuma aula de existencialismo por aqui, mas ele foi um grande filósofo que acreditava que o ser humano se define pelas escolhas que ele faz e não por características pré-definidas que lhe foram atribuídas, como por exemplo uma faca, que foi feita única e exclusivamente para cortar.

Ele dizia que vamos nos moldando conforme vamos escolhendo, e essa oportunidade de optar pelo que quisermos, esse livre arbítrio em que nós somos os agentes, nós somos os que decidimos, gera uma angústia na gente. Afinal, quem não fica angustiado diante de dois caminhos, duas oportunidades, duas escolhas, quando se tem que eleger uma coisa só?

É claro, ele foi um pensador dentre muitos. Outros acreditavam que o ser humano é determinado por seu subconsciente, outros que somos determinados por nosso comportamento. Não vou me desdobrar no que grandes estudiosos teorizavam, mas vou perguntar a vocês, pensadores de nossa atualidade: o que define o ser humano?

No que vocês acreditam?

Por que vocês acham que um criminoso rouba e mata e sequestra? Vocês acham que ele guarda notas e notas de cem que são de outras pessoas porque seu comportamento assim lhe ordenou, pelo seu subconsciente, pelas suas crenças, necessidades ou por suas escolhas?

Não sei qual é a resposta de vocês, mas eis o que eu acredito: somos o que somos porque temos a possibilidade de escolher. Temos o livre arbítrio, podemos ir e vir, pudemos ir de servos a donos das terras, pudemos sair da idade média e chegar aqui, onde estamos hoje. Temos a liberdade, e ela é fundamental.

"Mas, às vezes, as pessoas te jogam no chão porque eles acham a forma dos seus olhos engraçada. Elas te dão o bote porque vêem um corpo vulnerável. Ou um diferente tom de pele. Ou um nome difícil. Ou uma menina. Elas pensam que você não vai bater de volta - que você vai apenas abaixar seus olhos e se esconder. E às vezes, para proteger a si mesmo, você faz isso.

Mas às vezes, você se encontra na posição perfeita, empunhando exatamente a arma certa para contra-atacar. Então, eu contra-ataco. Eu contra-ataco rápida e forte e furiosamente. Eu golpeio com nada além da linguagem sussurrada por circuitos e fios, a língua que pode deixar as pessoas de joelhos."

Bem, de livre e espontânea vontade eu peguei Warcross, e peguei acreditando que não cairia nas manhas da Marie Lu novamente. Não depois de sofrer com Legend e Prodigy e Champion (Champion, meu Deus!) e Jovens de Elite e Sociedade da Rosa e principalmente com Estrela da Meia-Noite. Não. Eu estava batizada, pensei, e por isso, conforme conhecia a história de Emika, uma hacker habilidosa e caçadora de recompensas, desconfiei de cada um que aparecia a sua frente, desde o menor personagem até o maior. Eu fazia isso pra não ser surpreendida por Marie novamente, para não ter meu coração completamente despedaçado sem conseguir prever o que estava prestes a acontecer.

Por um tempo, é claro, achei que minha tática estava dando certo. Acompanhei a vida de Emika mudar e se encher de estranhos que lhe eram muito familiares, cheia de suspeita, duvidando até dos mortos. Prometi pra mim mesma, também, que não shipparia nenhum casal, já que o histórico de Marie Lu com otps é devastador e sofri muito com cada um deles.

E é óbvio que, mesmo desconfiando até da sombra da nossa protagonista, eu caí, inegável e perturbadoramente na trama da autora. E é também óbvio que shippei, e shippei muito, e acabei por sofrer demais mais uma vez.

Eu caí, e por ter caído mesmo antecipando que isso poderia acontecer, levo essa questão para outro patamar e pergunto-lhes: se houvesse um modo de evitar a queda, se houvesse um modo de controlar nossos impulsos destrutivos, de parar o dedo que atira, de imobilizar o pai que estupra, de pausar o político que rouba, o presidente que age preconceituosamente, de evitar que as pessoas sequestrem crianças diariamente... você concordaria com este caminho? Mesmo que ele tirasse a essência do que somos, mesmo que ele tirasse de nós a possibilidade de escolher, de exercer nosso livre arbítrio?

"Você tem de aprender a olhar para o todo das coisas, e não só para as partes. Relaxe seus olhos. Assimile toda a imagem de uma só vez."

