The Bell Jar

The Bell Jar Sylvia Plath




Resenhas - The Bell Jar


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Will Fleherty 11/09/2015

Redoma (estilhaçada) de Vidro
Sensacional do primeiro Caps Lock ao último ponto final. Um retrato das angustias de Sylvia Plath escancarado ao mundo. Escrita com sentimentos "palpáveis" e verdades excruciantes. Sem dúvida algo que não pode faltar em nenhuma bookshelf.
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Jéssica 10/05/2015

Leia a minha resenha aqui:
:)


site: http://tfiowanderlust.blogspot.com.br/2015/03/resenha-bell-jar-redoma-de-vidro-sylvia.html
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Will Fleherty 12/04/2015

Outstanding
Still trying to recover myself.
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Nanda Lima 10/08/2014

Uma obra para corajosos
Uma obra densa, triste e depressiva. Este é um livro sobre uma garota de 20 entrando em depressão e passando pelo inferno de perder o prazer pela vida, a vontade de continuar existindo e até mesmo a ligação que tinha com sua rotina do dia-a-dia e com as pessoas que a rodeavam. Esta é uma obra que NÃO deve ser lida por quem está deprimido.

A autora, Sylvia Plath, suicidou-se dois anos após escrever "A redoma de vidro", considerado um relato autobiográfico da autora. Plath conseguiu, muito bem, como apenas alguém que vivia na pele o que relatou, repassar para o leitor a profunda tristeza e vazio que permeia a mente do depressivo. Confesso que tive dificuldades para ler a obra até o fim e parei a leitura por várias vezes, para o bem da minha saúde mental. Como eu disse acima esta não é, absolutamente, uma leitura a ser feita em um momento de sofrimento.

A ideia do suicídio, que está latente em toda a sua escrita, é vista sem a paixão que muitos incautos lhe conferem. A praticidade de morrer em face do sofrimento é exposta. O vazio e a falta de sentidos da vida são expostos. A fragilidade da mente humana e a efemeridade das paixões, das lutas, dos objetos, relações e sonhos são trabalhados sem o uso de falsos argumentos ou teorias filosóficas, teológicas ou da psicanálise. A obra é uma ferida aberta relatada pelo próprio ferido, o que dá a ela o tom de causalidade que, ao invés de banalizá-la ou deixá-la mais leve, confere-lhe visceralidade.

Este é um livro para corajosos. E apenas para os corajosos eu o indico.

site: http://umaleitoraassidua.blogspot.com.br/
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Gabe | @cafecomgabe 25/05/2014

O que fazer quando se perde o rumo?
Esther, uma jovem aparentemente bem sucedida, estudiosa, batalhadora com tudo para se dar bem na vida.. surta. (sim, da noite para o dia)

Conflitos internos, mudanças de humor, desejo de morte, sensação de abandono. Esther passa a resumir-se a isto chegando a medidas drásticas que ocasionam imensas revira-voltas em sua vida.

Leitura mais que recomendada.
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Melissa Padilha 25/05/2014

The Bell Jar narra a história de Esther Greenwood, uma moça jovem, estudante e que tem ali narrado o início de sua vida adulta, e por isso entende-se, sua entrada nos relacionamentos amorosos, sexo e trabalho. Ela viaja para Nova York para estagiar durante alguns meses em uma revista para aprender a rotina de trabalho, além de participar de palestras e cursos. Sua intenção maior é ser escritora e procura dentro dos seus estudos universitários e desta oportunidade se aprimorar nesta profissão. A narração da história se dá então a partir desse ponto, em Nova York e sua primeiras experiências numa cidade grande, com muita gente diferente e uma suposta grande oportunidade de trabalho.

A vida de uma mulher na época em que é narrado o livro, não era de grandes expectativas, a carreira era importante até se encontrar um bom marido para casar, e com isso mergulhar o resto de seus dias numa vida doméstica e criação de filhos. É nítido um certo incômodo de Esther com esse destino que lhe é traçado e esperado, a questão da vida feminina e suas expectativas é um ponto fortíssimo também do livro.

Esther vai narrando suas experiências, suas expectativas e medos, ao mesmo tempo que fica claro sua descida inevitável a uma depressão profunda.

As primeiras páginas do livro são um tanto arrastadas, uma narração lenta de festas, amigos, encontros amorosos, expectativas em relação ao trabalho, expectativas em relação a vida que ela acha que deveria ter mas não tem, em relação as pessoas que a frustam porque não agem como ela imaginava que agiam, enfim é uma queda vertiginosa para a apatia, e finalmente a depressão.

