A Ameaça Sombria

A Ameaça Sombria Melissa Grey




Resenhas - ////


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Ju 23/09/2021

Decepcionante, entediante, massacrante...
Declaro este o pior livro que li no ano de 2021...

Nota Dó!!
Este livro é completamente decepcionante, entediante, massacrante e todos os outros ante.

Não tinha a necessidade desse livro!! Ele nem deveria existir na realidade. Só fez destruir algo que estava bom antes...
O final de A profecia do passaro de fogo estava bom gente!!

Dai vem a autora sem noção e cria essa decepção de livro!! 424 paginas chatas, avaliei com 2 só porque o livro ficou mais ou menos nas 20 paginas faltantes. Creiaaaaaam!
A autora se perdeu na própria imaginação. E olhe que falam que lembram instrumentos mortais, Sombras e ossos e mais outros livros ai. Isso é um ULTRAJE comparar esse acúmulo de palavras, essa tentativa falhada de sucesso, com os livros maravilhosos da Cassandra Clare.

Lendo esse livro só conseguia me lembrar da sensação de quando estava lendo a saga imortais e trilogia Morra por mim. Livros esses que abandonei também...

A autora não sabe elaborar uma batalha ou guerra, da mesma forma que começa do nada é assim que termina, você pisca e parece que nem existiu...

Não sabe nem elaborar um triângulo amoroso!! Até no básico minha querida! O Caius diz que a ama, Rowan também e Echo ta cagando pra eles(desculpa a forma chula de expressar), fica a todo momento achando que ela está usando os dois.

DE JEITO NENHUM vou continuar... declaro abandonado aqui! Ainda tive a força de conseguir terminar este. Já lutei 29 dias para terminar este, leitura nenhuma tem que ser massacrante.


Enfim, acho que essa é minha resenha mais curta, pois não tem mais o que falar além de avaliar mal e em pensar que este segundo livro estava na minha lista por anos...


ESTOU LIBERTA!!
Adeus Echo, Caius, Rowan e companhia ltda.
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Tamirez | @resenhandosonhos 07/08/2018

A Ameaça Sombria
A Ameaça Sombria da continuidade a história que se iniciou em A Profecia do Pássaro de Fogo com os Avicen e Drakharin em sua guerra centenária e busca pelo lendário pássaro. Aqui, com a descoberta e ascensão de Echo com o poder da luz, todos os olhares estão em sua direção fazendo com que ela e seus amigos precisem se esconder até que bolem um novo plano e estejam recuperados da batalha.

Há uma grande indecisão no começo da história, já que nenhum dos lados pode ser realmente considerado amigável. Echo quer fazer algo, principalmente quando começa a sentir a presença sombria que a procura. Porém há muitas variáveis e ela fica grande parte do livro de mãos atadas e à mercê dos acontecimentos. Caius também está apático e o poderoso (ex) Príncipe Dragão perde praticamente todo o brilho aqui, apenas seguindo o fluxo dos movimentos de Echo.

“Echo havia aberto uma porta e deixado o pássaro de fogo entrar. Mas não conseguia parar de pensar no que tinha deixado sair.”

Algo que eu achei que iria incomodar aqui, mas que não aconteceu, foi o romance. Echo e Caius claramente tem algo, mas como agora ela está com a presença de Rose em si, não sabe ao certo se o que sente é real ou um reflexo dos sentimentos antigos da jovem. Quem também reaparece para dar uma balançada na situação é Rowan, o namorado e soldado Avicen. Mas esse possível triângulo não perdura e a jovem toma uma decisão rapidamente. O que isso não atrapalhou aqui, pode ser exatamente o problema do terceiro e último livro.

No fim de A Ameaça Sombria algo acontece que pode mudar muito o rumo da história. Porém essa mudança não é exatamente pra positivo, já que o fator motivacional se volta para o lado romântico, colocando a verdadeira ameaça em segundo plano, e isso nunca acaba bem, pelo menos no meu ponto de vista que não sou uma fã desse tipo de coisa interferindo na história.

Quanto ao desenrolar da narrativa, tudo é bem linear e não tem nenhuma grande reviravolta ou surpresa. Esse é o típico caso do segundo livro com encaixes e que não vem a acrescentar tanto assim na história. O único aspecto que ganha mais desenvolvimento são os mitos e elementos que constroem os pilares dessas duas sociedades, afinal ainda não sabíamos muito sobre elas, além do que foi explicado sobre a lenda principal do pássaro de fogo para que entendêssemos sua busca.