Vocês provavelmente já passaram por alguma situação abastada de injustiça na vida de vocês. Se vocês pudessem, de algum modo, revertê-la, fazendo o iníquo pagar, mesmo que isso significasse decidir por ele, mesmo que isso significasse que não seria escolha dele... vocês reverteriam?

Entre continuar a viver em um mundo cheio de violência e preconceito e caos e um mundo em que você pode não tomar suas próprias escolhas... em qual dos mundos você optaria passar toda a sua vida?

Com uma escrita fluida e viciante, Marie Lu mais uma vez surpreende com seus personagens penetrantes e apaixonantes e que, como uma palheta de cores, podem ser muito mais do que um só tom. Temi que o livro fosse chato por sua temática, seu enredo em que muito se foca no jogo - Warcross - e em tecnologias muito a frente de nosso tempo. Contudo, não fora esse o caso. Encontrei-me curiosa e ávida por mais descrições de todo o jogo e pelas páginas cheias de high-tech que, habilmente, a autora elaborou. Outra coisa que me deixou com o pé atrás fora a capa - a gente até tenta não julgar o livro pela capa, mas ela é o primeiro contato com toda a obra que temos, fazer o quê -, mas a edição está muito linda, com os balões de mensagens que conhecemos e muito vemos em nossas conversas pelas redes sociais, as quebras de capítulos e a diagramação.

"Cada um no mundo está conectado de algum modo com todos os outros."

Além disso, acho importante ressaltar, para os que tem medo de ler esse livro pelo fato de falar de um jogo, que nele não há controles e botões e fios, como temos no Playstation e no Xbox - o controle do jogo, do computador, do software, é o seu cérebro.

O mundo é visto como se estivéssemos o tempo todo com óculos VR, em realidades alternativas em que podemos ser e fazer tudo o que quisermos, e toda essa plataforma deu às pessoas uma nova forma de se viver e trabalhar, revolucionando o modo de interagirmos com a internet. Contextualizando, hoje é impossível nos vermos sem celulares. No mundo de Emika, é impossível se viver sem Warcross.

Fora o fator inédito do jogo que Marie criara, temos as personagens fascinantes do livro, as reflexões que ele nos remete e, para quem tem muito medo do avanço da tecnologia e, mais especificamente, das inteligências artificiais, assim como eu, um punhado de novas coisas a se pensar e muitos novos pesadelos para se ter.

Warcross merece toda a expectativa que os leitores criaram e muito mais. Ele é um enigma, uma grande e atual reflexão, um desejo de vida e um óculos de grau que aumenta ou diminui nossa ótica sobre algumas coisas. É um livro que vale muito a pena.

"Toda porta trancada tem uma chave."


site: http://leitorasinquietas.com.br/
Debs 27/11/2017minha estante
Ótima resenha!


Layla 27/11/2017minha estante
Obrigada, Dé! Você curte os livros da Marie?


Debs 27/11/2017minha estante
Nunca li nenhum livro dela, recentemente baixei o e-book de Warcross pq só tenho escutado elogios a respeito dessa autora!


Layla 29/11/2017minha estante
Esse livro tá fazendo muito sucesso lá fora! Espero que você leia e conheça porque a Marie é uma das minhas autoras favoritas. Se você ler, deixe-me saber sua opinião, tá?


Debs 29/11/2017minha estante
comecei a ler já, estou no 4º capítulo e estou gostando muito! Quero ler todas as obras dessa autora agr, tenho um tumblr literario e lá sigo mts estrangeiros e tal... todo mundo falando mt desse livro, resolvi pesquisar


Debs 29/11/2017minha estante
to querendo ler Renegades tbm da Marissa


Layla 30/11/2017minha estante
Aahhhh nem me fala, Renegades tá na meta desse ano ainda! Quero muito. E que boooooom que vc tá gostando, Dé!!!!!!!! Se prepara!


Debs 30/11/2017minha estante
To tentando encontrar um e-book de Renegades! Se achar algum me envia?


Layla 30/11/2017minha estante
D, achei um epub dele, serve?




Carolina 26/12/2017

Um livro maravilhoso!
Esse livro foi incrível! Muito bem ambientado. Sabe aquele livro que você sente que vai gostar e acaba não se decepcionando? Warcross é assim. Maravilhoso! Muito ansiosa para a continuação!

Mas vamos para a história:

No futuro, a realidade virtual não é algo que está apenas começando. É algo real e impressionante. E tudo graças a Hideo Tanaka, que quando tinha apenas 14 anos inventou um óculos de realidade virtual que mudou tudo. Esses óculos conseguem fazer com que a percepção dessa realidade seja muito mais realista do que em qualquer aparelho de realidde virtual anterior. E junto com esses óculos vem Warcross, o jogo de realidade virtual mais famoso do mundo.