Quando Esther inicia essa queda, a narração se torna mais intensa e emocional. É impossível não se sentir afetado, de alguma forma que seja com a vida de Esther, esse ponto acho que é o grande mérito da escrita da Sylvia, mesmo quando no início do livro ele se torna um tanto arrastado, penso que essa mesma característica é presente na vida de Esther, ela está se arrastando e deixando de lado muitas coisas e, principalmente de se envolver com pessoas e aquilo pelo qual ela está buscando na carreira. É a dificuldade, inerente ao processo de depressão, de ver as coisas de uma forma negativa e de certa forma cansativa. O livro se torna mais ágil e dinâmico, pois com o decorrer dos acontecimentos, e da evolução da doença de Esther, há uma série de acontecimentos, muitos deles tristes e dolorosos que dão um tom mais emocional para o livro e é nesse ponto que nosso envolvimento se torna fatal, de alguma forma você vai ao tratamento com a personagem, você mergulha em seus medos e dúvidas.

A escrita de Sylvia é fluída e simples, mesmo em inglês para quem tem certo domínio da língua não é um livro de difícil leitura.

Entretanto, que fique meu alerta, não acho que este seja um livro para ler em qualquer momento, como eu disse o envolvimento emocional é inevitável. Mas, é sem dúvida um clássico do século XX que merece e deve ser lido, a grande pena é que Sylvia não nos deixou mais de sua escrita, por isso que possamos aprecia-la em doses homeopáticas.


site: http://decoisasporai.blogspot.com.br/2014/03/resenha-bell-jar-de-sylvia-plath.html
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Leticia Zampier 08/08/2013

O livro começa com Esther em NYC, trabalhando em um estágio de um mês para uma revista de moda muito famosa. Apesar de feliz com a oportunidade é possível perceber que ela não sente que seu lugar é ali. Durante a narrativa é possível perceber como ela está perdida quanto ao que ela quer, quanto ao que ela é, quanto ao seu futuro e seu papel no mundo.
Num primeiro momento, enquanto ela está em NYC, vão se mesclando acontecimentos do presente e lembranças do passado, o que nos permite conhecer um pouco mais sobre Esther, sobre o seu relacionamento consigo e com os outros, principalmente com a família.
Até que chega o momento de ela voltar para casa. Chegando lá uma notícia desencadeia uma reação lenta e inesperada: Esther não consegue mais escrever (sim, ela gostaria de ser uma poeta), aos poucos vai perdendo a vontade de comer, começa a ficar demais na cama, fica dias sem lavar o cabelo... Ou seja, ela perde a vontade de viver. Não por causa da notícia que ela recebeu ou de alguns acontecimentos que precederam sua partida de NY, mas uma junção de inúmeros fatores que foram tomando conta dela, tão lentamente, que quando ela percebeu, já não conseguia mais dormir.
O livro não é leve. Mas ao mesmo tempo, ele não trata a doença com emoção. É como se houvesse um certo distanciamento clinico entre a narrativa e os acontecimentos, mesmo sendo em primeira pessoa. Isso só contribui para a descrição de Esther de o que seria o estado em que ela se encontra:

"If Mrs. Guinea had given me a ticket to Europe, or a round-the-world cruise, it wouldn't have made one scrap of difference to me, because wherever I sat - on the deck of a ship or at a street café in Paris or Bangkok - I would be siting under the same glass bell jar, stewing in my own sour air."

Ou seja, não importa as circunstâncias externas, o mundo não tem mais importância. É como se um jarro de vidro tivesse decido sobre ela e ela não pudesse sentir mais o mundo do mesmo jeito das outras pessoas. Ela só pode sentir a si mesma e, no momento, é a última pessoa com quem ela quer estar.
Depois de alguns acontecimentos Esther vai parar em uma série de hospitais e é muito interessante ver essa dinâmica dela com os médicos e com os outros pacientes.
É um livro extremamente psicológico, indicado para quem tem estomago, paciência e interesse. Só perdeu meia estrelinha porque eu achei que existem muitas histórias e personagens desnecessários, mas como é um livro "autobiográfico" eu relevei, por isso não perdeu uma estrelinha inteira.

site: http://escolhendoseulivro.blogspot.com.br/2013/08/resenha-bell-jar.html
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Vinicius 05/07/2013

Vivendo sob a redoma de vidro
"The Bell Jar" (A redoma de vidro) foi escrito por Sylvia Plath em 1963.
Basicamente a história narra (em primeira pessoa) a vida de Esther Greenwood, uma garota que inicia o livro em Nova York junto de outras 11 garotas que tiveram a oportunidade de trabalhar durante um mês na edição de uma famosa revista norte americana. Universitária e dada aos estudos, com o passar do tempo percebemos que Esther começa a ver o mundo de uma maneira diferente, e pensamentos "incomuns" permeiam sua mente.

Escrevi incomum entre aspas, pois esse estranhamentos que a própria personagem principal do livro nos causa muitas vezes nos servem. Em muitos momentos é possível se identificar com ela e seus pensamentos, de certa forma, frios.

A narrativa aborda temas controversos, principalmente considerando a época em que foi publicado, como por exemplo: independência feminina, problemas psicológicos, tratamentos intensivos, etc, etc, etc...