“No decorrer de poucos meses , ela tinha passado de órfã infeliz a arma de destruição em massa.”

O que mais me chama atenção nessa trilogia é a proposta de mundo desenvolvida, onde essas duas raças coexistem com os serem humanos em uma guerra sem fim. O fato de termos toda uma sociedade desenvolvida que caminha em paralelo com a nossa, mas é completamente oculta é algo muito legal e insere magia dentro do nosso mundo. Os Avicen e Drakharin também tem estruturas interessantíssimas que, acredito, mereciam ser melhor exploradas do que somente a linha rasa que a autora está conduzindo. É um daqueles casos onde o mundo é legal demais comparado a simplicidade do que está acima dele.

O terceiro livro, que deve chegar ao Brasil em 2018, precisa atar todas as pontas soltas e trazer algumas surpresas à história, para que ela consiga fazer o leitor se confrontar com algo inesperado. Confesso que não estou com as expectativas tão altas, mas gostaria de ser surpreendida, principalmente por todo o potencial.

A Trilogia Echo tem uma premissa muito legal, mas desenvolve pouco em cima do que lhe é dado e deve agradar mais os fãs de fantasias contemporâneas mais simples que querem conhecer universos paralelos e que envolvam seres diferentes e interessantes. Agora é torcer por encontrar algo arrebatador em The Savage Down para fechar essa história em alta.

site: http://resenhandosonhos.com/ameaca-sombria-melissa-grey/
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Carol 31/12/2021

Tanto o primeiro livro da série quanto esse foram livros que não prenderam minha atenção.

Tanto que este eu comecei no meio de dezembro e só me dediquei e empenhei a terminá-lo começo dessa semana.

Fico no aguardo do terceiro livro para saber a conclusão da história, que só agora do meio pro fim desse livro que prendeu um pouco minha atenção .
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Carous 03/08/2020

Pêra, uva, maçã, salada mista...
(3,5: era a nota que eu ia dar até o capítulo 53 - de 55 no total.
4: era a nota que queria dar em consideração aos meus filhos Dorian, Ivy e Jasper, mas não tem como defender esse enredo)

Adiei a leitura deste livro até onde pude, cheguei até a retirá-lo da pilha de futuras leituras. Se a própria Seguinte desistiu desta trilogia, por que eu deveria continuar?
Voltei atrás na minha decisão porque, afinal de contas, já tinha pago pelo livro mesmo, né?

"A profecia do pássaro de fogo" nunca se destacou pela inovação. Da construção de personagens à história, passando pela ambientação e os casais que se formaram, tudo dava a sensação de que já tinha visto isso antes. Muitas vezes. Exaustivamente em todo livro de fantasia (curiosidade inútil: essa foi a segunda série de fantasia que li na vida e mesmo assim a achei simples demais. Alguns leitores fãs desse gênero reclamam do excesso de semelhança entre o primeiro livro e a série Instrumentos Mortais da Cassandra Clare que eu não li & nem lerei).

Foi o primeiro trabalho de Melissa Grey, e, olha, percebe-se. Falta amadurecimento na escrita.

Naturalmente, eu tinha muitas reservas em ler o segundo volume.
Uma delas mora no fato de que não gosto da protagonista e menos ainda do seu par romântico.

Echo é a personagem adolescente useira e vezeira de livros de fantasia jovem adulto: rasa, mal construída, sem graça e sem carisma que o autor transforma no ser especial que salvará a humanidade. Nem o fato dela ser dura na queda, forasteira e sozinha no mundo me impressionou porque... é um clichê presente em muitos livros e filmes.

Toda vez que ela aparecia questionando seu papel na guerra entre os povos Avicen e Drahkrin (vamos fingir que é assim que se escreve porque estou sem paciência de conferir no livro), o fato de carregar o pássaro de fogo consigo, sua capacidade de lutar, eu só sentia... enfado.

Mais sem graça que ela só Caius. O personagem tem mais de 125 anos, vive jogando na cara de todo mundo que já viveu vários séculos só para se comportar como um adolescente o livro inteiro. Principalmente em relação ao romance chuchu aguado entre ele e Echo.
(Eu simplesmente não consigo superar a idade do personagem e seu comportamento. Erro feio da autora nesse caso).