O objetivo do jogo é capturar a esfera da outra equipe. Simples, mas muito bom. Mas Warcross não é usado apenas como um jogo. Warcross é um outro mundo. As pessoas colocam seus óculos e são transportadas para onde quiserem. Até o que é real é melhorado por causa de Warcross. Há anos as pessoas estão maravilhadas e viciadas nisso, e Warcross é um fenômeno. Suas partidas profissionais são transmitidas para todo o mundo e são eventos globais.

E é quando começa a história. Nossa protagonista, Emika Chen, vive uma vida difícil. Por já ter passagem na polícia, não consegue nenhum emprego decente, apesar de ser uma excelente hacker. Por causa disso, ela trabalha como caçadora de recompensas, ajudando a polícia a capturar criminosos menores.

Em um dia particularmente difícil, Emika está desesperada e se loga em sua conta hackeada de Warcross para assistir a abertura do campeonato mundial. Mas seu objetivo não é apenas assistir. Ela conhece um glitch no jogo que, através qual ela conseguiria pegar um power up que vale muito dinheiro. E ela executa seu plano. Mas, para sua surpresa, ela acaba aparecendo no meio do jogo oficial, surpreendendo a todos. Desesperada, ela se desloga, achando que poderia até ser presa por sua infração. Mas, ao contrário do que esperava, ela recebe uma ligação do próprio Hideo Tanaka, criador de Warcross, lhe oferecendo um emprego em Tóquio.

Warcross é um livro maravilhoso! Para nós que temos o hábito de jogar, conseguimos nos identificar com muitas coisas e até desejar ter um jogo como esse em nossas vidas. Os personagens são excelentes e a Emika é uma protagonista excelente. Ela passou por dificuldades, mas lida com tudo sem ser dramática ou sem parecer muito fria ou deslocada.

A história é o primeiro livro de uma série e, apesar de ter um plot twist incrível, não te deixa em um clifhanger. Termina de uma forma excelente, mas com um gostinho de quero mais. Cinco estrelas e favoritado! Me apaixonei!

Resenha com spoilers: https://www.goodreads.com/review/show/2168835998
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Lauraa Machado 22/03/2018

Espetacular
Marie Lu é uma daquelas autoras que eu admiro tanto, que nem preciso ler resenhas ou sinopses de seus livros para colocá-los na minha lista de leituras. Warcross se tornou especial para mim só por ser dela antes mesmo de lançar. Fiz questão de esperar meses pela entrega dele e guardei a leitura para perto do meu aniversário, tudo para deixá-lo ainda mais especial. Mesmo assim, durante boa parte do livro, eu achava que daria só quatro estrelas, que essa resenha seria de uma leitora não apaixonada.

Não consigo pensar em defeitos para esse livro além de um único que é particular meu, mas durante o meio dele, senti falta daqueles momentos em que pensava "alguém dá um prêmio para essa mulher", que aconteceram tanto para mim nos outros livros dela. Em TODOS os outros dela. O mundo do Warcross é super interessante, o romance me deixava mega ansiosa e animada e toda a questão principal do enredo se provou bem mais tensa do que eu esperava. Mas ainda não tinha me surpreendido, não tinha sentido que esse livro era melhor do que minhas expectativas.

Até a página 300, achei que teria que me contentar com um livro ótimo como eu esperava, mas que nunca poderia ultrapassar toda a expectativa que os trabalhos anteriores da autora tinham criado em mim. E só aí, quando eu já tinha aceitado que não ficaria surpreendida com nada da história, veio a Marie Lu e trouxe um plot twist que nem é tão inesperado, mas é tão brilhante e feito de um jeito tão distópico e que exige questões tão mais humanas do que eu podia imaginar, que fiquei me sentindo idiota por chegar a acreditar que um livro dela não me tiraria o chão bem na hora que eu me fizesse confortável.

O livro todo é ótimo, desde a vida da Emika em Nova York, passsando por Tokyo, até cada cena do jogo, mas o final é a melhor parte! Os personagens são típicos da Marie Lu, complexos, interessantes, diferentes e diversificados, principalmente a protagonista. Você vai duvidar até daqueles em quem confiava, vai sofrer com a Emika todas suas emoções (acreditem, a besta aqui até chegou a chorar por um OBJETO - que era especial demais para eu não me emocionar, tá?). O romance nunca é foco nos livros dela, e não é aqui, mas ainda conseguiu me fazer shippar e perder o ar em alguns momentos. Marie Lu não faz nada pela metade.