A narrativa em primeira pessoa deixa a história muito mais interessante. Temos acesso a todas as coisas e todas as impressões de Esther sobre os outros e ela mesmo. Genial e em grande parte das vezes cômico (hehehe)

Em suma, vale bastante a pena, mas é preciso que as pessoas tomem um certo cuidado ao lê-lo e não levá-lo muito ao pé da letra. É uma história, e apesar de retratar a realidade de certas pessoas é um livro um tanto "pesado."
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Paula 09/02/2013

I am, I am, I am
Há tempos esse livro me espera aqui na minha estante, e eu nunca achava que fosse o momento. Mas ainda sigo acreditando que há o momento certo para cada livro que cruzará nosso caminho, por algum motivo. E talvez nunca estejamos realmente preparados para ler A Redoma de Vidro.
Não porque a leitura seja difícil; o texto de Sylvia Plath flui elegantemente como uma correnteza, um turbilhão de ideias e emoções, e não conseguimos sair dele. Não conseguia parar de ler.
Já sabia que seria um livro triste, mas foi muito diferente de um romance comum sem final feliz. Passei dias digerindo essa história, a história mesmo de Plath, e só tenho a dizer que me marcou profundamente, que despertou em mim a maior compaixão. Tanto que fui pesquisar sobre a vida dela e tudo do livro foi ficando ainda mais claro.
É isso que Sylvia Plath faz em sua escrita: puxa uma cadeira para que o leitor se aproxime e se sente perto dela, sinta sua dor, sua angústia, como em uma conversa entre amigos. E quando a gente termina de ler, fica o mesmo vazio de quem perdeu o lugar na mesa.
Plath escrevia maravilhosamente e A Redoma de Vidro, além de uma demonstração clara de sua genialidade, é um grito de socorro em cada página. Pena que não foi ouvido.
Leandro 12/04/2013minha estante
Tenho vontade de ler obras de Sylvia Plath. TEm um filme que mostra a vida dela "Sylvia: paixão além das palavras" com a Gwineth Paltrow como protagonita. Assista, recomendo.


Paula 03/06/2013minha estante
Depois que eu li The Bell Jar fui pesquisar mais sobre a Sylvia Plath, o livro me tocou profundamente. Vi que tinha esse filme, mas ainda não consegui encontrar, quero muito ver. :)


Camylla Barros 31/08/2014minha estante
Lindas palavras Paula, senti isso também. Eu li esse livro em um dia porque simplesmente não consegui parar de ler!




@virginiagraciela 10/09/2012

Amor define
Eu já havia amado a Sylvia na poesia, mas este romance me fez mais apaixonada por ela....

é um livro que todas as mulheres deviam ler, ele enaltece o feminismo e foi numa época em que nós só serviamos como esposas, o bom deste livro é a reflexão que ele trás em torno da literatura feminina de hoje em dia que vai de contra a tudo que a Sylvia prega em The bell jar

Ainda bem que deixei de comprar os 50 shades para comprar Sylvia, não me arrependo.

Um dos melhores livros que li na minha vida.
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Giulia Listo 17/08/2011

O livro é extremamente envolvente e intimista, faz com que o leitor se sinta parte da trama, um amigo ou confidente da personagem.
A jornada de uma pessoa para a "loucura" é descrita com um realismo impressionante, que só mesmo quem passou por isso entende.

O final surpreende e deixa um gosto de quero mais. Sylvia Plath conseguiu superar minhas expectativas, que já eram bem altas.
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Jeu 11/08/2011

Clássicos são sempre complicados de resenhar, e eu sou daquelas que pensa; opinião é igual a braço - cada um tem o seu (dois, no caso), tem gente que nasce sem ou nasce com defeito.

Comprei A Redoma por acaso, passeando na livraria pela sessão de livros importados. Gostei da Sinopse e só depois fui me tocar que era o livro que Kat (Julia Stiles) lê em 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você. Fato é que isso me fez querer lê-lo ainda mais, pois é um filme que marcou minha vida. Enfim, comecei a ler.

Sylvia Plath escreve muito bem, isso é incontestável. Você realmente entra na mente de Esther e acompanha cada segundo da loucura que ela se vê presa com a vida que as mulheres levavam naquela época. Esther é um poço de insegurança, mas disfarça bem isso e meio que "abaixa a cabeça" para certos costumes, mas uma hora a bomba explode e ela afunda de vez na insanidade.

Foi fácil viver como Esther enquanto eu passava as páginas e me perguntava qual seria a próxima loucura que ela cometeria, e de certa forma eu a entendia. Todo mundo já se sentiu preso em uma redoma de vidro em algum momento da vida e é normal ter medo de que a redoma volte a abaixar quando você está no ápice de sua "liberdade". As redomas vêm e vão a todo momento e eu pelo menos levei essa mensagem do livro. Me identifiquei, na verdade.

Boa leitura que eu apreciei sem pressa, pois entender alguém como Esther é exatamente assim; com calma e mente aberta.
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Anna Duzzi 17/05/2011

Sylvia is undescribebly amazing, one of the best writers of all times. "The Bell Jar" is one of the most pungent works I've ever read; I see myself in every line of this book. It is impossible to read it and not feel every inch of your body shiver. Definitely a must-read.
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