Da lista de estereótipos de livros de fantasia para o público jovem, Melissa Grey tirou a carta do triângulo amoroso. Que eu deixaria de fora, mas não provocou nenhuma reação em mim. Rowan até que estava mais interessante do livro e os sentimentos divididos de Echo por ele e Caius até que fez sentido.

Eu sinto que Melissa Grey atirou para todos os lados e tomou vários caminhos com este enredo para chegar a lugar nenhum. Se alguém me pedisse para resumir esta história de 418 páginas, eu levaria 418 páginas para resumir a história.
Primeiro o grupo formado por Echo (Zz...), Caius (Zzz...), Dorian, Jasper e Ivy está foragido numa das casas de Jasper. Depois eles precisam buscar um curandeiro para a ferida de Jasper que não quer fechar, aí surge o kuçedra que ninguém sabe o que é, mas há livros e acadêmicos que os estudam, então parte do grupo vai atrás disso enquanto Ivy se infiltra na Fortaleza do Dragão sei lá por qual razão. Tem o ataque ao Ninho (lar dos Avicen) e a busca pela cura aos feridos no ataque.

Eu juro que se um carro de escola de samba surgisse no meio da história ou um coelho branco passasse correndo dizendo estar atrasado, eu não ia estranhar. O enredo é essa salada desordenada mesmo. Tudo e nada acontecem. É claro que o ritmo de "A ameaça sombria" é bem diferente do livro anterior. Mais parado, menos emocionante... Não é ruim, mas as (poucas) cenas de conflito deixaram a desejar. E, nossa [spoiler] eu nem me surpreendi com a morte ~heróica~do Altair. Ele estava marcado para morrer desde o começo do livro anterior. [ fim do spoiler]

Este livro foca mais no aprofundamento das relações pessoais entre Echo, Caius, Dorian, Jasper, Iy e Quinn. É bem legal, principalmente nos capítulos voltados para Dorian e Jasper, e Ivy - Echo e Caius, o que eu tenho a ver? (Mas, sabe, Quinn é um personagem que surgiu agora e ele nem é uma boa pessoa. E eu fiquei mais interessada nele do que na protagonista e no ex-Príncipe Dragão.)

Aliás, Tanith, irmã de Caius, é chatinha e parece perdida na história, completamente sem função, mas eu a entendo um pouco. Também ficaria (puta) chateada se meu irmão incompetente governasse.

Fiquei feliz do Dorian ter mais espaço, da evolução da personalidade dele. Fiquei feliz que ele e Jasper parecem ir par algum lugar FINALMENTE. Fiquei feliz que Ivy foi lembrada como algo mais do que estepe para Echo.

Não pretendo ler o último livro (porque não me odeio a esse ponto). O que vejo é que esta série é pouco conhecida, não entusiasmou muito. E merece o pouco reconhecimento; no geral, é bem fraca e há outros livros melhores por aí.
Ju 21/08/2021minha estante
Parece mesmo algumas coisas como uma cópia de Instrumentos mortais... O livro fluiu no primeiro livro, porém eu senti que ela pôs muitos personagens que só citavam as vezes e quase não aparecia, se tornaram desnecessário e pouco trabalhados.


Carous 21/08/2021minha estante
sim, é uma história muito fraquinha.




Sah 15/02/2021

the shadow hour
Já expliquei minha história com essa trilogia na resenha do volume anterior. Gosto do primeiro, mas gosto bem mais desse.
Não posso dizer que é o plot mais ousado e original com o qual já me deparei, mas isso não me incomodou nem um pouco.
Fiquei irritada com algumas pequenas coisas, como o relacionamento da Echo com o Caius, que sempre parece muito influenciado pela (não)presença da Rose, ou a resolução do problema maior no final do livro, que parece fácil demais.
Ainda assim, consigo perceber o amadurecimento dos personagens, bem como da escrita da autora, que é surpreendentemente agradável e fluída ? apesar de algumas descrições passarem um pouco do limite na minha opinião, mas nada que quem gosta de Tolkien vá se importar muito, claro.
Sorrio com os diálogos, os xingamentos, a paixão idiota de cada um deles e as referências à cultura pop.
É um dos livros que mais me deram prazer nos últimos tempos, e sou grata por isso.
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Lina DC 06/05/2017

Os eventos do segundo livro ocorrem três meses após os acontecimentos do primeiro. No prólogo, narrado em terceira pessoa, temos a perspectiva de Rowan, um Avicen que conhece Echo desde criança e está apaixonado por ela desde então. Temos uma visão de como ele a conheceu, e como se apaixonou até o momento do último encontro deles, onde Echo tirou a vida de um Avicen.