Warcross é muito mais tenso do que eu esperava também, li tantas partes segurando a respiração que até comecei a ficar tonta no final (e que final!) e me conquistou tão completamente nas últimas cinquenta páginas, que eu não conseguiria imaginar minha lista de favoritos sem ele lá! Vou sofrer loucamente até o próximo livro!

Minha única crítica é que ele é curto demais! Por que será que a Marie Lu nunca escreve livros de quatrocentas páginas pelo menos? Esse livro é incrível demais para ter menos que isso! Ela é realmente espetacular por conseguir fazer tanto desenvolvimento da trama e dos personagens só em trezentas e cinquenta, mas eu poderia ficar dentro desse mundo por muito mais tempo! Quero livros maiores dela. Tá aí minha única crítica. Agora vai ler todos os livros dela, vai.
Andréa Araújo 22/03/2018minha estante
Alguém por favor publica logo esse livro aqui!!!!! Eu li essa resenha lembrando dos outros livros dela e de como eu os amo. De como eles me fizeram feliz. E nossa, os romances podem ate não ser o foco, mas são tão bons que você fica esperando por migalhas deles, pelas pequenas cebas em que aparecerá!


Micaela Cavalcanti 22/03/2018minha estante
Vai ser lançado pela Rocco ainda esse ano! Já quero muito ler!


Camile 22/03/2018minha estante
Muito amor por esse livro


Lauraa Machado 22/03/2018minha estante
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Chris 22/03/2018minha estante
Agora é esperar para lançarem aqui ?


Lauraa Machado 22/03/2018minha estante
Sim! Mas a Rocco não deve demorar para publicar!




Nati 24/03/2018

"Every locked door has a key. Every problem has a solution."
Sem dúvidas o melhor livro da Marie Lu! De tirar o fôlego do início ao final, a autora aqui vai explorar um conceito já introduzido no final da trilogia Legend (inclusive a autora afirma que Warcross se passa antes dos eventos que deram origem ao mundo como ele aparece em Legend e que tem a ver com o que aconteceu) e consegue criar um mundo absolutamente imaginativo e que deixa o leitor com vontade de viver ali. Para fãs de videogame e jogos de realidade virtual, um prato cheio, porque as descrições são muito vívidas e toda a ação é tão bem descrita que parece que você está assistindo a tudo se desenrolar na sua frente. Aliás, ação é o que não falta! Adorei a idéia do Warcross, que é tipo um caça a bandeira misturado com Mario Kart e Super Smash Bros. e as cenas do campeonato foram sem dúvidas as minhas favoritas do livro.

Amei os personagens, Marie Lu consegue criá-los de forma a torná-los complexos, interessantes e ao mesmo tempo reais e relacionáveis. Emika já entrou no rol de protagonistas favoritas, ela é muito legal de acompanhar e você acaba se envolvendo com ela e querendo que as coisas fiquem bem no final. Hideo foi um personagem super envolvente, é difícil não se deixar levar por ele e você consegue compreender muito as motivações do personagem, mesmo quando você não concorda com ele. O romance foi bem feito, evoluiu de forma natural e não dominou a trama, mas acrescentou a ela.

Como não amar os Phoenix Riders? Cada membro da equipe (aliás, cada personagem do livro) tem um propósito bem definido dentro da história e acrescenta não só à Emika, mas à trama em geral. O único que permaneceu um pouco envolto em mistério e que espero que seja mais explorado no próximo volume é DJ Ren - quero saber mais sobre ele, suas motivações e quero mais interações entre ele e os outros, porque achei que faltou um pouco aqui, apesar de saber que o propósito dele era outro.