Em paralelo, o grupo de fugitivos se encontra em Londres, em um esconderijo de Jasper, nosso talentoso ladrão. Um grupo formado por dois Avicen, dois Drakharin e uma humana. Esse grupo é o responsável em proteger Echo, que agora é o pássaro de fogo, enquanto Echo ainda tenta se adaptar a esse novo poder e aprender a controlá-lo e não a ser controlada.

"Não se sentia como o pássaro de fogo, a única ferramenta que os dois lados estavam desesperados para controlar, na esperança de botar fim ao conflito secular que havia entre eles. Nesses momentos, ela não passava de uma garota olhando as estrelas ao lado de um garoto." (p. 16)

Jasper está gravemente ferido da última batalha. Seu ferimento precisa de um feiticeiro para salvá-lo e é aí que entra um novo personagem: Quinn. Quinn e Jasper tem uma história antiga e isso desperta certo ciúmes em Dorian, que ainda não está pronto para analisar seus próprios sentimentos.

Echo está passando por uma crise existencial. Rose e os outros pássaros estão em seu interior, tentando manifestar-se e mostrar coisas para ela. Porém, Echo ainda não entende como funciona ser um pássaro de fogo e quando vai dormir, pesadelos terríveis atormentam seu descanso. Quando ela descobre que os pesadelos não são apenas sonhos, o grupo irá descobrir que o universo sempre dá um jeito de equilibrar as forças. É quando todos irão descobrir a existência do kuçedra, uma criatura vil que se alimenta do medo e da morte.

"-Não existe luz sem trevas... Não existe vida sem morte. Não existe ganho sem perda... Não existe um redentor sem um destruidor... Um não pode existir no mundo sem o outro. O kuçedra... é sua outra metade. Sua imagem espelhada. E não podemos deixá-lo livro. Você é um perigo por ser quem é. Por ser o que é." (p. 55/56)

A guerra entre os Avicen e os Drakharin está cada vez mais próxima. Temos nesse livro uma jornada incrível, onde veremos os dois grupos ambicionando o pássaro de fogo, mas sem hesitar em lançar mão da destruição para conquistá-lo.

Os leitores serão levados mais uma vez ao ninho dos Avicen e veremos de perto o medo que está surgindo entre as trincheiras e o final está mais próximo do que todos esperam.

Nesse segundo livro, um dos personagens que mais evoluiu foi Ivy. A jovem curandeira avicen passou por muito no primeiro livro, sendo até mesmo torturada pelos Drhakarian. Porém, após conviver com dois deles, ela começa a rever seus pré-conceitos e a entender que às vezes, precisamos nos sacrificar para salvar aqueles que amamos.

Rowan também é uma presença mais constante nessa continuação. Vemos como ele e Caius tentam coexistir mesmo sabendo que os dois tem sentimentos por Echo. Quem roubou a cena em "A ameaça sombria" foi Dorian e Jasper. Jasper mesmo ferido continua provocando e suspirando por Dorian, que por sua vez, começa a se render pelo carisma desse avicen.

"A Ameaça Sombria" tem tudo o que os leitores precisam para se apaixonar: aventura, personagens carismáticos, uma profecia incrível, possíveis casais maravilhosos, uma vilã sem escrúpulos e um final de tirar o fôlego.

"O pássaro que canta à meia-noite em sua gaiola de ossos ... ascenderá do sangue e das cinzas para saudar a verdade desconhecida." (p. 34/35)

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Carla Jeanine 09/10/2017

Tão surpreendente quanto o primeiro!
CONTÉM SPOILERS DO PRIMEIRO LIVRO!

"Sou o fim de todos eles, Echo pensou. Sou a ruína deles. Não fui capaz de protegê-los de algo que eu mesma causei. Abri uma porta que não devia ter aberto, e agora não sei o que fazer. Estou sozinha."

Uma guerra entre os Avicen e os Drakharin vem se arrastando a séculos, dois povos que sobrevivem no submundo, oculto dos olhares dos humanos e que a cada dia diminuem seus números em uma guerra que eles nem sequer se lembram dos reais motivos. Echo, a jovem garota humana que foi resgatada por uma Avicen e criada entre eles, foi acusada de traição e partiu em uma expedição com seus amigos Jasper e Ivy em busca do Pássaro de Fogo, uma lenda que pode trazer fim a essa guerra. No caminho elas conhecem Caius, o deposto príncipe dos Drakharin e seu escudeiro Dorian, que acabam unindo forças em busca de um bem maior, entretanto a lenda da profecia do pássaro, guarda muito mais segredos do que eles imaginavam, e liderando essa busca, Echo teve sua vida mudada para sempre.



No final do volume anterior nosso grupo encontrou finalmente o Pássaro de Fogo, e seu poder imensurável agora habita o corpo de Echo, e nosso grupo está escondido por ser procurado tanto pelos Avicen quanto pelos Drakharin, podem tentar usar Echo para seu próprio benefício e as coisas não vão terminar bem. Mas uma nova ameaça começa a surgir e ataca o lar dos Avicen, uma sombra poderosa e incontrolável que destrói tudo que encontra em seu caminho, e parece estar seguindo o rastro de Echo, agora ela teme ter libertado uma força das trevas muito superior quando libertou o Pássaro de Fogo e por causa disso o mundo como conhecemos pode também ser destruído. Echo e seus amigos precisarão sair de seu esconderijo e descobrir de onde vem essa Ameaça Sombria para que possam destruí-la, enquanto isso Echo luta com seu coração dividido entre seu antigo amor de infância Rowan, e a presença forte e atrativa de Caius, o príncipe dragão e inimigo de seu povo.

Sempre tenho medo do segundo volume, de que as autoras caiam na maldição e me desapontem, mas Melissa Grey superou minhas expectativas continuando essa história e mais uma vez me deixou sem fôlego. Nesse volume Echo e seus amigos terão muitos mistérios para resolver e um novo inimigo com quem lutar, enquanto novos romances surgem e outros ficam cada vez mais confusos, e eu amo a maneira como essa autora trabalha tudo isso da maneira certa e dinâmica, com capítulos curtos que te fisgam em cada página.
"Não conseguia parar de pensar que ela era a espada e Altair queria ser a pessoa que a empunharia. No decorrer de poucos meses, ela tinha passado de órfã infeliz a arma de destruição em massa. A guerra estava no horizonte, e o pássaro de fogo precisava cumprir seu papel."
Echo continua sendo uma protagonista muito forte, independente e decidida, ela sabe que pode ser a única solução para salvar a todos desse novo inimigo, o Kuçedra, que eles não sabem muito bem de onde veio. Ela se culpa muito, pois o Pássaro de Fogo acabou libertando essa sombra que agora segue seu rastro, e no fundo sabe que de alguma forma precisará resolver tudo sozinha. A presença de Rowan nesse volume vai complicar as coisas, seu ex-namorado e melhor amigo está profundamente magoado com ela, mas Echo sabe que eles possuem uma conexão forte que não pode acabar de qualquer forma, e estar perto dele vai trazer de volta todos os seus sentimentos, mas ela também sabe que nutre profundos sentimentos por Caius e que a relação deles pode ser completamente impossível, e essa confusão me irritou um pouco, porque convenhamos que esses triângulos amorosos indecisos mexem demais com um coração de fã! #TEAMCAIUSPARASEMPRE