Esse é o livro com mais reviravoltas e um final de cair o queixo da autora até o momento - me senti feita de trouxa e AMEI! Jamais esperaria aquele final, apesar de ter advinhado um dos plot twists (e ter adorado, porque vai abrir váarias possibilidades legais no próximo livro). Cada virada de página trouxe uma surpresa e me deixou querendo ler até o final pra saber o que ia acontecer em seguida. Estou MUITO empolgada para o próximo, que já quero na minha mão pra ontem! Só recomendo que leiam essa belezinha, porque vale SUPER a pena!
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babijavorski 23/05/2018

Um final instigante
Encontramos um mundo futurístico dominado por uma tecnologia chamada Neurolinks, semelhantes aos óculos de realidade virtual porém com uma imersividade maior em um mundo tecnólogico no qual o jogo dominante é Warcross.
Dei três estrelas para este livro por um motivo bem chatinho, que foi a repetitividade de eventos pro meio do livro, começam a acontecer umas coisas meio desnecessárias e isso me fez pular boas partes do livro, e o pior foi que não me afetou em nada no compreendimento da história. Sinceramente o que me fez continuar lendo o livro foi o casal principal, no qual a relação foi muito bem construída.
Mas agora, vamos falar sobre o final: QUE FINAL AMIGOS. Vamos dizer que é uma coisa que ser previsível ou não. Encontramos um perigo real e muito bem elaborado que nos deixa em dúvida do que pode ser certo ou errado de fazer. E essa foi a grande jogada do livro de te deixar em dúvida, te instigar a pensar e te deixar dividido. Um final muito bom mal posso esperar pela continuação e espero que a autora não continue com alguns acontecimentos repetitivos que quase me fizeram abandonar essa leitura pela metade.
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Nenhum 21/06/2018

WHAT THE HECK. I'M SHOOK.
ALL I CAN THINK IS "HOLY SHIT" AND "I NEED THE SEQUEL RIGHT NOW"
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Lids 13/09/2018

Uma aventura eletrizante com muito hacker e realidade virtual
Para os amantes de Marie Lu, Warcross tem um pouco de cada um dos seus sucessos. Enquanto em Legend, Juliet era a rica e educada e Day era o garoto rebelde das ruas, em Warcross há uma inversão desses papeis, assim como já fez em Jovens de Elite, Hideo Tanaka é um rico e jovem empreendedor que inventou um jogo revolucionário de realidade virtual, enquanto Emika Chen é a adolescente que precisa recorrer aos mais diversos meios (legais e ilegais) para sobreviver.

Warcross tem reviravoltas estilo Jovens de Elite, ao mesmo tempo que apresenta um mundo e realidade completamente diferente. Warcross é o nome do jogo criado por Hideo Tanaka, porém o mundo do jogo se mescla com o mundo real e a realidade virtual faz parte do dia a dia das pessoas. Algo como em Jogador Nº 1 (Ernest Cline), até as pessoas menos favorecidas socialmente têm acesso ao jogo, principalmente como uma forma de escapar de sua realidade cruel.

Emika Chen é uma hacker e sempre foi fã de Hideo, começou desde criança a programar e aprendeu tudo sobre isso sozinha pela própria necessidade e curiosidade. Um dia, ela é colocada na parede e precisa ganhar dinheiro rápido para conseguir pagar o aluguel e não ir morar nas ruas, sua escolha a coloca no caminho de Hideo que se interessa pela sua habilidade como hacker e a contrata para ir atrás de uma ameaça ao seu jogo.

O livro explora vários aspectos das vidas dos protagonistas, tanto Hideo quanto Emika tem passados muito distintos e que são fundamentais para compreender suas motivações, sentimentos e valores.

A relação de Emika com os demais personagens é bem desenvolvida, apesar de provavelmente devesse ter sido mais explorada e mostrada para explicar melhor algumas lealdades no final do livro.

É o primeiro livro da Marie Lu que não possui personagens de 16 anos, ambos Hideo e Emika são maiores de idade, o que tecnicamente o tira do gênero YA para se estabelecer na ficção científica. Assim, Warcross é um livro inteligente, com reviravoltas inesperadas e ações eletrizantes. É impossível parar de ler até finalmente descobrir o que está acontecendo no universo do livro e o ele ainda acaba com um enorme gancho para o segundo e último volume da duologia, Wildcard *-*-*

Recomendo para quem gostou de Jogador Nº 1 (Ernest Cline), Jovens de Elite (Marie Lu) e Heróis de Novigrath (Roberta Spindler).
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Mirelle26 11/09/2021

Amei esse livro!
O mistério que envolve o campeonato de Warcross, o seu criador Hideo Tanaka e a hacker Emika Chen tem um desfecho surpreendente, tornando a leitura instigante e com muita emoção!

Desde as primeiras páginas a história vai gerando uma ansiedade no leitor, por conta do futuro incerto de Emika, junto com as coisas que vão acontecendo paralelamente aos personagens principais.

Sem falar que é bem rapidinho de ler.

Estou ansiosa pela continuação!
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