A trajetória dos personagens foi muito bem desenvolvida e interessante, a autora trabalhou os mistérios de forma inteligente e muito bem amarrada, o que nos deixa ansiosos para conhecer os fatos e ver os planos entrando em ação e funcionando. Outro casal que ganhou mais destaque nesse livro foram Dorian e Jasper, que aos poucos reconhecem seus sentimentos e atração e foi muito bonito ver as restrições deles dando lugar ao amor, SHIPEI MUITO FORTE. Caius ganhou destaque e um papel muito importante a desempenhar quando sua irmã Tanith, a usurpadora do trono, começa a dar muito trabalho, e cabe a ele resolver mais esse impasse enquanto luta com seu coração por causa de seus sentimentos por Echo. Eu sou apaixonada nesse príncipe gente, leiam e shipem forte comigo, porque esse casal tem que vencer. TO SOFRENDO!
"Era um toque sereno, tão leve quanto uma pena. Ela o tocava como se ele fosse algo precioso, como se fosse feito de todas as estrelas que ela nunca tinha conseguido ver em meio ao céu urbano. Caius fechou os olhos e encostou na mão dela. Foi delicado, mas havia uma força ali. Ela era pequena, mas tão dura quanto aço."
Com uma narrativa cheia de ação, romance e fantasia, Melissa Grey superou minhas expectativas para esse segundo volume e me deixou ainda mais ansiosa pro desfecho dessa trilogia recheada de reviravoltas muito inesperadas e até mesmo de partir o coração. A trama foi muito bem desenvolvida em todos os aspectos, e tirando o fato de o triângulo amoroso sempre me irritar, me peguei presa em cada detalhe e recomendo pra você que também adora as variações desse gênero.
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ELB 18/11/2017

Em A Ameaça Sombria, se passaram três meses desde a batalha final na Alemanha em que Echo se tornou o Pássara de Fogo. Agora, Echo e Caius, Dorian, Jasper e Ivy estão escondidos em um dos lugares seguros de Jasper - um armazém abandonado, já que todos estavam sendo procurados.

Mas a ferida de Jasper, causada pela arma do Príncipe Dragão, não está se curando. Eles desconfiam que Tanith tenha lançado algum feitiço sobre a espada, não permitindo que a pessoa se cure, mesmo tendo apenas um arranhão. E assim, o grupo é obrigado a recorrer a um feiticeiro, mesmo sabendo que eles não são confiáveis e sempre possuem um preço. E então, Quinn se junta ao nosso grupo de foragidos.

Logo que isso acontece, o Ninho é atacado por um ser antigo de pura maldade, matando os Avicen e deixando vários caídos com uma doença misteriosa que ninguém sabe como combater. Esse ser é o Kuçedra, uma poderosa força oposta e escura. Em toda mitologia, onde há luz, há escuridão. Onde O Pássaro de fogo representa a luz e liberdade, a Kuçedra é o oposto, sugando toda a luz do mundo e se alimentando de almas.

E assim, Echo parte em busca de mais informações sobre si mesma e sobre esse ser que surgiu ao mesmo tempo em que o Pássaro de Fogo ascendeu, além de ir atrás de uma cura para todos os Avicen presos em um sono sombrio, inclusive a Ala. Mas ela não é a única nessa busca, Tanith está em busca do Kuçedra, assim como Echo é seu "recipiente", Tanith busca uma forma de ser esse recipiente para esse ser vil e assim derrotar todos os seus inimigos, inclusive os humanos.

Com essa nova entidade ameaçando à todos, será que Avicen e Drakharin deixarão anos de diferenças de lado e se unirão para vencer o Kuçedra de uma vez por todas?



Eu estava esperando que esse livro superasse o primeiro, que desse uma aprofundada na história juntamente com o crescimento dos personagens. Mas não foi bem assim. Do meu ponto de vista, foi mais sobre os personagens criando elos e sobre autoconhecimento e não tanto sobre a história avançando.

No começo, temos uma narrativa mais lenta, com poucos acontecimentos, enquanto Echo, Caius, Dorian, Jasper e Evy se recuperam da batalha que finalizou o livro 1 de um modo desesperador. Nesse primeiro pedaço, temos os aprofundamento das relações entre eles e consequentemente uma ligação que significa mais do que eles imaginam. Mas Jasper não está se curando como deveria, mesmo com todo o esforço de Evy, e eles são obrigados a procurar um feiticeiro, mas não qualquer um, mas sim um que fosse de confiança. Então adiciona-se Quinn ao grupo.

Sua relação com Jasper é antiga e muito conturbada, é nítido o desconforto de Jasper ao lado do feiticeiro. Porém, conforme as coisas vão acontecendo, Quinn acaba virando parte do grupo. E é justamente ele que dá o pontapé no relacionamento entre Jasper e Dorian. Já vimos um indécio desse casal no livro anterior, mas é nesse, que Dorian decide parar de evitar a situação e, impulsionado pelo ciume, começa a avaliar melhor o que ele sente e o que ele realmente quer.

E aí temos o triângulo amoroso Caius, Echo e Rowan. Para mim, não é bem isso. Porque Echo tem sentimentos por Caius, e mesmo pensando que possa ser por causa de Rose, ela sabe a verdade. E as partes onde temos o Rowan, na minha opinião, foi apenas a Eco com medo. Sabe quando você está assustado e procura aquela coisa/lugar que é familiar, antes de tudo mudar? Isso é o Rowan para Echo. Ela não o ama realmente, ele não pertence mais ao mundo dela, eles não se conhecem mais, não são as mesmas pessoas que eram antes.

E a formação do vilão. Isso sim foi um ponto alto da história, porque é nesse livro que a Príncipe Dragão mostra para o que realmente veio. Um vilão sem escrúpulos, manipulador e sem coração, Ainda mais sendo influenciado pelo Kuçedra. Aguardo grandes batalhas no próximo livro.

Bem, o meu problema com A Ameaça Sombria foi a falta de informações e também as informações jogadas. Eu entendo que esse livro prepara para o terceiro, onde vai explodir a ação, mas achei que faltou a construção da mitologia. Faltou a Echo indo atrás do que ela realmente é, o que ela é capaz de fazer. E não teve nada disso, achei cansativo de ler em diversos momentos. Apesar disso, não achei um livro ruim, apenas não avançou tanto quanto minha curiosidade queria.

site: http://www.everylittlebook.com.br/2017/06/resenhaa-ameaca-sombria-melissa-grey.html
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Gilli 08/02/2021

Interessante
O foco do livro dois está na aceitação e autoconhecimento de Echo sendo o pássaro de fogo, como para toda ação há uma reação ataques começam a acontecer sem que Echo saiba de onde eles vem o o que os provocam. Na sua sua jornada de conhecimento e mediante a necessidade de proteger o seu mundo e aqueles a quem ama Echo juntamente com Caius e seus companheiros buscam compreender o passado para saber o que os aguarda no presente e futuro.
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Samiy 15/06/2021

Superou minhas expectativas
Eu simplesmente amei esse livro me envolvi de cabeça nele.

Eu amei ver o desenvolvimento dos personagens principalmente da Ivy e do Dorian. Amei ver a minha menininha crescendo( Ivy) o desenvolvimento do relacionamento entre Dorian e do jasper foi tudo pra mim( tive altos surtos kkkkk), a amizade que que se formou entre a Ivy e o Dorian foi tudo também com certeza a partes desses três foi as minhas preferidas kkkkk, mas eu também gostei das partes da Echo eu me sentia como ela em algumas situações principalmente quando o assunto era Rowan e Caius, Rowan e Echo tem um antigo relacionamento muito fofo mais eu realmente vejo entre eles uma linda amizade, já Echo e Caius tem tudo pra mim kkkkk shippo demais esses dois( a parte que os três estavam na montanha é o caius conversando com a a Echo foi tudo pra mim confesso que chorei nessa parte kkkkk, Tantih é caius tem uma Ligação muito bonita mesmo eles estando em lados opostos os dois ainda se respeitem e sempre se preocupa um com outro, Eu realmente espero que a Tanith não morra eu realmente gosto dela mesmo depois das perdas que ela fez kkkkk, enfim eu amei demais esse livro é super indico ele( chorei demais nele kkkkk quando meu estava lendo me sentia abrigada nesse universo e desses personagens que eu amo. A narrativa é muito bem desenvolvida.
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Bianca 19/01/2023

Eu amei essa continuação, eles evoluíram muito os personagens e a relação de cada um, dando espaço até mesmo para o Alastir evoluir um pouco. O final me deixou em berros, eu não tava acreditando que isso tudo aconteceu desse jeito, literalmente a única coisa feliz desse livro foi o Dorian e o Jasper, o resto é só caus, mas amei mesmo assim. Quero muito ler o desfecho da série para saber o que vai acontecer com todos, não achei que esse livro ia me prender tanto como está prendendo.
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skuser02844 02/10/2023

O primeiro livro é bom porém esse é decepcionante, a autora estragou bastante, não recomendo ao menos que você apenas queria ver o final da história
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